Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
D. M.
10/09/2025

Reembolso em falta

Desisti de um tratamento na clínica para o qual tinha realizado um crédito com a Cofidis e a Smile Up deve 2600 de volta à cofidis e a mim, por ter pago 250 € com o cartão devem o reembolso. Já foi tudo pedido e por escrito em 12 de Agosto de 2025. Peço que façam uma intimação à Smile Up

Em curso
M. F.
09/09/2025

Atrasos Hospital da Luz

Venho por este meio deixar registado o péssimo serviço prestado pelo Hospital da Luz em relação ao atendimento das consultas. Os atrasos são frequentes sendo que nunca inferiores a uma hora, a receção não fornece qualquer tipo de informação a respeito pelo que acaba por ser o cliente que tem de se dirigir a receção e perguntar. Sou seguida em oftalmologia no hospital da Luz (primeiro em Oeiras e agora em Lisboa) há 11 anos e estás situações são frequentes sendo a exceção ser atendida á hora da marcação.

Em curso
S. M.
09/09/2025

Cobrança indevida

Eu fui na cuf e marquei para fazer a minha citologia aspirativa da tireoide. Eles marcaram e disseram que o meu seguro não cobre, mas esse exame se faz com uma ecografia de acompanhamento, e disseram que a ecografia era coberta com o seguro. Sendo assim eu pagaria 204euros da citologia, e 15 euros da ecografia. Mas quando mandaram a fatura mandaram cobrando a ecografia com o valor de 98 euros sendo ela particular. Liguei para reclamar e ajustarem, mas eles deram desculpas e não resolveram. Isso é uma burla. E me enganaram.

Em curso

Falta de Profissionalismo e Antibióticos com mistura mal preparada

Há cerca de 8 dias desloquei-me à Farmácia Monte da Virgem para dispensar uma Prescrição Médica. Por já ter comprado anteriormente o mesmo Antibiótico já me era conhecida a textura e quantidade do mesmo pois, é um Antibiótico em Xarope e que exige que seja feita uma mistura e alguns cuidados. Ao chegar a casa reparei que o mesmo ainda estava com a faixa selada(etiqueta original do laboratório assim uma etiqueta mais resistente) e que a quantidade do mesmo nem meio frasco preenchia, só aí já comecei a achar estranho. No dia seguinte entrei em contacto via e-mail com a Farmácia em questão na qual entraram em contacto comigo via telefone e me mandaram me deslocar até ao local para fazerem nova mistura do xarope à minha frente. Desta vez, a quantidade de Xarope veio um pouco mais acima de meio mas, a caixa já vinha aberta e esse tal autocolante resistente de vinda de Laboratório havia sido cortado pois, foi feita realmente mistura do medicamento pela colega em questão. Qual o meu espanto passado 8 dias depois de ter iniciado a toma da medicação à minha filha com 3 anos percebi que a mesma não ia dar para os 2 dias mais que falta de tratamento então, entrei em contacto imediato com a Farmácia(mais uma vez) porque alguma coisa não estava a bater certo novamente. A Diretora Técnica para além de arrogante e de se ter recusado a ajudar a solucionar o problema ainda me acusou de ter dado dose a mais à minha filha pois, ela tinha de arranjar uma justificação para o mau profissionalismo dela e da colega que me atendeu na dispensa do medicamento. Quando lhe coloquei a questão se na embalagem do xarope vinha uma espécie de autocolante assim mais resistente com a caixa fechada e a mesma me confirmou que sim, então aí eu disse “Então peço desculpa mas isso torna a situação ainda mais grave pois, na primeira caixa ela vinha selada e com o autocolante original de laboratório onde tem umas letras a Negrito e pequeninas com o número de lote”, na qual a mesma ainda me diz ser impossível enquanto que eu tenho provas disso! Tive de me deslocar a uma outra Farmácia durante o período da manhã de hoje senão, a minha filha não tinha Antibiótico para o dia de hoje e muito menos para o dia de amanhã. Ainda mais grave do que isso é não terem feito a preparação do Antibiótico em Xarope e a Diretora Técnica da Farmácia me dizer “Ah mas também não precisa de fazer o tratamento os 10 dias, faz 9 que é igual.”. Desculpe? Se numa Prescrição Médica vem a especificar que tenho de fazer o tratamento à criança durante 10 dias, eu não o vou fazer? Seria uma irresponsabilidade! Portanto, não recomendo de todo esta Farmácia por falta de respeito, má educação e falta de profissionalismo!! Leiam sempre as críticas que este mesmo local tem antes de se deslocarem lá e efetuarem alguma compra!

Em curso

Quebra de contrato

ou cliente Advancecare e como a mesma não está a cumprir o contrato, deixo exposto aqui o caso. No documento contratual, na cobertura de Despesas, consta expressamente: “Terapia da Fala: 16 € por sessão (em Rede)” “Fora da Rede: sem comparticipação” Em nenhum momento é feita qualquer referência a valores distintos caso a Terapia da Fala seja prestada através da chamada “Rede Bem-Estar”. Assim, a cobrança de 27,50 € por sessão, justificada com base nessa distinção, não encontra suporte contratual e viola o disposto na apólice. Recordo que: Nos termos do art. 6.º e art. 8.º da Lei n.º 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor), tenho direito a informação clara e adequada, não podendo ser prejudicada por lapsos ou informações incorretas prestadas pelo segurador. Nos termos do art. 18.º e 24.º do DL n.º 72/2008 (Regime Jurídico do Contrato de Seguro), a seguradora está vinculada às condições da apólice e, em caso de dúvida ou omissão, deve prevalecer a interpretação mais favorável ao consumidor. Deste modo, peço reembolso integral da diferença indevidamente cobrada em todas as sessões futuras de terapia da fala realizadas na Policlínica Villas de Palmela, já que o valor contratual aplicável é de 16 € por sessão.

Em curso
E. B.
07/09/2025

Atraso na entrega de exame médico

A minha filha realizou um eletroencefalograma no dia 7 de agosto (há precisamente 1 mês). Desde aí tivemos 3 consultas marcadas com médicos neurologistas para que pudessem analisar o dito exame, antes da a minha filha iniciar programa Erasmus. À medida que cada consulta se aproximava e o exame não estava ainda pronto, era necessário reagendar uma outra. Todas tiveram de ser desmarcadas atendendo ao facto de o exame ainda não estar pronto, não obstante ter-nos sido dito (no dia 7 de agosto) que demoraria 10 dias úteis. Se nos tivessem dito que demorariam tanto tempo, obviamente teríamos procurado outra entidade. A minha filha já saiu de Portugal, o exame continua sem ter sido entregue e não foi possível qualquer consulta de neurologia. A minha filha tem epilepsia. Não há adjetivos. A app não funciona. Independentemente da simpatia, da disponibilidade verbal de quem nos atendeu o telefone ao longo do mês de agosto e das justificações que foram dadas, desconhecemos neste momento, o impacto que isto vai ter na vida da minha filha. Portanto, esta, CUF Descobertas, é uma falha cuja repercussão ainda está por perceber. Certamente, como tem sido até aqui, o SNS teria superado.

Resolvida
A. C.
06/09/2025

Irregularidades na emissão de fatura e prejuízos causados

Exmos. Senhores, O meu nome é Ana Filipa Costa, NIF 265848660, titular do plano de tratamento dentário realizado na vossa clínica e do contrato de crédito celebrado com o Montepio Crédito em 22/05/2025. Na mesma data, foi celebrado em meu nome o contrato de crédito n.º 457216 com o Montepio Crédito. Contudo, a documentação recebida do banco comprova que o montante solicitado foi apenas 5.127,81 €, o que significa que a clínica não apresentou ao banco o valor total do plano, mas apenas uma parte. Acresce que, além deste erro grave: Foi Emitida a fatura n.º FVCNS-E27625/00080 em nome do meu companheiro Rui Miguel Ferreira Duarte ( é quem recebe o tratamento ), que não é titular do plano nem do contrato; A recusa de acréscimo de crédito pelo o banco teve como fundamento estas irregularidades documentais, impossibilitando-me de obter o financiamento necessário para concluir o tratamento. Deste Modo, considero que a atuação da clínica me causou prejuízos patrimoniais e não patrimoniais designadamente: Fiquei vinculada a um crédito em meu nome que não cobre o valor real do plano; Corro o risco de não ver concluido o tratamento iniciado para o meu companheiro; O plano de tratamento foi elaborado em meu nome, no valor de 9.924,15 €; A clínica solicitou apenas 5.127,81 € ao Montepio Crédito, em vez do valor total do plano Como consequência, fiquei impossibilitada de aceder ao financiamento necessário para concluir o tratamento, deixando o mesmo a meio. Além deste problema, tenho outro com o meu plano de saúde que foi pago na totalidade que este estou desiludida e mostrei o meu desagrado antes de saber destas irregularidades do plano que fiz em meu nome para tratar da boca do meu namorado, passo a explicar: Em 22 de maio de 2025 , foi me apresentado um plano de tratamento em meu nome para minha boca, no qual desde o início referi um dente de 3 canais que me dói. Mais tarde informaram-me que esse dente não estava incluído no plano, embora a Dra. Margarida, responsável pelos planos, me disse que iria retificar e que eu não teria de pagar por esse tratamento. Posteriormente, em conversa telefónica com a Sra. Elisabete no dia 5 de setembro de 2025 pelas 19:00 horas, responsável da unidade de Torres Vedras, foi-me dito que, no entendimento dela, como eu tinha apresentado queixas contra a clínica, poderia acontecer não realizarem esse tratamento uma vez que não está pago e nem incluído no plano. deixou claro que era uma suposição dela não dos colegas da clínica. Este comentário preocupa-me, pois o dente em causa faz parte do plano da minha boca uma vez que foi o dente que eu falei de início para ser tratado, quando paguei o meu plano fiquei confiante que o dente estaria no plano que foi referido desde do inicio, gerando receio de não ver assegurada a conclusão do meu tratamento .

Em curso
L. M.
06/09/2025

Discriminação

Meus senhores, fui discrimado por as atendentes da Smile up Bragança por ter uma doença crónica, não me deixaram sequer falar com a médica dentista... Eu fui um bocado mal vestido mas as pessoas não têm valores por o que vestem nem por os bens que têm...mas mantenho a minha higiene pessoal em dia mesmo tendo dificuldade por razões de saúde. Foi me oferecido um check up para observar a minha dentição e possivelmente o tratamento caso fosse necessário, mas depois de 40 minutos de espera não me atenderam...E ainda me disse uma ruiva atendente que lá estava -Saia daqui imediatamente, não atendemos pessoas do seu nível medíocre... E eu pedi o livro de reclamações, envergonhado e triste e com a mão a tremer. Foi o pior dia da minha vida, espero que não aconteça mais a pessoas doentes como eu!!! Obrigado mas tinha que desabafar.

Em curso
V. A.
05/09/2025

Garantia e utilidade dos serviços

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação contra a empresa Stannah, relativamente ao incumprimento das obrigações legais no âmbito da reparação de um elevador de escadas adquirido em dezembro de 2024, ainda dentro do prazo da garantia. Em 25/06/2025 foi comunicado à empresa uma avaria no equipamento. Após ausência de resposta, voltamos a contactar em 17/07/2025, tendo-nos sido transmitido que o pedido se encontrava registado como urgente, mas sem data prevista de intervenção. Apenas nesse dia, e após alertar que apresentaríamos reclamação, foi agendada a deslocação de um técnico para 21/07/2025. Na visita, o técnico confirmou tratar-se de uma reparação simples, mas dependente de substituição de peça sem prazo definido. A reparação definitiva apenas ocorreu em 11/08/2025, quase dois meses após a comunicação inicial, e fora do horário previamente acordado. Importa ainda esclarecer que em 02/08/2025 (sábado), devido a uma nova avaria, a cadeira deixou de funcionar totalmente, impossibilitando uma pessoa com mobilidade reduzida de sair de casa. Tentamos contactar a Stannah, sem sucesso, pois o número de apoio encontrava-se não disponível nesse dia e horário. Apenas conseguimos contacto através da linha de apoio a vendas (esta sim a funcionar ao fim de semana), onde inicialmente nos foi negada qualquer ajuda ou resolução. Só após referirmos que seríamos obrigados a recorrer à polícia e bombeiros para retirar a pessoa de casa, é que a situação foi finalmente resolvida. Adicionalmente, apenas no contacto realizado a 17/07/2025 nos foi referido que poderiam enviar, por e-mail, as condições do alegado serviço pago de assistência 24h/7 dias. Tal informação não foi facultada anteriormente, apesar de ser essencial para uma decisão de compra esclarecida. Estes factos poderão facilmente ser confirmados ouvindo os registos das chamadas realizadas. Perante o exposto: - o prazo legal máximo de 30 dias para reparação, previsto no DL 84/2021, foi claramente ultrapassado. - a avaria constitui grave inconveniente e risco de segurança, uma vez que a cadeira permaneceu sem fecho automático, dificultando a passagem e aumentando o risco de queda - a publicidade divulgada pela empresa, nomeadamente no Jornal de Notícias (imagem em anexo), anuncia assistência 24h/7 dias, sem qualquer referência a custos adicionais. Apenas após insistência fui informada de que tal serviço implicaria pagamento extra, o que configura omissão de informação essencial e uma prática comercial enganosa por omissão, à luz da lei. Atendendo ao exposto, foi solicitada à empresa redução proporcional do preço pago, mantendo a posse do equipamento por necessidade de utilização. O pedido foi recusado pela Stannah, apesar do incumprimento legal e da gravidade da situação. Adicionalmente, importa referir que a empresa Stannah ostenta o "selo de qualidade" da DECO, fator que foi determinante para a decisão de compra, na medida em que este distintivo transmite confiança acrescida ao consumidor quanto ao cumprimento das normas legais e boas práticas comerciais. No entanto, a situação relatada colide com os padrões de qualidade que se pressupõem numa empresa certificada pela própria DECO. Assim, considero fundamental, que este caso seja analisado também à luz da credibilidade e exigência associadas ao selo, de forma a garantir que a sua atribuição continua a refletir empresas que efetivamente respeitam os direitos dos consumidores. Assim, solicito a intervenção da DECO para defesa dos meus direitos, requerendo: - o reconhecimento do incumprimento do prazo legal; - o reconhecimento da existência de grave inconveniente e prática comercial enganosa; - a aplicação da medida prevista na lei, nomeadamente a redução proporcional do preço. Aguardo a vossa análise e respetivo acompanhamento do caso, Com os melhores cumprimentos.

Em curso
D. D.
05/09/2025

Propaganda enganosa

Abaixo está transcrito email enviado a Medicare em 06/08/2025 e até hoje não respondido: Venho, por este meio, exigir o cancelamento imediato do contrato associado ao meu NIF, Contrato n.º45100308122 uma vez que: - O serviço foi-me vendido por telefone, sem que me fosse apresentado ou assinado qualquer contrato escrito; - As informações transmitidas foram enganosas e muito diferentes do serviço efetivamente prestado, tais como: disseram que eu teria direito a vários procedimentos dentários gratuitos, liguei em diversas clínicas filiadas e todas apenas davam descontos, nenhuma limpeza dentária consegui marcar, quando entrei em contato com a Medicare, depois que o plano já estava ativo me disseram que as clínicas só faziam "limpeza básica" - algo que nem sei ao certo o que significa, pois a limpeza dentária é um procedimento padrão esse termo "limpeza básica" apenas ouvi do atendimento da Medicare após eu reclamar da dificuldade de agendar uma limpeza e nem está tal limpeza básica consegui de forma gratuita. Também me disseram que toda a mensalidade que eu pagasse voltaria como um crédito de pontos de valor correspondente para fazer compras em mercados( como o exemplo dado pela vendedora "se paga 20 euros terá o equivalente em pontos para compras em mercados, ou seja o gasto que o senhor tiver pagando o convênio é convertido em crédito para comprar em mercados" coisa essa que nunca ocorreu pois os pontos gerados por pagamento dão direito a descontos variáveis de acordo com o estabelecimento e nunca equivalente ao que se paga mensalmente. Utilizei o convênio apenas por dois meses e efetuei o pagamento de ambos, após além da insatisfação com o serviço prestado e com as informações enganosas, fiquei desempregado e ainda continuo na mesma situação, logo, não faz sentido ficarem me cobrando por algo que não tenho usado e nem usarei pois a forma como me foi vendido o convênio está em desencontro com a verdade. - Não foi respeitado o meu direito à informação, conforme previsto no Decreto-Lei n.º 24/2014 e na Lei de Defesa do Consumidor. Informo que não autorizo qualquer renovação automática, prevista para outubro de 2025, e que não reconheço qualquer fidelização válida. Solicito confirmação por escrito do cancelamento, e a cessação de todas as cobranças indevidas e ligações inoportunas de cobrança que venho recebendo. Caso não haja resposta no prazo de 10 dias úteis, farei reclamação formal na DECO e no Livro de Reclamações Eletrónico. Com os melhores cumprimentos,

Em curso

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