Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
A. S.
27/08/2025

Não cancelamento do plano na vigencia do contrato

Desde dezembro de 2024 que por telefone quando tentaram me oferecer um plano mais caro, eu manifestei o encerramento do contrato na vigência. Informado por uma assistente que só poderia solicitar em abril de 2025. solicitei que registrasse o pedido de não renovação do contrato. uma vez que não fizeram, Entretanto fiquei desempregada e solicitei cancelamento do plano e mais uma vez foi me negado. Então desativei o debito direto por não ter dinheiro para pagar o plano. Por vezes fui confrontada pelos assistentes em tom de ameaça que ficaria com a dívida. Falei pode cobrar, mas uma vez manifestei o meu não interesse pelo plano por ter um custo a mais que não consigo cumprir. Mais uma vez saliento que estou desempregada e não tenho condições de pagar o plano, não vou deixar de comer e dar de comer a minha filha para pagar plano de saúde. É um dos piores planos de saúde que já tive na vida. Porque já tive outros e nunca passei a maior dor de cabeça. Porque não me dão o direito de cancelar o plano só porque querem. EU APENAS QUERO CANCELAR O PLANO. Registei no fale conosco, por telefone das vezes que me ligaram. Mais ninguém regista nada, não fica nada escrito. Só dizem que não tem pedido nenhum, nenhum registo nada. Quero a gravação de todas as ligações desde de maio de 2024. Porque vou pedir apoio jurídico - DECO e/ou segurança social, porque não vou ficar com uma dívida de algo que não posso pagar

Encerrada
C. S.
27/08/2025

Cobrança Indevida de Mensalidade Após Atestado Médico e Cesariana de Emergência por risco de vida

Desde que a minha filha nasceu que tenho tentado tratar com o Holmes Place esta situação, sendo os meus emails ignorados e as chamadas realizadas com o apoio ao cliente, completamente inconclusivas, referindo que "estão a tratar do meu processo" mas estão a dizer a mesma coisa há 4 meses. Fui sócia do Holmes Place de Cascais ao longo da minha gravidez toda, mas porque a minha saúde se deteriorou durante a mesma e consequentemente, corria riscos tanto para mim como para a vida do meu bebé, tive de interromper as minhas idas ao ginásio. Era subscritora de um plano sem fidelização, vale referir. Não era situação que a própria equipa Holmes Place Cascais não estivesse a par, porque já tinha vindo a informar verbalmente no balcão da minha situação, mas disseram-me para ficar descansada, que as condições estabelecidas para pessoas no meu caso (gravidez) e em situação de doença não eram as mesmas para os demais e que bastava entregar a documentação necessária quando tivesse necessidade para tal e a situação ficaria resolvida, na condição de pagar uma taxa única para interrupção da minha subscrição para que, quando estivesse pronta para voltar a treinar, bastasse informar e retomar sem problema. Depois de uma consulta com o obstetra de caráter urgente e fora das que estavam planeadas até ao fim da minha gravidez, foi-me me pedido para interromper qualquer atividade física porque corria fortes riscos de entrar em trabalho de parto e eu não podia porque tinha placenta prévia, ou seja, se efetivamente entrasse em trabalho de parto, tinha uma hemorragia interna muito grande e corria risco de vida, como podia também por a vida do meu bebé em risco. Pedi ao médico para me passar um documento formal para entregar ao ginásio de forma a justificar esta interrupção repentina e assim o fez. Enviei a mesma no final de abril à Sales Manager do Holmes Place Cascais e fiquei descansada porque já tinha falado da possibilidade disto acontecer com os colegas de front office, por isso nada indicava que fossem agir de má fé. A minha filha nasceu efetivamente prematura via cesariana de emergência no dia 1 de maio, sendo que só tinha DPP para o final do mês. - já se encontrava em sofrimento quando cheguei à maternidade pela perda abrupta de líquido amniótico. Qual foi o meu espanto quando fui ver o extrato dos últimos tempos e me apercebi que não só cobraram o mês de maio, como me cobraram o mês de junho. Porquê se eu tinha informado a tempo, ANTES do mês de abril acabar e a minha situação era claramente inesperada. Pensei eu que se tratasse de um engano, por isso contactei o ginásio, que me passou ao telefone à Sales Manager, que voltou atrás com a palavra dos colegas que tinham falado comigo presencialmente a meio do mês de abril e que me disse que se eu queria não ter pago o mês de Maio, que "deveria ter avisado com pelo menos 30 dias de antecedência que o queria fazer, mesmo no meu caso específico - GRÁVIDA e com um parto PREMATURO". Agora expliquem-me - como é que eu poderia ter avisado com 30 DIAS DE ANTECEDÊNCIA que a minha filha ia nascer PREMATURA? Será que sabem algo que eu não sei e a ciência avançou ao ponto de agora se adivinhar este tipo de coisas? Não frequentei o ginásio NENHUM dia do mês de maio pois como disse entrei no bloco operatório para o parto no dia 1 de maio e mal me conseguia levantar da cama depois da cirurgia, quanto mais fazer exercício físico nas instalações Holmes Place. Enviei um email no mês passado que até HOJE, dia 27 de Agosto, continuo à espera de sequer uma acusação de receção do meu email, quanto mais uma resposta. É de uma falta de tudo, mas principalmente de ética e sensibilidade que um clube que se diz uma referência no mercado fazer isto a uma grávida, a uma recém mãe, e especialmente a alguém que passou por tudo o que eu referi acima e que como toda a gente porque somos SERES HUMANOS, jamais poderia adivinhar da situação em que iria estar com 30 dias de antecedência para poder dar um aviso prévio. Não se trata de alguém que já não lhe apetece ir treinar, trata-se de uma gravidez! Agradeço uma resolução rápida à minha situação, sob pena de ter de escalar a situação às vias judiciais.

Resolvida
I. T.
27/08/2025

FATURA COM CONSUMOS ABUSIVOS

Desde 18 julho encontro-me nesta situação... Reclamei uma explicação e o acerto dos valores faturados em duas farturas, tentei presencialmente, telefónicamente e via e-mail que resolvessem o tema, apenas após escrever no Livro de Reclamações, no dia 19 de agosto obtive um clarificação que nada justifica e comprova os vários consumos abusivos cobrados. Existe uma divergência de valores relativamente à fatura e resumo financeiro previamente apresentados a meu pedido (anexo) e à fatura final agora apresentada (anexo) quanto ao valor da Diária/Quarto ainda que no resumo financeiro não se verifique o desconto do Cartão Familiar (SIB) e na fatura se verifique. Dia 11.07.2025 a diária tinha o custo de 180,09 € e agora de 360,00 €, entre os dias 12.07 e 14.07 tinha o custo de 212,84€ e agora 440,00 €. Falamos de uma diferença de 1031,45 € para 2.120,00 € de faturas no total. Cobraram em 6 dias , 104 unidades de LUVAS NITRILO S/PO TAM. M ou S, não têm forma de comprovar este consmo abusivo até pela justificação apresentado por e-mail. SACOS HIGIENICOS MODELO CLASSIC P/ARRASTADEIRAS C/SIST. ABSORVENTE - 2 unidades, a doente nunca utilizou arrastadeira!! CATETER VENOSO PERIFICO C/SIST. SEGURANÇA - Cobradas 4 unidades e apenas foram utilizados 3 cateteres, igualmente abusivo uma vez que utilizaram apenas 3 unidades. OBTURADOR UNIVERSAL - 2 unidades - igualmente abusivo porque nunca utilizaram 1 único obturador na doente. AZITROmicina 500 mg Po sol inj Fr IV – 1 toma diária daria 6 fórmulas, estão faturados no total das duas faturas emitidas 8 fórmulas. Como e não bastasse ainda recebo mensagens que irem para contencioso.... Vergonhoso, uma pessoa querer resolver a questão desde o 1º dia e até agora não só não resolvem como ainda ameaçam com contencioso.

Encerrada
N. L.
26/08/2025

Cancelamento

Boa tarde eu pedi o cancelamento do meu contrato do seguro da medicare que nunca o cheguei a usufruir passado 2 meses, por não conseguir o pagar, e ele treinava agora em Janeiro, e deixei de o pagar e andam me sempre a pedir dinheiro por email de uma firma indebt já vai em em 300euros e eu não consigo pagar o que se pode fazer.

Em curso
T. V.
26/08/2025

HPA Sines - Atraso na entrega do relatórios/Resultado da Ressonância Magnética

No dia 28 de Julho deste ano, fiz duas ressonâncias magnéticas no Hospital Particular de Sines. No final dos exames foi-me dito que os resultados dos exames estaria disponíveis 5 dias úteis após a data de realização, ou seja, no dia 04/08. Realmente, recebi apenas 1 dos exames no dia 03/08, o outro nem vê-lo. Já contactei o Hospital por diversas vezes e a resposta que me foi dada é que não há data de entrega por causa do período de férias. O que é certo é que já se passaram 3 semanas desde a data de entrega e até agora nada. A justificação que me dão, é a mesma que todos já sabemos, a falta de comprometimento que os profissionais tem com os utentes, visto que o exame ja foi entregue a 1 profissional que não o avaliou, agora entregue a outra, que está seguindo a mesma linha de raciocínio. Liguei na sexta passada, onde me garantiram por telefone, que na segunda (25/08) o relatório estaria disponível, coisa que não aconteceu. O que é certo é que a minha paciência já se esgotou. Quero o dinheiro e a prescrição, pois irei fazer em outro lugar.

Resolvida

Reclamação formal sobre práticas clínicas e comerciais – Clínica Diogo Cunha, Guimarães

Gostaria de esclarecer que este relato já foi apresentado presentemente no site oficial da Deco, e é apresentado aqui quase dois anos após a consulta, em virtude de uma resposta hostil, provocadora e descredibilizadora recebida da gerência da clínica, em que, após minha avaliação de uma estrela no Google Maps, me foi dito de forma enfática: "O senhor não é cliente da clínica!". Esta resposta motivou a necessidade de tornar pública e rcorrer a instÂncias apropriadas a experiência de forma detalhada e objetiva. Fui paciente da Clínica Diogo Cunha, em Guimarães, numa consulta periodontal, e a minha experiência foi extremamente negativa. Durante a consulta, a assistente dentária revelou inexperiência e falta de foco, obrigando-me a intervir de forma colaborativa e consciente para garantir que a aspiração de água e sangue fosse feita corretamente, prevenindo engasgamento e sufoco. Solicitei à médica interrupções temporárias quando necessário e conduzi a mão da assistente em zonas críticas para que o procedimento fosse seguro, especialmente nas áreas de maior sangramento gengival. Esta intervenção foi feita com postura amiga, firme e colaborativa, demonstrando atenção à segurança e eficácia do procedimento sem comprometer a ética ou profissionalismo durante a consulta. Durante o mesmo procedimento, expus à médica que tinha feito uma destartarização em outra clínica dois meses antes, mas que sofria de retração gengival e sangramento contínuo. Apesar disso, os sintomas foram desvalorizados e o mesmo procedimento foi repetido, com força excessiva sobre as gengivas, provocando lesão interdentária e perda de substância gengival, que ainda me causa dor. A única solução apresentada foi anestesia para mascarar a dor, em vez de rever a técnica aplicada. Houve ainda falhas graves na receção: a fatura com os meus dados pessoais foi enviada duas vezes para um e-mail errado, sem qualquer validação prévia. A situação só foi corrigida por intervenção de um funcionário da contabilidade que atendeu a chamada em substituição da rececionista.. Curiosamente, após atribuir a minha única estrela no Google Maps, a gerência respondeu afirmando que eu não sou cliente desta clínica. Ainda que atualmente não seja cliente, esta resposta parece uma tentativa de descredibilizar a minha experiência legítima e a mim como pessoa. Tal conduta reforça a percepção pública de que a clínica privilegia estratégias de marketing agressivas e proteção da própria imagem, em vez de assumir responsabilidades e corrigir falhas. Quero deixar claro que inicialmente não tinha qualquer intenção de expor esta experiência publicamente wm várias instãncias. No entanto, a postura hostil e descredibilizadora da gerência acabou por me obrigar a fazê-lo. Em vez de assumirem falhas e procurar melhorar, atacam clientes e ex-clientes que partilham opiniões legítimas. Ao optar por este caminho, escolheram confrontar-se com "a pessoa certa". Outro ponto relevante é a forma como a clínica organiza o acesso aos seus serviços. O check-up inicial é anunciado como gratuito, mas se o paciente desejar que o exame seja realizado pelo médico dono da clínica, já é cobrado um valor adicional. Esta diferenciação cria uma hierarquia de acesso e revela que o marketing e o lucro estão à frente da transparência e do cuidado com o paciente. Este relato é consequência da postura provocadora da gerência, que tentou descredibilizar a minha pessoa, avaliação e experiência. Assim, considero necessário que o meu testemunho seja conhecido em múltiplas plataformas para refletir a realidade de forma objetiva e completa. Este testemunho reflete a minha experiência pessoal, objetiva e concreta, e não será apagado por justificações posteriores. Adicionalmente, sou membro ativo no partido político LIVRE, e este tipo de técnicas comerciais agressivas, incluindo a continuidade destas tentativas de descredibilização de clientes, poderá eventualmente ser objeto de exposição pública, em instâncias apropriadas, incluindo a Assembleia da República. É, portanto, interessante — e até irónico — que a provocação e a tentativa de descredibilização ao meu voto de uma estrela e à minha pessoa tenha sido feita, pois só reforça a necessidade de transparência e responsabilidade ética neste setor. Seguirei a recomendação da Deco Proteste e não colocarei, aqui, a minha identificação. Mas, nos orgãos oficiais de denúncia do Estado e privados estará bem presente. Atentamente, P.C.

Encerrada
B. H.
25/08/2025

Reclamação contra a Medicare – Renovação automática abusiva do contrato n.º 51100009661

Assunto: Reclamação contra a Medicare – Renovação automática abusiva do contrato n.º 51100009661 Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação contra a empresa Medicare , relativamente ao contrato Plano Platinium Mais Vida, n.º 51100009661 1. Situação • O contrato foi automaticamente renovado sem qualquer aviso prévio, contrariando os princípios de transparência e informação ao consumidor. • No contrato consta uma cláusula que prevê a renovação automática sem necessidade de comunicação, mas considero que tal cláusula é abusiva nos termos da Lei de Defesa do Consumidor e do Decreto-Lei n.º 24/2014, por restringir injustamente os direitos do consumidor. 2. Direito do Consumidor • A lei obriga o fornecedor de serviços a informar clara e atempadamente o consumidor sobre a duração do contrato, as condições de renovação e os prazos de denúncia. • A ausência dessa informação retira-me a possibilidade de exercer o meu direito de escolha, configurando um incumprimento do dever de informação e uma prática contratual desleal. 3. Consequências • Fui surpreendido com a renovação e a cobrança de mensalidades que não tenho condições financeiras para suportar. • Atualmente encontro-me desempregado e não dispunha de qualquer expectativa de renovação do contrato, justamente por não ter meios para continuar a pagar. • A empresa recusa o cancelamento imediato, invocando apenas as condições do contrato, sem considerar os meus direitos enquanto consumidor. • Importa ainda referir que quase não utilizei o plano durante a vigência do contrato, tendo recorrido apenas uma vez a um check-up, o que demonstra que a empresa não sofreu qualquer prejuízo relevante que impeça o cancelamento. 4. Pedido Solicito a intervenção da DECO Proteste para que: 1. Seja reconhecida a abusividade da cláusula de renovação sem aviso; 2. Seja garantido o meu direito ao cancelamento imediato do contrato, sem penalizações; 3. A Medicare seja instada a alterar as suas práticas de informação ao consumidor, assegurando transparência e respeito pela legislação em vigor. Agradeço a vossa intervenção e acompanhamento deste processo.

Encerrada
J. M.
23/08/2025

Cancelamento imediato

Exmos. Senhores, Na sequência do contacto telefónico que tive com a Medicare no ano passado, foi-me proposto um plano no valor de 20 euros mensais, o qual aceitei por via telefónica. No entanto, informo que nunca assinei qualquer contrato escrito que confirmasse essa adesão. De acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 de fevereiro, artigo 5.º, n.º 7, os contratos celebrados por telefone só produzem efeitos após assinatura do consumidor. Assim, não tendo havido qualquer assinatura da minha parte, considero que este contrato não reúne validade legal. Desta forma, solicito o cancelamento imediato de qualquer vínculo contratual associado ao meu nome, bem como a cessação imediata de cobranças futuras. Solicito ainda confirmação por escrito deste cancelamento. Com os melhores cumprimentos, Julia Maria

Encerrada
G. L.
23/08/2025
Holmes Place Cascais

MÁ FÉ CONTRATUAL

Assinei de boa fé um contrato com Holmes place de Cascais Contudo o clube agiu de MÁ FÉ pois não refere os sete dias de período de reflexão Como a qualidade do ar é péssima nas salas quisemos desistir e foi nos dito que tínhamos de respeitar os 30 dias pré aviso - isto foi dito na assinatura mas esqueceram de referir os SETE DIAS???

Encerrada
D. S.
23/08/2025

Falta de reembolso após resolução de contrato n.º 8255

No dia 22 de novembro de 2024 adquiri à empresa em causa 2 próteses auditivas, 2 auriculares, 2 Domes e 1 carregador, no valor total de 4.980,00€, pagos a pronto pagamento por transferência bancária. Dentro do prazo legal de 14 dias, exerci o meu direito de resolução do contrato n.º 8255, conforme previsto no Decreto-Lei n.º 24/2014, tendo comunicado por escrito (e-mail e carta registada com aviso de receção) a minha decisão e solicitado a devolução do valor pago. Procedi igualmente à devolução dos bens conforme solicitado. No dia 10/01/2025, um funcionário da empresa deslocou-se à minha residência para proceder à recolha dos bens. Apesar de já ter decorrido o prazo legal de 14 dias após a devolução, até à presente data não me foi restituído qualquer valor. Contactei por diversas vezes o Apoio ao Cliente da empresa, tendo-me sido informado que o caso se encontrava em processamento na contabilidade e que o reembolso seria efetuado no prazo máximo de 15 dias. No dia 26/06/2025 enviei um segundo e-mail a relembrar a situação; embora a empresa tenha acusado a receção da mensagem, nunca obtive qualquer resposta até à presente data. Encontro-me, assim, lesada no meu direito de consumidora e solicito à empresa o reembolso imediato da quantia de 4.980,00€.

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.