Reclamações públicas

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M. R.
11/12/2025

Encomenda não recebida

Na última quinta-feira 04/12, tive um pacote entregue na cede do CTT em Lisboa para reencaminhamento para o Lock, conforme comprovante de entrega da transportadora, porém até hoje 11/12 uma semana depois o meu pacote ainda não foi reencaminhado, enviei um e-mail para (help@locky.pt) e a resposta que tive (também em anexo) é que eu deveria procurar a transportadora, qual transportadora? Se a responsável pela entrega é a própria CTT? Aguardo retorno sobre quando receberei a minha encomenda… Grata Marcella Rocha

Em curso
I. R.
11/12/2025

Litigio

Exmos. Senhores, Chamo‑me Ian Robinson e venho, pela presente, apresentar reclamação formal relativa ao processo de aquisição de uma Ford Transit Courier Van Trend N1 1.0 EcoBoost automática, junto do concessionário F.I.A.A.L., em Faro. Em agosto de 2025, desloquei‑me ao stand da F.I.A.A.L. em Faro para saber se seria possível adquirir este veículo para exportação para Guernsey e em que condições, deixando claro, desde o primeiro contacto, que a operação teria como finalidade exclusiva a exportação, com matrícula provisória, beneficiando de isenção de IVA ao abrigo da legislação aplicável às exportações para países terceiros. A partir dessa data, eu e a minha noiva passámos a trocar diversos emails e chamadas com o vendedor, o Sr. Renato, com o objetivo de confirmar, passo a passo, a possibilidade de realizar a venda do veículo para exportação, incluindo declaração aduaneira, prova de saída e emissão de fatura isenta de IVA, tendo eu solicitado expressamente que tudo fosse previamente validado pelo serviço jurídico do concessionário. Numa das visitas ao stand, na presença da minha noiva, o Sr. Renato contactou o serviço jurídico, que confirmou que a operação seria possível nas condições pretendidas para exportação. Foi ainda referido que o concessionário trabalharia com um despachante aduaneiro para tratar da parte burocrática, tendo o Sr. Renato mostrado à minha noiva a resposta desse despachante validando o enquadramento e informado que esse serviço teria um custo de 350 €, não incluído na proposta por se tratar de um serviço externo à F.I.A.A.L. O contrato de compra e venda foi assinado no dia 25/08/2025, na presença da minha noiva e comigo ao telefone, relativamente à proposta/oferta n.º 103475, que aceitámos. Essa proposta ainda continha os valores da legalização da compra em Portugal, sem enquadramento para exportação. Em setembro, solicitei a inclusão da opção “Carga aumentada 170 kg” e foi‑me remetida a proposta n.º 103996, já configurada para exportação, sem ISV e logística, com “Matriculação” e “Pré‑entrega”. Ao analisar essa proposta hoje, apercebo‑me de que foi incluído indevidamente um custo adicional de 330,58 € relativo à cor Cactus Grey, que, de acordo com a informação prestada, não teria custos adicionais. Nesse documento, consta um orçamento total de 22.928,08 €, já com o desconto acordado, com a menção expressa a “IVA 0%” e com o ISV indicado como incluído, configurando claramente o que tinha sido acordado: uma venda para exportação para Guernsey, com matrícula provisória e enquadramento de isenção de IVA. Na sequência da assinatura, o concessionário solicitou cópia do meu passaporte e comprovativo de morada em Guernsey e procedeu à cobrança de um adiantamento de 2.500 €, sem emissão da correspondente fatura/recibo, apesar de sucessivos pedidos, tendo sido apenas indicado que o carro seria entregue em outubro. A partir daí, sempre que solicitava informações sobre o prazo de entrega, o Sr. Renato limitava‑se a responder que aguardava atualização da Ford e que ainda não sabia a data, apontando primeiro para finais de outubro, depois para novembro e, mais tarde, para dezembro, sem nunca apresentar uma previsão concreta. Mantive, entretanto, as minhas deslocações entre Guernsey e Portugal contando com a informação de que o veículo estaria disponível em tempo útil, o que acabou por não acontecer, obrigando‑me a reorganizar viagens e a regressar a Guernsey de avião após ter passado cerca de 15 dias a aguardar uma entrega que não se concretizou, com perdas relevantes de tempo, custos de deslocação e perturbação do planeamento do transporte do veículo para Guernsey. Desloquei‑me novamente ao stand e, apesar das insistências, foi‑me muito difícil obter qualquer informação objetiva, tendo o Sr. Renato chegado a referir, na última chamada telefónica de 17 de novembro, que o veículo só deveria chegar a Portugal em janeiro ou fevereiro, alegando que, por ser para exportação, a Ford estaria a demorar mais na entrega. Tal informação fez‑me duvidar da veracidade das explicações prestadas e do seu profissionalismo. Não confiando mais no acompanhamento do Sr. Renato, dirigi‑me, no dia 18 de novembro de 2025, novamente ao stand da F.I.A.A.L. Faro, com a intenção de falar com o responsável, para expor toda a situação. Fui recebido pelo vendedor, Sr. Carlos, a quem relatei o histórico do processo. O Sr. Carlos acedeu ao sistema interno e constatou que o veículo já se encontrava, há algumas semanas, em Setúbal, tendo identificado vários erros associados à minha encomenda, que foram de imediato corrigidos. Foi então indicado pelo Sr. Carlos que iria solicitar a transferência do veículo de Setúbal para Faro e ficou combinado que, na parte da tarde desse mesmo dia, eu reuniria com o Sr. Pedro, responsável da F.I.A.A.L. Faro. O Sr. Pedro reconheceu que o atendimento prestado pelo Sr. Renato não tinha sido o mais adequado e informou que, a partir desse momento, seria o Sr. Carlos a acompanhar o processo, garantindo‑me pessoalmente, com aperto de mão, que o Sr. Carlos trataria de tudo para que o veículo estivesse disponível em Faro em dezembro, apontando concretamente para o dia 18 de dezembro, data do meu regresso a Portugal para organizar a saída do veículo para Guernsey no início de janeiro. Foi igualmente referido que o veículo poderia ser transportado para Faro antes da minha viagem, para que eu o pudesse ver, mas, atendendo à proximidade da data do meu regresso a Guernsey, aceitámos que a transferência fosse tratada com mais calma, partindo do princípio de que, no meu retorno em dezembro, tudo estaria concluído e o carro disponível para entrega. Não tendo recebido qualquer atualização, no dia 4 de dezembro voltei a contactar o concessionário, tendo sido pedido à minha noiva que se dirigisse ao stand no dia 9 de dezembro para “tratar de assuntos que não podiam ser tratados por telefone”. Nessa data, foi‑lhe comunicado que o concessionário teria de proceder a uma matrícula portuguesa definitiva para poder aplicar o desconto constante da proposta, ficando pouco clara a solução quanto ao IVA, e que, caso a compra se mantivesse com matrícula provisória para exportação, o desconto deixaria de ser aplicado. Após me informar, concluí que uma matrícula portuguesa definitiva me faria perder o direito à recuperação do IVA e implicaria o pagamento de outros impostos adicionais, impossibilitando o enquadramento de exportação definido desde o início. A minha noiva deslocou‑se novamente ao stand, na parte da tarde, para esclarecer que existia um contrato/proposta assinada para uma venda para exportação com matrícula provisória e que era exatamente esse o modelo contratual que pretendíamos manter. No dia 10 de dezembro foi‑me comunicada a posição definitiva de que a Ford não aceitaria o contrato tal como tinha sido feito e de que, mantendo‑se a matrícula provisória para exportação, não seria aplicado o desconto de campanha acordado, apesar de constar na proposta assinada. Ou seja, a poucos dias da data prevista para entrega do veículo e com o carro já em território nacional, o concessionário pretende agora alterar unilateralmente condições essenciais do contrato, retirando o desconto e modificando o preço final acordado, o que configura incumprimento contratual e violação das normas de defesa do consumidor. Para além disso, continuo sem qualquer confirmação definitiva de data para a entrega, sendo que o veículo permanece em Setúbal, apesar de, desde 18 de novembro, me ter sido assegurado que seria rapidamente transferido para Faro, de forma a permitir a entrega em dezembro. A sucessão de informações contraditórias, a má gestão interna do processo e a ausência de cumprimento dos compromissos formais levam‑me a concluir que existe um verdadeiro litígio de consumo, sendo o concessionário quem está a impedir o normal cumprimento do contrato.

Em curso
C. W.
11/12/2025

Cobrança indevida

Sou sócio do ginásio Fitness Up, com o n.º XXXX, tendo aderido a um plano com fidelização, com pagamento de quotas por débito direto. Por motivos de saúde, concretamente agravamento de duas hérnias, com indicação médica para não praticar exercício físico em ginásio, deixei de poder utilizar o serviço. Face a esta situação, apresentei pedido de cancelamento do contrato, por escrito, explicando o motivo e disponibilizando comprovativo médico. Em resposta, o Fitness Up informou que, nos termos da cláusula 2.3, o cancelamento do contrato "independentemente do motivo invocado" só é possível mediante o pagamento de uma taxa de cancelamento de 50,00 €, exigindo esse valor para proceder ao desligamento, bem como a formalização presencial do pedido com antecedência mínima de 10 dias úteis. Voltei a expor que a minha situação não corresponde a uma simples desistência por conveniência, mas a uma impossibilidade de utilização do serviço por motivo de saúde, alheio à minha vontade, e que, nessas circunstâncias, não considero legítimo ser penalizado com a referida taxa. Ainda assim, o Fitness Up insistiu na cobrança dos 50,00 €, mantendo a posição de que a taxa é exigível mesmo em caso de doença comprovada. Considero que a interpretação e aplicação desta cláusula, no sentido de que a taxa de cancelamento é sempre devida, mesmo quando o consumidor se encontra impossibilitado de utilizar o serviço por motivo de saúde, é contrária à boa-fé, gera um desequilíbrio significativo em prejuízo do consumidor e não respeita os princípios da legislação de defesa do consumidor nem do regime das cláusulas contratuais gerais, tratando-se, na prática, de uma cláusula penal aplicada de forma automática e desproporcionada. Tendo em conta o exposto, venho solicitar: Que seja reconhecido que, no meu caso concreto, existe motivo de saúde atendível que legitima a resolução do contrato sem aplicação da taxa de cancelamento de 50,00 €. Que o contrato de sócio n.º XXXXX seja considerado cessado, com efeitos à data do pedido de cancelamento por motivo de saúde, sem cobrança de qualquer penalização. Que o Fitness Up confirme a cessação do contrato e a inexistência de débitos futuros, bem como a regularização de quaisquer valores eventualmente cobrados após o pedido de cancelamento por motivo de saúde. Que a autoridade competente avalie a conformidade da cláusula contratual invocada pelo Fitness Up, designadamente a parte em que se afirma que a taxa é devida "independentemente do motivo invocado", ponderando a sua eventual natureza abusiva em contexto de relação de consumo.

Em curso
R. C.
11/12/2025

Devolução Monetária Não Efetuada

Boa tarde, venho por este meio expor o que sucedeu com uma encomenda online feita à Sapataria Ginova, em que o produto estava a ser comercializado pela Smooth Saturday, em marketplace. A encomenda foi feita no dia 23/09, o artigo seriam uns ténis Adidas Spezial. Após quase um mês e meio a aguardar e várias reclamações, recebi o artigo no dia 14/11. Os ténis vinham numa caixa da Adidas mas com duas etiquetas coladas manualmente e apenas com carateres chineses, os ténis não eram da mesma cor um do outro e os atacadores de uma qualidade bastante inferior aos ''originais'' e a palmilha já esta a a sair dos ténis. Os ténis eram visivelmente contrafeitos/falsos, após confrontar a Smooth Saturday sobre a situação e dizer que queria a devolução total do valor da fatura, disseram que foi um problema com o fornecedor e que iriam enviar uma etiqueta para devolver os ténis que me iriam devolver o dinheiro na totalidade. Já passou praticamente um mês desde que devolvi os ténis e não recebi o dinheiro, já fiz várias reclamações por email e a resposta é sempre a mesma, que estão a acompanhar de perto o processo mas que o tema esta com o departamento financeiro. Dei o dia de hoje como limite para receber a devolução do montante, caso contrário teria de apresentar queixa às autoridades competentes para o efeito.

Em curso
B. B.
11/12/2025

Encomenda não recebida - morada incorreta/incompleta

Exmos. Srs., Estou desde ontem a tentar corrigir/alterar a morada do meu envio, uma vez que o mesmo não foi entregue por alegadamente haver um erro na morada (coisa que nem sequer é verdade, mas vale o que vale). Não consigo fazê-lo no site, pois não me parece em lado algum a menção “Organizar Nova Entrega” tal como sugerido. Também não consigo fazê-lo pela linha telefónica de apoio ao cliente, pois após inserir o n.º de telemóvel para envio do link, dizem que por um problema técnico não é possível concluir o pedido. O n.º de envio é 63819812077503101837200. Pretendo que seja entregue na morada da empresa SOFIA COSTA SHOES: Rua dos Meirais 3720-637 São Roque Oliveira de Azeméis Portugal Fico a aguardar uma resposta com brevidade.

Em curso
A. P.
11/12/2025

Seguro não indenizou por furto de viatura

Exmos senhores. Tivemos a pior experiência com seguradora de automóveis, um total descaso e desrespeito com os clientes no pior momento. Ninguém contrata uma seguradora pensando no pior, entretanto o pior pode acontecer e o tratamento que nos foi dado por esta seguradora é o mais desumano que poderáimos viver. Nosso carro, assegurado pela Seguro Directo, foi furtado em 28/09 e imediatamente foi registado a ocorrência na PSP. Após 1 semana do furto, a seguradora enviou um investigador privado para fazer perguntas que já tinham sido feitas na PSP, o que além do trauma vivido com a situação, gerou um total constrangimento por ter de responder novamente tudo que já estava esclarecido na polícia e constava no relatório enviado a seguradora. Mesmo sem a viatura, a seguradora obrigou-nos a pagar pelo seguro sob ameaça de não realizar o pagamento do valor do carro (mesmo sem o carro) e, inclusive, a carta verde da viatura foi emitida. Após 60 dias do roubo, conforme consta no contrato, retornamos a PSP para a emissão do documento que relatava que o carro não foi encontrado e enviamos a seguradora. Após sucessivas ligações e e-mails solicitando um prazo para o pagamento do seguro, a resposta que nos dão é “aguarde”. Esta situação tem gerado um total desgaste (moral, emocional e material), pois a polícia já finalizou o caso, estamos sem o carro, sem o dinheiro e, principalmente, sem respostas da seguradora que é paga justamente para cuidar do bem-estar dos seus clientes nos momentos mais difíceis. No site na seguradora não há livro de reclamações e não conseguimos fazer contacto com escalas superiores ou ouvidorias, já que o atendimento é restrito a 1 número de telefone que é encaminhado para atendentes variados que não sabem responder nada além de “devem aguardar”. Só gostaríamos de resolver esta situação que está há 3 meses sem respostas.

Em curso
S. L.
11/12/2025

Pagamento em atraso

Bom dia acho uma vergonha e é triste em portugal aver um seguro como este tive um acidente em 30 de agosto onde so me pagaram em outubro depois de tantas e tantas chamadas para a una e so pagaram depois de eu fazer uma queixa atravez daqui do site da deco para o 1pagamento onde so foi realizado 2meses depois tando eu com incapacidade total em Novembro devia ter recebido novamente um valor por a incapacidade liguei para la e foi-me dito que antes da ultima semana de novembro ou na ultima semana que iria ser feito o pagamento e o certo é que ja vamos quase a meio de Dezembro e ainda nao foi feito o pagamento do mes de Novembro estando ele em atraso ja liguei para la ja foi deixado 4 o 5 notas de emergência para o pagamento e nada ate hoje acho uma autentica palhaçada andarem a gozar com a cara das pessoas porque temos familia temos casa e contas para pagar é vergonhoso isto... saberem que tao com a prestação de pagamento em atraso e nao se mexerem

Resolvida
S. M.
11/12/2025
Rsan Projetos, LDA

obras mal efetuadas

Começo 14/04/2025 Uma semana fizeram a sanca da cozinha, deram simplesmente verniz mate no teto do Hall de entrada, no quarto foi feito os roços na parede colocaram o pladur na parede e pintaram. Na semana seguinte de 21/04/2025 a 25/04/2025 não vieram trabalhar, nem um dia. Na semana de 28/04/2025 a 02/05/2025 continuaram a não aparecer mais uma semana sem fazerem nada. Posteriormente vieram com o móvel da secretária, completamente surreal a forma como apresentaram o trabalho, parece um móvel que andou numa destruição total. Cheio de falhas, remendos é impossível sair assim um trabalho de uma carpintaria, levaram a gaveta lateral que chegou pior do que foi, cheia de remendos e com madeira velha. Na semana de 19/05/025 a 13/05/2025 mais precisamente no dia 19/05 trazem o roupeiro que mais uma vez veio errado não sendo o que tínhamos falado com toda a equipa inclusive o Dr Arquiteto que fez o desenho errado, e ainda diz ao cliente para que seja o mesmo a tirar medidas, parecia que o cliente é que é funcionário da empresa. Passou o resto da semana e nada de cá virem. Bem voltam no dia 30/05/2025 com o roupeiro que finalmente foi o que escolhemos antes do dia 14/04/2025, quando retiram o nosso roupeiro antigo e necessário fazer trabalho de cimento na base e colocada a primeira camada que tem de secar e no dia 31/05/2025 de manhã vem colocar a 2 camada porque a primeira já estava seca. Fica combinado que na segunda feira dia 02/06/2025 viriam montar o roupeiro e trazer o móvel da secretária novo, não vieram. Neste momento já passou mais de um mês e meio do início da obra que nós tinham dito que seria e ficaria pronta entre 2 a 3 semanas. Além disso neste período de tempo já temos uma parte da sanca da cozinha que caiu e bastantes falhas nos acabamentos desta obra, tudo documentado por fotos, existe também um grupo do whatsapp onde todas este situações foram sendo colocadas. Dia 03/06/2025 é feita a montagem do roupeiro que conseguem estragar a parte de traz ficando o mesmo danificado com buraco na parte de trás do lado direito bem como danificado também na parte superior do lado esquerdo. Deram como solução corte de novas madeiras. Dia 05/06/2025 É feito o concerto da sanca da cozinha, trazem novas madeiras para a reparação do roupeiro e adivinhem lá as medidas estão mal ( 2 cm de diferença ). Lá foram novamente buscar madeiras que ao serem colocadas existe diferença de esquadria e por isso é colocado uma massa branca a volta para colmatar mais umas falhas. Quanto ao remate do roupeiro na parede não é o melhor de todo, existe falhas mais uma vez falhas entre o rebordo do roupeiro e a parede. Outra situação sugeriram-nos um varão extensível quando nem sequer o conseguimos abrir porque a largura da divisão do roupeiro não permite essa abertura. Enfim… 13/07/2025 a sanca da cozinha novamente destruída e cai, foi reportado a situação através do grupo de whatsapp, entre dias adiados dia 28/07/2025 mais uma vez foi repostado o pedido para virem arranjar a sanca depois dia 01/08/2025 e a 06/08/2025 outra vez até que deixaram de responder para resolver a situação. Em anexo envio todas a fotos, a documentar toda a situação ocorrida. Em face do acima descrito, convicta do vosso melhor entendimento, venho solicitar, rápida resolução desta situação que já arrasta o meu funcionamento quer da empresa RSAN e dos seus funcionários desde 14/04/2025. Nota: o valor já está todo pago á empresa, no entanto a falta de profissionalismo é gritante por parte dos funcionários. Informo ainda que no grupo do whatsapp estão quer os funcionários da empresa quer o dito responsável, que é extremamente mal educado. Depois de muitas tentativas de contato e de datas adiadas para resolução da situação la vieram efetuar as reparações que mais uma vez os prazos não foram cumpridos e alem disso a luz da sanca da cozinha ao dia de hoje já se está novamente a soltar. enfim um péssimo trabalho e uma empresa a nunca mais requer os seus serviços, bem como deixar aqui o alerta para que mais ninguém seja enganado.

Resolvida
F. P.
10/12/2025

Encomenda não recebida

Fiz uma compra na Superzebra, a qual foi entregue á transportadora Delnext. Dia 4-12-2025 pelas 9h53 recebo uma sms da delnext que me ia ser entregue a encomenda na data acima referida e para indicar o PIN ao estafeta que me foi enviado. Não recebi a referida encomenda. Pelas 19h14, do mesmo dia 4-12-2025 recebo outra sms da Delnext, ajude-nos a entregar a sua encmenda. Não fiz nada de que me pediam, mas todos os dias desde 4-12-2025 a 9-12-2025 menos Sábado e Domingo, recebi as mesmas sms de-manhã uma ou final da tarde outra. Onde na minha área pessoal da Delnext, a encomenda está como entregue, o que não corresponde á verdade. Quem deu o código que tenho?? Muitos estafetas para não irem ao local e para despachar alegam que não se encontrava ninguém na morada.

Em curso
S. H.
10/12/2025

Berens Estate Management não quer devolver o dinheiro

Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar uma queixa formal relacionada com a empresa Berens Estate Management, devido ao incumprimento contratual e à ausência de solução para a devolução da minha caução. Segue um resumo claro da situação: Tive um contrato de arrendamento que terminou em 15/07/2025. De acordo com o contrato, a devolução da caução deveria ocorrer no prazo de 90 a 120 dias após o término, prazo esse que já foi ultrapassado. Após contactar a empresa, fui informada de que a devolução não pode ser processada porque a colaboradora responsável pela validação final dos depósitos se encontra ausente — sendo alegadamente a única pessoa habilitada a concluir essa etapa. A própria empresa indicou que esta ausência já dura há mais de um mês. No entanto, ao consultar queixas públicas de outros clientes, constatei que relatos idênticos foram feitos ao longo de todo o ano, sugerindo que esta justificativa poderá estar a ser utilizada há muito mais tempo, sem que tenha sido providenciada substituição ou solução alternativa. Os fatos são, portanto: O prazo contratual foi ultrapassado; A ausência prolongada de um único funcionário não constitui motivo válido para incumprimento destas obrigações; A empresa não assegurou os meios necessários para garantir a devolução de valores devidos aos clientes; Foi-me garantido por escrito que a devolução seria feita “até ao final do mês”, o que não ocorreu. Hoje é dia 10 e continuo sem qualquer devolução, sem previsão realista e sem resposta concreta.

Em curso

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