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Não Pagamento de Pensão de Alimentos de Menor com Autismo
Exmos. Senhores, Esta reclamação surge na sequência de várias idas ao balcão para solicitar a execução da transferência mensal da pensão de alimentos da minha filha de 5 anos, que tem afetação do espetro autista. Conforme documento em anexo o Banco CTT foi devidamente notificado pelo Ministério Público / DCIAP para se proceder á transferência do montante de 400 euros a título de pensão de alimentos para a minha filha - esta instrução foi dada em Outubro de 2023 conforme documento em anexo. Apesar da minha insistência e reclamações junto do Balcão do Banco CTT das Paivas, a transferência respeitante ao mês de Outubro de 2024 ainda não foi executada e não me é dada qualquer perspetiva de prazo de resolução do tema. Passo várias horas na Agência referenciada á espera de ser atendido e no entanto não consigo que se faça a transferência para a minha filha nem tão pouco recebo qualquer informação de resolução. Preciso de ajuda urgente! - trata-se de pensão de alimentos de uma criança e que para além disso foi o Ministério Publico que instruiu que se fizesse da minha conta neste Banco que tem valores mais que suficientes para fazer face a esta operação recorrente durante vários meses. Agradeço e preciso da ajuda... É a minha Filha! Cumprimentos, João Ramos
Burla
Exmos. Senhores, Exmos. Senhores O meu nome é Carla de Sousa Araújo , cliente do Crédito Agrícola SA, venho apresentar a seguinte exposição e reclamação: No dia 3 de outubro do corrente ano 2024 fui vítima de uma burla. Com efeito, no dia 2 de outubro 2024 coloquei umas sapatilhas à venda na plataforma Markeplace. No dia seguinte, 3 de outubro 2024, recebi uma mensagem pelo Mensseger, proveniente de um perfil denominado de "Ariana" em que a mesma demonstrava interesse em adquirir as sapatilhas. Após diálogo com a compradora chegamos a um acordo para a realização da venda das sapatilhas, tendo confiado na mesma, uma vez que ela iria proceder ao pagamento através de uma transportadora conhecida GLS. Fui informada pela mesma que ia ser contactada pela empresa GLS a fim de combinar a entrega das sapatilhas e o respetivo pagamento. A compradora fazia o pagamento à transportadora e esta posteriormente a mim, o que me pareceu perfeitamente normal e fiável. Após terminar a conversa com a compradora recebi um email de confirmação com o respetivo pagamento pela alegada transportadora GLS mas, para receber o dinheiro teria de preencher os campos com os meus dados para eles procederem à transferência. Fui contactada pelo Whatsapp (suposto contacto da transportadora GLS) onde o sujeito que estaria a fazer-se passar por colaborador disse que teria de verificar se a minha conta bancária era verdadeira e que por isso, iria fazer uma transação fictícia. O sujeito inclusive "identificou-se" com um cartão de cidadão falso, assim como identidade de colaborador da empresa igualmente falso. Após diálogo com a suposta empresa GLS e desconfiando do que se estava a passar, consultei a minha conta bancária tendo percebido nesta altura que tinha um saldo contabilístico diferente do saldo disponível, o que me fez desconfiar. Assim, liguei de imediato para o balcão de Cabeceiras de Basto do Crédito Agrícola onde sou cliente, tendo o funcionário que me atendeu consultado a minha conta e informado que tinha um valor cativo de cerca de 569,98 euros. O funcionário daquela agência aconselhou-me a ligar para a linha direta para cancelar o cartão e apresentar queixa nas autoridades, o que de imediato fiz. Assim, no dia 03 de outubro de 2024, liguei para o apoio da linha direta e pedi o cancelamento do cartão, uma vez que estava a ser vítima de burla. De seguida, desloquei-me ao posto da GNR da minha residência, e apresentei uma participação criminal contra os autores da burla. Após apresentar a queixa- crime, nesse mesmo dia, 3 de outubro 2024, dirigi-me ao balcão do Crédito Agrícola, agência de Cabeceiras de Basto para falar com um dos funcionários e deixei cópia da queixa-crime para procederem ao cancelamento da transação, uma vez que o dinheiro se encontrava cativo. Além disso, o funcionário pediu-me que me apresentasse no dia seguinte 4 de outubro 2024 no balcão para poderem fazer a exposição junto do departamento jurídico do banco, o que fiz. No dia seguinte 4 de outubro de 2024, dirigi-me ao balcão de Cabeceiras de Basto e solicitei, uma vez mais, que fosse ordenado o cancelamento de transação do dinheiro, uma vez que tinha sido burlada, tendo apresentado o auto da denúncia. Deste modo, fiquei a aguardar, consultando todos os dias o saldo da minha conta e verificando que o dinheiro continuava cativo. Fiquei plenamente convicta que a transação não ia ocorrer, tendo confiado na V. Instituição, uma vez que tinha dado instruções precisas para cancelar a transação. Qual o meu espanto quando no dia 9 de outubro 2024, quase uma semana depois do ocorrido e de ter alertado o banco para o dinheiro não sair da minha conta, verifico que o banco autorizou a transação (imagem em anexo). Posto isto, dirigi-me ao balcão para questionar qual foi a decisão do departamento jurídico do banco tendo sido informada do seguinte: "Como a cliente forneceu todos os dados e autorizou a transação as leis do VISA não iam revogar o dinheiro. A cliente terá de aguardar com as autoridades a possibilidade de revogação do mesmo". Deste modo, venho manifestar o meu profundo desagrado com a postura adotada por parte da Instituição Crédito Agrícola, uma vez que não foram tomadas as medidas cautelares e necessárias para procederem ao cancelamento da transação, não obstante terem sido alertados, em tempo oportuno, de que eu tinha sido vítima de uma burla. Pelo exposto, venho expor em anexo a V. Exas, as duas respostas que posteriormente a provedoria do cliente do banco Crédito Agrícola deu ao pedido de restituição da quantia de 569.98€, quantia essa que fiquei desapossada, uma vez que alertei o banco e dei instruções precisas e fundamentadas, para procederem ao cancelamento da transação, sob pena de denunciar a presente situação junto de outras instâncias, designadamente, DECO, Provedor de Justiça, Banco de Portugal e comunicação social. Fico, pois, a aguardar as vossas breves e prezadas notícias numa possível ajuda/solução para este lamentável desfecho. Com os melhores cumprimentos. Carla Araújo
Saldo cativo
Número da conta 8355134 (Venho reclamar que minha conta está bloqueada e meu saldo está cativo , desde do dia 22 , recebi um valor devido ao um trabalho e esse valor entro em saldo cativo. Foi pedido que eu assinasse uma folha alegando que recibo esse valor e apresenta o recibo para liberação do dinheiro. Apresentei o recibo no dia 31/10/2024 E até o momento meu dinheiro está em cativo Preciso do meu dinheiro urgente ) Cumprimentos.
Débito de dinheiro não autorizado
Exmos. Senhores, Sou titular da conta Nº ,455 089 847 28, conforme já tive oportunidade de vos dar conhecimento, verifiquei que me foi cobrado um débito direto no valor de 17,99€, em 30/10/2024 Solicitei o estorno do mesmo nos termos do disposto no artigo 118.º Decreto-Lei n.º 91/2018, de 12 de novembro e ainda não procederam em conformidade. Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos.
Novo Banco - Acesso a conta
Exmos. Senhores, Iniciei meu processo de abertura de conta no Novo Banco quando ainda estava no Brasil, em Agosto/24, por meio de um procurador. Me foi dito pela Claudia Ferreira, representante do Novo Banco no balcão de Braga, que, mesmo com a conta aberta e número IBAN já me informado, só poderia ter acesso a ela estando em Portugal. Pois bem, cheguei em Portugal no dia 10/10 e desde então venho tentando acessar a minha conta. Fiz a transferência de 250 euros para suposta ativação da conta, mas alegam que como a abertura foi realizada no balcão de Braga e eu estava no balcão de Oeiras levaria mais tempo, pois eles precisariam se comunicar entre si. Comunicação essa que não ocorre de jeito nenhum. Já fui 3x ao balcão de Oeiras e não tive uma solução. A conta foi utilizada para recebimento do meu salário e não estou tendo acesso a ele. O processo está sendo conduzido pela Joana Ambrosio, do Balcão de Oeiras, que na última semana me enviou um email solicitando assinatura do procurador (???) que estava responsável pela abertura da minha conta. Após assinatura realizada, mesmo eu sendo o titular, não tive mais retorno apesar das insistentes tentativas via email. Todo esse processo é um absurdo, uma vez que estou com o meu salário preso no banco e ainda me pedem para ir inúmeras vezes ao balcão mesmo estando em horário de trabalho. Sem falar da falta de resposta da Joana, representante do banco nesse caso. Solicito acesso imediato ao meu saldo, caso contrário terei prejuízos a serem reparados pelo banco. Cumprimentos.
Encomenda não recebida e dinheiro retirado
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Boa tarde, já enviei email a solicitar a vossa ajuda mas ainda não obtive resposta... Mas passo a sitar o que se passou com o site falinas... Fiz a compra de uns tapetes para o carro no site falinas , o valor eram 9.99€ paguei , depois cobraram me mais 2€ não sei de quê quando os portes eram grátis... Até agora não recebi encomenda nem nenhum email sobre a compra ou rastreio da encomenda , quando a entrega seriam 3 dias e já passaram 14 dias ..o dinheiro já foi retirado da minha conta espero que me ajudem não só pelo valor mas pela fraude para no futuro ajudar outros que são bordados por esse site...obrigado Cumprimentos.
Constrangimento mobilização depósito a prazo
Exmos. Senhores, Venho por este meio reportar a dificuldade em realizar a mobilização do valor depositado num depósito a prazo, desde o dia 21/10/2024. Sempre que tento resgatar o valor, aparece uma mensagem de erro. Já tentei efetuar a mobilização tanto através da aplicação da Caixa Direta quanto no balcão, mas o erro persiste em ambas as tentativas. Ao contactar o apoio ao cliente telefonicamente, fui informada de que há um constrangimento geral que impede a mobilização de valores em depósitos a prazo, sem qualquer previsão de resolução. Gostaria de expressar o meu profundo desagrado com a situação. Encontro-me numa situação de emergência, na qual preciso de acesso imediato ao valor em questão, mas estou impossibilitada de o utilizar devido a este bloqueio. É extremamente frustrante não ter sequer uma previsão de solução para um problema que impacta diretamente a minha capacidade de gerir os meus próprios fundos. Diante deste cenário, estou seriamente a considerar a viabilidade de manter a minha conta ativa neste banco, uma vez que esta situação me deixa sem confiança para a utilização dos serviços. Solicito, com a máxima urgência, que seja encontrada uma solução para que o valor possa ser disponibilizado o quanto antes. Aguardo resposta e resolução urgente deste problema.
CONTA BLOQUEADA
Exmos. Senhores, No dia 27 de setembro caíram três valores indevidos na minha conta que não tinha conhecimento algum, logo em seguida a conta ficou bloqueada. Fui ao banco e meu gestor me deu uma declaração aonde eu informava que não tinha responsabilidade sobre os valores depositados da Segurança Social e outra declaração autorizando a devolução desses valores para o destinatário devido. Entretanto minha conta encontra-se bloqueada e o meu ordenado está congelado sem me dar opção de levantar ou outros movimentos. Preciso urgentemente que vocês me ajudem, pois já assinei tudo que tinha para assinar e necessito da minha conta do banco normalizada. Cumprimentos.
Reembolso de Titulos de Capital
Boa Tarde, Venho por este meio apresentar a minha reclamação relativamente aos títulos de capital no valor de 500€ que tenho no banco Crédito Agrícola, capital este que o banco se recusa a devolver, dizendo que só possivel em 2026. Fui obrigado a subscrever estes títulos de capital para a obtenção de um crédito habitação, onde na altura me foi dito que me seria devolvido quando o crédito fosse pago na totalidade ou se eu entendesse deixar de ser sócio da Caixa de Credito Agricola, condição que já se verificou devido a eu ter trocado o meu credito habitação para outro banco. Todos os outros condicionalismos também já se verificam, como por exemplo ser associada há mais de 3 anos. Foi me dito na agência de Évora da Praça do Giraldo que não poderia proceder ao reembolso dos títulos de capital porque isto implica uma redução do capital social e depende dos condicionalismos do Decreto-Lei 24/91 de 11/01, na redacção do Decreto-Lei 142/2009 de 16 de Junho. Considero que o banco está a fazer uma interpretação parcial e favorável deste decreto pelo que discordo que não seja legalmente possível proceder ao reembolso. Deste modo, pretendo que o valor que tenho em títulos de capital no valor de 525€ me seja reembolsado. Já foi enviado email no passado dia 11/0/2024 sem qualquer resposta até ao momento. Sem mais nada de momento, Aguardo uma resposta rápida Obrigado Bruno Dinis
Débito direto Não autorizado
Exmos. Senhores, Sou titular da conta Nº (4333 9000 3890 5379) e, gostaria de vos dar a conhecer, verifiquei que me foi cobrado um débito direto no valor de (7,99) euros, o ultima dia (10 de Outubro), mas têm acontecido pelos últimos 3 meses. Ao início tentei descobrir porque foi retirado, mas não consegui perceber, hoje é que vi uma reclamação aqui e verifiquei que era sobre a mesma empresa. Solicito o estorno do mesmo nos termos do disposto no artigo 118.º Decreto-Lei n.º 91/2018, de 12 de novembro e ainda não procederam em conformidade. Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos.
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