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Seguro nao assume
Venho por este meio mostrar a minha indignação, em relação ao seguro. Fiquei desempregada em Junho deste ano, entrei em contacto com a credibon, que me disse que tinha direito ao seguro por desemprego. Enviei a documentação que me foi pedida. O acesso ao seguro foi-md negado, pois segundo eles, nao cobre quando o contrato de trabalho acaba, o que esta totalmente errado, o meu contrato era a termo incerto, a empresa despediu-me, teve ate de me indemnizar, acontece que na carta de despedimento tem até a data apartir da qual eu deixaria de prestar funçoes a empresa. Mas na segurança social, e fundo de desemprego, esta como que o contrato acabou. Agora a seguradora nao quer tomar a responsabilidade, o que é totalmente injusto, pois no contrato da pra ver que nao é um contrato a termo certo, mas incerto, e na carta de despedimento igual. Espero desta forma que a credibom honre aquilo que me disseram pelo telefone, e que façam a activação de seguro por desemprego.
Assistência - avaria automóvel
Sábado, dia 16 de agosto, na autoestrada (A4, sentido Porto, 117.7 km), à saída de uma praia fluvial no distrito de Vila Real, tivemos uma avaria por volta das 19:00. Acionámos o seguro de viagem (Generali Tranquilidade) e ficámos a aguardar assistência. Éramos 5 pessoas, entre elas uma criança de 13 anos e uma Sra. com mobilidade condicionada. Primeiramente chegou a carrinha de sinalização da assistência de viagem Transmontana e de seguida o reboque. Enquanto o carro era rebocado, o Rafael da assistência de viagem (após colocar cones na estrada), foi-se embora, afirmando que tinha outro sinistro para acudir e explicando-nos que o reboque tinha de permanecer connosco até que um táxi chegasse ao local. Ficou então concluído o reboque, e o José da empresa de reboques Michel Car, rapidamente expressou vontade de também ir embora, afirmando que a assistência de viagem Transmontana o tramou, e que agora ele tinha obrigatoriamente de permanecer ali connosco. Este mesmo senhor esteve depois deitado na berma da autoestrada enquanto fumava um cigarro (ver imagem abaixo). Após alguma conversa, disse-nos que o seu patrão também tinha uma empresa de táxis, pelo que lhe sugerimos que ligasse ao patrão a pedir que este pudesse aceitar o pedido de requisição de táxi da parte da seguradora que, até ao momento, permanecia sem resposta. Foi aqui que sofremos o primeiro grande revés. O patrão disse ao José que não tinha interesse nenhum em aceitar o serviço e que o José devia apenas ir embora, pois já concluiu o reboque do nosso carro. E assim foi. Ficámos completamente sozinh@s na autoestrada em plena época de incêndios, sem um triângulo de sinalização sequer, pois o José levou-o. A situação intensificou-se, e além de continuarmos insistentemente a exigir soluções à seguradora, também decidimos ligar à GNR de Murça, ao que estes responderam que podiam enviar um carro patrulha. Felizmente, pouco tempo depois da chamada, o Rafael da assistência de viagem regressou e permaneceu connosco até tudo estar "terminado" às 23:35. Sim, estivemos um total de 4h30m completamente despidos de quaisquer direitos e sobretudo dignidade. A GNR que apenas chegou ao local bastante depois da assistência de viagem Transmontana também não melhorou a situação, pois fazerem as pessoas sentirem-se seguras e sobretudo compreendidas não é, de todo, a especialidade deles. Além de nos estarem permanentemente a responsabilizar pela resolução da situação, na qual estivemos sobreempenhados desde o primeiro minuto, ainda tiveram a audácia de descredibilizar em absoluto a conduta da pessoa que nos rebocou o carro. Fica mesmo difícil entender qual é a formação deste corpo dito de segurança, assim como qual o seu real papel para com a sociedade portuguesa, dada a desmotivação a que recorrem analfabetamente, para que não apresentemos queixas, e muito menos lutemos pelos nossos direitos básicos. Sobre estes agentes (de quem apenas um nome nos recordamos: Bruno Anjos), e sobre o José da empresa de reboques Michel Car, não temos mais a acrescentar. Quanto à seguradora, falámos com várias pessoas, desde a Cátia Santos, à Ana, à Jordana e à Catarina Marques. Esta foi aquela com quem falámos por último e que dentro do serviço patético que nos foi providenciado, efetivamente foi quem prestou o trabalho menos mau. O cerne da questão, que foi o táxi, foi catapultado, como é habitual, pela intransigência, desumanidade e falta de criatividade gritante com que algumas empresas de seguros tendem a operar. A solução que nos foi proposta e que apenas se efetivou após 4h30m de espera foi sermos levados de volta para Coimbra, o nosso local de residência. Ora, este foi um dos pontos, senão mesmo o maior ponto causador de enorme atraso na procura de um táxi, pois nenhum táxi (com pelo menos 5 lugares, friso) estava disponível para fazer este serviço dito incómodo. Nós estávamos a passar férias nesta zona, pelo que também não tinha qualquer sentido lógico regressarmos a Coimbra. Nesse sentido, propusemos repetidas vezes à seguradora que esta encontrasse uma solução alternativa. Coisa que foi permanentemente incapaz de fazer. O que propunhamos era conseguirem um táxi que nos transportasse até ao aeroporto do Porto, onde nos pudessem providenciar uma viatura de substituição, já que era noite de sábado e não havia mais nenhum lugar até segunda-feira onde pudéssemos conseguir um carro. Além disso, esta opção encurtava o tempo de viagem para metade, o que permitiria garantidamente facilitar a busca por um táxi. Infelizmente nenhuma das nossas contrapropostas foi levada avante. Fomos mesmo forçados a permanecer na berma da autoestrada em plena noite até à chegada do táxi que, por sua vez, ainda nos levou numa viagem de 2h20m até Coimbra, totalizando assim 6h50m de desespero e idiotice sem paralelo. Felizmente tínhamos forma de carregar a bateria dos telemóveis, caso contrário nem contactáveis estaríamos. Dependíamos somente e apenas de nós próprios. Enfim. O mais alarmante é que no final de tudo apenas se conseguiu um táxi, porque a taxista em questão, de nome Cidália, tinha família em Coimbra e, nesse sentido, acabou por encontrar alguma conveniência em levar-nos. Foi sorte pura. Caso contrário, no que dependesse da seguradora, ainda lá estaríamos na berma. Muito tranquilos, diga-se. Talvez venha daí o nome. Por fim, resta-nos continuar a pedir que façam o vosso trabalho, pois apesar de terem sido claramente incompetentes, e de estar na altura de repensar urgentemente as vossas parcerias não só com empresas de reboque, como com empresas de táxis, a verdade é que ainda podem fazer algo para se tentarem redimir. Há limites. Seja de bom senso ou de tempo de espera por uma (pseudo)solução. Pelo que exigimos uma indemnização pelo gigantesco transtorno causado. Não foi só um dia, ou umas férias arruinadas. Foi uma desumanização completa de um grupo de pessoas e até de uma criança, assim como do país e do continente a que pertencemos.
não consigo fazer levantamento
entrei na Rukobet com 20€ consegui ganhar mais de 3600€ e quando ia retirar o dinheiro fizeram me pagar mais 30€ de taxa de imposto, assim que paguei o imposto bloquearam me a conta e insinuaram que tinha usado robôs como ajuda.
Reembolso do PPP
Exmos. Senhores Exmos. Senhores O motivo do Indeferimento de Vas. Exas. em relação ao meu pedido, para não considerarem a ocorrência de dois sinistros, nao é consistente. 1) Sinistro Quando se trata do sinistro no seguro de vida, as causas mais comuns são: morte, acidente com invalidez, seja permanente ou parcial, além de doenças. Um sinistro para uma seguradora é um evento inesperado e coberto pela apólice de seguro que causa danos ou um prejuízo ao segurado, ativando o direito do segurado de ser indemnizado. Exemplos em seguros de vida, doenças ou invalidez. A vossa seguradora analisou o sinistro (Doença/Incapacidade), para verificar se está de acordo com os termos da apólice, e tanto estava, que, providenciou o pagamento da indemnização, contudo não está a cumprir os termos da apólice C38136 e C38137, Proc_20202500456 / 20202500457 : a) Incapacidade Total Temporária, Hospitalização ou Desemprego: pagamento de 25% do saldo em dívida à data do sinistro, no máximo 2.000 € por mês. - Em caso de Incapacidade Total Temporária, Hospitalização ou Desemprego, o reembolso será efetuado até que a volte a trabalhar ou até que seja atingido o limite máximo de 5 meses consecutivos por sinistro ou 10 meses por conjunto de sinistros, infelizmente para mim, apareceram me dois cancros, um seguido do outro, sendo que o segundo surgiu no periodo dos tratamentos oncológicos no peito. . Um sinistro - Doença - Carcinoma Maligno na Peito Direito, com cirurgia, e radioterapia localizada (30 Seções), e braço direito afetado, a fazer fisioterapia, devido à cirurgia de extração do gânglio sentinela. . Outro sinistro - Doença- Melanoma Maligno nas costas do lado esquerdo, com cirurgia e radioterapia conjunta com o do peito e detetado, posteriormente, durante os exames oncológicos do peito. Conforme Documentos, relatórios, resultados de exames, nomeadamente biopsias, já enviadas a essa seguradora, podem verificar o seguimento das duas doenças no IPO, internamento no IPO, as consultas, tratamentos, radioterapia, atestado incapacidade passado pelo IPO, etc. Como é ÓBVIO, não poderia, de modo nenhum, haver alta médica (interrupção) entre as condições clínicas relatadas, uma vez que, tinha acabado de ser submetida a um intervenção cirúrgica ao cancro do peito, e encontrava-me em fase de fazer os pensos, e estava a ser seguida por causa do braço direito, por ter sido retirado o gânglio sentinela, e o qual nao podia mexer, portanto, nao havia condições para me ser dada alta. Sendo que infelizmente, e porque entretanto tive um problema de pele grave, que pensavam estar relacionado com os tratamentos oncológicos, fui a uma consulta de dermatologia, e foi me detetado o melanoma maligno nas costas, tendo portanto, noutra especialidade médica sido o mesmo retirado e ficado sujeita aos tratamentos inerentes. Apesar de tudo isto, e ainda sem condições para ter alta, junto envio também uma declaração da psiquiatria, a referir exatamente que pelos motivos atrás mencionados, pela parte psiquiátrica, tambem nao tenho condições para ter alta médica estando a ser seguida pela JUNTA MÉDICA DA ADSE, e pelo IPO. A justificação que apresentam, de nao considerarem a oocorrência: dois sinistros, por nao ter havido alta médica, não está prevista nas condições da apólice, mas mesmo que haja alguma entrelinha nao visivel que o refira, venho por este meio contestar, na medida em que, na realidade, faz sentido que o reembolso seja por mais tempo, neste meu caso de dois sinistros no âmbito da doença (cancro), na medida em que, com estes meus dois sinistros, é inevitável o aumento do periodo da baixa, na medida em que se tratam de dois sinistros concecutivos, e daí, portanto, a necessidade de mais tratamentos oncologicos e do seguro de proteção de pagamentos, durante esse periodo de grandes dificuldades. SOLICITO ASSIM QUE CUMPRAM OS TERMOS DA APÓLICE: limite máximo de 10 meses por conjunto de sinistros, Cordiais saudações A Segurada
Falha grave de assistência em viagem e resposta enganosa – Reclamação contra Lusitania Seguros
Exmos. Senhores, O meu nome é Davide António de Jesus Rosa Francisco, NIF 232002924, tomador do seguro automóvel com a apólice n.º 2286190 da Lusitania Seguros. Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra a Lusitania, devido a uma falha grave na prestação do serviço de assistência em viagem durante o sinistro ocorrido no dia 19/08/2025, em Beja, que me deixou em situação de grande stress, insegurança e desamparo. 1. Descrição detalhada dos factos No dia 19/08/2025, ao circular numa estrada de terra batida em Beja, o meu veículo sofreu danos no cárter após embater numa pedra. De imediato desliguei o motor e acionei a assistência em viagem da Lusitania, solicitando o reboque e informando que o veículo deveria ser transportado para a minha residência. Solicitei também um táxi para me deslocar à residência de férias em Beja, de forma a recolher os meus pertences. No entanto, não me foi apresentada nenhuma solução clara e direta pela seguradora. Após o reboque, o taxista que me transportava informou-me que teria ordens para me levar à Europcar de Beja. Essa informação foi depois confirmada pela seguradora, mas sem qualquer garantia de que existisse viatura disponível. Minutos depois, o mesmo taxista recebeu novas instruções: afinal teria de me levar ao terminal de autocarros de Beja, onde deveria comprar, do meu próprio bolso, um bilhete para Sete Rios (Lisboa). Importa salientar que: Em nenhum momento fui diretamente contactado pela Lusitania. Todas as informações foram transmitidas exclusivamente pelo taxista, que recebia instruções por telefone. As ordens foram contraditórias e confusas (primeiro Europcar, depois terminal rodoviário). Fiquei numa situação de total desamparo, sem contacto oficial, sem apoio prático e numa condição de grande stress. Face à falta de soluções viáveis, tive de recorrer à ajuda da minha irmã, que se deslocou de Lisboa até Beja para me socorrer, com custos adicionais e incómodos significativos. 2. Resposta da Lusitania Na resposta formal que recebi da Lusitania, a seguradora afirma que: “a equipa operacional dos serviços de assistência em viagem acompanhou o processo em permanência, mantendo o contato com V. Exa. e prestando os esclarecimentos necessários”; que “foi organizado o transporte de táxi até à estação de autocarros, de forma a permitir a sua deslocação, tendo igualmente sido garantida a aquisição do respetivo bilhete”; e que “não foram identificadas desconformidades nos procedimentos adotados pelos serviços de assistência em viagem”. Contudo, esta resposta não corresponde à realidade: Não existiu qualquer contacto direto da equipa da Lusitania comigo. Toda a informação me foi transmitida pelo taxista, que, por sua vez, recebia ordens da seguradora. Nunca me foi garantida a aquisição do bilhete de autocarro. Pelo contrário, foi-me dito que teria de o adquirir do meu próprio bolso, o que contraria a versão apresentada pela seguradora. Houve contradições constantes nas instruções que recebi (Europcar vs. terminal rodoviário), o que demonstra desorganização e falha de comunicação. Assim, a resposta da Lusitania não só ignora os factos reais, como apresenta informações que considero inexatas e enganosas, tentando dar a impressão de que o processo decorreu de forma regular, quando na verdade fui deixado em total desamparo. 3. Problemas identificados Falta de contacto direto e transparente: a seguradora não falou comigo em nenhum momento, delegando a comunicação no taxista. Informações contraditórias e desorganização: recebi ordens diferentes em pouco tempo, o que agravou a minha situação. Informações falsas na resposta oficial: a Lusitania afirma ter-me acompanhado diretamente e garantido um bilhete de autocarro, o que é objetivamente falso. Custos adicionais e transtornos evitáveis: acabei por ter despesas extra e depender de terceiros para resolver o problema. 4. Pedido Face ao exposto, solicito o apoio da DECO para que a Lusitania seja responsabilizada e proceda a: Reconhecimento formal da falha grave de comunicação e de assistência; Correção das informações falsas ou inexatas transmitidas na resposta oficial; Compensação financeira pelos custos adicionais incorridos (deslocações e despesas relacionadas); Revisão dos procedimentos internos, para garantir que os clientes sejam sempre contactados diretamente pela seguradora e não por intermediários.
Resgate por óbito aforrista
Exmos Senhores Assunto: IGCP - Atraso na resolução do pedido de resgate por óbito do aforrista através de habilitação de herdeiros O nossa Mãe faleceu a 18 de Março de 2025. No nosso caso estamos somos, eu e o meu irmão, os únicos herdeiros, temos domicílio fiscal em concelhos diferentes, eu Arganil o meu irmão Lisboa. Para solicitar o resgate o meu irmão teve de se deslocar a Arganil porque não aceitam assinatura digital mem reconhecem os documentos de identificação via carteira digital, mas a burocracia vais mais longe não é suficiente a certidão de óbito mas também tem de ser apresentada a escritura de habilitação de herdeiros entre muitos outros documentos, isto para o resgate, caso seja a mudança de titularidade dos títulos miitos mais exigem, e todo estes documentos entregues e assinados em presença numa estaçãodos CTT, por sua vez os CTT afirmam ser meros intermediários e em caso de informação mais detalhada só o IGCP tem competência para responder. O IGCP quando por nós questionado quanto tempo leva este processo a estar concluído afirma não saber nem se comprometer com uma data por motivos diversos tais como muitos processos para análise, escassos recursos humanos para dar resposta em tempo útil aos processos. Mais grave é que o pedido de resgate pelo aforrista, pode ser feito após 30 dias passados da subscrição, tem resposta em 3 a 7 dias, dependendo do caso, e este prazo encontra-se establecido nas páginas do IGCP e em folhetos de subscrição, quanto ao resgate por óbito do aforrista nada se encontra publicado ou por lapso ou por omissão deliberada. Ultrpassados que estão mais de 60 dias do pedido, não se comprometem com data de devolução e só passam extratos da evolução da subscrição via estação do CTT a troco de 15€ por extrato. Não se entende este valor solicitado uma vez que o login do aforrista foi de imediato interditado impedindo os herdeiros de saber os juros vencidos e a vencer. O nosso caso não é único existem pessoas desesperadas porque necessitam do dinheiro para pagar despesas, algumas em desespero recorrem a empréstimos bancários ou a entidades financeiras aceitando taxas de juros elevadas, porque não lhe é disponibilizado o que por direito lhes pertence. Atentamente José Carvalho
Reclamação urgente – Apoio Extraordinário à Renda 2025 com erros graves de apuramento
Exmos. Senhores, Venho, pela presente, expor e exigir a resolução urgente da minha situação relativa ao Apoio Extraordinário à Renda 2025, cuja atribuição está a ser indevidamente bloqueada por erros graves e já reconhecidos. No portal do IHRU, constam valores totalmente errados: Renda: 230,00 € (quando o valor atualizado é 264,60 €); Rendimentos: cruzamento com a AT em 5.335,86 € (quando a AT já retificou e validou que a minha única fonte de rendimento é o RSI, em regime social especial). Reitero que, mesmo após dezenas de queixas e reclamações formais enviadas, o IHRU ignorou deliberadamente toda a documentação enviada e, em vez de corrigir os erros, teve ainda a audácia de lançar um apoio totalmente errado de 96 € em agosto de 2025, sem qualquer validação dos anos em questão, sem carta da AT para 2025 e sem proceder às devidas retificações de apuramento. Esta conduta é inaceitável e configura um grave desprezo pelos direitos de um beneficiário em situação de vulnerabilidade, vivendo exclusivamente do RSI. Além disso, a omissão e a negligência administrativa já me estão a causar problemas graves de saúde. Caso a correção não seja efetuada de imediato, irei solicitar apoio jurídico junto da Segurança Social e avançar com uma ação judicial contra todas as entidades responsáveis, exigindo retroativos, valores corretos e indemnização pelos danos sofridos. Peço a vossa melhor atenção e uma resposta urgente. Com os melhores cumprimentos, Gomes
Transferências não autorizadas
Exmos. Senhores, No dia 01/08, na conta que tenho em conjunto com o meu filho, foram realizadas transferências bancárias internacionais que não autorizamos!! Quer através deste banco quer através da conta paypal. Por motivos desconhecidos alguém acedeu à nossa conta bancária no Santander Totta e ao paypal! Como o meu filho é o principal titular da conta, começou a receber notificações por email em que tinha feito uma transferência bancária internacional para o seguinte NIB LT493250008051885476, titular Diogo Menezes . A seguir recebeu mais 4 notificações ! Não conhece e nem deu autorização a esta pessoa !!! Não recebeu nenhum email com um link ou algo parecido, não acedeu a sites, não recebeu nada para confirmar nem por mb way nem por whatsapp ou por sms!! Como é possível entrarem na conta e fazerem 5 transferências bancárias internacionais no valor total de 4000 mil euros e o banco, Santander Totta , não se pronunciar? Como é possível o banco não ter um sistema de segurança adequado a transferências internacionais, e serem logo transferências internacionais imediatas? Não perguntam ao titular se está a fazer estas transferências? Há 10 ou 12 anos quando fiz uma transferência bancária, nacional, recebi logo um telefonema a perguntar se realmente estava a fazer essa transferência, e agora, nos tempos de hoje a segurança bancária em vez de progredir, regrediu? É engraçado que duas semanas após o sucedido o banco envia mensagens para ter cuidado com as fraudes bancários!!! Se calhar houve alguma coisa e o banco não assumiu!! Quando faço uma transferência recebo um código para aceitar, ele não recebeu nada.!! Ligou de imediato para a linha Santander, em que o atendimento foi péssimo, incompetente, simplesmente estiveram se a borrifar!! Disseram-lhe que iam ver o que se podia fazer e que em relação ao paypal como estava pendente tinha que esperar que o valor lhe fosse retirado para que fosse possível fazer uma exposição porque são duas situações diferentes! Se estava pendente e segundo o site do banco se está pendente é por motivos de segurança bla, bla, bla,...sendo assim após o meu filho ter informado o banco do que estava a acontecer, tinham a obrigação e o direito de cancelar essa operação e não esperar que esses valores lhe fossem retirados!! Nem lhe cancelaram a conta nem o cartão de débito e que tinha de esperar que os 2 pagamentos/transferências, feitas por PayPal, fossem também debitadas na conta, só depois é que poderiam comunicar o problema! Como é possível, se estas 2 transações estavam pendentes , poderiam cancelar não? No dia 02/08 ligou mais 3 vezes e só da última vez que ligou é que abriram queixa por fraude! Como é possível? Foi então que lhe cancelaram a conta e o cartão de débito!! Algo que devia ter sido logo feito após o primeiro telefonema!! Na segunda feira de manhã fomos de imediato ao balcão para denunciar o caso!! Atendimento.....0* ....se o fim de semana correu mal, imaginem o meu.. foi pedido para apresentar queixa na gnr e levar a notificação, assim fizemos! Ir a uma loja para verificar o telefone, podia ter sido clonado, assim fizemos! Assinar um "papel" como o telefone não tinha sido clonado, fizemos!! Não nos foi dado nenhum documento como tinha-mos feita uma queixa de fraude!!! Lamentável... De referir ainda, que cerca de 2 semanas antes do sucedido, esta instituição, Santander Totta, ligou para o meu filho para que se dirigisse ao balcão a fim de atualizar os seus dados!! Coincidência ou talvez não??? Quem me garante que não foi nesta altura que houve uma fuga de dados/ elementos da conta?? É muita coincidência ele ir ao banco atualizar dados a pedido da sua gestora de conta e duas semanas depois isto ter acontecido!! Ou é sempre culpa do cliente?De quem é a responsabilidade? O banco deveria ter sistemas informáticos para impedir as fraudes e confirmações mais apertadas, em especial para transferências bancárias internacionais. O banco, após a comunicação de uma transferência não autorizada, pode e deve reverter a situação através de contacto com o banco que recebeu essa transferência, tem todos os elementos para o fazer! Só não o faz se não quiser! Para vós facilitar o trabalho, segundo o nib em questão, é um banco virtual, é o; REVOLUT BANK UAB , na Lituânia, morada; KONSTITUCIJOS AVE. 21B, VILNIUS, LT-08104, e de momento está válido! Tem o nome do banco, nib e possível titular. Também vos posso dar o email da pessoa dmenezes28@icloud.com. O banco, seja ele qual for, tem que zelar pela segurança das operações dos seus clientes! Há, na minha opinião, negligência por parte do banco em não haver medidas mais apertadas para evitar estes tipos de situações e não ser mais rápido a agir em caso de fraude. O banco tem a legitimidade e a obrigação de reverter estas transferências que não foram autorizadas ou assumir a responsabilidade! O banco tem que provar que não houve negligência ou mau uso do homebanking por parte do meu filho! Até ao momento não o fez!!! O banco tem que provar que o meu filho recebeu esses códigos, não é a gestora de conta dizer me que o número de telefone que está associado à conta é o do meu filho!! Claro, queria que fosse de quem??? Já falei com a operadora e é possível pedir os registos das chamadas e sms recebidas mas apenas por meios judiciais, fizeram isso por acaso??? Os bancos deveriam ser seguros e transmitir segurança para os clientes em que o dinheiro está seguro e bem protegido! Sendo que o homebanking é da responsabilidade do banco Santander Totta, o mesmo tem a responsabilidade de assumir e reembolsar o meu filho, uma vez que ele não autorizou estas transferências!!! Não foram 500, euros, foram 5000 euros! Depois de várias semanas sem resposta, ontem detetamos que o processo estava encerrado!!! Nem nos deram informação!! Ao ligar para a linha Totta, dizem que foi o próprio balcão que encerrou o processo!! Hoje, ao falar com a gestora de conta disse que não tinha sido o balcão, então como ficamos?? Após ligar várias vezes lá nos deram uma resposta...da treta " não há motivo para devolver o dinheiro que foi retirado que agora é como o ministério público.."!!! Isto é resposta? Acham que ia logo fazer 5 transferências seguidas para o mesmo nib? E depois mais 2 no paypal?? Quando faço uma transferência para alguém faço do valor total e não em várias vezes e logo seguidas! É ridículo se pensam isso!!! Que diligências fizeram para chegar a esta conclusão? Tem em vossa posse os registos das sms e/ chamadas recebidas do telefone do meu filho?? O ministério público trata da parte criminal!! Nós depositamos o nosso dinheiro na vossa instituição a pensar que ele está seguro e afinal não está?? Peço a restituição dos 5000€, que foram retirados da conta do meu filho indevidamente!! Junto envio comprovativos das respetivas transferências Aguardo resposta Cumprimentos.
Pagamento re: sinistro automóvel
Caros senhores, Sou titular da apólice Nº 0010014310 e o número do meu sinistro é 0026522646. Meu sinistro aconteceu há quase 2 meses (04/07), a participação foi 2 dias depois e o relatório da peritagem saiu dia 10/07. Foi perda total e os documentos já estão todos finalizados há mais de 1 mês e meio. No entanto ainda aguardo o pagamento referente à perda total. Eu ligo todos os dias e obtenho a mesma resposta. É um absurdo. Eu não consigo comprar outra viatura porque o meu financiamento precisa ser liquidado. Estou sendo incrivelmente prejudicada financeiramente e a Generali é a culpada. Sendo que ainda aguardo pagamento e não obtenho nenhuma informação nova há mais de 1 mês, solicito a vossa resposta com a maior brevidade e o pagamento inediato. Atentamente, Natassia Hott
Esclarecimento Urgente - Notificação de Cobrança e Possível Fraude [Ref. 24111393]
Escrevo-lhes para solicitar um esclarecimento urgente sobre uma notificação de cobrança que recebi por email, que alega ser em nome da INTRUM Os detalhes da notificação são os seguintes: Referência indicada: 24111393 Valor em dívida: 6,93 € Entidade cobradora: O email foi recebido de um remetente que alega estar a atuar em nome da empresa Águas do Alentejo., A natureza do email é profundamente preocupante devido aos seguintes motivos: A linguagem utilizada é excessivamente agressiva e ameaçadora, mencionando "ação judicial" e "penhora de salário e/ou bens" por um valor insignificante. Foi concedido um prazo perentório de apenas 2 dias para resposta. Não tenho qualquer conhecimento ou registo de uma dívida activa à Águas do Alto Alentejo no valor indicado. Perante este contexto, e dada a prevalência de esquemas de phishing e fraude que utilizam o nome de empresas legítimas, venho solicitar o vosso apoio para esclarecer o seguinte: a) Podem confirmar se esta notificação de dívida (Ref. 24111393) é legítima e foi efetivamente emitida por ou em nome da Águas do Alto Alentejo? b) Em caso negativo, trata-se de uma fraude e a que devo ignorar? c) Em caso afirmativo, solicito que me forneçam toda a documentação comprovativa da origem desta dívida (ex: fatura, data de emissão, morada à qual está associada). Agradeço desde já a vossa pronta atenção a este assunto. Aguardo a vossa resposta para que a situação possa ser devidamente esclarecida e regularizada, se for esse o caso. Com os melhores cumprimentos Eunice Fonseca
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