Reclamações públicas

Venho por este meio comunicar a V.Exas, que no dia 16/12/2021, fui visitada por um cliente para efetuar um pagamento, através do sistema Pagaqui, do qual sou agente, para a entidade 12167, referencia 389622436, valor de 141.80,disse para ver se a fatura ainda estava a pagamento, deu me os dados a consultar o email no telemóvel, e sai a dizer que ia buscar o dinheiro a mulher, que estava no mini mercado ao lado a fazer as compras, e claro desapareceu.

Exmo(a) Sr(a), Venho por este meio exercer o meu direito por lei de cancelar o contrato convosco realizado no passado dia 15 de dezembro de 2021 e consequente cancelamento do cartão de crédito a mim atribuído. No passado dia 15/12/2021 fui abordada por um dos vossos colaboradores no Atrium Saldanha em Lisboa para aderir ao vosso cartão de crédito. No entanto após averiguação das condições e sendo que não faço intenção de usá-lo, agradeço que me cancelem qualquer ligação convosco (contrato) e que cancelem o cartão de crédito. Tenho esse direito por lei e sei que tenho 14 dias para o fazer.Para além disso desejo que apaguem quais queres dados pessoais que tenham a meu respeito, conforme previsto na lei de proteção de dados. Para além disso já enviei a mesma reclamação para o vosso e-mail de reclamacoes@wizink.ptAgradeço resposta e resolução do meu pedido com a maior brevidade possível.Obrigado Daniela Possidónio Leandro de Oliveira

No dia 13 de Agosto de 2021 entrei em contacto com o Stand Rocha Automóveis Perafita para fazer negócio a um Opel Corsa com a matrícula 69-AC-15 com cerca de 118000km que publicitavam no site deles.Informei que era da Guarda e questionei sobre o funcionamento da garantia. Foi-me dito que situações simples poderia resolver na minha cidade e depois apresentar contas, em casos mais complicados/dispendiosos teria de enviar a viatura por reboque para a oficina do stand que depois me seria devolvida da mesma maneira à minha residência.Falei com o Sr. Arthur (proprietário) que me tratou da reserva e da data de entrega que foi marcada pelo próprio para o dia 27 do mesmo mês. Paguei o sinal pedido e tudo ficou tratado.No dia 27 desloquei-me então ao Porto para fazer o restante pagamento e levantar a viatura. Na chegada assim que começo a ver o carro ao vivo apercebo-me que o conta-quilómetros marca 218000km!!! Fui confrontar o vendedor que me recebeu e o que me foi dito foi que em letras pequenas no fundo da página do anúncio estaria a informação que o motor tinha 118000km mas que não era o de origem, teria sido substituído. A página já tinha sido removida e assim não pude confirmar se essas letras pequeninas existiam mesmo.Desanimado e com vontade de desfazer o negócio foi-me dito que para confirmar a veracidade me seria entregue uma declaração conforme o motor era mesmo outro e que me dariam garantia total durante 12 meses em vez de apenas motor e caixa. A declaração acerca do motor nunca me foi entregue embora tenha insistido várias vezes telefonicamente.Acabámos por fechar o negócio e arrancámos para a Guarda, o carro não andou 500 metros antes de se começar a “engasgar” e a deitar fumo da zona do motor. Voltei atrás e quis desfazer o negócio na hora, que um carro assim não deveria sequer estar à venda. Foi-me negado a dissolução da venda, que ao abrigo da lei ninguém os obrigava e que assim o carro iria ficar para reparação. Foi-nos dito por um colaborador, que supostamente trata de reclamações que infelizmente não tinham sequer um carro para nos ceder em substituição. Tentei contactar várias vezes o Sr. Arthur, que como proprietário pensei poder ajudar a solucionar o problema, nunca atendeu. Desesperados lá voltámos para a Guarda sem dinheiro e sem carro, já ao fim da noite e depois de alguma insistência o Sr. Arthur lá atendeu, como é óbvio estava ao corrente de tudo, depois de lhe explicar a falta que faria a viatura dispôs-se a no dia seguinte tentar entregar um carro na Guarda para tentar ajudar. Assim foi.No dia 7 de setembro fui informado que o carro estava reparado e seria entregue no dia seguinte. Assim foi e esperávamos que desta vez tudo corresse bem, puro engano. O carro começou a apresentar variados problemas que foram reportados, nomeadamente:- conta-quilómetros não mostrava nada- conta rotações e velocímetro muitas vezes não assinalam nada- segunda mudança variadas vezes não entra- travagem deficiente- quadrante sem iluminação assim que se ligavam os faróis- bateria em fim de vidaFui informando o stand destes problemas, e pedi também o valor da bateria visto ter garantia total, o que me foi recusado pois a bateria não entraria nessa garantia. Já informei que legalmente a bateria entra nessa garantia mas mesmo assim ainda não me foi devolvido o respectivo valor.Em relação aos outros problemas foi-me dito para falar com a minha seguradora para enviar o carro para o stand de reboque. Falei com um colaborador que então iria tentar enquadrar uma data em que pudesse andar sem o carro para o enviar. Mas o destino adiantou-se, no dia 25 de Novembro o carro deixou de pegar, mesmo com várias tentativas, contactei a assistência em viagem com a intenção de rebocar a viatura para o stand, como é do vosso conhecimento o motorista do reboque tenta perceber qual o problema, foi verificado que não seria bateria, ele disse que deveria ser algo no canhão de ignição.O carro seguiu para o stand, no dia 9 de Dezembro fui contactado pelo Sr. Fábio a informar que estaria reparado, mas apenas a iluminação do quadrante, tudo o resto não tinham encontrado problemas, que o carro quando lá chegou sempre trabalhou. Que a única coisa que detectaram seria bateria descarregada, bateria esta adquirida nova no dia 11 de dezembro. Informei que tinha sido verificada a bateria na altura que foi rebocado e que estava tudo bem, pedi para verificarem o canhão pois a bateria seria impossível. O funcionário acedeu mas informou-me que não iriam entregar-me a viatura, que teria de a ir buscar. Eu disse que a garantia não prevê custos para o comprador mas ele recusou a hipótese de entregarem o carro na minha morada pois ficava muito caro.Como o carro me faz muita falta pedi aconselhamento a um advogado que me disse para ir levantar o carro e depois reclamar os gastos junto do stand.No dia 13 de Dezembro fui então ao Porto propositadamente para levantar a viatura, mesmo já sabendo que estava pronto enviei um email ás 8:42 informando que iria levantar o carro nessa tarde. Mesmo assim quando lá cheguei ás 16:00 foi-me dito que teria de esperar pois havia um documento que teria de assinar que era apenas uma pessoa que tratava, pessoa essa que não estava mas estava a caminho, foi-me dito 5 minutos. Passado 15 fui perguntar de novo e informar que tinha de estar na Guarda a tempo de ir buscar a minha filha de 11 meses à creche. O proprietário, Sr. Arthur respondeu que não tinha nada a ver com os meus problemas pessoais, que eu teria de esperar pois ele quando ia ao Leroy Merlin também esperava na fila.Passado quase 60 minutos liguei de novo com um advogado para aconselhamento que me disse para exigir a chave e vir embora, coincidência ou não assim que desliguei a chamada apareceu um colaborador com uma folha de obra mas alheado do assunto, perguntei se era dele que estávamos à espera ao qual ele não me soube responder.O carro tinha + de 300km desde que foi rebocado. Sem nenhuma justificação.

Recentemente fui alvo de burla por phishing na minha conta do Novo Banco. Ao aperceber-me desse facto liguei para a Gestora de Conta a solicitar a inactivação dos acessos online à minha conta. Passados dois dias, dirigi-me a um balcão do novo banco, onde nunca tinha estado, para solicitar novas credenciais de acesso. Dirigi-me à pessoa que estava ao balcão e transmiti que pretendia que me fosse reactivado o acesso online à conta. Foi-me solicitado o NIF, que eu transmiti verbalmente e, passados poucos minutos, o funcionário pediu-me que assinasse num tablet, para confirmar a recepção das credencias de acesso e activação do serviço, tendo-me entregue de seguida um cartão matriz e um envelope com o código e saí da agência.Em suma, entrei numa agência em que ninguém me conhece, transmiti verbalmente o NIF e fiz uma assinatura num tablet (como é sabido, não é própriamente o melhor local para se assinar de forma a permitir a correcta comparação com a assinatura presente no sistema) e foi-me fornecido tudo o que é necessário para ter acesso total à minha conta. De referir que estive sempre de máscara, portanto o reconhecimento facial não foi possivel e não me foi solicitado qualquer documento de identificação.Incrédulo com o que se tinha passado, em especial depois de ter sido alvo de uma burla em que me foram retirados da conta cerca de 10.000€, decidi regressar à agência e fazer uma reclamação no livro de reclamações.A reclamação foi efectuada a 26/11/21 e o único contacto que recebi até à data foi um SMS a 06/12/21 em que indicam que ainda não conseguiram concluir a análise da reclamação.

Venho por este meio pedir a V. Exas., o favor de intercederem junto de quem de direito, para poder reaver 2200 € investidos em criptomoedas na empresa Coindcek, que segundos a informação da referida empresa para reaver o dinheiro, tenho de ter um cartão virtual com o referido montante em conta para poderem creditar o respectivo valor. Julgo ter sido ludibriado e venho pedir a vossa ajuda na resolução deste assunto. Cumprimentos

Boa tarde, No passado dia 2 de dezembro solicitei o encerramento da minha conta Santander no balcão de Odivelas. Já passada uma semana fui contacta pelo balcão da Azambuja, tendo-me sido pedido que transferisse para a conta o valor correspondente ao custo do cartão de crédito, o qual por erro se tinham esquecido de cobrar a data do pedido de encerramento e que era cobrado com um mês de atraso. Prontamente, transferi o montante referido.Hoje, mais de uma semana após o meu pedido, verifico que não só a conta não está encerrada como me estão a ser cobrados custos de manutenção de conta e imposto selo. Desta forma, enviei e-mail para o balcão Santander Azambuja a solicitar esclarecimento relativo a esta situação, nomeadamente motivo da demora do encerramento de conta e, por conseguinte, os custos que me estão a ser imputados.Hoje, recebo este e-mail de resposta: “ Boa tarde Sra. Sara Azevedo, De forma a dar cumprimento ao pedido de encerramento de conta solicitado em 02/12/2021 no balcão de Odivelas-Maria Lamas, esclarecemos:O cartão de crédito com o nº 5415570069856904 tinha o extrato 63 no montante de 3.12€ em pagamento até ao dia 06/12/2021. Após contacto, efetuou a transferência para efetuar o pagamento, contudo com atraso, uma vez que a data limite de pagamento era 06/12/2021 e a conta nessa altura não apresentava saldo. Encontra-se em pagamento e até 06/01/2022 o extrato nº64 no montante de 12.60€, valor referente a comissão da cobrança do extrato 63 com atraso. Atualmente a conta à ordem em questão tem um saldo negativo de 3.10€ que anexo. Para prosseguir com o cancelamento aguardamos o pagamento do extrato 64 no montante de 12.60€ e do saldo da conta 3.10€.”Resumindo, continuam a não encerrar a conta e a efetuar cobranças a medida que os dias vão passando.Agradeço análise da situação e indicação da melhor forma de proceder.

Boa tarde, o meu nome é Eduardo Manha e encontro-me inscrito no Empyre Fitness, ginásio em massamá.No dia 25 de outubro deste ano contactei o rececionista, questionando-o se seria possível rescindir o meu contrato ao qual me respondeu que sim, assim sendo cancelei o débito direto e pensei estar o assunto encerrado.Dia 23 de novembro (21 dias após a data de vencimento habitual das mensalidades) recebo uma mensagem de uma empresa de cobranças a informar-me de uma dívida de 121,30€ para o ginásio, (como explicam este valor por 1 mensalidade em atraso?) após algumas chamadas com a empresa em questão percebi de que se tratava e reli o meu contrato de adesão com o ginásio, onde encontro na alínea 18º e 19º do contrato que estes só poderiam classificar o meu contrato como acabado e exigir o valor do contrato se a minha mensalidade estivesse em mora por um período igual ou superior a 30 dias, o que não foi o caso, assim sendo desloquei-me ao ginásio com a intenção de saldar a minha mensalidade em atraso, e continuar a treinar, o que me foi negado pelos mesmos, entre trocas de emails com a Facilis, fiquei 13 dias à espera de resposta dos mesmos após confrontá-los com esta alíneas do contrato, ao qual me respondem que devo pagar dentro de 3 dias úteis o valor de 121,30€ pois estou em incumprimento com o ginásio.A minha questão é, sim estou em incumprimento com o ginásio, por 1 mensalidade de 30€, mas como pode um ginásio usar uma empresa de cobrança de dívidas para cobrar uma mensalidade com 21 dias de atraso se no contrato está estipulado o prazo de 30 dias? Continuo à espera de resposta da parte da Facilis mas após dois dias de espera ainda nada, exigem-me que faça um pagamento em 3 dias mas passam vários dias sem responder aos e-mails.

Venho por este meio entrar em contato com voçes pelo seguinto motivo.Em 10 de Março de 2021 abri um sinistro na Prévoir da apoliçe n° 2001/00764 e o qual demorou até Outubro para analisar,e tomarao a decisao de pagar o crédito junto da instituiçao finançeira,e ja estamos em meadas de Dezembro e ainda nao aconteceu o pagamento,perante esta situaçao que medidas posso tomar para que a seguradora efectue o pagamento da divida.Sem mais de momento ,os meus sinceros cumprimentos

Venho por este meio reclamar contra o banco Santander, uma vez que recentemente abri uma conta no Open Bank (OB), que embora sediado em Espanha, opera normalmente em Portugal. Da conta Santander fiz algumas transferências SEPA para o OB, e embora sejam consideradas internacionais, não têm custos, e nada me foi debitado. Ontem (13/12/2021) para minha surpresa, ao efetuar uma transferência SEPA para o OB, o Santander cobrou taxas, onde nas anteriores, maioritariamente no mês anterior, nada nunca foi cobrado de despesas. Liguei ao OB que me disse que as transferências SEPA na comunidade europeia não têm custos, e sabem de alguns bancos em Portugal, que contrariamente ao estabelecido por norma Europeia, ocorrem em uncumprimento, debitando taxas aos seus clientes que façam uma transferência SEPA, seja em Portugal, seja para algum banco na Europa, e, euros, claro. Venho por este meio solicitar a ajuda da DECO, no sentido de resolver esta situação, o Santander está a cobrar taxas por transferências SEPA em euros, para outros bancos em Portugal, bem como para bancos da zona euro, também em Euros, e não o pode fazer.

No dia 29 de Novembro de 2021 fui à peugeot (motorex) de Portalegre para realizar um diagnóstico do meu peugeot 308 de 2015 (acendia luz de service ao carregar no travão). Disseram-me sem garantias que deveria ser o alternador (900€ recondicionado) mais qualquer outra coisa e que me dirigisse novamente lá na semana seguinte para procederem a mais diagnósticos ( paguei logo de rajada 25€ euros por esta informação que até num infantário da segurança social diriam de graça). Como considerei uma exorbitância o valor e inespecificidade do diagnóstico pelo qual paguei sem sequer falar com o mecânico que o fez ou me ser entregue qualquer documento do mesmo, dirigi-me a uma oficina onde procederam à substituição do referido alternador. O facto é que o carro continua com o mesmo o problema (evidentemente o alternador não tinha problemas e foi 2/3 mais barato do que me pediram marca). Neste momento não sei o que fazer porque não consigo confiar na oficina da motorex Portalegre e sinto que vou pagar mais de metade do valor do veículo para arranjar o problema que no final até deve ser só um fusível da loja dos chineses.Códigos dos erros neste momento:B1626(16)Defeito de tenisao da bateriaB1627(14)Caixa de estado da carga da bateria defeito do sensor de tensãoB162C(11)Defeito de coerência entre o comando e o estado do relé mais acessórioB1606(81)Caixa de estado da carga da bateria defeito de telecodificaçãoO carro continua a aparecer a luz de service ligada e agora juntamente com a luz de bateria.Feitos testes de multímetro sendo que desligado dá 11,8v e ligado não passa de 12 v (P. S. : Sou enfermeiro de Cuidados Intensivos e o meu conhecimento em mecânica e eletrónica é quase zero...