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Cobrança indevida
No dia 17-08-2018 me dirigi ao Hospital Lusíadas do Alto dos Moinhos para uma consulta de rotina, porém com outro médico, pois minha médica está de férias.Em todas as consultas, sempre fiz análise de glicose à pedido da Dra.Catarina e nunca paguei 1 euro por isto, porém com esse médico Dr. Francisco ( endocrinologista) foi efetuado um exame seu meu conhecimento e sem prévio aviso e que seria preciso pagar o valor de 50 euros não comparticipado pelo plano Alianz. Em momento algum, o médico, as enfermeiras ou atendentes me informaram que seria preciso fazer um exame, além do habitual, que seria a análise capital do nivel de açucar em meu sangue, exame este, que nunca paguei em 3 anos que passo com a Dra.Catarina. Ao sair do hospital, me deparei com esta taxa absurda, onde teria que pagar por um exame que eu nem sabia que tinha feito, pois foi executado sem minha permissão e consentimento. Foi feita uma reclamação no livro de reclamação do hospital e por este motivo, ainda não efetuei o pagamento, por estar à espera de uma resposta.
Reclamação faturação
Gostaria de apresentar a minha reclamação relativamente ao hospital do sams dos olivais.No dia 15 de Maio tinha marcado um exame, mais uma concreto uma histeroscopia neste hopsital.Antes do exame a Dra questionou se fosse necessário recorrer a cirurgia se eu queria fazer tendo em conta que sendo cliente particular o custo seria mais elevado, e que rondaria o valor de 700€ mais ou menos, tendo em conta este valor concordei e como foi mesmo necessário, fiz também a cirurgia. Quando fui fazer o pagamento apresentaram-me uma fatura de 869,27€, que correspondia mais ou menos ao que me tinha sido informado, paguei, no entanto após ter efetuado o pagamento disseram que estava errada e que faltava informação mas não conseguiram identificar o quê, para ir embora e que depois enviavam a nova fatura para casa.Esta observação foi efetuada depois de terem percebido que eu era cliente particular e não tinha seguro, não sei se foi coincidência.Quando chegou a nova fatura, tinha um valor de 1945,59€ que ultrapassa em grande o valor que me foi informado pela Dra., isto porque acrescentaram um material, o eletrodo twizzle tip que custa 982€?? Agora questiono porque é que este material nao estava incluido na primeira fatura e se realmente foi utilizado. Que material descartavel é este que custa este valor e porque nao me foi informado o valor?Sinto-me completamente enganada e se tivesse sido informada do custo total da cirurgia nao a teria feito como é obvio.Já questionei o hospital sobre esta situação e apenas me responderam que tinha havido um engano, mas nem sequer questionaram a médica do porquê desta situação e se o material foi mesmo utilizado. Não podem informar um cliente que uma coisa custa 700€ e depois apresentam fatura de quase 2000€.Quero que a minha fatura seja retificada de acordo com o que me foi informado, ou seja, o valor da primeira fatura emitida.O Hospital tem de se responsabilizar pelos seus enganos.
Tratam-nos como codigo binario.
Por motivos particulares a administração do centro de Saúde de Anadia, ou a do ACES Baixo-Vouga decidiu/iram atribuir-me como médica de família, a Dra. M. Frutuoso, colaboradora do Centro de Saúde de Avelãs de Cima. Dias antes desta data enviei um e-mail a anular a dita consulta, pois não necessitaria desta, no entanto, dois dias antes da dita recebo uma msn a confirmar-me a marcação desta.Atendendo, que, entretanto, necessitaria de verificar umas coisas e de marcar algumas consultas de especialidades diferentes, etc, acabei por ir e fui, terrivelmente, atendido pela médica. Pois, desrespeitou o estipulado no novo codigo de confidencialidade dos dados pessoais das pessoas, decretado pela comissão europeia no final do ano passado e transposta para a Lei Portuguesa este ano, ao começar por perguntar-me assuntos para o/s qual/ais não me tinham conduzido até lá. Resumindo, fez-me sentir constrangido de tal forma, que perdera de morte a confiança nela e nem lhe permiti que continuasse a consulta, pois pela atitude brusca que teve comigo, apercebi-me que apenas iria desocupar meu tempo em desnecessárias análises e exames, quando toda essa informação já a detinha ou lhe fora enviada por mim, por e-mail.
Apoio domiciliário a idoso demora 2 a 3 meses a ser concedido
O meu pai necessita urgentemente de apoio domiciliário, pois encontra-se em estado de dependência total. Consultada a ADSE, fomos informados que um pedido destes demora 2 a 3 meses a ser aprovado, tendo o utente de pagar na totalidade as despesas entretanto efectuadas, ou seja, são demorados e não comparticipam retroactivamente. Esta prática é totalmente inadmissível!
Urgência do Centro Hospitalar de Coimbra calamitoso.
Passo-vos a transcrever aquilo que enviei para várias entidades:Para verificarem o meu estado de espirito sobre que me ocorrera, só vos posso comunicar o seguinte: entre regressar às urgências do CHUC ou morrer prefiro a segunda alternativa. tenho a plena noção de que o futuro não está nas minhas mãos... Todavia, dentro dos meus limites, evitarei...Venho expôr, denunciar uma situação que me ocorrera no dia 27 de julho de 2017. Devido a excesso de esforço, durante a manhã comecei com níveis muito altos de lombalgias. Padeço de síndrome de Schroeder (trema no o) que é uma situação muito incapacitante. Havia sido diagnosticado em, mais ou menos, 2015. A dor centrava-se nas L1, 2 e 3 da coluna vertebral ou de acordo com enciclopedia medica do Readers Digest de 1995, L22, 23, 24.Antes de me ter dirigido às urgências do CHUC, por volta das 16h, liguei para a saúde 24, e fora a atendedora, enfermeira, que me recomendara ir. Perguntei-lhe se iria ou não encaminhar o meu caso para o referido hospital e ela informou-me que sim. Que poderia ir, mal chegasse, estas urgências já estariam à minha espera.Cheguei, mais ou menos, por volta das dezoito horas.Passei pela primeira triagem de enfermagem que passa-me para uma segunda triagem médica. Pergunto, ironicamente, quantas mais triagens terá o utente de passar para ser devidamente socorrido?! Recordo-me de uma portaria ou documento em que o antigo ministro da saúde do governo Passos Coelho dava alguns poderes aos enfermeiros para encaminharem os pacientes para o/s exame/s que julgassem convenientes. Que eu saiba, o atual ministro não revogara tal comunicado, como tal, opino, mantém-se ou deveria manter-se em atuação. Na primeira triagem, a enfermeira, deu-me uma pulseira amarela, apesar de ser notório que a pulseira deveria ser de outra cor.Foram os utentes da urgência que tiveram que acabar por intervir para alguém vir em meu socorro, pois verificarm que estava prestes a desfalecer. Apenas olhava para as informações de Manchester, e lá via, que seria antendido em sessenta minutos. Na minha cabeça mantinha-se esta ideia, neste tempo serei atendido, vão-te ajudar. O/s utente/s presente/s compadecer(am)-se do tempo que já estava à espera e, mesmo alguns, que se encontravam muito antes da minha entrada, não se importaram que passasse à frente. Aqueles sessenta minutos foram uma eternidade para mim. Requere-se às entidades que se investigue esta situação. A minha percepção fora que decorrera mais de sessenta minutos, todavia, atendendo ao estado miseravel em que me encontrava, não consigo ter certezas. Não consigo encontrar essa informação no relatório da alta.Sempre fora colaborativo dentro das minhas possibilidades, senão não me sujeitaria ao batalhão de exames efetuados, nem às condições calamitosas do serviço de cirurgia do serviço de urgência do CHUC. Apesar de ter estado neste em 2007 , numa situação diferente, numa transferência entre hospitais. Poucos anos depois vira a reportagem coordenada pela Excentíssima Sr.ª D.ª Ana Leal, reporter e colaboradora da TVI e revi-me nesta, como sendo um dos pacientes a ver o outro a morrer. Posso atestar que aquela mortal situação, calamidade publica, apesar da direção do CHUC ter-se alterado, vergonhosamente, se mantém.Estive mais de doze horas nas urgências. Sempre colaborativo com todos, apesar do referido no relatório, efetuado por um medico que nunca falara comigo, por mudança de turno, especulo, baseado em informações de um colega seu que me atendera da segunda triagem (sugiro, ironicamente, porque não passam desta/s triagem/ns para as subtriagens, subsubtriagens, ...triagens). Fora atendido por vários médicos, vários/os enfermeiros/as, várias auxiliares tecnicos de saúde e a todos/as aplaudo-os/as por conseguirem trabalhar neste calamitoso serviço do CHUC. Tudo o referido naquela reportagem mantém-se. Macas atabalhoadas, encostadas umas às outras, de forma a impossibiliar o acesso do/s profissional/ais de saude à dita quando necessário. De tal forma era a minha situação, que cada vez que tocassem na maca era como chicoteassem todo o meu corpo. Porém, não podiam evitar isso, pois para acederem a outros pacientes teriam que tocar nesta. Parece-me obvio que se encontra saturado este serviço.Coloco em causa o processo de triagem, pois considero que me encaminharam para o serviço específico errado. Na minha modéstia opinião, o mais adequado seria a reumatologia e esse parâmetro não fora, suspeito, tido em conta nas análises sanguíneas. Desconheço o motivo, pois referira-lo.Esgotado por todo o circunstancialismo, desesperado por não ver atuação efetiva da minha situação. Sou confrontado com a opinião, ditaturial, do medico que me dera alta que não via razão para a realização de um TAC à coluna, para se verificar com detalhe a situação referida, apesar de ser, mais ou menos, visível no/s raios-xs. De acordo com este, não teria forma de o fazer, nem iria faze-lo, nem me encaminhara para outro/a especialidade, nem descrevera essa sugestão à medica de familia, para que tivesse isso em consideração. A este jovem dou apenas trêss qualificações ao seu ato clínico, negligente, irresponsavel e incompleto.Exaurido não consegui mais aguentar a tortura... Estava a sentir-me e estavam a fazer-me sentir hiperbolicamente pior do que quando entrara. O dito medico pediara ao enfermeiro para me retirar o cateter. Fiquei abandonado no corredor e, depois de recebido a alta médica, acabei por retirá-lo das costas da mão, li o referido relatório, que me pareceu difamador para minha pessoa. E retirei-me do hospital, prometendo a mim mesmo que entre morrer e ter que voltar a ser socorrido aqui, prefiro a morte mais pacífica, tranquila e sem dor, se possível!Descrevo-vos uma situação de saúde publica. A ter que ser investigada, emendada, etc., denunciada, para que outros/as, como eu, não tenham que passar pelo calamitoso inferno que repeti neste específico serviço.
Erro médico e tempo de espera
Numa consulta pela qual esperei 3 meses, o médico não fez o registo da minha operação no sistema informático do hospital, nem me pediu exames pré-operatórios. Passados mais dois meses e meio descobri isso e que não estava em nenhuma lista de espera para a consulta de anestesia que é necessária antes da operação. Apresentei reclamação: no Gabinete de Cidadão do Hospital, no Livro Amarelo do Hospital, na Entidade Reguladora da Saúde. Ontem recebi um e-mail do Hospital a informar da dilatação do prazo de resposta. Sei que tenho de ser operada há meses, mas data de consulta de anestesia e data de operação nada.
Serviço Vergonhoso
No passado dia 20 de fevereiro de 2018 a Real Prestigio Lda celebrou um contrato com a empresa Vivamais, empresa esta que é prestadora de serviços de medicina no trabalho.Tratando-se de apenas 2 colaboradoras, e dada a urgência da situação, paguei no momento o valor contratado para a prestação dos serviços em questão.Acontece que hoje é dia 05 de julho (5 meses depois) e eu continuo a aguardar a marcação das consultas.Ao longo destes 5 meses a empresa entrou em contacto comigo num dia a questionar se as colaboradoras poderiam ir à consulta no dia seguinte, pelo que em todas as vezes referi que agradecia que não fosse marcado nada assim porque prestamos contas a clientes, e como devem calcular não podemos avisar o nosso cliente (com horas de antecedência) que no dia seguinte as colaboradoras estariam ausentes por determinado período. No início tentei compreender a situação, no entanto já se passaram 5 meses e não posso tolerar mais.Quando tento entrar em contacto através da linha telefónica a espera é interminável, pelo que decidi enviar um e-mail a expor a situação e a solicitar informações para a rescisão do contrato, ao qual me respondem que um colaborador irá entrar em contacto comigo para resolver a situação.O colaborador de facto ligou-me e mais uma vez a perguntar se poderiam ir à consulta amanhã. Voltei a dizer que não me podem ligar no dia antes e expliquei novamente a situação, informaram então que só têm vaga para amanhã ou para o dia 26, ao qual eu respondi que não, porque se estou há 5 meses à espera, certamente que não iria ficar mais 20 dias, e que teriam de arranjar uma solução, pois se houvesse uma inspeção gostaria de saber quem vai assumir a responsabilidade, que certamente não serei eu, e eles irão lavar as suas mãos. O funcionário respondeu-me que se eu tinha assim tanta pressa poderia ir com elas para a clínica de Lisboa, o que é completamente absurdo, pois contratei um serviço em Setúbal, paguei-o e além do mais são eles que estão em falta comigo.Desliguei a chamada, e fui novamente ver o e-mail, onde referia que se tinha alguma dúvida deveria ligar para o número geral/apoio ao cliente.Ao fim de algum tempo à espera que me atendessem expus a situação à funcionária que atendeu a chamada, a qual alegou que só há mesmo essas duas disponibilidades de datas, e que tinha a indicação no seu sistema que por diversas vezes fui eu que não atendi a chamada, o que não é verdade, e tenho provas de que atendi com a duração da chamada, vezes essas que foram as tais situações de me ligarem no dia anterior, informou também que já houve consultas marcadas, o que não corresponde à realidade. Disse de imediato que queria proceder à rescisão do contrato e questionei se me iam devolver o dinheiro, uma vez que o serviço não foi prestado e estou a cometer uma ilegalidade por ter colaboradores há 5 meses sem ficha de aptidão médica, ao qual me respondem que nem sabiam se a rescisão ia ser aceite, pois há uma obrigatoriedade de 2 anos. Isto é vergonhoso, primeiro por não conseguirem dar resposta e em segundo para ainda tentarem atirar as culpas para o cliente!Com tudo isto o meu objetivo é só um: a rescisão imediata do contrato e a devolução do valor já liquidado.
Problema na recepção de encomenda ja paga
A 27/04/2018 fiz uma encomenda de duas caixas de lentes de contacto e um frasco de liquido para as mesmas via site da empresa.Como demorou a entrega contactei a Alensa que me disse que tinha havido um erro pois pensaram que eu ainda anão tinha feito o pagamento mas que depois verificaram que eu fizera o pagamento via transferência bancaria (de 38.11 euros) e que me enviariam de seguida a encomenda. Informei que teria que ser com urgência pois dois dias depois eu iria estar ausente do País. Disseram que iriam mandar via DHL e que no dia seguinte iria receber. Não o fizeram, expediram via CTT normal e a encomenda não foi levantada.A 4/06 recebo um email da Alensa a dizer que receberam de volta a encomenda e queriam saber se eu queria a encomenda ou o cancelamento. Enviei resposta a dizer que pretendia o reenvio só a 25/06, data do meu regresso a PT.a 22/06 envio novo email a lembrar que poderiam fazer a expedição da encomenda dado que a 25/06 estaria já em Portugal.A 25/06 recebo email da Alensa com esta resposta: A encomenda será reenviada hoje mesmo conforme solicitado, obrigada.Dia 27/06 ligo para a empresa a comunicar que ainda nada recebi, informam-me que já tinham verificado que a encomenda ainda não tinha chegado à morada mas que não sabem dela pois terão de pedir aos CTT um código de rastreamento da mesma e que aguardam pela indicação dos CTT.
Oferta de KIT Criopreservação
Adquiri o KIT através da empresa Bebe4D, ao qual me foi informado que era grátis, sem qualquer custo. Quando informei a BebéCord de que não iria avançar com o processo por dificuldades financeiras, indicaram-me que iriam nesse caso facturar o KIT, ao que discordei pois não foi dada essa indicação. A funcionária indica-me que assinei o contrato, ao qual interrompo a mesma e informo que assinei um formulário e não o contrato, pois o contrato ainda o tenho comigo para supostamente enviar caso avance com o processo. Informa que nada pode fazer e que não aceitam os KIT's de volta. Não acho correto facturarem um serviço que não vai se efectivar e muito menos sem um contrato assinado, apenas um formulário que não tem qualquer validade judicial.Informei que pretendo devolver o KIT pois está intacto, mas não se mostram minimamente interessados, apenas querem receber o dinheiro do KIT.Acho de uma falta de profissionalismo também por parte dos parceiros, que não dão a informação completa, apenas querem vender e receber a comissão por cada KIT que conseguem entregar ao casal que aguarda a chegada de um bebé.Tentei dar solução que seria devolver o KIT, mas como não pretendem de volta, não vou liquidar o valor do mesmo, pelo que aguardo Nota de Crédito da suposta factura já emitida pelo KIT.
cancelamento de inscrição / anulação mensalidades
no passado mês de setembro de 2017, enviei um email a informar que ia fazer um interregno de 6 mêses e solicitava o cancelamento da minha inscrição, informando que tinha conhecimento do pré-aviso de 30 dias.Deixaram de proceder à cobrança da mensalidade.No dia 10 de Abril, recebi uma chamada telefónica do nº 210414098 ( holmes place ) a perguntarem se ia voltar ao ginásio, respondi que não, embora estranhando o motivo do telefonema, reforcei por email nesse mesmo dia o pedido de cancelamento de sócio.A partir desse momento passaram para a pratica de extorsão, enviando à cobrança o mês de Maio e agora o mês de Junho, evocando que tinha pedido a suspensão e não o cancelamento.Procurei o email original que deu origem ao pedido de cancelamento e está escrito cancelamento e não suspensão.Hoje recebi um email do Sr Geoffray Ramos dizendo que pedi suspensão e não cancelamento, quando no email está escrito cancelamento e com um novo argumento de os cancelamentos não puderem ser aceites por email, mas somente presencialmente ou carta registada, isso deveriam ter informado em Setembro de 2017 e não hoje dia 7 Junho de 2018. Solicito o cancelamento de associado e que anulem os pedidos de cobrança dos meses de Maio e Junho no montante de 130,20 euros.
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