Reclamações públicas

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T. O.
22/05/2025
MEO

instalçaõ de novo equipamento sem verificação da sua total funcionalidade

Exmos. Senhores, Na qualidade de vosso cliente com o numero de conta 1429511024 comunico que os problemas técnicos reportados ainda se mantêm. Assim sendo, solicito a resolução imediata dos mesmos, nomeadamente: o meu equipamento foi substituido por um vosso colaborador em finais do mes de Fevereiro. eu tinha 3 televisões a funcionar até há hora da substituição do equipamento. no dia seguine, há substitução do equipamento, 2 das televisões davam " sem sinal". tentei entrar, por varias vezes, em contacto com a vosssa colaboradora Andreia Campos,pois foi ela que me contactou para a substituição do equipamento, tanto atraves de SMS como de chamadas, que nunca me respondeu ás SMS e nunca me retribuiu as chamadas até ao dia de hoje. depois disso contactei o apoio ao cliente . da primeira vez o sr. que me atendeu andou em "experimentações" remotas com a televisão e e eu em casa , sob as ordens dele , com o comando , tendo chegado á conclusão que não conseguia resolver o problema., disse-me então que iria enviar um tecnico. a semana passada recebo um novo telefonema com a mesma " historia" da resolução do problema remotamente , tendo chegado á mesma conclusão. hoje, 22/5/2025, recebo novo telefonema para voltarmos a fazer o mesmo... fartei-me desta situação, uma vez que o erro foi do tecnico que instalou o equipamento e que não verificou se o serviço estava completamente a funcionar. agradecia a presença de um tecnico no meu domicilio ,para a correta resolução do problema sem custos da minha parte, uma vez que o trabalho , desde o principio, não foi realizado com proficionalismo que uma empresa como esta deve ter.... Cumprimentos. Teresa Gama Oliveira

Resolvida
J. F.
22/05/2025

Burla

Exmos. Senhores, Pedido de referência : 152550720 pago 658.12€ no dia 21/02/2025 e reembolso pedido no próprio dia. Pedido de referência : 533712788 pago 630.02€ no dia 28/02/2025 e reembolso pedido no próprio dia. Pedido de referência : 092787057 pago 594.79€ no dia 28/02/2025 a aguardar envio de produto. TOTAL 1882.93€ Reembolso em processamento desde dia 3/3/2025 conforme o e-mail enviado pela ALLZONE.ES Até ao momento não foi enviado nenhum comprovativo de estorno ou reembolso, nem nenhum pedido ao meu banco. Desde o dia 3 Março dizem que o reembolso foi processado. Cumprimentos. JG

Encerrada
T. S.
22/05/2025

Banimento e apropriação de produtos comprados online.

Exmos. Senhores, Venho por este meio comunicar que a empresa mencionada (Play Station) baniu a minha conta permanentemente por uma brincadeira de um amigo que me denunciou. Após ter recorrido, a empresa recusou tirar a suspensão e não forneceu em NENHUM momento um contacto para resilver o problema de forma amigável. Estou ciente de que não usei um vocabulário adequado, mas estávamos entre amigos e a denúncia foi feita sem intenção de suspensão. Sei também que a empresa não reserva direitos sobre os produtos que eu comprei, como moedas virtuais e jogos, porém, sou impedido de aceder a eles por conta da suspensão. Visto que foi uma brincadeira e que não feri o ego nem insultei alguém de forma a ofender a pessoa, sugiro que me seja removida a suspensão. Já prometi e volto a prometer que nunca, em situação alguma, este tipo de comportamentos voltará a acontecer, nem mesmo em contexto amigável. Sei dos meus direitos e sei que isto se trata de abuso de poder e apropriação dos meus bens, que é crime e tem de ser punido. Sei que já muitas pessoas se viram na mesma situação que eu e deixaram o assunto morrer, mas eu decidi que vou lutar para ter o que é meu. Cumprimentos.

Encerrada

Débito indevido de serviço de valor acrescentado

Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato de fornecimento de serviços de comunicações eletrónicas com o nº 300052742, telemóvel 917244426. Face ao problema detetado - débito indevido de € 30,78 relativo a serviço de valor acrescentado que não subscrevi, na factura nº 101/093962826 - solicito o reembolso da quantia em causa. Solicito a correção imediata da situação e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.

Encerrada
O. F.
21/05/2025
MEO

Dívida em NIF de menor de idade

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação contra a operadora MEO, pelo seguinte que passo a descrever: Existiu um contrato de serviço M4O, celebrado por um menor de idade que na altura teria 14 anos de idade, ao que foi apresentado diversas reclamações junto desta operadora, e uma das respostas dadas pela mesma, foi de que um menor a partir dos 16 anos, pode celebrar contratos pudendo os progenitores e/ou responsáveis legais anula-los, mas ao mesmo acrescento que o contrato foi celebrado em 2021, logo o mesmo tinha 14 anos, pois é nascido em Junho de 2007, esta situação não é legal, a operadora recusa-se a emitir nota de crédito relativamente aos valores em dívida, e existe um NIF de um menor de idade com uma dívida que a data seria de 700€, com o capital de faturas de 400€ e o restante de juros, custos de processos etc etc... Logo solicito retificação desta situação, porque é ilegal de acordo com o Diário da República, mais acrescento que a mesma situação avançando para o Tribunal para execução e penhora, a respetiva empresa é que passará mal, pois sabia da situação e limitou-se a ignorar a gravidade da situação. Perante esta situação continuo a solicitar a nota de crédito relativamente a estes valores que continuam no NIF de um menor de idade pois o mesmo ainda nem atingiu a maioridade Cumprimentos.

Encerrada
P. M.
21/05/2025
MEO

Contract cancellation request

I am filing this formal complaint against MEO for their failure to provide contracted internet services, repeated misrepresentations by their employees, unfair business practices, and severe stress impacting my health, resulting in €5,000 in financial losses to my business and significant health deterioration. I request immediate termination of my contract without cancellation fees, full compensation for financial and health-related damages, and an investigation into MEO’s deceptive practices under Portuguese and EU consumer protection laws. Summary of Events On April 30, 2025, I visited MEO’s store in Cantanhede to arrange the transfer of my internet service (€31.49/month) to my new address in Santana, effective upon my move that day. The following issues occurred: 1. Upselling and Extortionate Practices: - MEO staff attempted to upsell me to a more expensive package (€48/month, later €35.50), including unwanted TV and home phone services, claiming a single internet service required a €200 connection fee. When I requested contract termination, MEO cited substantial cancellation fees, pressuring me to stay. After 3-4 days of calls, a “cancellation department” representative agreed to maintain my original rate, but only after aggressive sales tactics. - Due to MEO’s poor cellular service in Santana, I had to make calls from my roof or inside my vehicle, by driving away from the house to catch service, exacerbating my stress during this process. 2. Service Connection Delays and Misrepresentations: - MEO’s unreliable cell service at the new house prevented their installation team from contacting me for the first connection attempt on May 7, 2025 (seven days post-move). I obtained a new phone number with another provider and spent 48 hours battling MEO’s customer service, receiving nine unfulfilled promises for callbacks. A second service connection attempt was scheduled for May 12. - On May 12, the technician found no connectivity in the existing fiber cable, as the port had been reassigned to another residence. MEO stated that replacing the connection box would take 10-14 days, with a new attempt to be scheduled thereafter, extending the delay to three weeks. - I requested callbacks from customer service, to resolve the issue, but none were made. On May 16, a representative (Lilia/Lilian) promised a status update by May 17, which never occurred. On May 19, another representative (Isa) promised an update by 22:00, also unfulfilled. Agreement with Isa was – if no call back will be made, for me to request cancellation of contract via their site, which triggers confirmation of cancellation fees, which I refuse to do. 3. Financial and Health Impacts: - Financial Losses: The three-week delay (April 30–May 21, 2025) prevented me from operating my business, causing €5,000 in losses. I relied on MEO’s repeated promises, delaying a switch to another provider that could have connected in 48 hours. - Health Impacts: MEO’s delays, lies, and aggressive practices caused severe stress, disrupting my sleep and weakening my immune system, leading to further health issues. The stress of battling MEO’s customer service, and facing financial losses exacerbated my health condition. This ongoing ordeal, while settling into my new home in Santana, has significantly affected my well-being. 4. Billing Misconduct: - MEO refused to pause automatic billing, offering only a paid transfer to their billing department (€2/call). They suggested addressing billing post-connection, offering only a future bill deduction, despite my ongoing losses and health impacts. I requested one month of free service as compensation, which was ignored. MEO’s actions violate the following laws: - Breach of Contract (Article 798, Civil Code): MEO’s three-week delay and port reassignment constitute a substantial breach, causing financial and health damages. - Fraudulent Misrepresentation (Article 253, Civil Code): Nine recorded false promises (e.g., callbacks, connection dates) induced reliance, prolonging my financial losses and stress. - Non-Patrimonial Damages (Article 496, Civil Code): MEO’s actions foreseeably caused stress, sleep disruption, and immune system issues, warranting compensation for health impacts. - Unfair Commercial Practices (Law No. 24/96; EU Directive 2005/29/EC): MEO’s upselling, misleading billing, and false promises are deceptive and aggressive, contributing to my stress and losses. - Unfair Contract Terms (Article 15, Law No. 24/96; EU Directive 93/13/EEC): Cancellation fees and liability limits are unenforceable given MEO’s failure to deliver core services. - Consumer Rights (Decree-Law No. 156/2005): MEO’s failure to address complaints and misleading practices violate ANACOM’s standards. Demands I request the following remedies: 1. Immediate Contract Termination: Cancel my contract for both my previous and current addresses without cancellation fees, per Article 432 (Civil Code). 2. Financial Compensation: €5,000 for business losses caused by MEO’s delay and misrepresentations (Articles 496, 798). 3. Health-Related Compensation: Additional damages for stress, sleep disruption, and immune system impacts caused by MEO’s actions (Article 496). 4. Billing Adjustment: Immediate suspension of automatic billing. 5. Investigation by ANACOM: Investigate MEO’s deceptive practices, including upselling, false promises, and unfair cancellation policies.

Encerrada
R. S.
21/05/2025

Operadora enrolando para cancelar

Exmos. Senhores, Sou cliente da NOS há cerca de 2 anos. Recentemente, devido a uma alteração de morada, entrei em contacto com os vossos serviços para solicitar a instalação do serviço na nova residência. Foi-me então informado que, na nova morada, a NOS não tem cobertura, e que não seria possível manter o serviço nas mesmas condições contratadas anteriormente. Perante essa impossibilidade, manifestei a intenção de cancelar o contrato, tendo sido informada, via telefone, de que existia a alternativa de instalação por satélite, com a garantia de que teria 15 dias para testar o serviço e, caso não estivesse satisfeita, poderia proceder ao cancelamento sem qualquer penalização. Aceitei a instalação por satélite com base nesta informação. Contudo, no dia seguinte à instalação, constatei que a qualidade da internet é extremamente fraca e não permite uma utilização normal. Na morada anterior usufruía de 1000 megas, e agora disponho apenas de 40 megas, o que é manifestamente insuficiente para as necessidades do agregado familiar. Contactei de imediato a NOS para solicitar o cancelamento, tal como indicado inicialmente, mas fui surpreendida com a informação de que existem custos associados ao cancelamento, o que contraria as condições que me foram comunicadas previamente. Neste contexto, venho reclamar formalmente a situação e solicitar o cancelamento do serviço sem qualquer penalização, conforme foi inicialmente indicado; Aguardo uma resposta célere e a resolução adequada deste assunto, reservando-me o direito de recorrer a outras entidades competentes, caso tal não aconteça. Com os melhores cumprimentos, Raiany Souza

Encerrada
D. P.
21/05/2025

Cancelamento

Exmos. Senhores, Venho por este meio pedir a vossa ajuda, eu aderi à NOS através do comparajá antes do apagão geral que houve em Portugal e só no dia 15/05 é que vieram instalar o serviço, entretanto a MEO fez-me uma oferta melhor e eu aceitei, quando fui cancelar o contrato com a NOS no dia 20/05 eles estão a pedir-me um valor de 420€ da instalação para cancelar o contrato, ninguém do comparajá me informou se eu quisesse cancelar dentro dos 14 dias iniciais eu teria de pagar nem foi assinado nenhum contrato a mostrar isso, envio em anexo um documento que enviaram ontem que eles nunca tinham enviado nem da NOS nem do comparajá. Cumprimentos Diogo Pereira

Encerrada
C. S.
21/05/2025
MEO

Contencioso

No ano de 2023, em junho, fiz um acordo com a Intrum para o pagamento da minha dívida com a Meo. O acordo foi de 17 parcelas de 70,50€, totalizando 1.198,50€. Fiz o pagamento inicial no dia 09/06/2024, conforme combinado, e continuei com o pagamento no mês de julho, no dia 05/07/2024. No dia 13/07/2024, liguei para a Intrum solicitando a quitação total do débito, e fui informado de que havia um valor de 91,70€ em aberto. No entanto, não souberam me explicar o que havia acontecido com o acordo que eu tinha firmado. Fui orientado a entrar em contato com a operadora. Quando liguei para a Meo, fui informado de que a dívida ainda estava com a Intrum e que apenas através deles eu poderia resolver a situação. Diante disso, registrei uma reclamação no livro de reclamações e fui informado de que a Meo havia solicitado a dívida de volta no dia 17/07/2023. Também me disseram que, em relação às demais faturas, eu deveria tratar diretamente com a Meo, o que nunca consegui, pois sempre me informavam que a dívida não estava mais com eles. Com o passar dos meses, a Meo não recebeu a dívida para formalizar um acordo. Então, no dia 13/11/2023, recebi uma injunção de número 75875/23.4YIPRT, no valor de 134,45€. Assim que recebi a notificação, liguei para a Meo e fui informado de que deveria tratar o assunto diretamente com a advogada responsável pelo processo. No dia seguinte, entrei em contato com a advogada para entender o que estava acontecendo, já que tinha um acordo e estava com os comprovantes de pagamento em dia. No entanto, de forma totalmente antiética, a advogada alterou o tom de voz e começou a me acusar de não cumprir o acordo. Informei que tinha todos os comprovantes e que poderia enviá-los para ela, mas ela se recusou a tentar resolver o caso e me propôs pagar a injunção completa e as taxas de justiça, alegando que, se eu fizesse isso, a Meo perdoaria os juros. Fiquei confuso: ela me acusa de não cumprir o acordo, mas, se eu pagar as taxas de justiça, a Meo perdoaria os juros? Após isso, ela ainda mencionou que, se eu tivesse solicitado o plano de pagamento parcelado em maio ou junho, a Meo não teria me levado ao tribunal. No entanto, eu fiz o acordo em junho e informei isso a ela. Mesmo assim, ela novamente se recusou a resolver a situação e continuou a me acusar de descumprimento do acordo. Acabei pagando a injunção 75875/23.4YIPRT por medo e pressão por parte da advogada. No dia 27/11/2023, recebi um e-mail da operadora com os detalhes da dívida. No dia 28/11/2023, a advogada pediu que eu reencaminhasse essa informação para ela. Após o envio, ela me informou que eu precisaria pagar a taxa de justiça para que ela pudesse elaborar um plano de pagamento parcelado. Eu insisti que já tinha um acordo e os comprovantes de pagamento, mas ela se recusava a entender e continuava a exigir o pagamento da taxa de justiça. No dia 30/11/2023, enviei um e-mail solicitando um retorno, já que a advogada não atendia minhas ligações, mas não obtive sucesso. No dia 06/12/2023, mandei outro e-mail pedindo para falar com outro advogado que pudesse resolver meu caso. No mesmo dia, ela me respondeu com um e-mail perguntando se eu precisava de algum esclarecimento. Respondi dizendo que tinha enviado algumas mensagens pelo WhatsApp, já que nossa conversa havia começado por lá. Ela respondeu informando que o WhatsApp não era um meio oficial de contato com os clientes. Como pode não ser um meio de contato, se foi por lá que ela me acusou de descumprimento e me coagiu a pagar as taxas de justiça sob a promessa de perdão dos juros? No dia 07/12/2023, enviei outro e-mail informando que estava tentando entrar em contato para fecharmos um acordo, mas novamente não tive sucesso. Ela sempre sumia e, quando retornava, fingia não lembrar de nada. Fiz o pagamento de todos os valores exigidos pela advogada, mas quero que seja feito uma analise e devolvido o valor que paguei indevidamente, já que a mesma confirma que os valores que eu informo pagar a intrum estavam correto, e todo o processo e taxas são nulas. Valores: EUR 76,50 de taxas de justiça Injunção de número 75875/23.4YIPRT, MOVEL EUR 76,50 de taxas de justiça Injunção de número 110308/23.5YIPRT IPHONE 13 PRO MAX EUR 45,64 de juros de mora, EUR 100,45 de custos administrativos

Resolvida

Tempo de espera

Exmo(s). Senhor(es), Venho, mais uma vez, manifestar o meu profundo desagrado relativamente ao funcionamento da loja dos CTT localizada na Rua do Palácio, 9700-999, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Açores. Infelizmente, esta não é a primeira vez que apresento uma reclamação sobre esta situação, mas, ao que parece, as queixas anteriores têm sido ignoradas ou desvalorizadas. A referida loja possui cinco balcões de atendimento, no entanto, raramente mais do que dois ou três se encontram a funcionar em simultâneo. Esta situação resulta numa sobrecarga evidente dos trabalhadores, que são forçados a desempenhar funções que, manifestamente, deveriam ser distribuídas por um número superior de colaboradores. Parece ser prática comum neste país remunerar um trabalhador com apenas um ordenado para que desempenhe tarefas que, em condições normais, deveriam ser repartidas entre quatro ou cinco pessoas. É esta, ao que tudo indica, a forma escolhida para “motivar” e “valorizar” os profissionais. Na minha mais recente visita, estive mais de uma hora à espera apenas para proceder ao envio de três cartas — um serviço que demorou menos de cinco minutos a ser concretizado. Este tipo de demora, injustificável, revela uma má gestão clara dos recursos humanos e da organização interna da loja. Gostaria, por isso, de apresentar algumas sugestões concretas, na esperança de que sejam consideradas: 1. Criação de balcões exclusivos para determinados serviços, nomeadamente os reembolsos de passagens aéreas, os quais, embora relevantes, não deveriam interferir com a fluidez do atendimento geral. 2. Rotação de funcionários pelos diferentes postos de atendimento, garantindo uma distribuição mais equitativa das tarefas e maior eficiência. 3. Reforço da equipa de trabalho com a contratação de mais colaboradores, de forma a dar resposta adequada à procura dos serviços prestados. Chama-se ainda a atenção para o facto de que, enquanto o atendimento geral sofre com a falta de pessoal, o balcão do Banco CTT parece estar sobredimensionado em termos de recursos humanos, sendo que, no período em que estive presente, apenas três clientes foram atendidos naquele serviço. Esta distribuição de meios revela prioridades que não têm em consideração os verdadeiros interesses dos cidadãos. É lamentável constatar que, para estas corporações, o cidadão comum parece não ter qualquer valor — importa apenas que o dinheiro continue a entrar. Já quanto à qualidade do serviço, ao respeito pelos utentes e à dignidade dos trabalhadores, parece haver um profundo desinteresse. Apelo, por isso, a que esta reclamação seja finalmente levada a sério e que se tomem medidas concretas e eficazes para melhorar o serviço prestado na loja em causa. Os cidadãos merecem respeito — tanto os que ali trabalham, como os que ali recorrem aos serviços. Com os melhores cumprimentos, Maria Teixeira

Resolvida

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