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Cobranca de subscrição
Bom dia apos ter acedido a este site uma vez em maio foi me cobrado agora um valor de 98,57€ sendo 58,57 referentes a subscrição e 40€ de taxas adicionais sendo que em momento algum realizei a subscrição de nenhum serviço tendo agora recebido esta carta de cobrança. Gostaria de saber o porque de estar-me a ser cobrado uma subscrição que nunca submeti. E quando entro no site para cancelar a subscrição aparece que a subscrição já teria sido cancelada anteriormente.
Cancelamento do contrato
Assunto: Cancelamento de contrato dentro do prazo legal – sem resposta No dia [24/07/2025], celebrei um contrato de formação com a entidade Campus Training. No entanto, dentro do prazo legal de 14 dias (conforme o direito de livre resolução previsto no Decreto-Lei n.º 24/2014), solicitei formalmente o cancelamento do contrato através do email enviado [emquepossoajudar@campustraining.pt], no dia [28/07/2025]. Até à data, não recebi qualquer resposta ou confirmação por parte da entidade. Considero esta falta de resposta uma violação dos meus direitos enquanto consumidora, nomeadamente do direito de livre resolução. Solicito o apoio da DECO para assegurar que a minha inscrição seja devidamente cancelada e que não haja cobrança de quaisquer valores adicionais.
Irregularidades na Fundação Vítor Reis Morais – Apartamento de Autonomia "Passos em Volta"
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma denúncia anónima relativamente a várias situações irregulares e preocupantes que têm vindo a ocorrer no âmbito da atuação da Fundação Vítor Reis Morais, mais concretamente no funcionamento do apartamento de autonomia denominado "Passos em Volta", destinado a jovens que saem de contextos institucionais. Este apartamento tem como objetivo apoiar a transição para a vida adulta, promovendo a autonomia das jovens, permitindo-lhes poupar dinheiro, concluir os estudos e iniciar um percurso de inserção social e profissional. No entanto, a realidade vivida pelas jovens ali residentes encontra-se muito distante destes princípios, sendo marcada por desorganização, falta de transparência, e desrespeito pelas condições básicas de dignidade. Apresentam-se, de seguida, os principais pontos de preocupação: Valor da mesada instável e ausência de critérios claros As jovens não recebem uma mesada fixa nem existe qualquer critério definido ou transparente para a sua atribuição. O valor é alterado frequentemente, sem explicação, e de forma arbitrária, o que impede qualquer tipo de planeamento ou gestão financeira por parte das residentes. Inexistência de referência ao valor da mesada no regulamento interno O regulamento interno não contempla qualquer informação sobre o valor da mesada nem sobre os direitos financeiros das jovens. Sempre que este tema é levantado, as jovens são silenciadas com ameaças indiretas ou comentários como: "se têm onde ficar, podem sair daqui", o que demonstra uma postura repressiva e completamente desalinhada com os princípios de proteção e inclusão. Falta de transparência na entrega das mesadas O pagamento das mesadas é feito unicamente em numerário, sem qualquer tipo de recibo, registo ou comprovativo. Não são realizadas transferências bancárias nem levantamentos documentados, o que levanta fortes dúvidas quanto à legalidade e à rastreabilidade destes pagamentos. Falta de resposta e responsabilização por parte da direção Apesar das diversas tentativas das jovens em dialogar com a diretora responsável, todas as abordagens são infrutíferas. A diretora alega apenas estar a cumprir ordens do presidente da Fundação, recusando qualquer responsabilidade ou iniciativa para solucionar os problemas. Respostas desrespeitosas e ambiente hostil por parte das profissionais É recorrente que as jovens sejam alvo de respostas grosseiras, desmotivadoras e humilhantes por parte das profissionais que ali exercem funções. Tal comportamento contribui para um ambiente emocionalmente instável e nada acolhedor, totalmente incompatível com os objetivos de um apartamento de autonomia. Más condições habitacionais e ocultação de problemas em inspeções A casa apresenta várias carências e deficiências que demoram muito tempo a ser resolvidas. Exemplo disso são os colchões utilizados pelas jovens, que não são adequados para dormir – são, na verdade, colchões de ginásio já bastante degradados. No entanto, sempre que há uma visita da Segurança Social ou de qualquer entidade fiscalizadora, as diretoras instruem as jovens a limparem tudo e a esconderem os sinais de degradação, de forma a criar uma aparência enganadora da realidade do espaço. Face a todos estes factos, é urgente que esta situação seja devidamente investigada pelas entidades competentes. Trata-se de um cenário que compromete os direitos, a dignidade e o futuro de jovens em situação de vulnerabilidade, e que exige uma resposta firme, célere e transparente. Esta denúncia é feita de forma anónima, por razões de segurança, mas com a firme convicção de que a verdade deve ser apurada e que as jovens merecem ser tratadas com respeito, justiça e humanidade. Com os melhores cumprimentos,
Cobrança abusica
No dia 4/05/2025, realizei uma subscrição no vosso site para criação de currículo, com o valor anunciado de 1,99 € por um plano de 4 semanas. No entanto, no dia 18/05/2025, foi retirado 24,99 € da minha conta bancária, antes mesmo de completar as 4 semanas contratadas, e sem qualquer notificação ou aviso prévio sobre mudança de valor ou cobrança automática. Foi novamente indevidamente debitado: -15/06/2025 o valor de 24,99, - 13/07/2025 o valor de 24,99 Efetuei o cancelamento hoje (05/08/2025) justamente por ter notado essa cobrança abusiva e antes de utilizar todo o período prometido. Solicito o estorno imediato do valor de 74,97 €, visto que: • O valor não foi comunicado de forma clara; • A cobrança representa uma prática abusiva, incompatível com a transparência exigida ao abrigo da legislação de proteção ao consumidor em Portugal. Informações relevantes: • Nome: Abel Gomes • Data da subscrição: 04/05/2025 • Valor inicial: 1,99 € • Valor cobrado sem autorização: 74,97€ • Data da cobrança: 18 maio, 15 de junho e 13 de julho de 2025. • Data do cancelamento: 05/08/2025 Agradeço desde já a atenção e aguardo a devolução do valor cobrado indevidamente. Com os melhores cumprimentos, Abel Gomes
Reclamação sobre recusa de cancelamento de curso por motivos de saúde
Venho apresentar reclamação contra a entidade responsável pelo curso [nome do curso], por não quererem cancelar a minha inscrição, apesar de eu ter enviado atestado médico comprovativo da minha situação de saúde. Já solicitei o cancelamento várias vezes, mas continuo a ser enrolada sem uma resposta definitiva. Esta situação está a causar-me prejuízos físicos e emocionais. Peço a vossa intervenção para garantir o meu direito ao cancelamento imediato do curso, conforme os meus direitos como consumidora. Obrigado(a) pela atenção.
Curso não facultado
Paguei o curso de iniciação à fotografia. Este foi adiado vezes sem conta e, a certo ponto, deixaram de me responder aos e-mails. Neste momento, não tenho curso nem dinheiro.
Impossibilidade de contactar
Boa tarde, Liguei no outro dia a essa a expor a minha situação e a senhora disse-me para ligar novamente à 13:15 pois seria quando regressava a senhora que trabalha com o portal, mas entretanto estou a ligar e nunca obtenho resposta e os e-mails dão erro constantemente... A minha situação é a seguinte tenho 2 filhos um que está na terceira classe e outro na pré. Nós viviamos no Algarve e eu fiz as matrículas para a nossa nova área de residência nas datas corretas só que entretanto entrou o mais velho numa escola do agrupamento de Mafra e o mais novo na escola do agrupamento da Ericeira. Como no Algarve sempre tivemos em escolas que não pertenciam à nossa morada não sabia que aqui isso era tão importante... Eu como mãe solteira é muito difícil levá-los para escolas em sítios totalmente diferentes. O problema é que em Mafra não põem o mais novo na lista de espera da escola do irmão porque no portal não dá porque está matriculado na Ericeira. Na Ericeira dizem que guardam a vaga até eu ter vaga na escola do mais velho e depois então desisto da vaga na Ericeira. O problema é que não sei como fazer com o portal pois é a parte elétronica que não me permite agilizar a situação. Pois se desistir da vaga dá Ericeira agora arrisco me a ficar sem escola nenhuma... Precisava que ele fosse para a lista de espera até haver vaga na escola do irmão porque logísticamente é muito difícil para mim sozinha. O número do processo é M2526-000162942, o meu filho pequeno chama-se Ari da Fonseca Buzaglo, o mais velho chama-se Noah Buzaglo Rodrigues e entrou na escola de Igreja Nova. Agradeço desde já a vossa atenção e espero que em possam ajudar. Não sei o que fazer ajudem me..... Os melhores cumprimentos, Sara Buzaglo
Escola de Condução Solum Coimbra - Mau serviço prestado
O meu nome é Lara Ferreira. Inscrevi-me nesta escola de condução no início de outubro com o objetivo de tirar a carta de condução de ligeiros (categoria B). Paguei a totalidade do valor da carta (550€), em duas prestações, e iniciei as aulas de código conforme orientado. No dia 27 de março, realizei o exame de código, no qual fui aprovada. Poucos dias depois, dirigi-me pessoalmente à escola para informar do meu resultado e entregar os meus horários com vista ao agendamento das aulas de condução. Foi-me dito que poderia demorar entre 2 a 3 semanas até ser chamada, uma vez que a escola espera que os alunos que estão a ter aulas práticas terminem e sejam aprovados no exame prático, para que seja possível abrir vagas para novos alunos iniciarem a parte prática. Isto leva-me a crer que a escola não possui instrutores suficientes para dar resposta à quantidade de alunos inscritos, optando ainda assim por continuar a aceitar novos alunos, aparentando ter como prioridade a entrada de mais dinheiro, em vez de garantir condições adequadas e justas para os alunos que já pagaram e aguardam pelo serviço. Passadas as 3 semanas, entrei em contacto com a escola por telefone, visto que ninguém me tinha contactado. A resposta foi que teria de aguardar, pois havia atrasos nos exames do IMT e que não podiam fazer nada. Continuei a ligar várias vezes ao longo das semanas seguintes, sempre com a mesma resposta e sem qualquer avanço. Em cada chamada pediam-me novamente o nome, o que me transmite a sensação de que a minha situação não estava a ser acompanhada com seriedade. Durante todo este processo, informei repetidamente que teria de deixar Coimbra no final de julho, pelo que precisava de concluir as aulas de condução até essa data. Apesar disso, nunca fui chamada para iniciar sequer a primeira aula prática, mesmo tendo passado já quatro meses desde a aprovação no código. Quatro meses depois apresento esta reclamação por me sentir completamente desrespeitada e prejudicada. Estou agora forçada a pedir transferência para outra escola para poder continuar o processo, tendo em conta que o exame de código tem validade de apenas um ano. No entanto, ao contactar outras escolas, informaram-me que o custo mínimo de transferência é de 550€, o equivalente ao valor de uma nova carta de condução, mesmo sendo apenas para realizar a parte prática, uma vez que já tenho o código concluído. Quando tentei explicar esta situação à escola, foi-me negado qualquer tipo de reembolso, nem mesmo parcial, o que demonstra falta de consideração e responsabilidade para com os alunos. É extremamente frustrante investir tempo, dinheiro e confiança numa instituição que não cumpre com os serviços prometidos nem assume qualquer responsabilidade perante as consequências causadas aos seus alunos.
Cobrança
Boa tarde paguei 1,99 para editar novo endereço no meu currículo no qual foi colocado os dados do cartão de débito no qual fui me aperceber ontem que foi negado um débito que tenho nesta conta ao averiguar deparei que esta empresa vem debitando mensalmente 24.99 sem meu consetimento peço restituição dos danos ao qual me foi retirado sem meu consentimento.Sendo paguei 1.99€ editei a morada nunca mais usei os serviços. Tive debito negado por furto de retirada sem autorização.
Sem respostas sobre cancelamento
No dia 25 de julho de 2025, entrei em contacto com a Master.D para solicitar o cancelamento da minha inscrição num curso de formação, por motivo de estar entrando em desemprego e não terei condições de permanecer com os pagamentos. O contrato que assinei com a Master.D prevê, expressamente, a possibilidade de “pedido de desistência fora do prazo estabelecido” (14 dias), que será analisado caso a caso, e também menciona “interrupção da formação em situações excecionais, devidamente fundamentadas e comprovadas”. Desde o dia 25 de julho, tenho enviado comunicações por e-mail e aplicação oficial a pedir o cancelamento, quais documentos servem como prova e como funciona o critério deles para avaliar o caso. Nenhuma das minhas perguntas foi respondida de forma concreta. As respostas que recebi foram sempre automáticas ou vagas, somente a afirmar que “não é possível cancelar após os 14 dias”, e sem nenhuma resposta às minhas outras perguntas. Essa postura demonstra uma má-fé contratual e desrespeito pelo artigo 9.º da Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96), que obriga os fornecedores a prestarem informação adequada, clara e transparente, especialmente quando está em causa uma situação de vulnerabilidade financeira. Por esse motivo, venho deixar minha reclamação formal: 1. Que a Master.D informe com clareza quais são os critérios e documentos exigidos para a análise de cancelamentos fora do prazo; 2. Que a cobrança agendada para o dia 1 de agosto seja suspensa imediatamente, até que o meu pedido seja devidamente analisado; 3. Caso essa cobrança ocorra, que me seja restituído o valor pago, uma vez que a empresa foi devidamente alertada com antecedência e falhou em prestar o devido atendimento; 4. Que o meu pedido de cancelamento seja tratado com base nas exceções previstas contratualmente, com análise individual, e não recusado de forma genérica. Informo que todos os e-mails trocados estão guardados como prova de tentativa de resolução direta com a empresa. Solicito a intervenção das autoridades competentes para que esta situação seja corrigida e para que os meus direitos enquanto consumidora sejam respeitados. Abaixo seguem os anexos de mensagens automáticas, ignorando minhas perguntas. Rafaella Gomes Sardinha 319780465 31/07/2025
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