Reclamações públicas

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B. P.
02/10/2024

Camioneta lotada linha 8041

Exmos. Senhores A linha 8041 da manhã, saida de gondomar às 6h50 chega à zona da lagoa já cheia. A partir esta zona as pessoas vão em cima uma das outras, deviam colocar mais camionetas por volta desye período de forma a conseguirem dar resposta aos passageiros. No sentido inverso, início em Campanhã a mesma linha tem falhado imenso camioneta que nao aparece. Nesta semana de forma constante... Cumprimentos. Bruno

Encerrada
L. S.
02/10/2024

Abuso de poder da PM do Porto

Exmos. Senhores, Venho por este meio descrever uma situação inadmissível que aconteceu esta segunda-feira, dia 30-9-2024. Eu, estudante universitária, estacionei o meu carro numa rua onde diariamente estão vários carros estacionados. A rua tem pouco movimento, não tem qualquer sinalização de que não é permitido estacionar, tem estacionamento marcado de um dos lados, e do outro não tem qualquer indicação. Quando estacionei o carro, a Polícia Municipal estava lá presente, mas inativa, estavam apenas dentro da sua carrinha, parados na mesma rua onde eu estacionei o carro. Eu estacionei, passei a pé pela Polícia, e nada me foi comunicado. Estacionei por volta das 10:30, e às 11h foi registada uma infração por estacionamento indevido, passo a citar, "em faixa de rodagem onde o trânsito se faz nos dois sentidos, obrigando à utilização da parte da faixa de rodagem destinada ao trânsito em sentido contrário". Ora, com tal não posso contestar pois é de facto um ponto do Código da Estrada, embora diariamente não seja cumprido naquela rua e nada aconteça. No entanto, acho completamente inadmissível terem-me rebocado o carro, e exigindo o pagamento de 135€ para o levantar. É um completo abuso de poder pois 1) eu estava presente no local ao mesmo tempo que a Polícia, que me poderia perfeitamente ter passado a multa e pedido simplesmente para tirar o carro; 2) todos os dias estão lá carros estacionados, não são rebocados e não causam qualquer transtorno; 3) consideram menos transtorno chamar um reboque para o meu e os restantes carros que lá estavam, do que me pedir para tirar imediatamente o carro e resolver o assunto por aí? 4) sou estudante, não tenho meios financeiros para suportar um valor tão absurdo que teria sido evitável. É um abuso enorme. Tudo seria até compreensível se por ventura eu não estivesse no local no momento em que a Polícia também estava. Mas eu estava no local, e tenho testemunhas, e foi simplesmente esperado que eu saísse da zona para multarem e rebocarem o meu carro. Foi-me ainda informado que a Polícia não é obrigada a informar nada. Não estou revoltada com não terem informado da possibilidade da multa, estou sim revoltada com não me terem pedido de imediato para tirar o carro. É uma falta de bom senso enorme de TODOS os Polícias que lá se encontravam. Já enviei reclamação e espero que resolvam rapidamente este assunto. O reboque foi completamente desnecessário e espero que a Câmara tenha a amabilidade de reconhecer isso e me devolver a quantia que paguei para o levantamento do meu veículo. Cumprimentos.

Encerrada
R. L.
02/10/2024

Atendimento loja de Sintra

Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar com a qualidade de serviço prestada na vossa loja de Sintra na vertente do tempo de espera. Não se justifica ter apenas um gichet a prestar serviço! Cheguei a estar 6 horas para conseguiste atendido!! Cumprimentos.

Encerrada

Dano por javali na estrada

Exmos. Senhores, Ao circular na estrada apareceu três javali á minha frente e não conseguindo desviar, nem fazer nada um deles beteu contra mim. .

Resolvida
R. O.
01/10/2024
Brussels Airlines

Expulsão injusta de voo e problema com reserva de animal

No dia 10 de agosto de 2024, fomos expulsos injustamente do voo SN3809 da Brussels Airlines, de Bruxelas para o Porto, após uma série de erros graves por parte da companhia aérea. Tivemos uma longa e cansativa viagem, que começou no dia 9 de agosto na Ucrânia e, após 20 horas de deslocação, estávamos prestes a embarcar no nosso voo final. Viajámos de Praga para Bruxelas, onde tínhamos escala de 1h, também com a Brussels Airlines, no voo SN2810, onde tudo correu bem, incluindo o transporte da nossa cadela. No entanto, ao embarcarmos no voo de Bruxelas para o Porto (SN3809), tudo mudou. Quando já estávamos sentados nos nossos lugares e o avião pronto a partir, as hospedeiras notaram que havia 5 animais a bordo, quando o limite máximo permitido era de 4. Informaram-nos de que a nossa cadela não constava na lista de animais autorizados, apesar de termos feito o pagamento correto e possuirmos todos os documentos, incluindo os comprovativos impresso e digital. Mesmo depois de termos provado que o pagamento foi feito, a companhia alegou que houve um erro informático que não detetou o excesso de animais a bordo. No entanto, as únicas soluções que nos ofereceram foram colocar a nossa cadela no porão (algo que não aceitámos, dado que pagámos pela sua viagem na cabine) ou sair do voo. Recusámo-nos a colocar a nossa cadela no porão por questões de segurança e bem-estar do animal, mas acabámos por ser forçados a abandonar o avião, o que nos causou grande humilhação e constrangimento perante os outros passageiros. Fomos então colocados num voo alternativo da TAP com escala em Lisboa, prolongando a nossa viagem em mais 5 horas, quando o voo original era direto para o Porto. Esse atraso causou-nos grande desconforto, agravando problemas de saúde de um dos passageiros, que tinha sido submetido a uma cirurgia à coluna recentemente. Além disso, o nosso cão também sofreu, tendo sido forçado a suportar um voo adicional sem possibilidade de se alimentar ou aliviar-se. Exigimos uma explicação detalhada sobre o que aconteceu e o porquê da nossa expulsão injustificada do voo. Como é possível que tudo tenha corrido bem no voo anterior, da mesma companhia, de Praga para Bruxelas, e depois surgisse este problema no segundo voo? Solicitamos o reembolso integral dos bilhetes, o valor pago pelo bilhete da cadela, e uma compensação pelos transtornos físicos, emocionais e financeiros, incluindo o custo adicional da refeição no voo. Já reportámos esta situação à companhia, mas a resposta recebida foi genérica e vaga, sem mencionar medidas concretas para o reembolso. Aguardamos uma resolução rápida e satisfatória.

Encerrada
R. A.
01/10/2024

Sinistro

Exmos. Senhores, Venho por este meio e através deste canal direto, apresentar a minha profunda indignação para com a Empresa Infraestruturas de Portugal pela sua posição lamentável perante uma situação de sinistro automóvel. Sucede-se que no passado dia 14-09-2024 pelas 20h40m, transitava na EN 251 de regresso do meu período de férias e de forma súbita ao Quilómetro 43, o meu veículo embateu contra um objeto metálico de grandes dimensões que se encontrava em plena faixa de rodagem, dai resultando uma perfuração do pneu traseiro direito e dano visível na jante especial. O objeto em questão, é similar a um veio de transmissão embora não tenha existido uma definição clara da sua origem. Tratando-se de uma zona completamente desprovida de luminosidade, foram contactadas de forma imediata as autoridades (GNR Coruche) e a linha de apoio das Infraestruturas de Portugal. No local do sinistro, a GNR do Posto de Coruche presenciou a situação, efetuou a verificação do objeto e elaborou a respetiva declaração de acidente a ser posteriormente apresentada nas Infraestruturas de Portugal para comprovar o sinistro. Uma vez efetuada participação junto das Infraestruturas de Portugal por forma a ser ressarcido pelos danos causados ao meu veículo, a resposta por parte desta Empresa foi a seguinte: "Analisado o seu pedido de indemnização sobre danos na viatura com a matrícula 11-AH-89, informamos que, face à ausência de provas que possam inequivocamente comprovar as causas do acidente, não podemos aceitar quaisquer responsabilidades sobre o mesmo. Por outro lado, ainda que se concedesse a previa existência existência de veio de transmissão de uma viatura na estrada, conforme alega, seria sempre imputável a terceiro que ali o teria largado em momento anterior ao acidente, omitindo o seu dever de remoção e alerta, impedindo-nos de atuar a tempo de evitar quaisquer constrangimentos na segurança dos utilizadores da via. Assim, não se verificando qualquer omissão de dever ou qualquer comportamento negligente da nossa parte, não estão, pois, preenchidos os requisitos da responsabilidade civil extracontratual, razão pela qual indeferimos o seu pedido" Face ao exposto supra, venho questionar o seguinte: Sendo a EN251 uma via gerida pelas Infraestruturas de Portugal, cabendo à mesma assegurar a segurança dos condutores através da remoção de objetos presentes nas faixas de rodagem, limpeza das bermas ou manutenção do estado do piso, questiono a razão de não existirem equipas, piquetes ou inclusive câmaras de vídeo-vigilância que possam de alguma forma monitorizar o estado das Estradas, da mesma forma que as mais diversas concessionárias o fazem nas Auto-Estradas nacionais ? Terá o Departamento responsável pela análise deste tipo de incidentes, a mínima noção de que caso o embate fosse mais violento ou que a velocidade do meu veículo fosse maior, daí pudesse resultar um despiste com consequências mais gravosas ? Para complementar o exposto supra, a minha indignação assume maior magnitude pelo facto de me ter sido solicitado por parte da linha de apoio ao cliente das IP, a remoção voluntária do objeto metálico da faixa de rodagem durante o incidente, sujeito a pôr em causa a minha integridade física, para posteriormente receber uma resposta completamente desprovida de empatia e bom senso, dado que a causa deste sinistro é e será sempre da total responsabilidade das Infraestruturas de Portugal que é a entidade responsável pela gestão e manutenção desta Estrada. Sem mais assuntos de momento. Com os melhores cumprimentos.

Encerrada
L. P.
01/10/2024

Falta de lotação para 4725 Lisboa -Setubal

Exmos. Senhores, Venho lamentavelmente reclamar a situação sobre a falta da lotação e pouca frequência da linha de autocarro Carris 4725 sentido Lisboa-Setúbal, que continua. Já reclamei anteriormente à situação que ocorre diariamente na parte da tarde entre 16h e 18h na paragem da ponte 25 de Abril. Esse já tornou-se uma situação regular. As pessoas da paragem Pragal (ponte 25 Abril) tao a passar pelo um tipo de loteria, sem ter a previsão alguma de quando conseguir voltar para casa. No dia 30 de Setembro, por exemplo, passaram 3 autocarros seguidos com intervalo de 30 min cada e nem sequer pararam nessa paragem, porque já vinham cheios de Alcântara. Então fiquei na paragem quase 2h sem opção de ir para casa, porque é a única linha e o único tipo de transporte que passa por ai, com a frequência que não é suficiente. Acabei de juntar me com mais uma pessoa e chamar um Uber para ir para casa. É inadmissível que uma pessoa passe pelo estresse de adivinhar quando chega em casa todos os dias, depois de um dia de trabalho, acordada das 5h de manhã. Maioria das vezes o autocarro não tem lugares suficientes, começando já com a paragem de Alcântara, um sinal forte para empresa do que deve ser revisto o horário e a frequência desta linha a partir de 16h, porque a procura, com o início das faculdades e fim da época de férias, aumentou. É muito injusto para o consumidor ter pago o passe mensal, que supostamente tem o objetivo de motivar as pessoas usar o transporte público para diminuir a poluição do ar e descarregar a cidade dos carros ligeiros, e não ter fiabilidade no serviço, e acaba por precisar de gastos extras com a procura de táxi por exemplo, ou chegar a noite em casa. Espero que a situação chegue as responsáveis do projeto do passe metropolitana, para verificar o plano de frequência da linha, porque a pessoa da paragem da ponte basicamente está sem escolha de alternativas. Cumprimentos.

Encerrada
S. L.
29/09/2024

Reclamação contra motorista da Flixbus Pt

Exmos Senhores responsáveis, Hoje dia 29/9/24 fui levar meu esposo até a paragem de autocarros da flixbus . Era supostos ele viajar no autocarro Coimbra-Lisboa(oriente) Número do autocarro 1018 às 16:15. Numero da reserva 3198125576. Ele levava uma mochila e uma mala de mao , fizemos o check in com o motorista o qual ja havia chegado em atraso, ja havia sido sem educação com um passageiro a frente de nós, e com o meu esposo ele foi extremamente indelicado, agressivo e sem educação, somente pq meu esposo queria levar a mala no compartimento de cima. Esse senhor disse ao meu esposo que ele nao iria levar , no autocarro dele ele nao iria levar pq ele que mandava. Meu esposo ficou nervoso pq o motorista ja estava agindo de forma agressiva e meu esposo gritou com ele dizendo que iria levar... o motorista por sua vez foi agressivo e gritou com ele pela vigesima vez que nao ia e que com ele nao iria viajar e que iria chamar a policia.. e eu disse que sim que ele deveria chamar a policia. Esse Senhor nao tem psicólogico nenhum para ser motorista.. mesmo pq nao foi agressivo so com 1 pessoa... nunca passamos por tal coisa e foi totalmente humilhante e desgastante.. fiquei a tremer de nervoso e espero que a flixbus tome uma atitude. Esse senhor quase bateu no meu esposo.. meu esposo tb nao iria ficar parado.. mas por causa de uma falta de educacao desse senhor foi gerado todo esse constrangimento.. e meu esposo nao viajou neste autocarro tendo que comprar passagem em outra companhia.

Encerrada

Reserva K764G3N

Exmos. Senhores Eu, Elsa Maria Silva, e o meu companheiro, José António Onofre, passageiros do voo da EasyJet EJU6738 de Palma de Maiorca para Lisboa, com o número de reserva K764G3N, fomos impedidos de embarcar na porta 39 do Aeroporto em Palma, no dia 25 de setembro de 2024 pelo Assistentes em terra da vossa companhia com o número 319874. Estávamos na fila para embarque e uma funcionária dirigiu-se a nós para que colocássemos a mala na caixa de medida. Ao colocarmos as malas de cabine com as medidas, 45 x 36 x 20 cm, na caixa de medida que se encontrava suja com restos de líquidos e pacotes de bolachas vazios, as rodas ficavam de fora e a funcionária super arrogante disse que tínhamos de as registar e pagar 58,00€ para podermos embarcar e virando as costas foi buscar o TPA para que fosse efetuado o pagamento sem olhar para nós. Bastante arrogante voltou-se com a máquina voltada para nós e eu disse que não iria pagar porque sempre viajei com a EasyJet com aquela mala e que embarquei em Lisboa para Palma após feita a mesma verificação na caixa de medida. Em modo ameaçador disse-me que se não pagasse não embarcava ao que lhe respondi que queria falar com o superior. O superior era o colega que ainda mais arrogante me respondeu que era o superior e que tinha de pagar pelas malas para poder embarcar. Pedi para falar com ele, mas nem me deu resposta, pedi-lhe uma fita para que medissem as malas e disse-me que não tinha fita métrica e que tínhamos de pagar para poder embarcar. E a outra funcionária continuava a confrontar os passageiros para colocarem a mala na caixa de medida suja e a fazê-los pagar para que pudessem embarcar. Sempre com maus modos para os passageiros que tinham mochilas mais cheias e malas de cabine, sendo também confrontados pelos modos com que falavam, chegando mesmo um passageiro Brasileiro a querer que o superior lhe pedisse desculpa pela forma como estava a ser tratado. Esse mesmo passageiro ao verificar o que se estava a passar disse que iria aguardar para ser nossa testemunha pelos modos como os dois funcionários estavam a falar connosco e de imediato o superior o mandou embarcar ou ficaria impedido de entrar no avião se ali continuasse. Como a situação não se resolvia e os funcionários não estavam abertos ao diálogo, alegando que estávamos em Maiorca e não em Portugal, pedi à Funcionária que chamasse a polícia pois queria perceber esta falta de coerência no que se refere à bagagem de mão e só nesse momento ela olhou para mim e em tom ameaçador disse-me que se chamasse a polícia não embarcaria mesmo. Dirigi-me novamente ao superior e pedi-lhe os dados. Literalmente a gozar e a rir-se na minha cara, disse-me que não tinha de se identificar e retirou o cartão do suporte que tinha pendurado ao peito e virou-o. Como levantei o telemóvel e ele pensou que o iria fotografar com a mão empurrou-me o telemóvel e nesse momento o meu companheiro que pensou que ele me ia empurrar deu-lhe um empurrão no braço. E nesse momento a funcionária pegou no telefone e chamou a segurança, pois até esse episódio mesmo eu tendo solicitado não o fez. Chegou em dois minutos um casal de seguranças muito simpáticos a quem reportamos a situação e fomos aconselhados a pagar para que pudéssemos embarcar e posteriormente faríamos uma reclamação, uma vez que a EasyJet é uma companhia privada e nada havia a fazer ali em Maiorca. Também nos informaram que já não era a primeira vez que eram chamados para este tipo de situação com esta companhia. Aceitei o conselho do segurança e o próprio foi falar com os funcionários que lhe responderam que como lhe tentei tirar uma fotografia e o meu companheiro lhe tocou no braço, não iriamos embarcar naquele voo. Dirigi-me novamente ao funcionário e disse-lhe que olhasse para mim para que eu pudesse explicar e até pedir desculpa caso fosse essa a questão para o impedimento de embarque, mas mais uma vez sem olhar para mim e com a mesma arrogância, uma característica bastante acentuada daquele funcionário, respondeu-me que naquele voo eu não ia embarcar e que não tinha que falar comigo. Pedi novamente os dados dele e novamente não me quis dar. Dirigi-me ao segurança e disse-lhe que o funcionário não se queria identificar e o segurança foi comigo ao pé dele e só ai tirou o cartão e sem me mostrar disse que o numero dele era o 319874. Não sei se está correto mas com todas as descrições conseguirão identificar o funcionário arrogante, autoritário e sem educação que estava a fazer a assistência aos passageiros para o embarque. Posto isto, os seguranças muito prestáveis e simpáticos aconselharam-nos a não continuar aquela conversa e comprar um voo para podermos regressar a Lisboa. De acordo com a Autoridade do Consumidor de Espanha as taxas adicionais cobradas pela bagagem de mão por parte das companhias aéreas são indevidas e ilegais e considerando que o funcionário 319874 da EasyJet utilizou abuso de poder, que é punível por lei, para nos barrar a entrada no voo EJU6738 de Palma para Lisboa, solicito que me seja devolvido o valor de 232,96€ pago à EasyJet no deia 30 de março de 2024 referente ao voo da EasyJet, o valor de 242,64€ referente às passagens que tive de comprar à Air Europa para poder regressar, o valor de 30,00€ referente à refeição no aeroporto em Madrid e o valor de uma noite num hotel para duas pessoas, que por motivos financeiros me obrigaram a pernoitar no aeroporto durante uma escala de 7h e 55m. Quanto aos dois funcionários da EasyJet, deixo à vossa consideração continuarem a operar na vossa Companhia e denegrindo a imagem e o nome da mesma. Sugiro ainda que passem um inquérito aos passageiros do voo referido para que possam apurar a péssima assistência aos passageiros no embarque. Aguardo a vossa análise a esta situação desagradável e encontro-me disponível para todos os esclarecimentos. Cumprimentos Elsa Silva (Tlm 932087856)

Encerrada
S. C.
28/09/2024

Voo CANCELADO

O meu nome é Samuel Costa e sou passageiro do voo VCSEM4 que estava previsto para sair do FUNCHAL no dia 27 de Setembro de 2024 às 21h55. Venho através deste e-mail expressar a minha insatisfação com o cancelamento deste voo e que causou grandes transtornos. Devido ao cancelamento e à falta de comunicação atempada, não consegui comparecer a um evento importante, onde seria ‘damo de honra’, programado para hoje, 28 de setembro de 2024. Esta situação trouxe-me não apenas inconvenientes emocionais, mas também custos adicionais decorrentes do cancelamento de última hora. Compreendo que imprevistos podem acontecer, mas solicito uma indemnização pelo transtorno causado, tendo em conta a minha ausência num evento significativo e o impacto que isto teve na minha vida pessoal. Aguardo uma resposta sobre este assunto o mais brevemente possível. Agradeço a atenção e estou ao dispor para fornecer qualquer documentação necessária que comprove a minha situação. Atenciosamente,

Encerrada

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