Reclamações públicas

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Recusa indevida de reembolso - Seguro Pet

Exmos. Senhores, Minha cadela Baozi possui o seguro de apólice nº RA65972773, firmado dia 31 de janeiro de 2025. A Baozi teve um caso de conjuntivite (doença regular não coberta nos primeiros 3 meses do seguro) onde infelizmente coçou o olho e acidentalmente rompeu a terceira pálpebra do olho esquerdo (expondo o popularmente chamado “Cherry Eye”). Após avaliação de uma oftalmologista no dia 25 de fevereiro foi indicada uma operação emergencial, pois o atraso na operação poderia deixar sequelas em seu canal lacrimal, tendo sido realizada dia 28 de fevereiro. Dia 5 de março de 2025 entrei com o pedido de reembolso para uma operação de emergência que ela teve de realizar, o que é coberto pelo seguro mesmo no período de carência. Dia 25 de março meu pedido foi recusado, sem explicações. Dia 02 de Abril solicitei explicações, porém até hoje não obtive resposta. Para abrir esta reclamação junto à DECO, revisitei o site da Fidelidade para verificar se ainda permanecia sem resposta e validar os dados de minha solicitação de reembolso. Ao aceder os documentos de minha solicitação, presentes no site Fidelidade, constatei que o relatório médico não estava disponível para download, mesmo tendo sido enviado anteriormente. Pelo benefício da dúvida abri um novo pedido de reembolso hoje, dia 12 de maio com os quatro documentos: - Fatura da consulta inicial - Fatura da operação - Relatório Médico - Fotos, comprovando que a operação não era devido a uma falha congênita do animal, ela nunca havia apresentado esse problema antes, foi um acidente decorrido de uma doença ocular, portando, coberta pelo seguro. Como anexo desta reclamação, além dos arquivos mencionados, envio também a recusa anterior e a solicitação de explicação realizada. Fico no aguardo da aprovação de meu reembolso. Cumprimentos.

Encerrada
E. O.
12/05/2025

Seguro sem inspeção válida

Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos. Entrei em contato com a Zurich Sosel de Carrazedo de Montenegro com DNA Andréa . Solicitei cotação para um Citroen c3 ano 2009 Através do WhatsApp ela pediu inspeção válida e livrete do mesmo . Aceitei paguei e me enviou a carta verde Está na rua de Chaves fui parado pela PSP Dizendo que inspeção não estava válida E como consegui fazer o seguro Se tivesse um acidente seria de causas sérias devido ter seguro e não a inspeção O policial orientou e ligou várias vezes para agente de seguro que não atendeu Me orientou fazer um denúncia contra a seguradora Eu preferi ligar p tentar resolver A mesma me respondeu que a zurich orientou não fazer nada pois foi um erro normal Será mesmo uma segurado tão renomada dizer isso diante de fatos tão graves??? Valor da multa 250 euros e 3 dias de diárias de ficar sem meu carro. Espero com urgência uma resposta

Encerrada
A. M.
12/05/2025

Reclamação contra a Domestic & General – Má conduta na venda e no atendimento ao cliente

Assunto: Reclamação contra a Domestic & General – Má conduta na venda e no atendimento ao cliente Exmos. Senhores, Venho, por este meio, solicitar a vossa intervenção enquanto entidade de defesa do consumidor, para analisar e atuar sobre uma situação de má prática comercial e atendimento desrespeitoso por parte da seguradora Domestic & General, que resultou em prejuízos financeiros e emocionais. No dia 16 de janeiro de 2024, adquiri um iPhone 15 Pro Max numa loja Worten. No momento da compra, foi-me vendido de forma apressada um seguro da Domestic & General. O funcionário não me explicou as condições contratuais, nem me apresentou qualquer documento com os termos, exclusões ou obrigações associadas. Fiquei com a perceção de que se tratava de um seguro simples e eficaz em caso de dano acidental. Recentemente, ao partir o ecrã do telemóvel, tentei acionar o seguro e fui informada de que: • O equipamento teria de ser enviado para Espanha, com um prazo de espera mínimo de um mês; • Teria ainda de pagar 15% do valor total do telemóvel para que o seguro fosse acionado. Estas condições nunca me foram comunicadas no momento da venda. Sinto que fui claramente induzida em erro, tendo confiado numa proteção que, na prática, revelou-se extremamente limitada e burocrática. Para resolver a situação, fui forçada a recorrer a uma reparadora independente (iService) e pagar integralmente a substituição do ecrã, o que torna o seguro completamente inútil. O mais grave, no entanto, foi a forma como fui tratada quando entrei em contacto com o serviço de apoio da Domestic & General para tentar resolver a situação. Em vez de receber apoio, empatia ou qualquer tentativa de resolução, os operadores mostraram-se totalmente desinteressados no meu caso, ignoraram as minhas queixas, e, pasmem, tentaram ainda vender-me outros serviços, mesmo após eu expressar estar profundamente insatisfeita e emocionalmente abalada pela forma como fui tratada. Senti-me desrespeitada, ignorada e explorada como consumidora. Este tipo de abordagem é absolutamente inaceitável. Assim, venho por este meio solicitar: 1. Que a DECO avalie esta prática comercial por parte da Domestic & General, incluindo: • Venda de seguros sem informação adequada; • Omissão de condições fundamentais; • Atendimento ao cliente abusivo e sem respeito pela situação do consumidor. 2. Que me seja garantido o reembolso integral das prestações pagas no seguro; 3. Que esta empresa seja advertida ou investigada quanto às suas práticas junto do mercado português, de forma a evitar que outros consumidores passem pela mesma situação.

Encerrada
P. L.
12/05/2025

Fraude e utilização de dados pessoais

Exmos. Senhores, Há uns anos atrás fui abordado no Fórum de Coimbra por uma senhora que estava no balcão Wizink. Disse-lhe que não estava interessado no cartão, no entanto a mesma insistiu dizendo que o cartão só ficaria ativo se eu inserisse no MB. Acabei por lhe dizer os meus dados .Nunca ativei cartão aliás se recebi o tal cartão foi diretamente para o lixo nunca usei. Agora no Banco de Portugal aparece uma comunicação do Wizink de divida de 3.642 euros. Não sei quem foi o(s) beneficiário (s) desse valor , quem e/ou quando foi ativado ou utilizado. Trata-se de fraude que alguém cometeu utilizando os meus dados pessoais que deveriam estar em segurança na instituição wizink. Já fiz reclamação junto da Wizink por email para cliente@wizink.pt e no portal das reclamações do Banco de Portugal. Pedi que me enviassem a data de ativação do tal cartão e extrato de movimentos com datas e locais. Pedi também para procederem ao cancelamento do cartão. Alguém me poderá informar qual o procedimento que deverei tomar para resolver esta situação que me criaram. obrigada ! Cumprimentos.

Resolvida
L. O.
12/05/2025

COBRANÇA INDEVIDA

Exmos. Senhores, No mês passado, ocorreu um sinistro que foi prontamente comunicado à vossa seguradora. Após a análise, fui informado de que o sinistro não se encontrava coberto pela apólice em vigor. Contudo, fui surpreendido ao receber uma notificação para pagamento dos custos da peritagem realizada no âmbito deste sinistro. Gostaria de salientar que em momento algum solicitei a realização de qualquer peritagem. Esta foi efetuada por iniciativa exclusiva da vossa seguradora, sem o meu consentimento prévio. Face ao exposto, solicito a anulação imediata da cobrança referente à peritagem realizada, por a considerar indevida e sem fundamento contratual. Solicito ainda a confirmação por escrito da anulação desta cobrança no prazo legal de 20 dias úteis, conforme estabelecido pela Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF). Caso não obtenha uma resposta satisfatória neste prazo, reservo-me o direito de recorrer às entidades competentes, nomeadamente o Provedor do Cliente do CIMPAS ou a própria ASF. Cumprimentos.

Encerrada
A. G.
12/05/2025

incentivo negado

Exmos. Senhores, Candidatei-me ao subsidiu para trotinetes electricas, acontece que ao ir ao site das candidaturas a minha candidatura desapareceu! se existe uma página inteira do fundo Abintal sobre o subsidiu para trotintes, Prenchi na minha candidatra, todos os requesitos pedidos pelo o Fundo para atribuição do incentivo. Eis o que o Fundo me enviou antes de apagar a miha candidatura: Notifica-se que a candidatura identificada sob o n.º 20241220132058055 não foi objeto de reconhecimento do direito à atribuição do incentivo, por motivos de: Propõem-se a exclusão da candidatura por não se tratar de bicicleta elétrica, não observando assim o disposto no ponto 1.6 do Aviso n.º 22989/2024/2. Relembro o conteodo do AVISO. Aviso n.º 22989/2024/2 1.7 - Tipologia 5 - Motociclos, ciclomotores, triciclos, quadriciclos e outros dispositivos de mobilidade pessoal, elétricos 1.7.2.3 - Qualquer dispositivo destinado à mobilidade de pessoas ou mercadorias, especialmente concebido pelo fabricante para poder transportar passageiros ou objetos volumosos em espaços públicos, incluindo trotinetas e monorrodas, de propulsão elétrica, não incluído nas tipologias anteriormente mencionadas, novo, e cuja primeira aquisição e matrícula, se aplicável, tenham sido feitas em nome do candidato após 1 de janeiro de 2024. Eu preencho todos os requesitos exigidos pelo Fundo no aviso Aviso n.º 22989/2024/2. para atribuição do incentivo a trotinetas, segundo a norma do mesmo aviso como refere o ponto 1.7 e o ponto 1.7.2.3. Foram enviadas todas as provas e documentos exigidos, no momento da candidatura. Agradecia ser eclarecido do verdadeiro motivo da anulação da minha canditatura, uma vez que os argumentos usados pela justificação que me enviaram não são válidos como aqui provo. Será grave se além do meu pedido negaram mais umas centenas, sem motivo legal como alegam para o fazer. Atenciosamente António Graça NIF 147352746 Cumprimentos.

Encerrada
S. C.
11/05/2025

Credito de construção

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar a minha reclamação relativamente ao processo de financiamento que iniciei junto da vossa instituição há cerca de quatro meses, referente a um projeto habitacional constituído por duas casas de madeira, com projeto já aprovado pela respetiva Câmara Municipal. Desde o início, toda a documentação foi entregue conforme solicitado (em novembro de 2024). No entanto, mesmo com o processo documental completo e em ordem, o financiamento arrastou-se por mais de quatro meses sem qualquer resolução clara. No início de fevereiro foi-nos garantido que a aprovação seria concluída em 1 a 2 dias úteis. Com base nessa promessa, deslocámo-nos propositadamente a Portugal com a intenção de assinar toda a documentação necessária. Contudo, durante os oito dias em que estivemos no país, o banco foi sucessivamente adiando o processo, até que, no último dia antes do nosso regresso ao Reino Unido, nos foi dito para não nos preocuparmos, pois poderíamos assinar tudo online, à distância. Essa informação revelou-se falsa algumas semanas depois, quando nos foi comunicado que afinal teríamos de nos deslocar novamente a Portugal, em abril, para assinar presencialmente a escritura. Entre fevereiro e abril, recebemos diversos contactos telefónicos nos quais nos foram transmitidas informações contraditórias, muitas das quais se revelaram falsas. Essas informações erradas levaram-nos a adiar decisões importantes e a transmitir dados incorretos à empresa construtora responsável pelo projeto. Acresce que, ao longo do processo, nos foi dito várias vezes que já havia uma pré-reserva para assinatura da escritura e que tudo estava alinhado, restando apenas algumas “pequenas burocracias internas”. Esta informação passou-nos confiança de que tudo estava encaminhado e sob controlo. No entanto, fomos surpreendidos no final com a comunicação de que, afinal, o crédito não estava aprovado. Ora, como é possível marcar uma escritura sem financiamento validado? Esta incoerência demonstra uma enorme falta de rigor e seriedade por parte da vossa equipa. Para além da inaceitável demora, fomos surpreendidos com a justificação final de que o financiamento não poderia ser aprovado por se tratar de duas casas no mesmo terreno — argumento que nunca nos tinha sido referido anteriormente. Importa salientar que tanto a arquiteta responsável pelo projeto como o avaliador externo refutaram essa incompatibilidade, confirmando nos respetivos pareceres que o projeto e a documentação estavam conformes e em condições de financiamento. Depois de muita insistência da nossa parte, com prazos apertados e pressão constante sobre os vossos colaboradores, foi-nos então transmitido que a única forma de avançar com a aprovação do crédito de duas casas seria garantirmos, por nossa conta, o valor adicional necessário para a construção das fundações — cerca de 11 mil euros. Apesar de não termos sido informados desta exigência no início, respondemos em menos de 24 horas, confirmando que tínhamos essa verba disponível e prontos a avançar. No entanto, passámos novamente semanas sem qualquer resposta, sem retorno de chamadas, e sem conseguirmos falar com alguém responsável. Mais tarde, foi-nos dito que afinal teríamos também de assegurar os 65 mil euros correspondentes ao início da fase de fabrico das casas, pois a Caixa apenas libertaria as tranches posteriormente. Isto é inadmissível, pois contradiz tudo o que nos tinha sido indicado até então e no total já tínhamos disponibilizado cerca de 38 mil euros de capital próprio. A constante mudança de critérios e exigências pareceu-nos uma tentativa deliberada de nos empurrar para desistir do crédito. Sentimo-nos discriminados enquanto portugueses residentes no estrangeiro, como se o nosso esforço para regressar e investir em Portugal não fosse valorizado. Esta situação resultou em prejuízos financeiros diretos, incluindo o aumento dos custos de fabrico (cujo preço inicial já estava fixado) e o pagamento antecipado de 20% do valor total. Acresce um impacto emocional considerável, com elevados níveis de ansiedade e instabilidade no seio da nossa família. Adicionalmente, a forma como fomos tratados pela equipa responsável foi, em muitos momentos, desrespeitosa e negligente. Os documentos foram solicitados repetidamente, como se os anteriores nunca tivessem sido entregues, revelando uma clara desorganização interna. Nunca obtivemos respostas claras por email, sendo as comunicações feitas quase exclusivamente por telefone, o que demonstra falta de ética, transparência, e profissionalismo. Para além disso, sentimos que o processo foi conduzido por alguém sem a experiência necessária para lidar com a complexidade da situação. O mais preocupante é o facto de, aparentemente, a documentação do projeto só ter sido analisada com o devido rigor na última semana — após quatro meses de espera. Inclusive, quando solicitámos um endereço de email para formalizar uma reclamação, o nosso pedido foi recebido com desdém. Gostaria ainda de sublinhar que somos emigrantes que pretendem investir e regressar ao seu país de origem, o que torna a falta de profissionalismo, de empatia e de respeito pelo cliente ainda mais inaceitável. A má gestão, a falta de comunicação clara e a postura desinteressada demonstrada ao longo de todo o processo são incompatíveis com os valores que se esperam de uma instituição bancária como a Caixa Geral de Depósitos. Por todos estes motivos, apresento formalmente esta reclamação e informo que não pouparei esforços em divulgar esta situação publicamente, para que outros clientes estejam cientes do modo desrespeitoso, irresponsável e não profissional com que fomos tratados. Melhores cumprimentos, Renato Claudino e Sara Claudino 11/05/2025 (Cópia de reclamação a ser enviada para a Caixa Geral de Depósitos)

Encerrada
M. N.
11/05/2025

Encerramento de conta

Exmos. Senhores, Esta situação afecta a minha companheira Stefany Nascimento da Silva, Rua Antero de Quental, nº 240, Estúdio 12, 3000-131 Coimbra, requereu no início do mês de Janeiro de 2025, o encerramento da sua conta no Santander e liquidou o pagamento da quantia em dívida, através de 3 pagamentos mensais, iguais e sucessivos. No passado dia 29 de Março de 2025, o Santander enviou-lhe um documento comprovativo de encerramento da sua conta bancária neste Banco. A cliente nada deve. Este mês é com manifesta incredulidade que recebe um email do Santander a dizer que tem 9,22 € em atraso, conforme cópia que junta Acaso, o Santander não proceda à devida rectificação a requerente participará de imediato no Livro Vermelho, ao Banco de Portugal, ao Ministério da Economia, à ASAE e à DECO - Associação de Defesa de Consumidor (como associada), para o que houverem por conveniente. Pretendo ver a presente situação resolvida de imediato. Grata pela atenção dispensada, subscrevo-me com os meus melhores cumprimentos.

Encerrada

Reclamação Generali

Exmos. Senhores, Escrevo esta reclamação para mostrar o meu descontentamento por parte da seguradora Generali. No passado dia 19 de Abril vi-me forçado a acionar a assistência em viagem para a minha viatura, cuja matrícula é 21-92-DQ, e, visto encontrar-me em França, pedir o repatriamento dos ocupantes e da própria viatura (incluídos no plano de assistência em viagem). Tudo correu mal desde o início. Foi dito que existiria a possibilidade de repatriamento entre avião ou autocarro, mas que já não existiam voos disponíveis para o dia. Após consultar pessoalmente vi que existiam vários voos disponíveis, ao contrário do que a seguradora disse ao telefone, mas a única opção que a seguradora deu como disponível foi uma viagem de cerca de 24h de autocarro. Vimo-nos então obrigados a aceitar a viagem de autocarro visto que a seguradora não quis pagar o avião, justificando-se de que não existiam voos para o dia. Dias depois de ser feito o repatriamento dos ocupantes, a seguradora entra em contacto comigo (proprietário do veículo) afirmando que não irá proceder ao repatriamento do veículo, visto que este estaria orçamentado em 1700€, e seria superior ao valor venal do mesmo, 1500€ (valor pressuposto pela seguradora sem alguma vez terem inspecionado o meu veículo). Posto isto, questionei a agente da seguradora sobre qual seria a transportadora utilizada por eles, ao que me respondeu que seria a SEPRAMA. Seguidamente, falei pessoalmente com a transportadora SEPRAMA e pedi eu mesmo um orçamento, ao que me foi respondido 900€+iva(1150€ sensivelmente), valor bastante distante do referido pela seguradora. De qualquer maneira, a seguradora impôs um valor venal ao meu veículo, completamente irreal, visto não existir nenhuma viatura igual (mesmo em pior estado ou com mais quilómetros) por menos do triplo do preço referido antes. Em anexo estão os respectivos comprovativos, incluindo o orçamento pedido pela transportadora (utilizada pela seguradora), imagens de viaturas iguais à minha (e em pior estado) à venda por valores bastante distantes do valor venal assumido pela seguradora (não se encontra nenhuma mais barata), e fotografias da minha viatura comprovantes do irrepreensível estado da mesma que mostram ter um valor de mercado superior às restantes mostradas acima. Acho impensável a atitude da seguradora e a falta de respeito para com um cliente de há vários anos. Tenho de momento 3 seguros em nome particular e mais 5 em nome de empresa e pondero cancelá-los a todos se nada for feito. Cumprimentos.

Encerrada
H. G.
09/05/2025

Corte injustificado do Apoio Extraordinário à Renda – Pedido de esclarecimento urgente

Exmos. Senhores, O nosso associado, beneficiário do Rendimento Social de Inserção (RSI), viu o seu Apoio Extraordinário à Renda (atribuído pelo IHRU) cortado abruptamente em fevereiro de 2025, sem qualquer aviso prévio, fundamento legal claro ou alteração na sua situação socioeconómica. O apoio vinha sendo recebido desde janeiro de 2024, com base nos dados constantes nos serviços da Autoridade Tributária e da Segurança Social. O IHRU informou o(a) nosso(a) associado(a) que a responsabilidade pela suspensão do apoio residiria na informação recebida da AT. Alertamos para o facto de: Não ter havido qualquer alteração de rendimentos, nem da composição do agregado familiar; Não ter sido enviada qualquer notificação sobre alteração de elegibilidade ou fundamento para a cessação do apoio; Estar em causa um apoio essencial para a manutenção da habitação, com impacto grave no cumprimento das obrigações contratuais de renda. Solicitamos, com caráter de urgência: 1. Esclarecimento formal sobre a informação transmitida pela AT ao IHRU relativamente ao(a) contribuinte em questão; 2. Retificação imediata de eventuais erros nos dados comunicados; 3. Reposição dos valores suspensos, caso se confirme ausência de fundamento legal para o corte. Esta situação insere-se num contexto de especial vulnerabilidade social, pelo que apelamos a uma resposta célere e eficaz. Com os melhores cumprimentos, DECO.PROTESTE.PT

Encerrada

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