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BURLA Ent 50410
Exmos. Senhores, Assunto: Safecharge Limited Fui vitima de Burla através do WatsApp de algúem que ser fez passar pela minha irmã ., dia 9/05/2025. Acabei por pagar 987,00€ através de um pagamento com a entidade 50410 Já apresentei queixa na PSP. A mensagem foi-me enviada do Nº. +351917515725 Assunto: Burla através do Whatsapp Fui vítima de burla através do Watsapp de alguem que se fez passar pela minha irmã que precisava de um pagamento de 987,00€ e que tinha ficado sem telemovel e tinha este numero novo. Entidade: 50410, da Sefecharge Limited, Referência: 120484924, Valor: 987,00€. Fiz o pagamento diretamente dentro do site do Millenniumm Bcp
Conta suspensa, levantamento pendente
Exmos. Senhores, Sou titular da contaBetclic , única pessoa que utiliza, sendo os depósitos e os levantamentos sendo feitos e realizados unicamente na minha conta bancária do banco Millennium . Tive a conta suspensa pela Betclic depois de solicitar um levantamento, na verdade dois (2) , um de 76€ e outro de 75€. Solicitaram extratos da minha conta bancária, fui na sucursal e inclusive a gerente se colocou a disposição. A dias que não tenho qualquer resposta, tenho também dinheiro meu em apostas no APP e também não consigo reaver o dinheiro, bem como os levantamentos que tenho direito. Verifiquei que tem diversas reclamações na internet pelo mesmo motivo , razão pelo qual estou com receio , medo ,de deixar meu dinheiro, dados cadastrais, cartão com essa empresa. Sendo que não obtive resposta ao pedido de esclarecimentos que vos fiz chegar, solicito a vossa resposta ao mesmo com a maior brevidade. Cumprimentos.
Vitima phishing
Exmos. Senhores, Venho por este meio pedir esclarecimentos da vossa parte ,visto que fui vitima de phishing da vossa plataforma do cartão universo e venho reclamar que vossa decisão de achar que fui negligêncente por ter dado código que me foram enviados para meu telemóvel via sms . Reclamar que vossa decisão não está correta visto que ja enviei por via email queixa crime da situação. E reclamar que a empresa está imputar custo da linha de credito. Reclamar que estão dizer que facultei dados biométrico assum como dados pessoais . Nunca facultei dados pessoais. Cumprimentos.
Fundo Ambiental - Reembolso em atraso - nem resposta nem pagamento
Assunto: Reclamação – Reembolso em atraso - Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis Exmos. Senhores, Fundo Ambiental No dia 25/10/2023, submetemos a nossa candidatura ao Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis, no âmbito da instalação de painéis fotovoltaicos na nossa habitação. A candidatura foi aprovada e considerada elegível, a qual obteve o número 061887, com um valor total da despesa apresentada de 4.808,00€. Apesar da aprovação, até à presente data não recebemos qualquer resposta nem o reembolso devido. Já tentámos contactar o Fundo Ambiental diversas vezes, sem sucesso, o que nos leva a manifestar formalmente a nossa insatisfação. Passados quase dois anos desde a submissão da candidatura, consideramos esta situação inadmissível, uma vez que a demora compromete a confiança e eficácia do programa. Solicitamos, assim, o andamento urgente do processo e o respetivo pagamento do reembolso em falta. Aguardamos uma resposta célere e uma solução para este problema.
Cobrança indevida e ausência de esclarecimentos
Exmos. Senhores, Sou titular da conta Moey e venho, por este meio, manifestar o meu profundo desagrado e solicitar esclarecimentos urgentes relativamente à movimentação indevida verificada na minha conta no dia de hoje, onde foi aplicado um débito de -230,16€, deixando a conta negativada sem qualquer aviso prévio ou explicação plausível. O mais preocupante é que esta quantia foi deduzida num momento em que nem sequer dispunha de grande quantia na conta, e agora nem consigo confirmar o valor exato que tinha anteriormente, uma vez que o histórico de transações não reflete com clareza a movimentação anterior à referida cobrança. Entrei em contacto com o vosso suporte via WhatsApp e, para meu espanto, a única informação prestada foi de que se trata de um "erro no sistema" referente a transações não cobradas entre os dias 1 e 4 de abril – ou seja, há mais de 30 dias. No entanto, não me foram fornecidos detalhes sobre quais transações ou pagamentos estariam em causa. O atendente mostrou-se vago, evasivo e recusou indicar um canal ou setor onde eu pudesse obter informações concretas sobre o ocorrido. Sinto-me lesado, frustrado e desrespeitado. Sempre fui um cliente pontual e honesto com os meus compromissos, e não é aceitável ser surpreendido com um débito desta dimensão sem qualquer aviso, explicação clara ou justificação documental. Além disso, aguardo ainda o reembolso referente às transações com as referências 15265675113002314207074 e 15265675113000218363076, cujo valor, até ao momento, não foi creditado na minha conta, mesmo após o prazo bancário já ter sido ultrapassado. Assim, venho exigir: O reembolso imediato do valor debitado indevidamente de 230,16€; Uma explicação detalhada e documentada sobre o motivo desta cobrança e de que transações se trata; A regularização urgente do meu reembolso pendente, conforme já reportado anteriormente. Aguardo resposta célere e resolução do caso. Relembro que sou titular da conta Moey há mais de quatro anos e mereço o devido respeito, transparência e clareza na relação com a instituição. Sem outro assunto de momento, Com os melhores cumprimentos, Alefe Siqueira
Wizink
Exmos. Senhores, Boa tarde, Hoje, dia 17 de Abril de 2025 fui abordada por uma colaboradora da WiZink Bank Portugal num continente para adesão a um cartão de crédito WiZink e, após muita insistência da mesma, aderi ao referido cartão sem ter a real noção que seria para me vincular a um contrato Após ponderar o meu ato e tendo em conta que não tenho intenção de utilizar o cartão, gostaria portanto de invocar o meu direito de revogação do contrato celebrado, conforme descrito no Decreto-Lei n° 133/2009 de 2 Junho (mais especificamente, no artigo 17º, capítulo III) no prazo estabelecido de 14 dias de calendário. Peço também que todos os dados por mim disponibilizados sejam efetivamente eliminados. Agradeço uma resposta com a maior brevidade possível. Relembro que a proposta de adesão que fiz foi cancelada por mim com uma atendente ao telefone após 5 minutos de ter sido abordado pelo operador no supermercado. Relembro que não autorizo que os meus dados sejam usados exclusivamente para nada Os melhores cumprimentos.
Cobrança indevida
Exmos. Senhores, No âmbito do processo de aquisição de habitação própria, recorri inicialmente ao Banco Santander para um pedido de crédito no valor total de 145.000 €, distribuído em 80.000 € para aquisição do imóvel e 65.000 € para obras. Após a avaliação do imóvel, o Santander apenas se disponibilizou a financiar 60.000 € para a aquisição, valor que considerei insuficiente para a concretização do projeto. Face a essa limitação, procurei alternativas e entrei em contacto com a Focofin, uma entidade intermediária de crédito, na expectativa de conseguir melhores condições. Expliquei desde início a minha necessidade de obter um financiamento superior, especificando os valores pretendidos. A colaboradora que me atendeu apresentou-me uma FINE de simulação do Banco BPI com os valores exatos que pretendia: 80.000 € para aquisição e 65.000 € para obras. Perante esta proposta, que ia ao encontro do que procurava, pedi que se avançasse com a avaliação do imóvel – e apenas isso. Para que o processo prosseguisse, fui informada de que era necessário abrir conta no Banco BPI. Assim fiz. Posteriormente, recebi o resultado da avaliação: o banco apenas aprovaria 67.820 € para aquisição e 55.000 € para obras. Estes valores ficaram abaixo dos que me tinham sido inicialmente apresentados pela própria Focofin e até do que o Santander tinha proposto após avaliação. Nessa sequência, solicitei uma nova FINE de Simulação com os valores reais, atualizados, para poder analisar os novos cenários com a devida ponderação e comparar com a proposta do Santander. Jamais daria autorização para avançar com qualquer aprovação de crédito sem antes avaliar essas condições em detalhe – o que, aliás, nunca me foi facultado. Sem o meu consentimento, e sem sequer me ser apresentada uma nova FINE de simulação, a colaboradora da Focofin enviou ao BPI, por iniciativa própria, um email com instruções para avançar com a FINE de Aprovação. Reforço que apenas pedi uma nova FINE de simulação e nunca de aprovação. Resultado: fui surpreendida com uma cobrança de 603,20 €, debitada diretamente na conta do BPI, valor correspondente à FINE de aprovação. Esta cobrança foi efetuada sem qualquer comunicação prévia, aviso ou explicação, e sobretudo sem a minha autorização expressa. Quando confrontei a colaboradora com esta situação, ela respondeu-me que “assumiu” que era para avançar, apesar de eu nunca o ter solicitado nem autorizado. Disse-me ainda que, para resolver a situação, teria de tratar diretamente com o banco, pois “não tinha nada a ver com isso”. Ora, isto é totalmente inadmissível, considerando que a Focofin é a entidade intermediária de crédito responsável por gerir e acompanhar todo o processo, devendo atuar com profissionalismo, diligência e total transparência. Em consequência do que me foi dito, desloquei-me ao balcão do Banco BPI para tentar compreender a origem desta cobrança. A funcionária do banco informou-me que apenas seguiram ordens, e que receberam, por email, instruções da colaboradora da Focofin para avançar com a FINE de aprovação. Face à gravidade da situação, solicitei uma reunião com a Focofin, para obter esclarecimentos. Essa reunião realizou-se no dia 17 de março, nas instalações da empresa, tendo estado presente apenas o gerente. Após lhe expormos o sucedido, demonstrou-se surpreendido com a cobrança e pediu dois dias para contactar o banco e esclarecer a situação. No entanto, após a reunião, nunca mais recebemos qualquer contacto. Efetuámos cerca de 20 chamadas telefónicas nos dias seguintes, a maioria das quais foram ignoradas. Apenas obtivemos resposta em três ocasiões. Numa delas, foi-nos dito que o gerente estava “a redigir um email para nos enviar” com explicações – o que nunca chegou a acontecer. Noutra, no dia 11 de abril, afirmou que a Focofin não tinha qualquer responsabilidade e sugeriu que cancelássemos a conta no BPI para obter o reembolso – o que, naturalmente, se revelou falso. A 15 de abril, o Banco BPI enviou-me, por email, uma resposta formal, onde se incluía a cópia do email enviado pela colaboradora da Focofin com a instrução de avançar com a aprovação. Este email confirma inequivocamente que o banco apenas executou ordens da Focofin. Entretanto, enviei também um email formal à Focofin, no dia 15 de abril, detalhando toda a situação, solicitando esclarecimentos formais e pedindo uma resposta num prazo de cinco dias úteis. Nunca recebi qualquer resposta. Este silêncio prolongado, aliado à tentativa de transferir responsabilidades para terceiros, demonstra uma conduta profundamente negligente e desrespeitosa para com o consumidor. Resumindo: - Nunca dei ordem para avançar com a aprovação do crédito; - Não me foi apresentada nova FINE de simulação com os valores reais; - A colaboradora agiu por iniciativa própria, sem minha autorização; - O banco confirma que apenas cumpriu ordens da intermediária de crédito; - A Focofin ignorou os meus contactos e recusou assumir responsabilidades; - Fui lesada em 603,20 €, cobrados indevidamente e sem justificação; Até hoje, a Focofin nunca apresentou uma resposta ou pedido de desculpas. Face a todos os factos expostos, considero que a Focofin atuou com total falta de ética, profissionalismo e respeito pelos direitos do consumidor. A colaboradora foi imprudente e precipitada, enquanto o gerente demonstrou desonestidade, falta de transparência e ausência de vontade em resolver a situação. Não aceitei, nem aceito, que terceiros tomem decisões em meu nome, muito menos que me sejam imputados custos por ações que não autorizei. Exijo o reembolso integral dos 603,20 €, cobrados indevidamente por responsabilidade direta da Focofin. Solicito ainda que esta reclamação seja analisada pela DECO e que sejam desencadeadas as medidas adequadas para prevenir que outros consumidores passem por uma situação semelhante.
meios informação ineficazes
Exmos. Senhores, (Venho por este meio, reclamar de um serviço publico como IEFP - Montemor-o-Novo, não atender as minhas necessidades de procura de trabalho pelos canais normais como telefone) Sabemos que hoje em dia os meios de comunicação são imensos, pois há ou havia uma vaga de trabalho relacionado com estes serviços e mesmo assim não me quiseram dar informação desta estar disponivel ou indisponível. Cumprimentos.
FALTA DE RESPOSTA E MUITA AMEAÇA
Li uma reclamação que partilha exatamente a situação que tenho estado a viver desde 2023. Passo a citar "Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa Intrum Portugal, devido à forma abusiva, negligente e desrespeitosa como tem conduzido a alegada tentativa de cobrança de uma dívida que me dizem ser da minha responsabilidade. Enviei cinco emails distintos ao longo das últimas semanas, solicitando um esclarecimento detalhado da origem, valor, e documentação da suposta dívida, sem que tenha recebido qualquer resposta. Não me foi apresentada prova contratual, faturas, nem qualquer documento que comprove que a dívida me pertence ou que não está prescrita. Em vez de responderem com a transparência mínima exigida por lei e por dever de boa-fé, optam por ameaçar com ação judicial e penhoras de vencimento, sem sequer darem qualquer justificação formal. Isto constitui uma clara violação dos princípios básicos de respeito pelos direitos do consumidor. Adicionalmente, os seus contactos são feitos apenas em horário de trabalho (durante a manhã e início da tarde), dificultando qualquer hipótese de diálogo ou esclarecimento, já que muitas pessoas não têm como atender chamadas em contexto profissional. Estou a ser alvo de pressões e ameaças, sem qualquer base legal apresentada, o que configura uma conduta inadmissível, possivelmente abusiva e passível de sanção. Solicito à DECO a sua intervenção para que a Intrum: Apresente de imediato todos os documentos que sustentem esta suposta dívida; Cesse as ameaças enquanto não cumprir o seu dever de informação; Passe a comunicar de forma transparente e em horários razoáveis para contacto." Nada descreve melhor a situação que tenho vivido. Esta empresa não tem respeito nenhum pelo consumidor. Fazem tantas chamadas, enviam tantos e-mails, mas quando confrontados com as respostas escondem-se.
Real Vida Seguros - Real vida seguros recusa cobertura de cancro invasivo com argumento infundado
Sou pessoa segura da apólice nº XX/XXX290 da Real Vida Seguros, com cobertura ativa e paga de Doenças Graves e Medicina de Precisão. Fui diagnosticada com carcinoma invasivo multifocal da mamma (G3), confirmado por exame anatomopatológico e laudos médicos do SNS. Apesar de toda a documentação entregue, a seguradora recusou acionar a cobertura, alegando que se trata de um “tumor não invasivo (carcinoma in situ)”, o que não corresponde à realidade médica nem jurídica. A própria biópsia confirma o componente invasivo maligno, o que deveria bastar para ativar a apólice. A Real Vida está a ignorar parte essencial do diagnóstico para fugir à responsabilidade contratual. Entreguei todos os documentos exigidos, incluindo o exame que comprova o diagnóstico. Após semanas de silêncio, recebi uma resposta evasiva e infundada, baseada numa interpretação incorreta e incompleta da doença. Esta atitude constitui: Violação do contrato de seguro; Desrespeito pela boa-fé contratual (art. 762.º do Código Civil); Falta de ética e sensibilidade perante uma situação oncológica grave. Estou a apresentar queixa à ASF, ao Provedor do Cliente da Real Vida, e avalio avançar judicialmente, com pedido de indemnização por danos morais e materiais. Exijo: Ativação imediata da cobertura de Doenças Graves; Pedido de desculpa formal; Sanções à seguradora por parte das entidades competentes.
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