Reclamações públicas

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A. C.
20/12/2016

Pellets comercializadas com base na norma EN 14961-2 (A1)

Para as pellets cumprirem a classificação A1 da norma anterior, não podem exceder 3 cm, e nas 43 embalegens que tenho em stock paradas a aguardar solução, que posso comprovar fotograficamente excedem largamente o valor anterior em percentagens elevadas.Este facto conduziu ao entupimento da caldeira que estava a alimentar com as pellets anteriores, pois a mesma apenas tolera 3 cm para o tamanho máximo, em sintonia com a norma EN plus A1 (EN 14961-2).Já enviei por duas vezes reclamações por correio electrónico acompanhadas com fotografias a comprovar o indicado, e até esta data não obtive qualquer resposta por parte da firma indicada.Peço por isso o vosso contributo para a resolução desta situação e a reposição da importância dispendida na aquisição podendo em troca levar as 40 unidades.CumprimentosAbílio Fernandes Amaral

Resolvida
A. C.
18/12/2016

Promoções e campanhas enganosas

Philips - Oferta de tábua de engomarO meu marido Vasile Ambroci comprou um ferro de engomar com caldeira da Philips no valor de 229€ na Worten no dia 29/10/2016 onde decorria uma promoção da oferta de uma tábua de engomar na compra de um ferro a partir de 200€,na atura a Worten procedia também numa promoção 25% ao qual questionei a assistente da Worten se isso não influenciaria a oferta da tábua ao qual me respondeu que não havia nenhum problema e que a a promoção da Philips nada tinha a ver com a promoção da Worten, portanto seriam duas promoções distintas . Então enviei o cupão, com a cópia do talão e mandei também códigos de barras que tive de recortar da caixa anulando assim os 15 dias de direito a troca ou devolução.Como me disseram que os ferros começariam a ser enviados a partir de 1 de Dezembro, hoje dia 16 de Dezembro contactei a Philips para saber como estava a situação, no qual me responderam que não iria ter direito á tábua de engomar de oferta como descrito no regulamento do cupão e sim um tira borbotos, ao qual me senti indignado e até lesado com a situação.Ora se no regulamento da promoção ( cupão ) está escrito que em ferros com p.v.p de 200€ oferecem a tábua , não aceito isso pois o P.V.P do meu ferro é 229€ independentemente da promoção da Worten que nada tem a ver com esta da Philips e que está bem claro no cupão de participação que envio em anexo.Lá está bem explicito: não acumulável com outras promoções da Philips, e que eu saiba os 25% foram oferecidos pela Worten e não pela Philips, a não ser que a Philips tenha passado a se chamar Worten. Acho esta situação ridicula e esta promoção foi enganosa, pois no dia que comprei o ferro existiam bastantes cupões para os clientes preencherem , e foi isso que me levou a comprar o ferro senão teria ido para outra marca. acho que tenho todo o direito á tábua de engomar pois o seu P.V.P é 229€.

Resolvida
A. C.
16/12/2016

NIXON | reparação não realizada

Adquiri um relógio Nixon Super Tide Black no dia 18/12/2013 na loja Time to Be no CascaisShopping.No final de julho de 2015, percebi que o relógio começou a embaciar, sinalizando a entrada de água. No dia 26/7/2015 dirigi-me à loja Time do Be no Centro Comercial Vasco da Gama solicitando a ativação da respetiva garantia. O relógio foi reparado ( 1668a341/ 358) ao abrigo da garantia, tendo-me sido devolvido 23 dias depois, no dia 18/8/2015.No passado mês de agosto, utilizei novamente o relógio na água, tendo-se repetido o embaciamento que tinha originado a necessidade de reparação anterior. Voltei a levar o relógio à loja Time to Be no Centro Comercial Vasco da Gama no dia 17/8/2016, reportando o histórico da reparação e dando nota de que a reparação anterior não tinha ficado bem pois repetia-se o embaciamento.No passado dia 28/9/2016, 44 dias depois, recebi um email da loja com um orçamento para reparação que incluía a substituição das peças que haviam sido substituídas na intervenção anterior.No seguimento do email, contactei a loja telefonicamente, expondo a situação: a reparação realizada ao abrigo da garantia implicou a substituição de peças que, e de acordo com a legislação do consumidor (Decreto-Lei n.º 84/2008 , DR 98 Série I de 21 de Maio de 2008 e Decreto-Lei n.º 67/2003, DR 83 Série I-A de 08 de Abril de 2003 ), beneficiam de novo período de garantia de 2 anos.A loja, enquanto intermediária da relação com o Centro Técnico Oficial da Nixon, indicou que a reparação apenas poderá ser realizada caso o cliente suporte os respetivos custos de reparação. Voltei a insistir com a loja para o não cumprimento da legislação aplicável. A loja voltou a contactar o Centro Técnico Oficial da Nixon que, no passado dia 1/12/2016, respondeu o seguinte:“Na 1º reparação com o nº 179266 ( 1568ª304 ) foi efectuado o serviço de substituição da pilha. Nessa 1ª reparação não temos qualquer registo de entrada de água.O relógio funcionou durante 14 meses e necessita agora de caixa/ vidro ( não está estanque ) e de movimento novo ( está danificado pela humidade. ) Na 1º reparação não foi detectada qualquer humidade no relógio por isso foi substituída a pilha e foi enviado o relógio.A garantia acabou a 18-12-2015, o relógio chegou aos nossos serviços passado 9 meses.Da nossa parte, enquanto centro técnico oficial da Nixon, se fosse necessário a substituição do movimento na 1º reparação, teria sido feito.”Considerando a resposta do Centro Técnico Oficial da Nixon, ficou claro que o procedimento que originou o não funcionamento do relógio foi o da primeira reparação (se é que se pode designar assim uma simples mudança de pilha). O Centro Técnico Oficial da Nixon recebeu um relógio com indicação de entrada de agua e, para resolver o problema, procedeu apenas à alteração da pilha. Não seria certamente apenas a mudança da pilha que iria resolver a entrada de água identificada em julho de 2015, no período de garantia, sendo natural que a entrada de agua voltasse a ocorrer.Neste sentido, e tendo por base os meus direitos consagrados na legislação do consumidor, insisto na reparação da anomalia identificada durante o período de garantia e ao abrigo da mesma.

Encerrada
A. C.
14/12/2016

Taxa 0,05€ pagamento cartão refeição < 5,00€

Não é legal considerar os cartões de refeição como cartões MB e dessa forma cobrar 0,05€ a pagamentos inferiores a 5€. Os comerciantes não pagam comissões dos recebimentos com este tipo de cartões. A consequência é que as pessoas pagam pq não tem outro meio de pagamento e a empresa guarda 0,05 de cada um ilegalmente. Reclamei desta situação e disse que não estava correto. Responderam que eram as ordens que tinham.

Encerrada
A. C.
13/12/2016

Desagrado quanto aos prazos de validade dos cheques oferta

Ex.mos Senhores,Venho por este meio expressar o meu desagrado quanto aos prazos de validade de apenas 3 meses para utilização de cheques oferta das Perfumarias Marionnaud.No dia 28 de Abril deste ano, foram-me oferecidos 3 cheques oferta para utilizar numa das muitas lojas Marionnaud. Acontece que, os mesmos, vinham embalados de uma forma, na qual, teria de os extrair da “embalagem” para verificar a sua validade. Pressupus, erradamente, que os cheques tivessem a validade de 1 ano e só em Novembro, quando os tentei utilizar na loja do Centro Comercial Strada, é que verifiquei que já não podia fazê-lo. A senhora que simpaticamente me atendeu disse-me para ligar para os serviços de Apoio ao Cliente, pois o mesmo problema já tinha acontecido com vários clientes e que, normalmente, os cheques eram revalidados.Nesse sentido, liguei aos serviços para solicitar a revalidação dos meus 3 cheques prenda, pedido que me foi imediatamente negado.As Perfumarias Marionnaud só têm vantagens em que existam clientes interessados em adquirirem estes cheques, já que o dinheiro fica logo garantido mesmo sem terem vendido qualquer produto. No entanto, estes prazos de validade curtíssimos são reveladores de que servem apenas para ganharem sem vender qualquer produto e/ou pressionar os clientes a trocarem os cheques o quanto antes, apelando ao consumismo.Neste momento tenho 45 euros em cheques oferta que já ultrapassaram os 3 meses, mas que ainda nem atingiram o prazo de 1 ano (validade habitual para cartões deste género). No entanto, não me valem de nada, pois não me permitem a troca fora do prazo de validade (contrariamente à informação dada por uma colaboradora).Esta situação é absurda, sobretudo nos tempos que correm, em que deveriam ser muito mais sensíveis para estes casos e permitir que os cheques oferta sejam trocados com um limite de validade mais alargado, ou, pelo menos, “embalem-nos” de forma a que seja visível a data de validade.Face ao exposto, solicito a intervenção da empresa, na esperança que outros clientes não se sintam equivocados como eu.Da minha parte, utilizarei múltiplos recursos para divulgar esta situação, principalmente agora que nos aproximamos da época dos cheques oferta.Sem outro assunto de momento, subscrevo-me atenciosamente,Marta Rêgo

Resolvida
A. C.
12/12/2016

Publicidade Enganosa

Foi solicitada uma reserva de um restaurante em Lisboa, o Clube Naval de Lisboa, para o dia 11 de Dezembro, para 11 pessoas, pelas 13h30, através da plataforma The Fork, uma aplicação de reservas de restaurantes. Nessa reserva faziam, através do site The Fork uma publicidade em que o seria aplicado um desconto de 30% no valor da factura final desde que aplicado à regras impostas pelo site em questão. Essas regras incluem sempre o consumo de, pelo menos, uma entrada e um prato principal e excluíndo o consumo de bebidas e, se houver, Menus de Almoço ou Jantar.Depois de consumida a refeição foi-nos negado pelo restaurante o desconto de 30% sobre um valor total que rondava os 300 euros, pelo que entrando em contacto com o site The Fork foi-nos informado que a reserva carecia de aprovação pelo site quanto ao número de pessoas e que a reserva teria que mencionar o desconto aplicado, algo que em nenhum momento do acto da reserva foi explicado e demonstrado, visto que ao clicar no ícone de reserva estava já indicado o valor de desconto a aplicar.O site não entende que está a enganar os seus clientes através de publicidade enganosa e a obrigar o cliente a clicar vezes sem conta na aplicação do desconto, como se algum cliente gostasse de comer mais caro que outros clientes em qualquer restaurante do País. Em nenhum momento o site assumiu esta dificludade de entendimento por parte dos clientes e a mensagem recebida através de SMS no telemóvel apenas confirmava a reserva realizada, sem mencionar a aplicação ou não do desconto em causa.

Encerrada
A. C.
11/12/2016

Reparação automóvel ineficiente

No dia 20 do mês de Junho do presente ano desloquei-me à referida oficina para reparar um motor de arranque de um automóvel ligeiro.A reparação foi efectuada e foram-me cobrados 90€ (limpeza e lubrificação do motor de arranque/reparação do bendix …segundo a oficina).Dois meses depois o veículo retomou os mesmos sintomas, voltando a dirigir-me à Octana Power (oficina). O veículo foi novamente reparado ao abrigo da “garantia”.Dois meses depois, o veiculo volta novamente a ter o mesmo problema, pela terceira vez consecutiva. Nesta nova deslocação à oficina foi-lhe diagnosticado um problema no “volante do motor” e surge um orçamento de reparação de valor superior a 300€. Por ser elevado e não compensar relativamente ao valor do veículo não foi feita a reparação.Quando me dirijo a um Stand de venda automóvel e levo este veículo para fazer uma retoma, falo do problema que a Octana Power diagnosticou (volante do motor). O mecânico deste Stand faz uma avaliação da avaria (menos de 25 minutos) e concluiu que o problema é do motor do arranque. Esta peça tinha em falta um simples parafuso de fixação, tinha uma rosca completamente moída (que ao vibrar desaparafusava ..levando o carro a “avariar” constantemente) e tinha o interior completamente sujo (nunca fora devidamente limpo/reparado).Escusado será dizer que fiquei chocado. E aquilo que foi reparado à minha frente por menos de 30€ já me tinha custado 90€, várias deslocações à oficina Octana Power e um orçamento final superior a 300€ ..pelo qual, graças a deus, não optei.Só peço os 90€ de volta.

Encerrada

Anulação do contrato de compra e venda PREMIUM CIL e obtenção do reembolso da quantia paga.

Venho por este meio apresentar a minha intenção de anular o contrato de compra e venda PREMIUM CIL, relativamente á compra dos produtos mencionados nos documentos em anexo, bem como a obtenção do reembolso da quantia paga.Eu, Henrique Aires Pires, aderi a uma promoção de diversos artigos, no dia 29 de novembro de 2016, celebrando um contrato de compra e venda PREMIUM CIL proposto pela agente comercial Helena Roque autorizando o pagamento de 31 prestações mensais por debito direto no valor de 40 euros, perfazendo um valor total de 1280 euros no final dessas 31 prestações. Descontente com tudo o que foi gerado a volta desta compra, que foi feita de uma forma impingida com valores exorbitantes e inflacionados para o preço real dos artigos fornecidos e a não realização de contactos por parte da empresa para cancelar o contrato como pretendido por mim (após varias chamadas telefónicas para a PREMIUM CIL e atendido pela funcionaria Sra. Lucinda que me disse sempre que me iriam contactar para recolher o material, e até ao presente momento nada disso aconteceu...).

Encerrada

Vendas de artigos de exposição (usados), não conformes

No dia 19 de Novembro de 2016 dirigi-me à loja de Braga para realizar a compra de um computador portátil. Já teria, naturalmente, escolhido o artigo em questão pelo site e, quando cheguei à loja perguntei se o artigo estava disponível, ao que rapidamente me informaram que sim, mas apenas o artigo de exposição. Como precisava urgentemente de um computador pois é a minha ferramenta de trabalho, aceitei levar aquele, não me tendo sido realizada nenhuma compensação por ser um artigo de exposição. Também não foi confirmada a integridade do hardware ou do software do mesmo, que teria extinguido imediatamente o problema que foi causado.No dia seguinte apercebi-me que o computador teria o disco rígido trocado, pelo que me teria sido vendido um computador com um disco de 128GB SSD quando o que eu supostamente teria comprado seria um disco com uma capacidade de 1TB HDD. Utilizei-o, no entanto, no mesmo dia, não me tendo dirigido imediatamente à Radio Popular por impossibilidade pessoal.No dia 21 de Novembro de 2016 dirigi-me então à loja de Guimarães e explanei o sucedido. Imediatamente me foi dito que eu teria que me dirigir à loja de Braga, ao que eu respondi que não pois tal era incómodo para mim durante a semana. Tendo lido previamente a conduta da Radio Popular, sabia que as devoluções/trocas/garantias podem ser realizadas em qualquer loja, pelo que me defendi alegando esse facto. A partir deste momento começaram a tratar do problema, ou pelo menos assim o pensava. Vale a pena destacar que o computador me fora retirado várias vezes durante esta visita, computador este que continha todos os meus dados pessoais, não tendo sido solicitada permissão para tal nem fornecida informação do que iriam fazer com o mesmo. Foi me retirada simultaneamente a fatura do produto, também sem permissão. É importante realçar que no início desta visita à loja de Guimarães eu perguntei se o portátil que eu teria comprado em Braga estava disponível na loja física de Guimarães, mesmo antes de saberem que estava ali para apresentar este problema, ao que me foi respondido que sim, no entanto, novamente apenas o de exposição. Achei isto extremamente estranho.No final de uns exaustivos 50 minutos de espera, sem nenhuma informação do que estava a acontecer, dirigi-me ao funcionário que me havia retirado o portátil, que estaria a retirar o portátil de exposição, ao que eu exigi que a troca fosse realizada, mas por um computador selado. A isto o funcionário respondeu-me que afinal já havia um e que me iriam realizar a troca.De seguida uma funcionária explicou-me que teriam que realizar testes ao computador e que este iria ser formatado. Neste momento eu exigi que o computador fosse trazido para a minha proximidade e que se este fosse formatado seria à minha frente. Tal pedido fora respeitado. Foi-me então solicitada a permissão para realizar a formatação, permissão que eu concedi no caso de existir um computador selado para realizar a troca. Disseram que não existia e disseram-me para voltar no dia seguinte que teriam um computador selado para realizar a troca.Por motivos pessoais apenas me consegui dirigir à loja na quarta-feira, estaria então lá o computador selado, mas não terá sido imediatamente trazido para o meu local. Esta pequena ação demorou cerca de uma hora. Quando o computador selado finalmente chegou, fomos verificar a integridade do disco. É importante realçar que este computador ligou apenas com a bateria, apesar de no manual de instruções estar descrito que tal não poderia acontecer (pois a bateria não fornece corrente em Modo Transporte).Quando eu decidi realizar a verificação da totalidade do hardware verifiquei que a memória RAM não estaria correta, pelo que eu teria comprado um computador com 8GB de RAM e este novo computador que estaria previamente supostamente selado apenas trazia 4GB de RAM.Com isto abandonei a loja e foi-me dito que iriam resolver o problema.Na sexta-feira, dia 25 de Novembro de 2016, dia da Black Friday, dirigi-me novamente à loja e perguntei se seria possível realizar a troca do meu computador por outro, ao que me foi respondido que sim. Pedi então a um funcionário que consultasse se um determinado portátil estaria em stock, ao que ele me respondeu que sim, no entanto apenas em 3 outras lojas físicas e em cada loja apenas o computador de exposição, uma vez mais. É imprescindível realçar que durante o meu tempo de espera neste dia, assisti à venda de inúmeros artigos do género (computadores portáteis, smartphones, etc.) e praticamente todos eles seriam os de exposição.Indignado com a situação das vendas de artigos de exposição, perguntei ao funcionário que me havia atendido na visita de quarta-feira se o computador selado já havia chegado, ao que este me respondeu que não, e que agora só quando passasse o fim-de-semana da Black Friday.Abandonei a loja com revolta, no entanto consultei as promoções de uma das outras lojas e decidi devolver o computador na Radio Popular e comprar noutra loja. Passado uma hora, voltei à loja física de Guimarães e devolvi o computador. Foi me realizada a devolução.

Encerrada
P. L.
29/11/2016

Não cessaram o contrato no prazo devido e não me respondem aos e-mails

Exmos Srs.Eu, Pedro Lopes Coimbra Vidal Pinto, venho por esta via expor-vos os seguintes factos:1 - No dia 1/10/2015 celebrei um contrato, com as Paginas Amarelas, que anexo2 - Como indicado no contrato este é válido por 1 ano, até Outubro 20163 - A clausula numero 4 das Condições Gerais do contrato indica que: “A denuncia deve ser efetuada, por escrito, com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias, em relação à data do temo do período de vigência inicial do Contrato ou de qualquer uma das suas renovações, sem prejuízo do cumprimento integral do plano financeiro discriminado nas Condições Particulares”4 - Como comprova pdf em anexo no dia 28/08/2016 enviei um e-mail para as Páginas Amarelas para informar que pretendia que o contrato fosse dissolvido no final do período de vigência do mesmo.5 - Nunca recebi qualquer resposta a esse e-mail.6 - No dia 8/10/2016 enviei novamente 2 e-mails e no dia 28/10 outro e-mail que nunca me responderam.7 - Como comprova o anexo no total enviei 4 e-mails sobre a cessação de contratos que nunca me responderam.8 - Apesar de ter cumprido com a clausula 4ª das Clausulas Gerais as Paginas Amarelas ainda não cancelaram o serviço9 - As Paginas Amarelas já me enviaram 2 facturas após o termino do contrato (FT A/634573008 com data de emissão de 23/10/2016 e a FT A/636628782 com data de emissão de 22/11/2016)10 - Uma vez que estas facturas foram emitidas após o termino do contrato não efectuei o pagamento das mesmas11 - No dia 18/11/2016 o Sr. Pedro Hilário do departamento e controlo de credito e cobranças da empresa enviou-me uma carta a solicitar o pagamento da factura FT A/634573008 com data de emissão de 23/10/2016, ou seja, após o termino do contrato12 - Nos últimos dias tenho recebido chamadas telefónicas da Srª Cláudia Pereira com o intuito de agendar uma reunião para sobre o contrato13 - Considero que não há motivo para perder o meu tempo com reuniões quando a decisão de cancelar o serviço está tomada e foi comunicada as Páginas Amarelas dentro do prazo previsto nas Condições Gerais sem que a empresa sequer se dignasse a responder-meApós a apresentação dos factos venho requerer que as Páginas Amarelas se dignem a:1 - Cancelar o serviço2 - Anular todas as facturas emitidas após o termino do mesmo3 - Reconhecer que não tenho qualquer dívida pois as facturas não pagas são de data posterior ao termino do contrato4 - Me respondam, por escrito, aos e-mails enviados deixando de me contactar telefonicamente para o agendamento de uma reunião onde pretendem impingir-me a continuar com o contrato5 - Um pedido formal de desculpas por nunca me responderem e por tentarem à força que continue com um serviço que não pretendoCaso estes 5 requerimentos não sejam cumpridos até ao dia 6/12/2016 não me restará outra opção senão entregar o caso às instancias jurídicas competentes, solicitando inclusive uma indemnização por todo o transtorno, stress, desgaste psicológico e perda de tempo que este processo me causou.Com os melhores cumprimentos,Pedro Lopes Coimbra Vidal Pinto

Encerrada

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