Reclamações públicas
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Linha de apoio Invest +
No dia 08/05/2018 apresentei a seguinte recalamação:Boa tarde, venho por este meio reclamar os procedimentos e regulamento da linha de crédito Invest+. Em Dezembro de 2017 apresentei um projecto no banco, solicitando um empréstimo de 40700€, num projeto de 45000€, o restante seria capital próprio. Segundo o que foi indicado teria que, a data do projeto, não ter aberto atividade, ter um contrato ou espaço pelo período mínimo de 7 anos e apresentar um projeto com viabilidade financeira, entre outros. O regulamento não é explicito quando ao procedimento e prazos e tão pouco é referido o mínimo de capital próprio necessário. Ao apresentar o projecto no banco BPI foi me solicitado um fiador, porque a sociedade de garantia mútua só garante 75% do capital. Apresentei os meus pais como fiadores. Em Janeiro comecei a pagar a renda do espaco, 300 euros. Decorridos 3 meses, em Março, o projeto foi reprovado. Apresentei na Caixa Geral de Depósitos, e o projeto foi aprovado após 1 mês, ou seja, em Abril. Solicitaram me que abrisse atividade para enviar o projecto para avaliação da sociedade de garantia mútua. Hoje dia 7 de maio recebi a resposta da sociedade de garantia mútua em como o projeto não foi aprovado, sem nenhuma justificação. O projeto é totalmente viável apresentando margens de lucro acima dos 75%. E um resultado líquido bastante favorável até no pior cenário. Estamos em Maio e estive 5 meses a pagar uma renda de 300€. Abri atividade e não posso concorrer a outra medida, por exemplo o invest jovem. Perdi cerca de 1800 euros para obter uma resposta negativa, tendo um projecto viável e prefeitamente enquadrável na medida. Qual o propósito destas medidas? Qual o propósito do IEFP indizir em erro, quer através das informações no site, quer nos centros de emprego, quer nos regulamentos, indicando certos requisitos para a obtenção das medidas e sendo os mesmos cumpridos, não é permitido o acesso às mesmas?_______________________________________No dia 15 de maio de 2018 às 10:55, DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE PROMOÇÃO DO EMPREGO [EMPE@iefp.pt] respondeu: Exmo. Senhor João Francisco Fragoso Soares Na sequência da sua reclamação apresentada no Portal da Queixa em 2018-05-08, registada com o nº 18684618, respeitante às condições contratuais da Linha de apoio Investe +, relativamente a um projeto apresentado inicialmente no Banco BPI e, posteriormente, na Caixa Geral de Depósitos, somos a informar: • O regulamento não é explicito quando ao procedimento e prazos … Poderá verificar na informação prestada no nosso site na área de empreendedorismo, Criação do Próprio Emprego Subsidiados (PAECPE), nas respostas às perguntas frequentes Quando me dão uma resposta?Para os Projetos de beneficiários de prestações de desemprego sem recurso à modalidade de crédito com garantia e bonificação da taxa de juro, os Centros de Emprego devem analisar a viabilidade económico-financeira, no prazo máximo de 30 dias úteis contados a partir da data de apresentação da candidatura e enviá-la à respetiva entidade responsável pelo das prestações de desemprego.No que diz respeito aos projetos em que haja recurso à modalidade de crédito com garantia e bonificação da taxa de juro, os Bancos protocolados são responsáveis pela análise da viabilidade económico-financeira das candidaturas apresentadas e pela comunicação dos resultados obtidos junto dos promotores dessas candidaturas. No momento de entrega da candidatura num determinado Banco, os promotores devem questionar sobre qual o prazo de resposta que está em vigor. • e tão pouco é referido o mínimo de capital próprio necessário Qualquer projeto de candidatura é único e respeita a uma ideia de negócio e a um promotor de caracterização específica. Assim, para qualquer projeto apresentado o que é exigível é que o mesmo apresente viabilidade económico-financeira. • Ao apresentar o projecto no banco BPI … Decorridos 3 meses, em Março, o projeto foi reprovado. Apresentei na Caixa Geral de Depósitos, e o projeto foi aprovado após 1 mês, ou seja, em Abril. … Hoje dia 7 de maio recebi a resposta da sociedade de garantia mútua em como o projeto não foi aprovado, sem nenhuma justificação. Nesta data vamos solicitar informação à SPGM – Sociedade de Investimento, S.A. que, na qualidade de Entidade Gestora da Linha, vai questionar o banco, por forma a nos esclarecer sobre a matéria objetiva da sua reclamação, que se prende com o facto de não ter sido prestada a justificação para um projeto não aprovado. Sem mais de momento, subscrevemo-nos com elevada consideração. P’ Direção de Serviços de Promoção do EmpregoDepartamento de EmpregoRosa Carvalho Rua de Xabregas, 52 - 1949-003 Lisboa - PortugalIEFP - Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P.http://www.iefp.pt_______________________________________Respondi na mesma data, da seguinte forma:Boa tarde,No que respeita aos prazos, o banco BPI nunca indicou nenhum prazo, a CGD cumpriu o máximo de 30 dias úteis como informado. Relativamente ao segundo e terceiro pontos a que responderam, informo que após contacto com a CGD e com a SGM, foi nos indicado que entre varias justificações para a reprovaçao do projeto estava o facto de considerarem o investimento muito elevado para o tipo de negócio e o capital proprio (8%) ser muito pouco comparativamente àquele que estava a ser solicitado. De acordo com a vossa resposta, para qualquer projeto apresentado o que é exigível é que o mesmo apresente viabilidade económico-financeira. Desta forma não compreendo a recusa do projeto e mais uma vez questiono quais as condições de acesso à medida e o porquê de estas questões não estarem inseridas no regulamento. Em anexo envio o projeto para que possam analisar e verificar que o mesmo tem viabilidade económico-financeira. E reforço ainda o facto de terem sido solicitados fiadores.Agradeço desde já a vossa resposta e solicito colaboração na resolução desta situação.Obrigado,João Soares___________________________________________________________Na ausência de uma resposta, e dada a situação atual, respondi hoje ao e-mail e reclamo com a seguinte mensagem:Boa tarde,No seguimento da reclamação anteriormente apresentada, dada a ausência de resposta da vossa parte, venho por este meio expor o seguinte:No sentido de avançar com o meu projeto, no dia 15/05/2018, reenviei o projeto para reanálise da SPGM através do banco CGD. Conforme e-mail (e projeto) em anexo, no qual indicamos que “procedemos à redução do valor do projeto, ficando o mesmo em 26900€, sendo que 6000€ (cerca de 21%) serão capital próprio. Uma das alterações que fizemos foi substituir a carrinha nova por uma usada. A maior parte do investimento restante mantem-se, tal como as vendas e despesas previstas.Após várias visitas ao banco, foi-nos indicado hoje que o projeto não tinha merecido a aprovação interna do balcão CGD em Beja, e como tal tinha sido enviado para órgãos superiores na CGD em Lisboa. O que não é compreensível uma vez que se trata do mesmo projeto, com o mesmo balanço previsional, estimativa de vendas e demonstração de resultados, e com cerca de metade do investimento inicialmente apresentado. Ou seja, passado quase um mês, o projeto ainda nem chegou a reavaliação pela Sociedade de Garantia Mutua.Qual o apoio do IEFP nesta situação e em que medida o regulamento esclarece esta situação?De acordo com aquilo que o regulamento indica, e o IEFP esclarece no e-mail anteriormente enviado, “qualquer projeto de candidatura é único e respeita a uma ideia de negócio e a um promotor de caracterização específica. Assim, para qualquer projeto apresentado o que é exigível é que o mesmo apresente viabilidade económico-financeira.”, portanto questiono, porque motivo não foi ainda o meu projeto aprovado?!Grato pela atenção,João Soares
Problema com compra de Iphone
Ex.mos senhores,Venho por este meio expor a situação da minha esposa, na qualidade de consumidora final, na qual foi dolosamente lesada no ato de compra no sítio https://www.ioutletstore.pt/ pela empresa iLoveDigital, da Loja iOutlet, com o contribuinte 514344342.Minha esposa comprou um Iphone a 25/03/2018. Segundo a política da empresa, há o direito de devolver o produto com reembolso do dinheiro 14 dias após a compra. Ora, a 28/03/2018 pediu-se a devolução por escrito, dado que o Iphone tinha vindo com defeito. Talvez propositadamente, em vez de devolverem o dinheiro, como havia sido solicitado, arranjaram o iphone e enviaram-no de volta, sem a devolução do dinheiro. Posteriormente, fez-se uma reclamação do serviço da empresa, dando uma má avaliação no sítio da internet disponível para opinar, porém a reclamação nunca chegou a estar visível na plataforma.Até hoje tem-se pedido a devolução e o reembolso do dinheiro, e ainda com o iphone a dar problemas, e sem funcionar. A consumidora sente-se bastante lesada, prejudicada e humilhada, porque esta empresa burlou a consumidora, e recusa-se permanentemente a prestar um bom atendimento, e porque quando tentamos ativar os nossos direitos abordando este assunto a outras entidades de defesa do consumidor, esta empresa teve a ousadia de dizer por escrito que a estávamos a difamar e ameaçar com um processo de difamação. Temos prova de todas estas informações por escrito.Peço às autoridades competentes que possam ter uma mão justa e resolver exemplarmente esta situação, contra esta empresa que tem agido deslealmente.Por fim, resta-me dizer que tenho provas de que o pedido de devolução aconteceu dentro dos catorze dias que a empresa coloca ao dispor do consumidor, dado que o pedido foi efetuado por email.Gratos pela atenção, na esperança de uma resolução breve e justa,
cancelamento de inscrição / anulação mensalidades
no passado mês de setembro de 2017, enviei um email a informar que ia fazer um interregno de 6 mêses e solicitava o cancelamento da minha inscrição, informando que tinha conhecimento do pré-aviso de 30 dias.Deixaram de proceder à cobrança da mensalidade.No dia 10 de Abril, recebi uma chamada telefónica do nº 210414098 ( holmes place ) a perguntarem se ia voltar ao ginásio, respondi que não, embora estranhando o motivo do telefonema, reforcei por email nesse mesmo dia o pedido de cancelamento de sócio.A partir desse momento passaram para a pratica de extorsão, enviando à cobrança o mês de Maio e agora o mês de Junho, evocando que tinha pedido a suspensão e não o cancelamento.Procurei o email original que deu origem ao pedido de cancelamento e está escrito cancelamento e não suspensão.Hoje recebi um email do Sr Geoffray Ramos dizendo que pedi suspensão e não cancelamento, quando no email está escrito cancelamento e com um novo argumento de os cancelamentos não puderem ser aceites por email, mas somente presencialmente ou carta registada, isso deveriam ter informado em Setembro de 2017 e não hoje dia 7 Junho de 2018. Solicito o cancelamento de associado e que anulem os pedidos de cobrança dos meses de Maio e Junho no montante de 130,20 euros.
Retenção de viatura sem qualquer prestação de serviço. Matricula 60-94-NB
O dono do estabelecimento Frontfuels, acordou verificar o meu carro que tinha um problema ao nível do GPL, o carro desligava-se.Deixei o carro no dia 24 de Maio de 2018. Durante a estadia do carro na oficina até dia 2 de Junho , foi-me dito que iriam trocar velas e termóstato, coisa que nunca aconteceu. O dono da empresa não fez qualquer alteração ao carro e não me deu qualquer justificação para não atender os telefonemas no sentido de perceber qual a evolução do carro, inclusive rejeitou chamadas o que é inadmissível. Sinto-me lesado dado que é o carro que disponho para trabalhar e não tive meios para me deslocar. Neste sentido pretendo ser compensado pelo período de 24 de maio a 2 de Junho, no total 7 dias úteis.O documento em anexo representa a reclamação deixada na Empresa,CumprimentosPedro Reis
Recusa em disponibilizar cópia da peritagem e relatório causa/efeito
Tendo sofrido problema de infiltrações na habitação foi accionado o seguro para procederem à resolução do mesmo. Foi obtida resposta por parte da companhia de seguros de recusa de responsabilidade por exclusão das condições gerais e especiais da apólice. Foi posteriormente solicitado cópia do cópia da peritagem efectuada, bem como relatório causa/efeito que sustenta a decisão da mesma, tendo sido negada por alegadamente ser um documento interno.
Problema com a Rescisão e reembolso do valor das prestações
Fiz a inscrição na ok estudante com o intuito de ir estudar design para Londres, visto que a minha escolha seria então design, e estudar em Londres que ate tenho casa. para isso tive de pagar duas prestações com valor total de 634 euros e 68 cêntimos. Depois de eu ter pago a que fui obrigado a escolher outras opcoes porque nao existia design que se enquadra-se em mim, nao havia a opcao que eu queria nem a cidade que eu queria, havendo de escolha somente cambridge e hertfordshine. fui pressionado pela aconselhadora monica lima a escolher alguma opçao e faculdade mas nada era o que eu queria. Como estou numa situação de desequilíbrio e instabilidade psicológica, nao consigo seguir estudos, como nao usufui de qualquer serviço da ok estudante e como a advisor realizou uma má venda e não prestou informações corretas e necessárias, decidi pedir a rescisão do contrato e a remuneração do valor pago. Falei durante dois meses com a Monica a pedir-lhe o reembolso do dinheiro, no qual ela apenas me empatava e humilhava com cinismo e sarcasmo nos emails. Escrevi um email dia 05-06-2018 para a chefia da ok estudante no qual o feed back que a monica me deu foi que nao será devolvido dinheiro nenhum
Problema com devolução de produto
Em 26/05/2018 adquiri iPad-WiFi 32Gb da marca Apple (gold colour). Tendo verificado, após tê-lo ligado, que não correspondia ao produto que pretendia, dirigi-me à Worten para o devolver e ser ressarcido da totalidade do montante gasto. Contudo, fui informado de que, por tratar-se de um produto Apple, tal não seria possível dado que já o havia ligado e associado a um Apple id. Este último facto, na realidade, não chegou a acontecer, dado que tenho o meu Apple id bloqueado. Subsequentemente, procedi à recolha de informações junto da Apple, tendo vindo a tomar conhecimento de que a marca aceita devoluções com reembolso, ainda que o produto tenha sido utilizado, desde que o mesmo seja devolvido no prazo previsto pela lei e com as definições de fábrica. Perante isto, reverti as definições do produto às de fábrica e, uma vez mais, tentei a sua devolução à Worten com reembolso do custo, mas novamente sem sucesso. Assim, não posso deixar de revelar a minha perplexidade pelo facto de a Worten ignorar as recomendações da própria marca do produto e, sobretudo, da lei de devoluções.
Irregularidades Reparação Electrica
Exmos. Senhores, Estou muito desapontada com o vosso serviço prestado em minha casa, na noite de 31/5, véspera do feriado. Cerca das 20.30 fiquei sem luz em casa, encontrava-me sozinha, e contactei a empresa de electricidade para fazer o despiste com um técnico, tendo sido detectado que teria sido o fogão/forno a originar o problema, fui informada que a empresa não reparava este tipo de avaria, e aconselhada chamar um electricista com piquete de emergência, já que no dia seguinte era feriado. Em seguida, contactei ainda uma pessoa de confiança, que não se encontrava em Lisboa e só poderia dar assistência na sexta-feira. Tendo em conta este contexto, consultei o google com os referidos serviços na área de Lisboa, e uma das primeiras empresas a ser anunciada foi a JF Reparações, com sede no Centro Comercial Bela Vista, Rua Correia Garção, em Odivelas, e cuja publicidade feita no site mencionava a rapidez da deslocação, perícia dos técnicos e os bons preços praticados. Quando fui atendida pela operadora às 21. 09 h, fui unicamente informada do preço da deslocação de 30 euros, que me pareceu razoável, e que o electricista iria demorar entre 1 hora a hora e meia, o que acabou por não se verificar, já que após várias chamadas em que me ligou uma primeira vez informando que iria demorar pouco tempo, fui ligando periodicamente a questionar o atraso, acabando per chegar mais de 2 horas e meia depois.Sendo assim, pouco antes da meia noite, dois homens desconhecidos entraram em minha casa, estando a casa completamente às escuras, e sendo eu uma mulher jovem e estando sozinha, não era difícil perceber a situação delicada em que me encontrava e a minha falta de conhecimento nesta área. Não foi necessário despistar o problema, tiveram unicamente de testar o quadro e retirar o fogão do móvel. Alguns minutos depois, um deles fez o orçamento, pedindo pelo trabalho 415 euros dando a entender que era algo muito complicado, e que eram estes os preços do mercado, alegando que 160 euros se destinavam ao serviço de urgência. Eu reclamei do preço e de não ter sido informada da taxa de urgência aquando do contacto telefónico, mas tendo em conta que o dia seguinte era feriado, e só poderia ter assistência na sexta feira, perdendo tudo o que tinha no congelador, com os estores todos abertos (são eléctricos), vi-me pressionada pelas circunstâncias a aceitar, ainda mais tendo em conta que já era muito tarde para incomodar outras pessoas e pedir segundas opiniões. Após reclamar do preço, retiraram unicamente os 30 euros da deslocação, como se se tratasse de algo muito significante num montante desta natureza. Quanto à reparação em si demorou menos de uma hora e foi feita unicamente por um deles, ficando no chão próximo do fogão, e quando o que tinha dado o orçamento foi ao carro, eu entrei na cozinha para tentar perceber como estava a correr e vi que estava a mexer num fio, questionei o que estava a fazer e praticamente não falou, não me explicou nada, dizendo só que havia um fio ou fios queimados, eu perguntei onde estava(m), disse que tinha cortado e não me mostrou. Sinceramente achei tudo pouco credível. Ao todo estiveram entre 30 a 40 minutos em minha casa, em seguida pediram o pagamento imediato, o que fiz já sentindo que tinha havido um aproveitamento da minha situação de fragilidade e que estava a pagar um valor exorbitante para uma reparação que pelo que vi, pareceu ser de suma simplicidade. Fiquei com a folha de serviço do técnico com a descrição do problema e as quantias discriminadas, que perfazem 385 euros, e deixei o meu email, tendo sido combinado o envio da factura na passada sexta-feira por esta via, o que até ao momento não se verificou. Na sexta-feira dia 1 de Junho e segunda-feira dia 4 de Junho, consultei dois técnicos electricistas e expliquei o ocorrido exibindo a folha de serviço deixada pelo vosso técnico, e ambos mencionaram que se tratava de uma reparação simples, obtive valores que não excederam os 180 euros, e que segundo os mesmos seria muito bem pago atendendo à urgência. Estas opiniões reforçam a minha impressão de que se tratou de uma reparação simples, cobrada de forma incorrecta. Consultei também os juristas da Deco, que face ao exposto e o que está apresentado na folha de serviço e a falta de tabela de preços no site, me aconselharam a pedir o reembolso de pelo menos os 160 euros atribuídos à urgência e que não são informados aos clientes aquando do contacto telefónico, nem estão presentes no site.Fico por isso a aguardar o envio da factura, que deverá ocorrer via email, até quinta-feira, após os 5 dias uteis estipulados por lei, e gostaria que de preferência que a mesma viesse corrigida, já com a nota de crédito respectiva. Sem outro assuntoTeresa Santos
Falha no serviço da viatura de substituição
No passado dia 11 de maio de 2018, estava encostada na berma na estrada nacional 125, sentido Faro-Loulé (Algarve), sinalizada com os quatro piscas e, um veículo entrou em despiste, colidindo com a traseira do meu veículo.Depois de a Guarda Nacional Republicana resolver toda a burocracia referente ao acidente, - tendo o outro condutor sido declarado como culpado - foi pedido um veículo de substituição, o qual me foi facultado no dia 13 de maio do mesmo ano. Sendo um veículo emprestado pela Assistência em Viagem, só tive direito ao mesmo, durante cinco dias, tendo, por isso, entregue o carro no dia 19 de maio de 2018.Tendo em conta que fiquei sem veículo para me deslocar, e após a realização de várias chamadas para a Caixa Central de Crédito Agrícola - Seguro Automóvel -, foi-me dito que só me poderiam voltar a emprestar um carro de substituição quando o meu veículo começasse a ser arranjado. A peritagem foi feita na primeira semana após o acidente - dia 14 de maio de 2018 -, onde foi definido o orçamento da reparação, sendo que, a oficina começou a reparar o meu veiculo dia 28 de maio do mesmo ano.Nesse mesmo dia, foi-me solicitado um novo veículo de substituição, para o prazo correspondente ao tempo de reparação do meu veículo. Assim, o meu veículo começou a ser reparado dia 28 de maio e tinha a indicação de que tinha que ser reparado até dia 05 de junho de 2018.Hoje, dia 04 de junho de 2018, contactei a oficina responsável pela reparação do meu automóvel - Nissan - para questionar sobre o prazo de reparação do meu veículo. Foi-me dito que o veículo não estaria pronto amanhã - dia 05 de junho de 2018 -, uma vez que a reparação era muito extensa, sendo que, por isso, não me sabiam dar um prazo certo de término. O veículo de substituição seria entregue amanhã, dia 05 de junho de 2018, mas depois de muito insistir com o departamento sinistro - entidade que me foi referida para contactar -, a pedir mais tempo com o veículo - uma vez que vou ficar sem transporte - foi-me facultado mais um dia, tendo por isso, que entregar o automóvel de substituição dia 06 de junho de 2018.
Devolução de 2 pares de sapatos sem reembolso/troca
Venho por este meio comunicar que fiz a devolução de 2 artigos (dois pares de sapatos) para efetuar troca e/ou devolução do dinheiro. Os artigos chegaram à empresa através de correio registado no dia 3 de Maio de 2018 (ver anexo), mas a Massimo Glamour deixou de responder às mensagens enviadas através do site para resolução do problema.Já fiz várias tentativas de comunicação com a empresa, a fim de trocar o artigo ou devolver o dinheiro, mas a empresa ignora e as mensagens enviadas, o que revela que não tem vontade de resolver o assunto, tendo ficado com os artigos e com o dinheiro.
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