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CADEIRAS COM PÉSSIMA ERGONOMIA
Exmos. Senhores Fizemos compras de 8 cadeiras Chicago. Na loja, evidentemente experimentamos por alguns minutos. Quando sentamos em casa por mais tempo na cadeira, ela é HORRÍVEL. O encosto é inclinado para frente e muito incomodo, chegando a dar dor nas costas. Quando indagamos a Antarte a respeito, dizem não poder fazer nada. Estávamos dispostos a ver qualquer opcao, mesmo mais cara. Uma vez escolhido e experimentado o problema é seu. Deixei claro que o problema não é de gosto mas sim de ergonomia. Nem assim quiseram ajudar NÃO RECOMENDAMOS ANTARTE, NEM NUNCA MAIS FAREMOS COMPRAS LÁ. Cumprimentos.
Não existe Pós Venda
Exmos. Senhores, Adquiri uma rack multifunções com serviço de instalação incluído. No entanto, no momento da entrega, apenas deixaram a rack no local, sem proceder à montagem, apesar de ter pago um valor mais elevado justamente por incluir esse serviço. Já se passaram dois meses desde então, e continuo à espera do reembolso pela instalação não realizada. Não obtive qualquer resposta aos e-mails enviados e o número de telefone disponibilizado parece ser inativo, uma vez que ninguém atende. Cumprimentos.
Reclamação – Óculos com defeito ainda dentro da garantia (Loja Fafe)
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa a um par de óculos adquiridos na vossa loja MultiOpticas de Fafe, que ainda se encontra dentro do prazo de garantia, mas que já apresenta um defeito nas lentes. Ao dirigir-me à loja, foi-me inicialmente informado que teria de ficar vários dias sem os óculos, uma vez que os mesmos teriam de ser enviados para análise. No entanto, tal é inviável, uma vez que não possuo óculos de substituição e tenho uma graduação bastante elevada, o que me impede de realizar tarefas básicas do dia a dia. Após alguma insistência da minha parte, a loja comprometeu-se a mandar vir umas lentes provisórias para que eu pudesse continuar a ver enquanto os óculos fossem enviados. No dia 17 de junho, contactei telefonicamente a loja e foi-me dito que essas lentes estariam prontas entre os dias 23 e 24 de junho. No entanto, voltei à loja no dia 27 de junho e fui informado de que teria de continuar a esperar, sendo que apenas no dia 1 de julho me ligariam com mais informações. Esta situação está a tornar-se insustentável. Estou nitidamente a ver mal com os óculos atuais e vai completar um mês sem que a MultiOpticas tenha resolvido o problema. Acrescento ainda que provavelmente será muito difícil para mim utilizar lentes de contacto, uma vez que sofro de secura ocular significativa. Isto torna inviável a sua utilização prolongada como alternativa temporária. Se não tenho óculos funcionais e não consigo utilizar lentes, gostaria de saber como é que a marca pretende resolver esta situação sem comprometer a minha saúde visual e qualidade de vida. Face ao exposto, solicito uma resolução urgente e definitiva, que passe, no mínimo, pela substituição das lentes defeituosas ao abrigo da garantia, sem que eu tenha de ficar privado de ver em condições mínimas. Com os melhores cumprimentos, Mariana Fernandes Ferreira 933876238
GLOVO - FATURAS DE SERVIÇOS N~EO ENVIADA
Exmos. Senhores, COMO É DO V. CONHECIMENTO A GLOVO NÃO EMITE DESDE JAN 2024 FATURAS DE BENS E SERVIÇOS PRESTADOS AOS CLIENTES . TENDO JA SIDO PEDIDA VARIAS VEZES Cumprimentos.
Bolt - Pagamento indevido
CASOS : 595707175NO PASSADO DIA 20 FIZ UMA DESLOCAÇÃO AO TROFA SAUDE DE GAIA (ENTRADA PELA URGENCIA) AS 13H32M, FUI ASCONSULTAS E TERMINEI AS 16H25M, ONDE CHAMEI NA SAIDA DAS CONSULTAS EXTERNAS UM BOLT COM REGISTO PARA MEIR BUSCAR Á RUA JOSE FONTANA , 91 - 4400-193 VILA NOVA DE GAIA, ACONTECE QUE APESAR DE NO SINAL APARECER SEESTAVA PROXIMO O MOTORISTA NÃO FOI Á RUA MENCIONADA, , NÃO MANDOU MSG, NEM LIGOU A PERGUNTAR ONDE ESTAVAESPEROU A FOI EMBORA E CANCELOU A VIAGEM PAGUEI 3.50€, DE SEGUIDA REPETI O PEDIDO DO MESMO LOCAL E OMOTORISTA FOI BUSCAR E FOI LÁ TER SEM QUALQUER PROBLEMA COMO PODEM VER NO HISTORICO DAS MINHAS VIAGENS ,NÃO FOI A PRIMEIRA VEZ QUE A SITUAÇÃO DE IR APANHAR BOLT A CONSULTA EXTERNA QUE ACONTECEU, NÃO EXISTEPRECISAM DE ONDE ESTAVA O MOTORISTA SE CALHAR NA ENTRADA DA URGENCIA E NÃO NO SITIO ONDE TINHA O SINAL. ABOLT NÕA RESOLVE A SITUAÇÃO , AVANÇO PARA AS VIAS FORMAIS. AGRADEÇO DEVOLUÇÃO DO VALOR 3.5€ E AO IMTFISCALIZAÇÃO DESTA SITUAÇÃO E QUE ME SEJAM ENVIADAS AS PROVAS PARA O MEU MAIL NUNOMALDEIA3@GMAIL.COM,APENAS.CASOS : 595979401: AGRADEÇO ENVIO DOS MEUS DADOS QUE COSNTAM NA BOLT E TODAS AS VIAGENS QUE FIZ DESDE QUE TENHO APP COM VIAGENS E VALOR PAGO, PARA AVANÇAR JURIDICAMENTE COM O CASO ACIMA MENCIONADO.DOU POR REPRDUZIDAS INTEGRALMENTE TODA A INFORMAÇÃO QUE CONSTA NA APP CASOS ACIMA MENCIONADOS. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.
Voo Cancelado e impossibilidade de voar no voo remarcado por falta de passaporte
Exmos. Senhores, Tinha voo marcado de Palma para Porto no dia 26 de junho às 11:20. No dia 25 de junho às 20:22 recebi um e-mail a dizer que o voo tinha sido cancelado (voo:7383), por motivo de greve (greve dos tripulantes de cabine da EasyJet) e com as indicações de como deveria proceder para efetuar remarcação de novo voo. Entrei no site e o 1º voo sugerido pela easyjet era no dia 26 às 23.45, com escala em Londres Luton e aqui teria novo voo no dia 27 as 6:10 com chegada ao Porto às 8:40. Aceitei esta opção, pois pretendia vir embora o mais rapidamente possível. Efetuei o‘check-in’ no sítio ‘web’, conforme recomendação da operadora, com o cartão de cidadão. Em nenhum lado dizia que era obrigatório o passaporte, apenas dizia que “poderia ser possível a apresentação de um documento ETA”. No dia 26 chegamos ao aeroporto de Palma um pouco antes das 21h e efetuei a entrega da mala de porão no balcão da easyJet. Posteriormente, efetuamos a entrada na porta de embarque com os nossos bilhetes e, mais adiante, foi-nos questionado qual o destino do nosso voo e se éramos cidadãos da UE. Dissemos que sim e que íamos para Londres e encaminharam-nos para a cabina da Polícia Federal que validou os nossos cartões de cidadão. Na entrada para o voo, questionaram-nos pelo passaporte ao qual respondemos que não tínhamos. Disseram que tinham de fazer uma chamada para Londres a pedir autorização para podermos embarcar. Não sei se efetuaram ou não, sei que passados uns minutos chamaram-nos e disseram que não tinham tido autorização e que não tinham mais nenhum voo disponível. Sugeriram comprar novos voos noutra companhia e efetuar reclamação no sítio ‘web’ da easyJet. Tentamos explicar que não queríamos comprar outro voo, queríamos apenas embarcar o mais rápido possível, mas fomos completamente ignorados. Desta forma, compramos novos voos, para a data mais cedo que fosse possível. Só conseguimos para dia 27 às 22:40, pela TAP. Efetuamos reclamação no sítio ‘web’ da easyJet, conforme recomendação, e a resposta que recebemos foi a seguinte: “Dear Carla , Regulation Compensation case reference ID: 110174575 Date received: 26/06/25 Thanks for submitting your claim. As per confirmation from our airport staff they have documented that you were refused carriage due to insufficient or invalid documentation which is required to travel with easyJet. Therefore, this instance of ‘Refusal of Carriage’ does not meet the eligibility criteria for Compensation claims under the Regulation guidelines. Thank you for choosing easyJet and we hope to welcome you on-board again soon.” A operadora simplesmente desresponsabilizou-se pela sua atitude. - Foi a operadora que nos cancelou o voo e que nos sugeriu o voo com escala em Londres - Não temos nenhuma obrigação de saber que o passaporte é obrigatório em Londres. Essa informação teria de estar no sítio ‘web’, no momento de seleção do voo, pois desta forma, não teríamos optado por este voo. - Tivemos de adquirir novos bilhetes - Passamos 2 noites em aeroportos, estávamos exaustos, extremamente cansados e a comer pessimamente (e caro!!), uma vez que tínhamos de fazer as refeições nos bares do aeroporto - Chegamos a casa 2 dias após a data pretendida. Cumprimentos. P.G.
Continuação da reclamação - Depósito no caixa eletrónico não creditado pelo Novo Banco
Exmos. Senhores Juristas da Deco, Recebi um email com um pedido de desculpas por parte do novo banco referente a minha reclamação Número de caso - 12784563, na qual a mesmo mereceu a minha resposta abaixo. (Resposta do banco: N/Referência: 001325000006480 Assunto: Depósito em caixa automática Cara Cliente, Recebemos a sua solicitação de resposta na Folha n.º ROR00000000045298214 do Livro de Reclamações Eletrónicas. Informamos que ocorreu uma anomalia na caixa automática do balcão de Loures, motivo pelo qual apresentamos as nossas desculpas. No dia 23-06-2025 com data-valor de 14-05-2025, creditámos o valor de 220,00 EUR e em 24-06-2025 efetuámos o crédito 0,83 EUR referente a juros compensatórios, encontrando-se a situação regularizada. Lamentamos o ocorrido e manifestamos a disponibilidade do balcão para qualquer esclarecimento adicional que entenda necessário. Com os melhores cumprimentos, Nuno Ferreira Diretor de Área novobanco Gestão de Reclamações) A minha resposta: "Acuso a receção da vossa resposta relativa à reclamação supracitada e não posso deixar de expressar o meu profundo descontentamento quanto à forma como toda esta situação foi gerida pelo Novo Banco. Desde logo, considero inaceitável que um depósito em numerário no valor de 220€, realizado no dia 14 de maio de 2025, tenha demorado mais de um mês a ser creditado na minha conta, sendo regularizado apenas a 23 de junho de 2025, e isso apenas após reclamações formais junto da vossa agência e através do Livro de Reclamações Eletrónico. Mais grave ainda é o facto de o problema ter sido classificado apenas como uma “anomalia” no caixa automático da agência de Loures, quando, na verdade, foi reconhecido pela própria equipa do banco como uma situação recorrente nesse terminal. Apesar desse reconhecimento, a atuação do Novo Banco foi marcada por falta de proatividade, comunicação inadequada e total desvalorização do transtorno causado ao cliente. Não estamos perante uma anomalia isolada, mas sim perante falhas repetidas que comprometem seriamente a confiança dos clientes na fiabilidade dos depósitos em numerário. Tal conduta é inadmissível para uma instituição bancária. A vossa comunicação resume todo o sucedido a um simples “lamentamos o ocorrido”, sem qualquer esforço em reconhecer a gravidade da situação, nem em apresentar uma explicação clara sobre por que razão os prazos indicados (10 dias úteis) não foram cumpridos. Além do impacto financeiro de não ter tido acesso ao montante durante mais de um mês, houve também tempo perdido em deslocações e tentativas de esclarecimento, sempre com informações vagas e evasivas. A atribuição de 0,83€ de juros compensatórios é, no mínimo, simbólica, e em nada compensa o desgaste causado. Entendo que, num serviço bancário que se pretende seguro, fiável e profissional, situações como esta não podem ser banalizadas ou tratadas de forma rotineira e pouco empática, como sucedeu neste caso. Se a situação fosse inversa — ou seja, se tivesse sido eu a falhar o pagamento de um compromisso com o banco — estou certa de que as penalizações aplicadas não seriam de 0,83€, mas sim substancialmente mais elevadas. Aliás, nesse caso, o Novo Banco agiria de forma célere, com penalizações automáticas e consequências imediatas. Quando, porém, é o cliente a ser prejudicado, a resposta resume-se a uma breve nota e a um valor simbólico. Não aceitarei que a compensação se limite a 0,83€, um e-mail genérico e um pedido de desculpas, como se estivéssemos a falar de um erro menor, e pior, recorrente! Informo ainda que já apresentei queixa formal à DECO e ao Banco de Portugal, por considerar que o Novo Banco falhou gravemente no tratamento desta situação, tanto do ponto de vista técnico como da sua resposta institucional. Solicito que esta resposta seja anexada ao processo original da minha reclamação, ficando a aguardar uma reavaliação séria e proporcional do ocorrido. Assim, manifesto a minha total insatisfação com o tratamento prestado, e solicito que esta resposta seja anexada ao processo da minha reclamação original. Sem outro assunto de momento, subscrevo-me com consideração. Cumprimentos, Lia Costa.
Garantia recusada
Exmos. Senhores, Em Novembro 2023 adquiri um telemovél de marca samsung, numa loja Auchan. Sucede que este aparelho, em junho 2025, deixou de funcionar. Levei-o para usufruir da garantia, e passado uns dias, fui contactado por uma funcionária da Auchan, que me referiu que telemovél tinha apanhado humidade e garantia não cobria o arranjo. Estupefacto, referi que nunca telemovel esteve sequer perto de água, ao que ela responder que, segundo os técnicos da Samsung, que foi para onde Auchan enviou telemovel para reparar, tal humidade deveu-se ao facto de o aparelho passar tempo no bolso das calças. Ora, esta é uma razão completamente futil e mentirosa, um autentico roubo, pois exigiam 200 euros, se eu quisesse telemovel reparado. Comuniquei de imediato o problema numa loja Auchan, para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Reclamação sobre qualidade das lentes – Pedido de resolução
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa a um par de óculos adquiridos na loja Wells, cujas lentes foram fornecidas pela vossa marca, Shamir. Adquiri os óculos há cerca de dois anos, sendo que sempre os utilizei e mantive com o devido cuidado, conforme recomendado pelos profissionais da loja e de acordo com as boas práticas de conservação. No entanto, atualmente as lentes encontram-se visivelmente danificadas, apresentando sinais de degradação. Fiquei, por isso, surpreendido com a resposta negativa da marca ao pedido de substituição ou reparação das lentes, especialmente tendo em conta que se trata de um produto de qualidade superior, de uma marca reconhecida e que deveria assegurar uma durabilidade condizente com esse posicionamento. Considero esta situação inaceitável e, como consumidor, sinto-me lesado pela falta de apoio pós-venda e pela ausência de responsabilidade relativamente à durabilidade e qualidade do produto fornecido. Venho, assim, solicitar a reavaliação do caso e a apresentação de uma solução que possa compensar os danos verificados, seja através da substituição das lentes ou de outro meio adequado. Agradeço desde já a atenção dispensada e aguardo uma resposta célere e favorável à resolução deste assunto.
Renovação abusiva de contrato e cobrança indevida pela Securitas Direct
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra a empresa Securitas Direct, no seguimento de práticas que considero abusivas e lesivas dos direitos do consumidor. Em junho/julho de 2021, celebrei um contrato com a referida empresa, ( com início de prestação de serviços em a 13 de Setembro de 2021, conforme documento em anexo) no âmbito de um processo de crédito contratado através do Banco BPI. Esse contrato, de prestação de serviços de segurança, foi acordado com uma duração de 3 anos, terminando, portanto, em Setembro de 2024. Findo esse período, e sem que me fosse enviada qualquer comunicação formal sobre a intenção de renovação ou sobre alterações das condições contratuais, a Securitas Direct procedeu à renovação automática do contrato, passando a emitir mensalmente faturas relativas ao serviço. Refiro ainda que os valores faturados sofreram alterações face ao contrato inicial, ainda que inferiores, o que, à luz da legislação em vigor, carecia de comunicação prévia e expressa, o que nunca aconteceu. Desde então, tenho tentado, sem sucesso, o cancelamento da referida renovação, ( foi-me inclusive solicitada uma carta registada a pedir o cancelamento, mas que de nada serviu ) tendo inclusive enviado emails formais à Securitas Direct, dos quais obtive respostas no sentido de se poder cancelar o respectivo contrato, mas ainda não o fizeram e continuam a ser enviadas faturas mensalmente. ( Emails em anexo ) Considero que esta prática viola o disposto no: Regime das Cláusulas Contratuais Gerais (Decreto-Lei n.º 446/85), Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96), E configura uma situação de cobrança indevida e renovação abusiva de contrato, sem o devido consentimento informado. Face ao exposto, venho solicitar a vossa intervenção no sentido de: Ser garantido o cancelamento do contrato com efeitos retroativos à data do seu término original; Serem anuladas as faturas emitidas indevidamente; Serem apuradas eventuais práticas abusivas e aplicadas as sanções previstas na lei. Agradeço a melhor atenção ao presente assunto, e coloco-me à disposição para fornecer documentação ou esclarecimentos adicionais que entendam necessários. Cumprimentos. C. S.
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