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Subscrição Sport Tv Premium HD Eleven e BTV
Venho por este meio fazer uma exposição referente à reclamação acima mencionada.No dia 05-03-2020 após percorrer os canais deparei-me com uma publicidade no canal Sport TV, Eleven e Benfica TV de 1 mês grátis. Tudo muito simples, apenas carregando no comando da meo, sendo cliente da operadora há uns anos deveria ter ficado desconfiada com o tamanho da oferta, pois os problemas surgiriam depois...No dia 20-03-2020 ao tentar cancelar o canal Sport Tv Premium HD, encontrei um obstáculo que não conseguiria cancelar a subscrição carregando apenas no comando da meo... claro para v/ conveniência...e sim ligar para a linha 800200106, para subscrever muitas facilidades mas para cancelar obstáculos... nada de novo com a operadora!Ao ligar para a linha fui informada que teria que manter o serviço por 3 meses - 1 mês grátis e os restantes 2 meses uma mensalidade de 27.99€ não aceito de modo algum esta informação dada pela operadora, essa informação não consta na v/ publicidade.Após esta descoberta, procedi de imediato ao cancelamento do canal Eleven e Benfica TV mais dececionada fiquei pois aparece no meu televisor a informação que terei que ficar vinculada até ao dia 01/09/2021. Liguei de imediato para a linha de apoio 16200 (linha a pagar - mais uma situação lamentável) exigi esclarecimentos quanto à data apresentada e fui informada que terei que manter o serviço por 6 meses, o 1º. mês grátis e os restantes 5 meses com um valor de 10.99€ e 9.90€ por cada canal!Esta situação é inadmissivel, fiz reclamação de imediato e aguardo o v/ contato.Junto fotos tiradas na minha TV dos respetivos canais.Estou muito cansada dos problemas constantes com a operadora em questão os clientes não tem qualquer valor.Reclamo como v/ cliente de à muitos anos (para a meo vejo que não tem qualquer relevância) o v/ contato imediato e que toda esta situação de subscrição seja cancelada.Não aceito de modo algum esta situação, com este tipo de publicidade, sinto-me extremamente enganada e traída por a operadora meo.Aguardo o v/ contato para o nº. 912608540 e o cancelamento imediato dos canais acima mencionados.Délia Lourenço
Regularização de sinistro
Factos a 14.04.2019 11h15 Rua José Rocha- Vila Nova de Gaia. Danos na minha viatura efectuados pela condutora da viatura 84-35-ZN. (à data seguradora Ocidental) Foram por mim observados desde a minha varanda. A seguradora Ocidental a 28.06.2019 informa que não reuniu prova inequívoca da intervenção do veículo seu segurado no acidente. Segue a exposição e reclamacão com envio de prova fotografica para a Ocidental. Até hoje não responderam nem comunicaram a fundamentação factual para não assumirem os danos provocados pelo seu segurado. Referências Ocidental: SINISTRO AUTO 19AU195132/001- V/ APOLICE AU81968180 (Para melhor compreensão , segue última exposição para a Ocidental, que como as anteriores enviadas pelo meu mediador, nunca obtiveram resposta) Informo V. Exas. que não obtive até hoje qualquer resposta à reanalise do acidente supra indicado, a coberto dos mails datados de 24.09.2019 e 07.04.2020, enviados pelo agente da minha companhia com novos dados, fotos dos danos da viatura vossa segurada. V. Exas arquivaram o processo com a indicação de não haver prova inequívoca da intervenção da viatura vossa segurada nos danos. Quando fui ouvido pelos peritos das companhias de seguros envolvidas relatei devidamente os factos que eu próprio observei da minha varanda, cito novamente: 1- Observei os factos da minha varanda, que dista cerca de 20 metros do local onde estavam as viaturas estacionadas 2- Descrevi a viatura que embateu no meu veículo 3- Descrevi a condutora que vi entrar para o veículo vosso segurado 4- Descrevi as manobras e embates que fez 5- Foi bastante audivel quando embateu na minha trazeira esq. para além de ambas as viaturas abanarem 6- Por este facto não tenho qualquer dúvida que a vossa segurada sentiu e ouviu o impacto, pondo-se em fuga como se nada se tivesse passado 7- Anotei a matrícula devidamente 8- Procurei saber do titular da viatura para o confrontar com os factos, mas infelizmente o registo era de residente na zona do Algarve. Logo para mim impossivel de localizar em tempo útil. 9- Só mais tarde, quando prestei depoimento ao vosso averiguador intitulado José Santos, ele próprio me informou que afinal o condutor estava a residir nas imediações da minha residência 10- O vosso averiguador também informou que perante o meu depoimento assertivo era difícil determinar a autoria porque a viatura da vossa segurada tinha várias amolgadelas ( ensaiando já a fuga na assumpção da culpa). 11- Perante a informação dada pelo v. Perito de que a condutora moraria nas imediações procurei e localizei a viatura fotografando a mesma. 12- Tais fotos constam dos mails que posteriormente enviei e ilustram que o V. averiaguador José Santos mentiu sobre os danos da vossa segurada. 13- Nas fotos é perfeitamente visível na frente direita da vossa segurada os danos compatíveis com os que provocou na minha viatura. Na frente esquerda essa viatura não tem qualquer dano. O V. averiguar mentiu para mim é relatou-me factos inexistentes a fim de proteger deliberadamente a v. parte. 14- Nem podia ser de outro modo, pois eu vi e assisti aos danos. 15- Não compreendo sequer o comportamento da Ocidental, pois se dúvidas existissem bastava uma simples peritagem com a reconstituição dos factos e encostando as duas viatura que determinaria a coincidência nos danos e pontos de impacto. Até porque a rua é ligeiramente inclinada o que determina características próprias na coincidência dos danos. 16- A Ocidental preferiu dar como boa a negação dos factos por parte da sua segurada e preteriu a prova que a imputava incluindo a prova inequivoca material. Ora se fez a fuga na altura, não seria depois que iria assumir. 17- Fui convocado para fazer peritagem pela minha companhia cujo valor dos danos ascendeu a 852,56 euros. 18- Nova convocatória da Ocidental para peritagem dos danos na Salvador Caetano, desconheço montante. Perante tudo o que é exposto e a prova fotográfica que enviei dos danos na viatura da vossa segurada não compreendo o comportamento e decisão da Ocidental. Ou houve manipulação dos factos na instrução do processo ou é deliberadamente má fé da Ocidental em assumir os danos provocados pelo seu segurado. Estou ao dispor para qualquer dúvida ou esclarecimento adicional. Aguardo resposta de V. Exas sobre os factos supra expostos, e que reanalisem a decisão com o reforço da prova em suporte fotográfico que enviei em tempo útil. Solução pretendidaReembolso: € 852,56 Compensação
problema com a factura da agua
PROBLEMA COM A PRESCRIÇÃO DE FATURASAssunto: Prescriçâo de consumosNIF: 198370725N de cliente: 00051967Exmos. Senhores,Após ter sido interpelado,(a) para proceder ao pagamento da(s) fatura(s) n 202100150100 de 2021.03.11 no valor de 397.45 euros, constatei que se encontram faturados consumos há mais de 6 meses.Como tal, esses consumos encontram-se prescritos, em conformidade com o disposto no art.10º nº 1 da lei dos Serviços Públicos Essenciais.Assim, serve a presente missiva para me opor ao pagamento do valor supra referido,invocando expressamente a prescrição para todos os efeitos legais.Aguardo resposta por escrito e anulação dos valores prescritos, no prazo máximo de 8 dias, não devendo ser interrompido o fornecimento do serviço ate resposta e regularização da faturação.Com os melhores cumprimentos.AssinaturaNuno sousa
Processo fraudulento ignorado
Boa tarde,Venho relatar a minha situação de débitos fraudulentos ignorados pela CGD.No passado dia 10.02.2021 fiz uma reserva para o Hotel Rio do Prado no fim de semana de 16-18 de abril através do site oficial da Booking. Escolhi criar um cartão MBNET de uma compra única para esse pagamento com o teto máximo de 400 euros (já que o valor da reserva era de 390€). Os dados desse cartão não foram colocados em nenhum outro local. O meu cartão de débito esteve em todo o momento na minha posse.De acordo com a opção de pagamento que escolhi no Booking, o débito do cartão deveria ser só feito 1 semana antes da data da reserva, podendo até esse prazo fazer o cancelamento da reserva com o estorno total. O débito seria feito a 9 de abril.No passado dia 11.03.2021, quinta feira, apercebi-me que tinham sido realizadas transações indevidas, que não tinham sido feitas por mim nem permitidas por mim na minha conta à ordem.Foram-me estranhos os movimentos -27,79€ -46,32€ -138,96€ e -176,01€ com os descritivos Neteller 0970 (perfazendo um total de 389, 08 euros, ) que foram debitados a 9.03.2021 do MBNET (em anexo envio fotografias do cartão criado e dos movimentos) e consequentemente a 11.03.2021 da minha conta à ordem, já que isso não tinha sido permitido à Booking nem ao hotel, não só com tanta antecedência como também em tantas parcelas.Imediatamente entrei em contacto telefónico com o hotel Rio do Prado tendo questionado se a minha reserva estaria paga visto que suspeitava de uma transação fraudulenta. Negaram que a minha reserva estivesse paga, e referiram que tinham alguns clientes na mesma situação que eu, que tinham feito reserva pela Booking a queixarem-se que tinham recebido uma cobrança indevida.Contactei de seguida telefonicamente o apoio ao cliente do Booking a pedir explicações acerca da cobrança indevida. Aconselharam-me a preencher o processo de reclamação em que apresentei as provas (extracto bancário com as cobranças indevidas). Confirmei ainda que o hotel tem em todo o momento acesso aos dados do meu cartão. Disseram-me que iriam entrar em contacto com o Hotel e que num prazo de 24h teria uma resposta deles. Aconselharam-me a entrar em contacto com o meu banco.Conclui-se assim que ambas as entidades negam ter feito tais débitos, o que indica que alguém terá tido acesso aos dados do meu cartão de forma indevida.Depois de confrontar tanto o Booking como o hotel, que me deram a resposta acima descrita, procurei resolver a situação junto da Caixa Geral de Depósitos através do serviço CaixaDireta, via telefone.Contactei a CGD às 19h08 desse dia para relatar a situação. Fui aconselhada a cancelar imediatamente o MB NET, que fiz. Explicaram-me que teria duas hipóteses: ou iniciava processo de reclamação de fraude com a booking, ou a CGD iniciava. Disseram-me também que iria ter de cancelar o meu cartão de débito, que numa fase inicial me iria ser devolvido o valor total num espaço de dias enquanto o processo avançava podendo durar um total de 180 dias e que, numa fase final, esse valor poderia ser devolvido à CGD caso não fosse comprovada transação fraudulenta.Por já ter preenchido a reclamação junto da Booking disse À CGD que iria esperar as 24h pela resposta deles e que se não houvesse algum avanço voltaria a entrar em contacto.No dia 12.03 noto várias despesas de comissões de compras fora e impostos de selo, num total de 8 movimentos, associados aos débitos indevidos com os descritivos Neteller. Algo estranho dado que tanto o Booking como a unidade hoteleira operam em Portugal.Recebi nessa manhã um email da Booking que dizia com o relato do hotel em como não tinham sido eles a cobrar o débito e que os débitos são feitos com os descritivos “Rio do Prado” ou “Carbono 21”.Depois de confrontar novamente as duas entidades, voltei a entrar em contacto junto da Caixa Geral de Depósitos através do caixa Directa via telefone. Falei com duas pessoas a relatar a minha situação e em ambos os casos foi-me descrito o seguinte: o dinheiro ser-me-ia devolvido na totalidade (débitos indevidos + respetivas comissões) e seria aberta uma investigação (que poderia durar até 180 dias) de modo a apurar se efectivamente se tratava de uma fraude ou não - um dos assistentes com quem falei inclusive disse-me até que o dinheiro tinha sido debitado em francos suíços, o que sustenta a tese de fraude. Foi-me também recomendado que pedisse de imediato a substituição do cartão, algo que fiz. Por não apresentar os dados actualizados informaram-me que tinham feito um agendamento de contacto para segunda-feira e que iniciaríamos o processo.Quero apenas frisar que estas informações foram corroboradas por duas pessoas do atendimento ao cliente nas duas chamadas que fiz - ambas estão gravadas, feitas no dia 12.03 , uma às 21:17 e outras às 21:42. Nunca me indicaram que teria de preencher algum documento, nem que o serviço de Contact Center não poderia tratar da situação e que só a minha gestora é que poderia avançar com o processo.Nessa mesma noite agendo um contacto para 2feira de modo a regularizar os meus documentos a CGD para pedir a substituição do cartão, agendamento esse que não foi cumprido. No dia 16 de março sou contactada por uma assist comerc que me diz que o processo foi encerrado, sem terem qualquer descrição do evento pormenorizada da minha parte. Só nesse momento referiram que teria de preencher uma reclamação que anexo. Em varios dias tentei entrar em contacto com a minha gestora de conta Cristina Pedroso, visto que me aconselharam ao mesmo e nunca recebi qualquer contacto dela. Preenchi a reclamação e as provas que tinha, inclusive emails com o director do hotel que admite ter clientes na mesma situação e enviei tudo para a CGD via email no dia 18.03. Sou contactada a 22.03 pela Assist Com que me diz que o meu processo se mantém encerrado mesmo após eu ter enviado documentos a comprovarem fraude. Solicito a vossa ajuda para tratar o problema. Obrigada, Patricia Marques
Problema com compra de iphone
Boa tarde, venho por este meio pedir ajuda com uma compra que efetuei na Forall Phones.Comprei um IPhone 8 recondicionado porque não tinha nenhum telemóvel, o meu tinha avariado, foram muito rápidos com a entrega, passado dois dias tinha o telemóvel, comprei a dia 09/02/2021. Liguei o telemóvel e logo passado 24h o telemóvel começou-se a desligar sem razão nenhuma óbvia, entretanto reclamei e como tinha um período de 14 dias para pedir a troca ou reembolso do equipamento , tentei que fizessem isso mas a empresa disse que tinha de enviar o equipamento para ser avaliado no laboratório de reparações deles, enviaram-me um e-mail a dizer que tinham testado o equipamento e como não tinha nenhum problema me iam enviar o equipamento novamente.. agora o problema voltou a acontecer, e sem nenhuma razão, novamente, agora quero um equipamento novo, porque não foi barato e já vi que o problema vai sempre resistir, por favor peço a vossa ajuda porque eles não me vão trocar o equipamento, e eu não comprei um equipamento para estar constantemente avariado. Tenho todos os e-mails guardados e print screen que provam avaria do equipamento.Com os melhores cumprimentos DC
incumprimento contratual
Em outubro de 2020 (não sei precisar a data concreta) fui contactado (ou contactei, não me lembro) pela seguradora SEGURO DIRETO para fazer seguro auto. A chamada telefónica ficou gravada com as condições acordadas. E uma dessas condições era a cobertura de viatura de substituição de 3 dias em caso de avaria e 30 dias em caso de acidente.Para meu espanto quando recebi as condições particulares essa cobertura não constava na apólice auto nº 4520878203. Reclamei junto da seguradora pelos canais de apoio ao cliente e nessa sequência recebi uma chamada telefónica da colaboradora Valéria Gomes dias 2-12-2020 informando-me que essa cobertura não poderia existir pq o pacote não a incluía. Disse-lhe então que fosse ouvir a gravação telefónica referente ao contrato para confirmar essa situação. E disse-lhe que caso visse a informar-me de que a gravação não incluía essa cobertura que eu exigia a audição da mesma. Mas disse-me que não sabia se seria possível eu ouvir a gravação da referida chamada telefónica (???).Até hoje ninguém me contactou (11-12-2020). Hoje mesmo tentei contactar por telefone mas não consegui, Tentei o chat mas tb não consegui.Será que estamos a falar de uma empresa idónea e responsável? É esta a atenção que um cliente merece?Previamente á celebração do contrato por telefone deveriam ser enviadas (a lei assim obriga) a ficha de informação normalizada do seguro a contratualizar para verificar se essa cobertura estava contemplada. Mas isso não aconteceu, não facultaram nada antes da concretização do contrato de seguro. Mais recentemente já reconheceram o erro por mail já enviado, propondo um voucher de 30€ como compensação. Aceitei, mas desde finais de Dezembro de 2020 ainda nada enviaram, apesar de vários mails enviados com esse fim. Uma vergonha.Pretendo que me seja enviado o referido voucher de 30€ em que se comprometeram comigo, e proposto pela empresa como compensação do seu erro já reconhecido.
Suposta divida na Medicare
O meu nome é Cristina Monteiro, nif 205915000, c.u 10924621-7ZX1. Eu pedi uma nova renovação de contrato com a Medicare em que fiquei a saber que tenho uma suposta divida de 2014 no valor de +- 259€. Um suposto contrato feito em meu nome. Nunca contactei esta empresa para o quer que seja. Nunca usufrui nada da mesmo. Nunca fui contactada em nenhum dos meus contatos. Detectei que uma grande informação minha bate certo mas o meu contacto telefónico não coincide. Em 2018 fiz um primeiro contato da Medicare para usufruir de médicos particulares e de especialistas. Neste ano as mensalidades até correu dentro da normalidade e depois em 2019 activei a renovação de acordo que tinha em 2018, que entretanto com a situação da Covid deixei de poder pagar 5 mensalidades no valor 24,90€. No ano 2020 fui pressionada a pagar as mensalidades do último contrato. Entretanto combinei assim que tivesse condições os iria contacta-los para pagar as restantes mensalidades, assim o fiz. No final do ano 2020 contactei-os para fazermos um acordo pagamento com as restantes mensalidades em 5 meses, que entretanto consegui pagar em 4 meses. Com a finalização desta divida resolvi querer continuar com a Medicare e usufruir das condições que eles mesmo oferecem em qual fui informada que não o podia fazer porque tenho dividas. Perguntei e disse que não podia ser que a unica divida que tinha já o tinha resolvida. Entretanto sou informada de uma divida que supostamente fiz em 2014. Sei que não o fiz, como fui lesada em duas ou três mensalidades. Acabei por saber que seria da Medicare, cancelei os debitos no banco e também contactei a Medicare sobre o que me estava acontecer. Por intermédio de alguém me foi dito que bastava enviar um mail para Medicare na área financeira e contar o que sucedeu, assim o fiz. Neste momento acusam-me de uma dívida que não fiz e que nunca usufrui. Sei que fui usada por alguém e que esse alguém não sou eu. O que não me entra na cabeça é como pago a minha divida que eu acordei pagar de livre vontade e depois de eu querer renovação dos serviços da Medicare me é dito que não posso ser sócia porque tenho uma suposta divida de +-259€, já que passaram 7 anos desta suposta situação. Ja expliquei e já rexpliquei que não sei de nada, não usufrui de nada e agora querem me obrigar pagar algo que não tenho conhecimento voluntário e nada foi pedido por mim. Gostava imenso que pudesse ajudar nesta situação.
Débito de reserva desviado
Boa tarde, venho por este meio relatar a minha situação de débito indevido relacionado com a minha reserva e pedir a vossa melhor colaboração na resolução do problema.No passado dia 10.02.2021 fiz uma reserva para o Hotel Rio do Prado no fim de semana de 16-18 de abril através do site oficial da Booking. Escolhi criar um cartão MBNET de uma compra única para esse pagamento com o teto máximo de 400 euros (já que o valor da reserva era de 390€). Os dados desse cartão não foram colocados em nenhum outro local. O meu cartão de débito esteve em todo o momento na minha posse.De acordo com a opção de pagamento que escolhi no Booking, o débito do cartão deveria ser só feito 1 semana antes da data da reserva, podendo até esse prazo fazer o cancelamento da reserva com o estorno total. O débito seria feito a 9 de abril.No passado dia 11.03.2021, quinta feira, apercebi-me que tinham sido realizadas transações indevidas, que não tinham sido feitas por mim nem permitidas por mim na minha conta à ordem. Foram-me estranhos os movimentos -27,79€ -46,32€ -138,96€ e -176,01€ com os descritivos Neteller 0970 (perfazendo um total de 389, 08 euros, ) que foram debitados a 9.03.2021 do MBNET (em anexo envio fotografias do cartão criado e dos movimentos) e consequentemente a 11.03.2021 da minha conta à ordem, já que isso não tinha sido permitido à Booking nem ao hotel, não só com tanta antecedência como também em tantas parcelas.Imediatamente entrei em contacto telefónico com o hotel Rio do Prado tendo questionado se a minha reserva estaria paga visto que suspeitava de uma transação fraudulenta. Negaram que a minha reserva estivesse paga, e referiram que tinham alguns clientes na mesma situação que eu, que tinham feito reserva pela Booking a queixarem-se que tinham recebido uma cobrança indevida.Contactei de seguida telefonicamente o apoio ao cliente do Booking a pedir explicações acerca da cobrança indevida. Aconselharam-me a preencher o processo de reclamação em que apresentei as provas (extracto bancário com as cobranças indevidas). Confirmei ainda que o hotel tem em todo o momento acesso aos dados do meu cartão. Disseram-me que iriam entrar em contacto com o Hotel e que num prazo de 24h teria uma resposta deles. Aconselharam-me a entrar em contacto com o meu banco.Conclui-se assim que ambas as entidades negam ter feito tais débitos, o que indica que alguém terá tido acesso aos dados do meu cartão de forma indevida.Depois de confrontar tanto o Booking como o hotel, que me deram a resposta acima descrita, procurei resolver a situação junto da Caixa Geral de Depósitos através do serviço CaixaDireta, via telefone sem qualquer sucesso da parte deles. A 12.03, noto varias despesas de comissões de contas fora e impostos de selo, num total de 8 movimentos, associados aos debitos indevidos com os descritivos Neteller, perfazendo um total de 401, 22€. Algo estranho visto que a Booking e a unidade hoteleira operam em Portugal. Depois de entrar em contacto com o meu banco, foi me dito que esses debitos tinham sido feitos em francos suiços. Nessa mesma manhã recebi um email do Booking que dizia que tinham apurado junto do Hotel e que o Hotel negava ter feito essas cobranças, e que quando as fazem o total da reserva é cobrado num movimento único, e conta a indicação de cobrança efectuada por Rio do Prado ou Carbono 21. Depois de voltar a contactar o Hotel, tendo chegado à fala com Director do Hotel, em anexo deixo os e emails trocados e pode-se ver que o hotel tem conhecimento de outros clientes na mesma situação que eu, em que o débito da sua reserva feita pela booking, foi desviado. Conclui-se assim que só duas entidades teriam acesso aos dados do meu cartão. O booking, porque foi no site dito seguro deles onde coloquei os dados do cartão, e o hotel, que em todo o momento tem acesso aos meus dados. Dado que o Hotel nega qualquer envolvimento da parte deles no débito do meu cartão, e que o único local onde inseri esses dados foi no site oficial da Booking, sendo este um local dito seguro para eu submeter os meus dados do cartão para um pagamento de uma reserva, mesmo que a Booking negue que tenha sido a entidade a fazer cobrança do mesmo, existe uma falha de segurança na plataforma deles, que permitiu que os dados do meu cartão fossem desviados e consequentemente o dinheiro desse MBNET retirado e como tal exijo que tomem providências e me reembolsem. Obrigada. Atenciosamente, Patrícia Marques
Financeira Credibom - Transmissão de Locatário de crédito automóvel
Exmos. Srs.Boa tarde!Venho por meio solicitar orientações relativamente a um processo de transmissão de locatário de um crédito automóvel que dura há sensivelmente 7 meses e que o processo continua a ser arrastado pela financeira credibom, com pedidos de documentos sucessivos, que tem sido bastante oneroso da minha parte.Sou sócia-gerente de uma empresa de deixou de exercer atividade a partir de maio de 2020, estando esta desde então cessada em IVA.Como um existe um contrato/ crédito automóvel com a Credibom, em nome da respetiva empresa, nomeadamente Dedicado Saber, Unipessoal, Lda., foi solicitado à mesma a alteração de locatário para nome individual. As prestações continuam a ser pagas sem atrasos, mas a Credibom tudo tem feito para atrasar todo este processo, alegando falta de documentos, e o tempo passa e nada informam a não ser que seja eu a interveniente dos respetivos contactos.Nunca fui contactada pela Credibom no intuito de solucionarem a situação.No dia 9 de Março enviei, por correio registado, as últimas exigências da Credibom. Como não obtive resposta enviei e-mails desde a data do envio, a solicitar a boa receção da documentação, bem como a celeridade processual.Hoje, dia 22 de Março, recebo um e-mail a informar que um dos documentos não está correto e que é necessário outro. Ou seja, mais um reconhecimento de assinatura e envio de correio que será custeado por mim.Como podem verificar, esta empresa rececionou a minha correspondência no dia 10 de Março e só dia 22 é que respondem, nestes parâmetros.Quero resolver a questão da minha empresa, no entanto continuo a ser prejudicada por uma situação simples resolver. Mais ainda informo, que ao longo destes 7 meses, dos meus contactos para esta empresa, foi solicitado todas as gravações efetuadas, uma vez que retrata a forma rude e pouco profissional como se dirigem aos clientes.Depois de um mês de incessantes pedidos das gravações, enviam por e-mail, um documento para que eu assinasse, sem qualquer tipo de legalidade/ decretos-lei, alegando que as gravações não podem ser expostas, pois poderia estar a cometer crime.Tenho o documento, caso pretendam verificar a sua legalidade.Com esta exposição, peço-vos ajuda ou aconselhamento pois estou cansada, e está a tornar-se não só oneroso, como desgatante.Grata pela agtenção.Cumprimentos,Elisabete Alves
Pedido de reembolso de viagem
Em virtude de lamentavelmente não ter recebido qualquer resposta ao meu e-mail de 12.mar.2021, conforme anexo, venho por este meio insistir no meu pedido de reembolso da importância de 2.190,00 €, relativa ao pagamento da viagem designada O Melhor da Holanda, cuja realização estava prevista inicialmente para abril de 2020 e que, após alguns adiamentos, pretendem que se venha a realizar em abril de 2022. A viagem seria realizada por mim e pelo meu marido.Como considero excessivo o adiamento por dois anos desta viagem, solicitei o respetivo reembolso.Esta situação enquadra-se na legislação em vigor, nomeadamente no Decreto-Lei nº 62-A/2020, de 3 de setembro, que veio revogar o artigo 3º do Decreto-Lei nº 17/2020, de 23 de abril, que se destinava a responder a um contexto específico de cancelamento massivo de viagens junto das agências, que deixou de se verificar.
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