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Serviço ineficaz de desinfestação e recusa de cumprimento contratual
Venho por este meio apresentar a minha insatisfação relativamente ao serviço prestado pela empresa de desparasitação Dupla Ação, com sede em Braga. 1. No dia 18 de junho, contactei a empresa para realizar uma intervenção urgente num quarto com evidências claras de percevejos (ver imagens 1.1, 1.2 e 1.3). 2. Foi acordado um tratamento em duas fases: a primeira para eliminar os percevejos existentes, e uma segunda, 15 dias depois (1 de julho), para interromper o ciclo de vida do insecto, eliminando eventuais ovos e recém-nascidos. 3. A empresa realizou a primeira intervenção, sem qualquer contraindicação relativamente à parede de cortiça existente no quarto. 4. No dia 21 de junho, volto a contactar a empresa, pois o quarto continuava gravemente infestado. Partilhei imagens (2.1, 2.2 e 3.1 a 3.5) enviadas pela equipa de limpeza, comprovando que o tratamento não foi eficaz. A reação da empresa demonstrou já nessa altura uma tentativa de desresponsabilização. 5. Após retirar a cortiça, foi feita uma nova intervenção para reforçar a primeira, que não tinha surtido efeito. 6. Dias antes da data acordada para a visita de 1 de julho (que seria a segunda fase do serviço inicial ou terceira intervenção no total), contacto a empresa para marcar a hora (ver imagens 4.1 e 4.2). A empresa recusa realizar a visita, a não ser mediante novo pagamento. 7. No entanto, conforme provado nas conversas iniciais (imagens 1.1 a 1.3), esta segunda visita estava incluída no serviço contratado. 8. A empresa muda o discurso, nega responsabilidade pela persistência dos insectos e apresenta várias desculpas inconsistentes: Que o primeiro tratamento serviria apenas para "os fazer sair do esconderijo"; Que a infestação se deveu à falta de aspiração (sem provas); Que a minha ausência comprometeu o processo (sem justificação lógica). 9. Ressalto que paguei 220 euros + IVA com a expectativa de um serviço eficaz e completo. Se a aspiração fosse o único método eficaz, tal deveria ter sido claramente comunicado e incluído no serviço. 10. Apenas conseguimos erradicar a infestação com produtos comprados por mim junto de uma empresa especializada e a utilização manual de um maçarico por parte da minha colaboradora de limpeza. 11. Esta experiência revela grave falta de profissionalismo, ética e responsabilidade por parte da empresa Dupla Ação, colocando em risco a confiança dos clientes e o bem-estar dos hóspedes do meu alojamento. 12. É ainda de notar que esta foi a segunda tentativa de contratar este tipo de serviço sem sucesso, o que revela um problema estrutural e preocupante na forma como algumas empresas da área atuam em Portugal. Face ao exposto: Exijo a devolução integral do valor pago, dado que o serviço não foi prestado conforme o contratado nem produziu qualquer resultado eficaz. Solicito que a empresa seja repreendida e fiscalizada pelas entidades competentes, garantindo que cumprem as normas básicas do sector.
Opção de cancelamento e troca não disponível
Infelizmente por conta dessas coisas que poderiam ser resolvidas de uma forma tranquila sem intervenção de órgão de defesa do consumidor , vocês perderam uma cliente ! Nunca tive tantos problemas numa viagem tanto na ida como na volta com uma empresa ! Se são responsáveis por venderam a Alsa deveriam também assumir c o q acontece com as regras da empresa, buscarem uma solução melhor , pois afinal eh o nome da Gipsyy que fica mal. E outra tenta resolver com uma empresa , uma joga para outra o problema e nada de solução ! Tentei por duas vezes uma troca dentro do prazo que vocês estipulam e nenhuma deu certo. A resposta da troca da volta veio 15 min antes da partida do ônibus que queria vir mais cedo. Zero compromisso com as pessoas , atendem na hora que querem beneficiando assim sempre o lado de vcs ! Enfim, péssimo atendimento ! Nunca vi um cliente querer cancelar ou alterar uma data dentro do prazo estipulado e nada conseguir e ainda assim não reaver nem se quer uma parte do valor!! Simplesmente a pessoa não viaja e as empresas ficam com o valor total! Isso é um absurdo. O valor da passagem que não realizei foi 50,90€. Uma falta de respeito com as pessoas que consomem o serviço de vocês! Querem sim ganhar em cima dos outros , uma vez que se a pessoa solicitou a mudança de horário dentro do prazo e não foi possível , tinham que no mínimo devolver o dinheiro total ou parte dele que seja e não ficar com o dinheiro inteiro sem o cliente ter utilizado do péssimo serviço que vocês oferecem. A volta está sendo um caos , ônibus em péssima condição de uso , sujeira para todo lado, casa de banho uma vergonha e ainda por cima um passageiro a reclamar de coceiras por todo o corpo pelas condições que estavam o carro que essa empresa disponibiliza para os clientes !! Enfim, zero respeito pelo consumidor. Vou buscar ajuda nos órgãos competentes e com certeza vou correr atrás do prejuízo a nível geral que essa empresa me causou.
Cobrança indevida, constrangimentos e recusa de atendimento no Hospital Trofa Saúde Gaia
No dia 5 de fevereiro de 2025, dirigi-me ao Hospital Trofa Saúde Gaia para realizar uma ressonância magnética ao ombro. Paguei antecipadamente 90 euros (70€ para a ressonância e o restante para outro procedimento). O exame não foi realizado devido ao nervosismo, e em acordo com o técnico, decidimos reagendar com sedação. Na receção, foi-me garantido que o valor pago ficaria em crédito, sendo necessário apenas pagar a diferença pela sedação. O seguro confirmou que esse valor seria de 25,90€. Agendei o exame para 13 de fevereiro, mas ao comparecer, fui surpreendido com a exigência de mais um valor não previamente informado (“piso de sala”). Para não adiar novamente, paguei 65,90€ e realizei o exame. Alguns dias depois, comecei a receber cobranças indevidas: inicialmente 70€ + 100€, depois ajustadas para 70€ + 20€ de taxas, com ameaças de ação judicial. Compareci presencialmente duas vezes ao hospital, onde me prometeram resolução — sem sucesso. Também enviei e-mails formais (controleparticulares@trofasaude.com e geral@gaia.trofasaude.com), sem qualquer resposta. Continuei a frequentar o hospital por necessidade. Embora sempre houvesse constrangimento por parte dos atendentes ao terem de consultar supervisores, o atendimento era autorizado. No entanto, no dia 8 de julho de 2025, fui impedido de realizar um raio-x agendado às 17h35 pela colaboradora Joana Lopes, sob alegação da suposta dívida. Foi a primeira vez que me recusaram atendimento, de forma fria e sem empatia. Tenho uma cirurgia ortopédica agendada para o dia 1 de agosto de 2025, com o meu médico de confiança, mas estou à procura de outro hospital para evitar novos constrangimentos. Reafirmo que todos os valores foram pagos. Solicito o apoio da DECO para que o hospital reconheça a inexistência de dívida, suspenda imediatamente as cobranças indevidas e se comprometa a não impedir o meu acesso aos cuidados de saúde.
Produto entregue com defeito
Exmos. Senhores, Em 13/06/2025 adquiri um telemóvel por 79,99€. A referência da encomenda é 0000643424008. Sucede que este apresenta defeito: O telemóvel bloqueava aleatoriamente (não respondia a qualquer interação pelo utilizador), por vezes até horas. Comuniquei-vos de imediato o problema, em 17/06/2025, para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos 4 dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Artigo faltando e sem suporte por parte da bershka
Efetuei uma compra online na loja Bershka durante o período de saldos e, ao receber o pedido, notei que uma das calças que comprei simplesmente não veio no pacote. Entrei em contacto com o atendimento ao cliente da marca, esperando que o erro fosse resolvido de forma justa. No entanto, fui informada de que não há nada que possam fazer porque o saco não estava danificado. A resposta é inaceitável, pois está claro que o erro foi interno – o artigo simplesmente não foi colocado na embalagem por quem preparou o pedido. Não se trata de um furto ou dano externo, mas sim de uma falha da própria Bershka. O mínimo que esperava era o reembolso do valor do artigo faltante, mas a empresa preferiu ignorar o problema e deixar o prejuízo para o cliente. Fica o alerta: não recomendo compras durante o saldo na Bershka. Se algo der errado, o atendimento pós-venda é frio, impessoal e não assume responsabilidade pelos erros. Quero o reembolso integral da calça que paguei e não recebi.
Reclamação por incumprimento de instalação no prazo prometido
Venho por este meio apresentar reclamação contra a MEO devido ao incumprimento de uma instalação de serviço agendada para hoje, quarta-feira, 02/07/2025, entre as 17h30 e 18h30. O técnico apareceu cerca das 16h10 (fora do horário combinado), e informou-me que não seria possível concluir a instalação no próprio dia, alegando necessidade de "meter o poste para passar o cabo". No entanto, foi-me garantido previamente pela funcionária da MEO que agendou a visita que a instalação seria feita hoje mesmo, tendo eu até questionado diretamente se isso seria possível. A resposta foi clara: "só têm de passar o cabo". Além da frustração e quebra de confiança, esta situação afeta-me financeiramente, pois dependo da internet para realizar tarefas em regime de part-time que agora não consigo executar, com prejuízo direto para mim. Foi-me dito pelo apoio ao cliente que teria de aguardar no mínimo mais 7 dias, e depois de ter gasto mais de 5 euros em chamadas do "vou passar para o departamento correto" 6 vezes o que considero totalmente inaceitável, tendo em conta a promessa feita e o impacto na minha atividade. Até hoje dia 08/07/2025 não me foi dito nada, foi me cobrado o valor na totalidade sem sequer estar a usufurir. Solicito com urgência: 1. Uma solução imediata 2. Compensação pelo incumprimento e prejuízo causado. 3. Esclarecimento formal do porquê desta falha de comunicação e falta de preparação técnica. Aguardo resolução urgente.
ikea o que se passa lá dentro qur náo contam
Os gangues da Ikea A Ikea é governada por uma administração autoritária, agressiva, absolutista e tirânica. Estes gestores da Ikea promovem e criam o seu império e destroem ainda mais a cultura e os valores da empresa e dos seus colaboradores. De seguida, vêm os seus gestores, que são protegidos pelo conselho de administração, não têm liderança e espalham o terror através de assédio, discursos dominadores e envolvimento com os funcionários e procuradores, que são ameaçados. Depois, há os gerentes de secção, lojistas, gerentes de loja e chefes de equipa que sobem na hierarquia, através do clientelismo, por serem esposas de alguém, por serem familiares de alguém, através do envolvimento, através de amizades. Estão envolvidos, são família, são amigos, então como podem ser isentos nas suas decisões? Estão emocional e fisicamente ligados, deviam trocar de lugar, estão na mesma loja. Não há imparcialidade, nem neutralidade nas decisões; todo o crescimento na Ikea se faz através da familiaridade e das amizades. Estes gangues criados na Ikea permitem a falta de igualdade, a falta de transparência e injustiças que resultam em promoções duvidosas e graves danos para a saúde física e psicológica dos colaboradores. Estes grupos são protegidos pelos Gestores de Pessoas e Culturas do Gabinete de Serviços e da Unidade.Pessoas como Cláudio Valente e Paulo Carpinteiro, junto com aqueles responsáveis pela segurança, usam seus conhecimentos para controlar, monitorar e assediar funcionários, e depois tentam acusá-los. O CEO Jesper Brodin é responsável porque prefere tentar acusar funcionários em vez de agir contra os verdadeiros culpados (diretores, gestão, lojistas, chefes de seção, etc.) sobre o que realmente está acontecendo na Ikea Portugal. O gerente do Escritório de Serviços e Pessoas & Culturas da Unidade concede benefícios, protege e favorece chefes de seção, lojistas, gerentes de loja e líderes de equipe, além de alguns funcionários que fazem parte dessas verdadeiras gangues. Todos eles são culpados, destruíram os valores da Ikea e atuam gerando medo por meio de imposições e ameaças, enquanto a Ikea nega consistentemente todas as alegações e até tenta realizar investigações ilegais para culpar os funcionários.Estas gangues são governadas por regras erradas, tentam obter informações com o objetivo de intimidar, perfilam os empregados denegrindo a sua imagem, cometem muitas ilegalidades e nunca admitem os seus erros, protegem os responsáveis e escondem tudo fingindo não saber. Como podem não ser responsáveis por situações que prejudicaram muitos empregados e que foram trazidas ao conhecimento do Escritório de Serviços e do Gestor da Unidade de Pessoas e Culturas, que têm consentido e omitido porque essas pessoas também não agem bem, essas pessoas também prejudicaram muitos empregados. Vão sair para jantar, vão às casas uns dos outros, enviam mensagens de texto para partilhar informações e ajudarem-se a esconder. Existem casos reais em várias lojas que já foram trazidos à atenção da Ikea e nada acontece.Assédio, maus-tratos e racismo por parte do gerente de Alimentação da Ikea, Ivo, e do gerente do Restaurante, Sérgio, e da delegada sindical Helena, que está do lado dos empregadores, nada fez. Helena participa de várias reuniões internacionais e nada é comunicado, ela não defende os trabalhadores. A existência de uma delegada não é comunicada nem partilhada nas lojas, os sindicatos estão proibidos de entrar na Ikea, mas depois a empresa diz, para parecer bem, que é uma empresa que procura o bem-estar dos seus trabalhadores, mas o oposto é verdade. Eles permanecem impunes na empresa e são os empregados que sofrem danos irreparáveis. Entre muitos casos, o mais sério foi o de Maria Tavares em Alfragide e da Diretora Barbara Graf, a responsável por Pessoas e Cultura, Lélia, sabia da situação e a senhora Elsa do Gabinete de Serviço ambos pressionaram psicologicamente a Maria para assinar a mudança de categoria para uma categoria inferior e denegriram a imagem da Maria e dos responsáveis por Ivo e Sérgio da comida Ikea, apenas riram disso. A relação com os clientes onde os gerentes falam mal até mesmo para os clientes, não são imparciais e não são modelos a seguir, os funcionários são tratados de forma diferente e falam de maneira inadequada e os Líderes de Equipa foram promovidos por favoritismo. A caixa só permite que os funcionários se mudem para outras lojas ou seções se ela gostar deles e as vagas são preenchidas nomeando quem eles gostam, não há transparência. Os Líderes de Equipa em Alfragide, por exemplo, que não separam a amizade do trabalho e estão protegidos pela chefe de Pessoas e Cultura, Lélia, que até compartilha informações e cria estratégias para prejudicar os funcionários. Líderes de Equipa que estiveram envolvidos com várias pessoas na empresa, incluindo seguranças, e durante o horário de trabalho marcaram reuniões e falaram mal dos funcionários em mensagens, o que claro, os Líderes de Equipa negarão. Um líder de equipe em licença médica e depois envolvendo-se com o segurança? Onde estão a ética profissional?Um abuso de poder e um mau exemplo, como o caso de Melissa que muitos conhecem e negam. Os funcionários da linha de frente que falam mal dos empregados, discriminar aqueles de quem não gostam, passam seus turnos sentados na sala de caixa com os seus telemóveis e a ver futebol em vez de ajudar, e alguns deles fazem pausas abusivas diariamente. A logística tem estado em alta. Os líderes de equipas não só não têm um perfil de liderança, como também têm os seus familiares a trabalhar na loja, o que cria conflitos de interesse (casais de logística/bac; serviços/transportadora, gestor de logística/funcionário de vendas; logística/securança, etc.). Os líderes de equipas de logística que são agressivos, não sabem como liderar e prejudicam os empregados. Vendas: a incapacidade do gestor de iluminação José Martins e também de Joana Amorim. ~ João Ventura, gestor do negócio do Ikea no país, vários assédios a funcionárias, envolvendo-as e falando com imposição e agressividade. Muitos, muitos mais exemplos
Reembolso não efetuado
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativa ao serviço de pós-venda da vossa empresa, bem como ao processo de cancelamento e reembolso de uma encomenda efetuada através da vossa loja online. Número de referência: 680135_004 No dia 5 de junho de 2025, procedi à encomenda de um forno e uma placa elétrica, com entrega prevista para o dia 9 de junho. Por motivos de saúde não me foi possível recepcionar os artigos na data inicialmente prevista, tendo solicitado o reagendamento da entrega. Contudo, após esse pedido, não me foi comunicada qualquer nova data de entrega. No dia 10 de junho, entrei em contacto telefónico com o vosso serviço de apoio ao cliente, tendo-me sido indicado que seria contactada com nova informação. Tal nunca veio a acontecer. Surpreendentemente, no dia 13 de junho, recebi uma mensagem a informar que a encomenda havia sido entregue, o que não corresponde à verdade, uma vez que nunca recebi os produtos. Nessa mesma data, entrei em contacto três vezes com os vossos serviços, tendo-me sido confirmado que se tratava de um erro e que a situação estava a ser analisada. No entanto, não foi prestada qualquer informação concreta relativamente a uma nova data de entrega. No dia 14 de junho, voltei a contactar os vossos serviços sem obter qualquer atualização. No dia 16 de junho, volvidos 11 dias sem forno nem placa elétrica, e diante dos prejuízos financeiros e logísticos significativos que essa situação acarretava – nomeadamente, o custo adicional de refeições fora de casa – desloquei-me à loja física do Leroy Merlin de Alfragide, onde adquiri presencialmente os mesmos produtos, por já não poder esperar por uma solução da vossa parte. No mesmo dia, tentei contactar o vosso apoio ao cliente para proceder ao cancelamento da encomenda online, porém, já se encontrava fora do horário de atendimento. No dia 17 de junho de manhã, fui contactada por um funcionário de uma transportadora, sem aviso prévio, a indicar que se encontrava a caminho para entregar os artigos. Como não tinha sido notificada previamente e já havia adquirido os bens por outro meio, não pude recepcionar a entrega. Após esse episódio, contactei de imediato os vossos serviços para formalizar o cancelamento da encomenda. Desde então, passaram-se mais de 21 dias após ter cancelado a encomenda e, até à presente data, não recebi qualquer reembolso. Em sucessivos contatos telefónicos, foi-me transmitido que o reembolso ainda não havia sido iniciado por falta da recepção dos produtos no armazém, produtos esses que nunca estiveram em minha posse. Na última chamada deram-me o numero do meu processo no Leroy Merlin: 1305463. Nos termos do disposto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 24/2014, o consumidor tem direito ao reembolso dos montantes pagos no prazo máximo de 14 dias a contar da data da resolução do contrato e o incumprimento da obrigação de reembolso dentro do prazo previsto no n.º 1, obriga o fornecedor de bens ou prestador de serviços a devolver em dobro, no prazo de 15 dias úteis, os montantes pagos pelo consumidor, sem prejuízo do direito do consumidor a indemnização por danos patrimoniais e não patrimoniais. A responsabilidade pela logística de recolha e devolução dos bens cabe inteiramente à empresa vendedora ou à transportadora contratada, não podendo, em momento algum, ser imputada ao consumidor qualquer responsabilidade por atrasos resultantes de uma má coordenação entre os vossos serviços. Com base em tudo o que foi descrito, considero inaceitável o nível de desorganização e a falta de comunicação demonstrados ao longo de todo este processo. Sinto-me seriamente prejudicada enquanto cliente, tendo suportado custos acrescidos e incómodos significativos por uma falha que não me é de forma alguma imputável. Assim, solicito que o reembolso seja efetuado com a máxima urgência, agora no sobro do valor, pois já se passaram os 14 dias de reembolso, sem mais demoras injustificadas, e que me seja fornecida uma resposta clara e definitiva sobre o estado da devolução e do processo em curso. Aguardo uma resolução célere desta situação e estou disponível para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais que considerem necessários. Sem outro assunto de momento, subscrevo-me com os melhores cumprimentos, Leonor Oliveira
Tratamento desigual e injustificado na campanha de domiciliação de ordenado do ActivoBank
Venho manifestar o meu total desagrado pelo tratamento que recebi por parte do ActivoBank na campanha de domiciliação de ordenado (jan-mar 2025). Adesão feita através da app, com cumprimento de todos os critérios definidos no regulamento: Três vencimentos mensais consecutivos domiciliados: 3 de março (referente a fevereiro) 1 de abril (referente a março) 30 de abril (referente a abril, antecipado pela entidade patronal por o dia 1 de maio ser feriado) Dois débitos diretos ativos (Vodafone e ginásio), tal como exigido. Fui surpreendida com a exclusão da campanha com a justificação de que "não existiu crédito de vencimento em maio". Esta justificação não faz sentido, uma vez que o vencimento de abril foi simplesmente antecipado — algo que não depende de mim e que não quebra a sequência de pagamentos mensais. O mais grave e revoltante: o meu namorado seguiu exatamente os mesmos passos, nas mesmas datas, com as mesmas condições, e acabou por receber o bónus após a reclamação. Ambos tínhamos a informação que não íamos receber devido ao ordenado de maio que entrou em Abril, trabalhamos os dois na mesma empresa, por isso a situação é mesmo idêntica. Apresentámos reclamações ao banco com os mesmos argumentos. Ele foi aceite. Eu fui recusada. Sem qualquer explicação adicional. Como é possível dois clientes, com situações idênticas, serem tratados de forma tão desigual? Este tipo de tratamento é inadmissível e demonstra uma total falta de coerência, transparência e respeito pelo cliente. O apoio ao cliente foi vago e pouco empático. Já apresentei 2 queixas no livro de reclamações digitais e a resposta é sempre a mesma. Estou extremamente incomodada com esta injustiça. Sinto-me discriminada, ignorada e desvalorizada enquanto cliente. É lamentável que um banco trate assim os seus utilizadores — sobretudo quando se limitam a cumprir exatamente o que foi pedido. Apresento esta queixa para tornar pública esta situação e alertar outros consumidores para o que pode acontecer mesmo quando se cumpre tudo o que é exigido.
Cobrança indevida
Comecei a treinar no Fitness Up Almada desde Fevereiro ou março de 2024, disseram-me que se eu cancelasse antes de 1 ano precisaria pagar 50€ para cancelar. Já suspendi por não estar indo a quase 2 meses. Hoje dia 08/07/2025 estou tentando cancelar por estarem me ligando cobrando ultima quinzena sendo que nem tenho frequentado + 50€ da taxa de cancelamento que nem faz parte do meu contracto. Caso não resolvam isso, vou atrás dos meus direitos.
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