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Retirou Abusivamente dinheiro para um seguro que já não tenho
Exmos SenhoresJá fez 1 ano que o Novo Banco retirou dinheiro da minha conta através da sua Seguradora Gamalife sem que até hoje tenha havido um pedido de desculpas ou reposição dos juros devidos. Esta foi a carta que escrevi na altura:No dia 24 de Janeiro 2022, sem qualquer aviso prévio, a seguradora Gamalife fez vários débitos da minha conta (contei mais de 50 mensagens no site do Novo Banco) com, pelo menos, 5 montantes diferentes, ficando eu com saldo negativo na conta em mais de 700€. Eu reparei no dia 25 à noite e de imediato tentei contactar o banco através da linha directa, mas como já passava das 22h não fui atendida. Resolvi enviar um mail à pessoa que substitui a minha gestora de conta a reportar a situação que me respondeu no dia seguinte lamentando a situação e informando que já tinha reportado a situação internamente. Também a minha gestora me mandou um mail, no dia 27, em resposta a outro mail que lhe enviei, reforçando que tinha reportado a situação internamente. Recebi no dia 28 um SMS da área de reclamações do Novo Banco dizendo que ainda não teria sido possível concluir a análise dos factos e dizendo que responderão o mais breve possível. Eu tenho um Crédito à Habitação neste banco e, como é de lei, tenho 2 seguros associados: seguro multirriscos e seguro de vida, sendo que o primeiro é com a Seguradora Mudum que é agregado ao banco e o seguro de vida é com a Metlife fora do banco. O seguro da Gamalife é um seguro que estava associado a um crédito de €30mil que pedi quando me separei para pagar a parte da casa ao meu ex-marido e co-proprietário ou seja, estava também associado ao Crédito à Habitação. Eu já paguei todo esse crédito e portanto não me faz sentido continuar a pagar um seguro por um crédito que já não tenho. Se o Banco fosse decente, este seguro seria automaticamente cancelado aquando o pagamento total do crédito, mas não foi essa a atitude do banco, infelizmente, continua todos os meses a cobrar-me €11,04 de um seguro que não sou obrigada a ter e que não sei para que serve. Assim, venho junto do Banco de Portugal reportar esta lamentável situação com 3 objectivos: 1- Que me seja reposto todo o dinheiro que tenho pago à Seguradora Gamalife desde que paguei o crédito de €30mil2- Que a Gamalife me pague os mais de €700 que me tirou num só dia indevidamente em vez dos habituais €11,043- Que a Gamalife pague os juros devidos por me ter deixado o saldo negativo por um erro seu e que ainda, passados 6 dias, continue sem resolver a situação - exijo no mínimo um pedido de desculpas.Penso que estes meus 3 pedidos são os justos e não tenho dúvidas de que se fosse ao contrário, seria o que o banco me cobraria.Quero esta situação resolvida JÁ pois tenho contas a pagar, incluindo o tal Crédito à Habitação para o qual não tenho provisão devido a um erro abusivo.Esta reclamação foi feita ao Banco de Portugal e ao próprio Novo Banco sem que tenha havido até ao momento um pedido de desculpas ou reposição dos juros devidos.Agradeço a vossa intervenção para uma situação que me parece abusiva
Não cancelamento do seguro de recheio
No dia 30 de novembro solicitei ao Abanca, via gestora de conta (pseudo-gestora de conta), o cancelamento do seguro de recheio a fim de este renovar para novo período anual. Ao contrário do que fizera anteriormente (existem provas, emails) a gestora de conta pediu documento a formalizar o pedido e cópia de cartão de cidadão (quando ainda há mês e meio atrás tinha estado com ela a tratar da alteração do crédito a habitação). Solicitei ainda cancelamento da tarifa plana, mecanismo que este banco tem para agarrar os clientes ao banco impedindo-os de cancelar os débitos diretos dos seguros. O banco junta assim todos os seguros num só débito e cobra os seguros mensalmente. Solicitei então ao banco o cancelamento do seguro, tarifa plana, e mudança de gestora de conta visto a atual não defender os meus interesses e por conseguinte os do banco. O banco ignorou até agora, faz 3 meses, todas as reclamações com a conivência do Banco de Portugal o qual deveria penalizar esta entidade bancária por desde logo não ter respondido a reclamação no livro de reclamações eletrónico. Não respondeu em quinze dias, não respondeu em 1 mês, não respondeu em 2 meses.
Problema em cessação de contrato
No ano de 2021 criei a conta com a UNIBANCO junto de um funcionário que estaria presente numa grande superfície.Após 1 ano sem usar a conta, e tendo sido cobrada a taxa de inatividade (apesar de não ter conhecimento disso), saldei a dívida da taxa e solicitei cessação de contrato/encerramento da conta.Após imenso tempo sem resposta, foi-me confirmado o encerramento da conta a 29/12/2022, via e-mail. No entanto, a 21/01/2023 recebi novo extrato bancário do mês de janeiro, indicando que a conta ainda se encontra ativa.Envie e-mail a tentar esclarecer a situação mas não obtive qualquer resposta.Tento ligar para os números de apoio mas nunca ninguém atende.Gostaria de saber como proceder para efetivamente a conta ser encerrada.Grata.Joana Silva
Problema com as Finanças
Venho por meio deste explicar que fui indiciado pelas Finanças por sonegação de imposto injustamente.Fato ocorrido porque o responsavel pelo recebimento das declarações de IRS, ao receber minha declaração Anexo J, agindo de má fé, declarou que minha residencia fiscal era em Portugal, leigo deste assunto, pois não sabia que aparti de 2012 tinhamos que atualizar a morada no cartão de cidadão. Enfim, o senhor do guiche, Sr, Carlos conhecido de nossa familia na aldeia de venda das figueiras - Cumeeira - Penela, sabia que eu já estava a viver na Suiça a mais de 14 anos e que meu imposto não podia ser pago em Portugal e sim na Suiça onde residia e também que o motivo de estar a fazer esta declaração anexo J era para poder anexá-lo ao processo de nacionalidade portuguesa de minha esposa, um dos documentos exigidos pelo SEF.As finanças enviou algumas notificações da dívida para a mora portuguesa, mais jamais as recebi e nem podia visto que esta na Suiça. Por fim, o que preciso é resolver este mal entendido e recuperar os bens que estão bloqueados devido as dívidas que me foram injustamente cobradas e que podem ser facilmente provadas pelas autoridas Suíças. Espero um parecer de vossa parte de que possam me ajudar a esclarecer este mal entendido proporcionada por um funcionário das finanças na entrega do anexo J.Com meus cumprimentos,Rui Henriques
Transação não autorizada de Cartão de Crédito Universo
Venho por este meio comunicar que no dia 26 de dezembro foi emitido um pagamento no 246.98€ do meu cartão de crédito Universo sem que eu autorizasse ou tivesse feito esta transação. No extrato constava que a localização era em Topeka e era uma transação em dólares.No dia 27 de Dezembro de 2022, liguei logo para a linha de apoio Universo dando conta da situação e posteriormente enviado msm através da app, tendo tido como resposta que o valor estava cativo e que não era possível dar seguimento. Nesse mesmo dia anulei logo o cartão de crédito. Logo que o valor deixou de ficar cativo voltei a enviar msm tendo recebido no dia 4.01.2023 um e-mail com um formulário de reclamação o qual preenchi e enviei no dia 5.01.2023 e até à presente data não obtive qualquer resposta.Quase todas as semanas ligo para o número de apoio Universo que me dão sempre a mesma resposta: vão enviar reclamação para o setor que avalia o caso e que os mesmos entrarão em contacto entre 24h e 72h. Só que até à presente data ainda não obtive qualquer resposta do referido setor.O problema é que no dia 6.02.2023 vai ser debitado o valor sem que seja anulada a transação. Quando uso o cartão tenho em conta o crédito Assim, serve a presente reclamação para me opor ao pagamento do valor supra referido, invocando que não efetuei a referida transação, nem tão pouco autorizei.Aguardo resposta por escrito e anulação do valor prescrito, no prazo máximo de 8 dias, pois já estou privada, há mais de um mês, do cartão de crédito, tendo que efetuar todos os meus pagamentos a pronto, estando por isso sobrecarregada com as despesas que deveriam ser pagas no mês de Março e a acrescentar a tudo isto um valor de 246.98€ que eu não efetuei.Com os melhores cumprimentos,MS
Mensagem SMS da Intrum
Boa noite. Tenho vindo a receber mensagens SMS da Intrum, (3 no espaço de 1 mês) para pagamento de uma dívida inexistente. O último SMS foi o seguinte:MEO - ALERTAMOS PARA A NECESSIDADE DE REGULARIZAR A SUA DIVIDA. EFETUE O PAGAMENTO IMEDIATO. ENT: 21262 - REF: 018288040 - VALOR: 596,08 EUR. CONTATO 214005719. Por acaso sou cliente MEO, mas não tenho qualquer dívida. Aliás até se torna caricato porque eu tenho débito direto. Não sei se conseguem ver quem é esta entidade e de onde é o número de telefone (ainda não liguei porque tenho receio que seja outra parte do esquema). Liguei para a Intrum, outro número e dei as referências de pagamento, não me disseram que não era de lá, mas que o meu número de telemóvel não estava na base de dados.Há relatos de situações semelhantes, basta ver as críticas à Intrum no Google.Obrigado
Linha de crédito com montante disponível mas inalcançável
Venho por este meio reforçar o meu descontentamento e pedido de informações claras e concisas, na medida em que eu tendo uma linha de crédito com montante disponível (este montante é referido por vós no vosso próprio site (cofinet) com a menção de disponível).E até aqui tudo bem, sempre paguei a dia 1 de cada mês todas as prestações que me eram devidas, não tenho qualquer incumprimento perante o BdP, aliás, até aufiro mais rendimentos desde o inicio da contratação da linha acima referida por mim, estava e continuo efetiva na entidade patronal. Todavia, ao fazer o pedido na Cofinet para a transferência do montante disponível para a minha conta bancária, este ficou em espera, como tal, decidi contactar telefonicamente para saber o porquê da demora, pois uma das vantagens da linha de crédito é a rapidez da disponibilização do montante que está disponível. Contudo a funcionária depois de verificar dados pessoais e profissionais que já estavam atualizados na minha área pessoal, informa-me que infelizmente não seria possível a transferência do montante, obviamente questionei-a da razão da recusa, ao qual me foi informado que não podiam dizer, pois eram regras/politicas da Cofidis...Ora, devido a nunca me ter acontecido isto antes ao pedir a transferência do montante disponível, devido também que até melhorei as minhas condições financeiras, espero que por este meio consigam identificar qual o risco que entretanto me foi atribuído. E questionar também se vão alterar o tipo de financiamento de que obtive, pois se não puder transferir e se sempre que faço o pedido haver lugar a uma avaliação casuística rigorosa como agora. não pode ser considerado uma linha, mas sim um crédito pessoal.Ainda de referir que me foi informado por vós de que isto acontece também para um qualquer cartão de crédito, o que obviamente não é verdade, pois ao não ter nenhum incumprimento para com a empresa, o montante disponível, como o próprio termo de disponível menciona, o montante é disponibilizado em qualquer altura que eu o assim o queira.
Relatório de peritagem
Boa noite.Em meados de Novembro de 2022 recebi uma carta dos Julgados de Paz de Palmela a dar conta de uma queixa feita por uma sra que vive imediatamente abaixo de um apartamento que tenho.A queixosa apresentou em tribunal um relatório de peritagem feita pela sua seguradora onde consta que os danos na sua habitação poderão vir de problemas na canalização da minha casa ou da promada geral do prédio.Como esta é uma conclusão muito vaga ficou então escrito e homologado um acordo em tribunal que iria pedir também um relatório e que conforme o seu resultado avançaria com as obras na casa da sra.Tenho em consciência que de facto houve uma pequena infiltração na casa de banho da sra vinda do meu apartamento e esse eu nunca me neguei a arranjar,o problema é que a mesma quer também um arranjo na cozinha onde não acredito ser minha responsabilidade.Foi feita a peritagem pela Sra Claudia que confirmou aquilo que eu pensava.Apenas tinha que proceder ao arranjo do teto da casa de banho e do quarto pois acabou por alastrar um pouco.Após o envio de alguns mails recebo a resposta que após analise do relatório de peritagem não há lugar a indeminização.Pedi então esse relatório a companhia pois necessitava dele como prova de que não sou responsável por todos os danos que a Sra tem na casa e como ficou escrito e acordado em tribunal.Já enviei foto desse mesmo acordo,sublinhando que o mesmo é indispensável para a resolução de uma situação de tribunal.Alegam que é um documento interno e que não o fornecem ( o qual eu já sei que é a lei ).Já pedi vezes sem conta,sou cliente à anos,tenho juntamente com o meu marido imensos contratos com eles e apenas por pedir um papel não me dão?Não quero pedir indeminização nenhuma,apenas não quero pagar arranjos de algo que não tenho responsabilidade.Com esta lei é facil as seguradoras fugirem aos seus deveres,basta dizerem que o relatório não foi favorável...não precisam de o mostrar!Porque não me querem dar o relatório?Qual o problema?Escondem que talvez devessem indeminizar e não o querem fazer?Não compreendo.Pagamos e nem um papel nos fornecem,nem mesmo quando pedido e escrito em tribunal.Lamentável
Burla
Boa tardeAgradecia a ajuda de vossas exªs para resolver uma burla bancária.Em abril do ano passado, foram efetuadas 4 compras no estrangeiro, 3 no valor de 600 € e 1 de 10 €. De imediato contactamos o banco para cancelar o cartão e apresentámos reclamação. Apresentámos também reclamação no posto da GNR.A resposta do banco é que fomos nós a autorizar a compra através da aplicação. Desde setembro de 2021 que não conseguíamos fazer compras/pagamentos pelo netbanco e tempos comprovativos ( na aplicação) que aguarda autorização para essas compras. Após várias reclamações, acabaram por devolver uma das compras, a de 10 €, alegando tratar-se uma operação sem prova de autenticação... Foram todas!Já reclamei no Banco de Portugal mas apenas indicam que não existem evidências que as compras foram indevidas...Só há 2 pessoas que sabem o pin, eu e o banco.Não fomos nós que autorizámos então para nós, esta situação foi o banco que permitiu que ocorresse. Assim, não sabendo a quem mais recorrer, agradecia a vossa ajuda.Tânia e João Costa
aumento do prémio da apólice sem justificação
A presente reclamação deve-se ao facto da seguradora Tranquilidade (grupo Generali) aplicar em todas as renovações um aumento no prémio da apólice (ramo automóvel, no caso desta exposição) sem dar qualquer justificação ao cliente. Note-se que o fizeram, inclusive, no primeiro ano do contrato num carro novo (0 Kms!!) sem qualquer sinistralidade, nem tão-pouco pedido de assistência em viagem. Na troca de emails com estes não obtive qualquer resposta concreta e legalmente justificada. Responderam em segurês e/ou de forma muito vaga e subjectiva, sempre a justificar com os diversos dados estatísticos revistos anualmente ou com a flutuação do mercado e nunca com base nalguma directiva, decreto-lei, ou tabela reguladora o que me levou a concluir que basicamente recusaram-se a responder. Legitimamente pretendia apenas que a seguradora justificasse com que base legal é que decidem aumentar o prémio da apólice e porque é que decidem aumentar um determinado valor e não outro. Ou será uma decisão aleatória e unilateral? Em que medida é que se justifica um aumento de 28 euros? E porque não 32 euros...? E porque não 5 euros...? Existe alguma tabela fixa conforme a idade do carro, ou a sinistralidade que este provoca? Apesar da insistência pude constatar que a seguradora não esclarece o cliente sobre os critérios que ela própria aplica.
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