Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
Nenhuma pontuação será apresentada caso não tenhamos dados relevantes sobre a empresa.
Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
Saiba como funciona a plataforma Reclamar e conheça as suas vantagens
Reclamações recentes
Encomenda defeituosa
Encomendei uma vitrine no site Deco Sola a qual chegou com um pé partido. Enviei e-mail a informar a situação e perguntei como devo proceder. Encaminharam-me para outro (site Last Deco) para abrir um incidência. A qual não foi possível, não existe nenhuma opção de abrir incidência no site. Nesse mesmo site diz que para abrir incidências tem de ser feito no site www.merakyhome.com. Pelo que a situação repete-se. Não existe nenhuma opção para abrir incidência.Entretanto volto a enviar e-mail a explicar o que se está a passar e a resposta que obtenho é um video com os passos para abrir um incidência contudo não mostram como lá chegar e mais uma vez já é noutro site (Vical Home). Tendo em conta que as incidências tem de ser abertas até 48 horas após o recebimento das encomendas e que apesar de já ter pedido um link direto para abrir a incidência, não estou a ver a situação a ter um bom desfecho.
Transferência Crédito Habitação
Venho por este meio mostrar a minha indignação e desagrado face a forma como fui tratada por esta empresa. No passado mês de Agosto iniciei procura por melhores condições para o meu crédito à habitação sendo que contactei o DOUTOR FINANÇAS para esse efeito. Foram-me apresentadas várias propostas das quais escolhi a transferência para a CGD. Para além da morosidade de todo o processo, qual o meu desagrado face ao valor ERRADO do crédito que foi transmitido à caixa geral de depósitos.O valor do meu crédito à habitação é de 97.781,65€ e o DOUTOR FINANÇAS transmite erradamente à Caixa Geral de Depósitos como sendo o valor de 97.354,72€!Qual o meu espanto quando, no passado dia 10/10, fui assinar a escritura e dei conta deste facto! Sendo que a dívida transmitida pelo Santander à Caixa foi o correto, no entanto, a Caixa Geral de Depósitos apenas teve em conta o valor transmitido por esta empresa que se diz intermediária de crédito!!! Desta forma, o empréstimo foi feito com o valor ERRADO!!! Quando a minha escritura foi adiada 3, repito, 3 vezes (!!) Qual o meu espanto quando ainda acresce este erro crucial!Estou indignada e sinto-me defraudada!!!Expus a situação à empresa a qual me pede novamente o envio de documentos de extratos bancários e mapa de responsabilidades quando esses documentos foram enviados em tempo útil aquando da análise para transferencia de crédito. Verifico também que todas as propostas de empréstimo vêm com o valor errado desde início, datadas de Agosto.Portanto, seria de bom tom que assumissem o erro e não procurassem motivos onde eles não existem!! Deveriam sim pedir responsabilidade a quem cometeu o erro e reaver o dinheiro ao cliente - estamos a falar de €426,93 - o erro vem desde o início e não há nada que justifique esse valor! Aguardo uma resolução rápida da situação pois isto significa um agravamento de 426,93€ imediato no meu orçamento! Após a exposição do lapso perante a empresa - DOUTOR FINANÇAS - deram o meu caso como arquivado, não respondem aos emails e não atendem o telefone.
Valor do IUC
Venho por este meio apresentar uma reclamação e pedir ajuda se conseguirem. Depois de vários anos em França decidi voltar para Portugal trazendo comigo um veículo francês com matrícula de julho de 2006, chegado aqui mandei legalizar o carro e para que tudo ficasse bem feito mandei uma agência tratar do assunto. Até aqui tudo bem recebi a matrícula a carta verde e tudo parecia correto até eu entrar no portal das finanças e ver que tinha um valora absurdo de IUC a pagar 271€ valor de um carro novo. Reclamei nas finanças ao qual me responderam que uma casa de opção facultativa não tinha sido preenchida pela alfândega (já facultativa não é obrigatório) não me chateie e fui ter com a pessoa que me tratou dos papéis, o mesmo ligou para a alfândega (de Braga) a comunicar a situação, passados uma semana recebo a resposta deles a dizer que tudo estava correto da parte deles, os papéis tinham sido bem preenchidos e essa famosa casa facultativa por hábito não costumam preencher e até hoje não causou problemas e que prova disso é que a carta verde está correta primeira matrícula 31/07/2006 num país europeu neste caso França e primeira matrícula em Portugal 15/05/2023. Mesmo no portal das finanças aparecem estas datas. Volto às finanças e continuam a dizer que não foi declarada a primeira matrícula e que assim sendo pago pela data da matrícula portuguesa. Ando num vai vem, todos deitam as culpas ums aos outros, as finanças á Alfândega e a Alfândega às finanças que supostamente se enganaram a preencher os dados no sistema informático deles. Entretanto, eu é que tenho um valor absurdo a pagar até ao final do mês e se não o fizer ainda pago multa. Preciso de ajuda para resolver esta situação. Obrigada, Atenciosamente Jerónimo Oliveira
Problema com as Finanças
Venho por meio deste explicar que fui indiciado pelas Finanças por sonegação de imposto injustamente.Fato ocorrido porque o responsavel pelo recebimento das declarações de IRS, ao receber minha declaração Anexo J, agindo de má fé, declarou que minha residencia fiscal era em Portugal, leigo deste assunto, pois não sabia que aparti de 2012 tinhamos que atualizar a morada no cartão de cidadão. Enfim, o senhor do guiche, Sr, Carlos conhecido de nossa familia na aldeia de venda das figueiras - Cumeeira - Penela, sabia que eu já estava a viver na Suiça a mais de 14 anos e que meu imposto não podia ser pago em Portugal e sim na Suiça onde residia e também que o motivo de estar a fazer esta declaração anexo J era para poder anexá-lo ao processo de nacionalidade portuguesa de minha esposa, um dos documentos exigidos pelo SEF.As finanças enviou algumas notificações da dívida para a mora portuguesa, mais jamais as recebi e nem podia visto que esta na Suiça. Por fim, o que preciso é resolver este mal entendido e recuperar os bens que estão bloqueados devido as dívidas que me foram injustamente cobradas e que podem ser facilmente provadas pelas autoridas Suíças. Espero um parecer de vossa parte de que possam me ajudar a esclarecer este mal entendido proporcionada por um funcionário das finanças na entrega do anexo J.Com meus cumprimentos,Rui Henriques
DIVIDAS FINANÇAS
Boa noite.Gostaria que me ajudassem a resolver ou a perceber uma situação que se passa com o meu sogro, uma vez que ele é idoso e não tem Internet, nem sabe como proceder na situação que vou expor e tenho que ser eu a ajudar.A situação é a seguinte:Em 2006, o meu sogro vendeu uma viatura e o comprador nunca passou a viatura para seu nome.No entanto o meu sogro mais tarde, quando começou a receber notificações das finanças e mandou apreender a viatura por cancelamento de matricula.Em 2013 pagou voluntariamente as dividas que ainda matinha nas finanças e supostamente deram as dividas como liquidadas.Desta situação, tenho documentos que comprovam.No entanto, agora recebeu uma carta em como se encontra com uma divida de 1467 Euros, datadas de 2013 e 2014, sobre a situação acima descrita e que vai beneficiar de um plano de pagamento por prestações, sem sequer o questionarem.Ora, uma vez que em 2013, tratou dos documentos relativos ao cancelamento da matricula da viatura e pagou as dividas que mantinha, qual a razão pela qual só agora 7 anos depois, sem qualquer aviso anterior ao contribuinte em que os juros e as dividas continuavam a aumentar é que informam?O meu sogro partiu do pressuposto que tudo se encontrava resolvido, porque assim lhe disseram nas finanças quando pagou as dividas em 2013 e nunca mais recebeu qualquer notificação em contrário.Não obstante, qual a legalidade por parte das finanças, para durante 7 anos, não informarem o contribuinte que pelos vistos ainda mantinha dividas, aumentando substancialmente a divida com diversas coimas e encargos de processo de contraordenação?Ainda, solicitei acesso ao site das finanças, uma vez que o meu sogro nunca o fez e verifiquei que as dividas se encontram todas suspensas desde 2014.Desconheço os prazos de prescrição de dividas ás finanças, gostaria igualmente de saber, se há prazos e se não se podem indicar neste caso!?Refiro que o meu sogro é reformado e recebe uma pensão de cerca de 400 Euros, com diversas despesas inerentes.Solicito assim a vossa ajuda com a maior celeridade possível, na tentativa de resolver esta situação, que pensamos ser um erro por parte das Finanças.se necessário, podem contactar telefonicamente para melhor esclarecimento.Com os melhores cumprimentos Ana Machadinho
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