Reclamações públicas

Comprámos na loja Feira dos Sofás do Cacém na Estrada de Paço de Arcos, Nº39 - Bela Vista Retail park no dia 16-01-2023 com o número: PC1021/23003368 uma série de artigos que foram entregues como acordado no dia 31 de Março. Desta encomenda 6 cadeiras vinham com defeito de fabrico e o senhor da empresa de transporte contratada pela feira dos sofás levou as cadeiras de volta no mesmo dia, ou seja, no dia 31 de Março. Ao dia 2 de Maio, e após ter ido várias vezes à loja do Cacém e vários contactos telefónicos, não nos foi dado nenhum prazo de entrega para estes artigos com defeito de fabrico. Falámos com o vendedor, e a essa data continuava sem prazo para a entrega das cadeiras. Posto este quadro pedimos a devolução do dinheiro e facultamos o NIB a pedido do vendedor. Depois disto pedi na loja um comprovativo de devolução das cadeiras e foi-me recusado, pedi uma nota de crédito que tem de ser assinada pelo cliente para que se proceda à devolução dos artigos com defeitos e também fui informado que não davam. Perguntei então qual era o comprovativo que me iam entregar que atesta a devolução das cadeiras e o respectivo reembolso e fui informado que não entregavam nenhum documento. Mostrei toda a minha insatisfação com esta situação e o vendedor que foi sempre correto em todo o atendimento chamou o gerente da loja o Sr. Hugo. O vendedor, o Sr. Fábio, questionou o gerente se podiam fornecer algum comprovativo da devolução, e como deveriam proceder. Eu informei que para ser feita uma devolução tem de ser feita uma nota de crédito e tem de ser assinada pelo cliente, e a isto a resposta do gerente (sr. Hugo) foi Nós aqui não fazemos nada disso. A situação tornou-se mais desagradável, fui coagido pelo sr. Hugo, por essa razão vi-me forçado a chamar a polícia com receio de ser agredido. A polícia deslocou-se à loja para identificar o sr. Hugo enquanto pessoa, pelo comportamento ameaçador que teve. Procedemos ainda ao envio, nesse mesmo dia, de um email para o email geral da Feira dos Sofás, a descrever o ocorrido e a solicitar o reembolso. Este email não foi respondido até ao momento. No passado dia 6/05/2023, enviamos novo email para a loja do Cacém, a questionar sobre o estado do reembolso dos artigos com defeito de fabrico, valor total: 834.50 + 150 euros. Foi-nos indicado que, por ter chamado a polícia, o assunto foi encaminhado para o departamento jurídico e que seria contactado. Dado meu histórico de contactos com a feira dos sofás (em que eles não contactam o cliente, não respondem e o cliente é quem tem de contactar), solicitei o contacto do departamento jurídico. Até ao momento não me foi facultado. Não compreendo qual a relação dos eventos (devolução vs coação por parte da pessoa empregado da empresa) quando na realidade trata-se apenas do pedido de reembolso face 32 dias passados após a devolução dos artigos, sem que a loja soubesse qualquer ponto de situação do estado dos mesmos e sem que tivesse qualquer data prevista para entrega dos artigos.

Venho, por este meio, comunicar a Vossas Excelências que, no dia 5 de Abril do corrente ano, tinha um voo marcado de Barcelona para Lisboa às 23:55h, voo esse que atrasou para o dia seguinte às 17:15h. Posteriormente, o voo acabou por sofrer ainda mais atrasos, acabando por sair de Barcelona depois das 19h. Devido aos atrasos do voo, aquando da hora de chegada a Lisboa, já não havia Flixbus disponíveis para Coimbra (cidade onde resido e para onde voltaria no dia da chegada a Portugal) nem comboios, uma vez que a CP estava em greve. Uma vez que não tinha como voltar para casa, tive de passar uma noite no chão do aeroporto, pois quando pedi para falar com alguém da Easyjet, foi-me dito que o balcão já estava fechado e que não havia ninguém no aeroporto que me pudesse arranjar alojamento. Resumindo, devido a um atraso por parte da EasyJet não consegui transporte para a cidade onde resido e nem a companhia nem o aeroporto de Lisboa me forneceu uma alternativa, porque não havia sequer ninguém com quem eu pudesse falar ou sítio para fazer uma reclamação.

Assunto: Tentativa de burlaFatura n.º FS 1170A/032458Exmºs SenhoresNo dia 27/02/2023 entreguei na Radio Popular - loja de Portimão, um equipamento (TV PRINCESS 40 CAIO) já fora do período de garantia. O referido equipamento depois de ligado não dava imagem. A funcionária que fez o atendimento , declarou o estado do equipamento ' sem marcas visíveis sem danos visíveis', informou que iria para a Marca e que posteriormente entrariam em contacto através de email, para me informarem sobre o orçamento do arranjo, que poderia levar um mês. Dias antes de fazer um mês, como não tinha sido ainda contactada liguei, tendo sido informada que o equipamento não tinha arranjo e que deveria proceder ao seu levantamento na loja onde tinha efetuado a entrega. Entretanto recebi uma carta com essa informação, isto só o após o meu contacto. No dia 20/03/2023 fui à loja e tentei saber qual a avaria , depois de alguma insistência disseram que tinha o ecrâ partido, pedi para abrirem a embalagem e qual não foi o meu espanto estava mesmo partido e a moldura amolgada, quando no relatório foi dito que não tinha marcas visiveis. Possivelmente terá sido a transportadora , mas ninguém quer assumir a culpa. Se não tivesse insistido para abrirem a embalagem teria levado e só após isso é que teria constatado o estado em que estava, seria a palavra deles contra a minha. Não levantei e até hoje estou à espera de resposta, todas as semanas os contacto e o que me dizem é que o assunto está em apreciação. Já lá vão quase dois meses. Foi tentativa de burla e de má fé a avaria não chegou a ser avaliada o que poderia ser uma situação simples. E estou sem a TV que me faz bastante falta. Espero que me ajudem.Com os melhores cumprimentos Emília Benedito

Venho pelo presente expor a seguinte situação. No dia 7 maio dirigi-me ao posto de combustível habitual e, sendo eu sócia apresento sempre o cartão DECO+ para obter o desconto. Todavia várias tentativas foram feitas para acionar o mesmo tendo sido goradas o que implicou que não obtivesse qualquer desconto, deixando o alerta e subsequente descontentamento com a situação, pelo que reclamo que seja de alguma forma recompensada pelo transtorno, no próximo abastecimento.

No dia 14-04-2023, recebi uma citação prévia referente ao artigo 728 do Código de Processo Civil (CPC). Para minha surpresa, anexado a esta citação, encontrei um documento que não foi acionado por mim. No referido documento, consta que eu me comprometeria a pagar uma quantia em dinheiro num prazo de um mês.O que me parece ainda mais estranho é que nunca estive no Porto na data indicada, uma vez que a minha agência do BPI está localizada em Lisboa. Além disso, não estabeleci nenhum tipo de acordo com o BPI que justifique tal citação.Diante destes factos, solicito a devida apuração das circunstâncias e esclarecimentos acerca desta situação, bem como a tomada das providências cabíveis para a resolução deste caso.Agradeço a atenção e fico à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais que se façam necessários.Atenciosamente,

Exmos SrsHá mais de 6 meses que aguardo o reembolso de 495€, por parte da Loja do Eletrodoméstico.Invariavelmente, recebo sempre a mesma resposta Estimado(a) cliente, O departamento financeiro espera resolver as situações pendentes de reembolso em atraso, nas próximas semanas.Com os melhores cumprimentos, A Loja do Eletrodoméstico.A última foi no dia 2/5/2023.Porém , a empresa continua a vender o artigo que eu paguei. Se continua a vender o artigo, porque não me o entrega, uma vez que está pago? Parece uma estratégia de ludibriar mais consumidores, que, como eu, certamente nunca serão reembolsados.Porque razão a DECO não trava esta fraude?Obrigado

Muito boa tarde,Maria Cristina Almeida Patricio Fernandes, NIF 183 101 952, conjugue do presente associado da DECO, vem por este meio através da presente reclamação, solicitar a V. Ex.ª, que possa verificar o seguinte:A visada até ao dia 31 de dezembro de 2020, pediu na junta de saúde da area de residência, uma reavaliação da renovação do atestado medico de incapacidade Multiuso, sobre o qual foi atribuído uma deficiência de incapacidade permanente global de 60%.Face à pandemia com inicio no ano de 2021 e responsável pelos atrasos constantes, das respectivas marcações no agendamento por essa junta médica, foram prorrogados os prazos de validade sucessivamente, pelos decreto leis prevendo alargamento dos prazos de validade para o efeito, sem o prejuízo de perda de direitos dos benéficos fiscais.No regular funcionamento dos agendamentos realizados, foi a visada informada, para que no dia 20.04.2023, estivesse presente, a fim de ser submetida a uma reavaliação médica.No atual atestado médico de incapacidade multiuso, embora esteja indicado a percentagem anterior atribuída de 60%, de acordo com os documentos arquivados nesse serviço lhe conferiram em 22.07.2015 pela TNI aprovado pelo decreto-lei n.º352/2007 de 23 de Outubro o respetivo grau de incapacidade em referencia, vem agora nesta ultima reavaliação manifestar o resultado, pelos mesmos tramites legais e pela aprovação do mesmo decreto lei acima indicada, vindo conferir uma incapacidade permanente global de 33%, sendo certo e segundo esta patologia clinica a validade deste ultimo atestado passar a ser vitalício.Face ao exposto, foi junto da repartição de finanças Almada3, na Costa de Caparica, a tentativa de entregar presencialmente este ultimo atestado de incapacidade, para que possa a visada continuar a ter o direito dos benefícios fiscais, nomeadamente no que se refere ao IRS e IUC.Não foi aceite da parte dessa repartição, porque entende que a esta ultima percentagem atribuida de 33%, não lhe assiste o direito de adquirente dos benefícios fiscais de valor igual ou superior a 60%.Não obstante e acautelado, foi apresentado no ato de atendimento, um parecer da própria AT, onde vem consubstanciar o direito dos benefícios fiscais, conforme narrativa do indicado no numero 3, no que se refere à comprovação de deficiência fiscalmente relevante . redação do artigo 4º do decreto-lei n.º 202/96, de 23 de outubro, dada pelo decreto-lei n.º 291/2009 de 12 de Outubro. 3. Nas situações de revisão ou reavaliação, que resultem na atribuição de um grau de incapacidade inferior ao anteriormente certificado, em virtude exclusivamente da utilização de diferentes critérios técnicos, constantes na Tabela Nacional de Incapacidades vigente à data da primeira ou ultima reavaliação entretanto revogada por aquela), não havendo evolução do estado clinico, mantém-se inalterado aquele outro mais favorável ao sujeito passivo por força no disposto no n.º 9 do artigo 4º do decreto-Lei n.º 291/2009, de 12 de Outubro, em conjugação com o n. 5 do artigo 87º do código do IRS.A perplexidade de um parecer levado a cabo pela repartição de finanças, não se coadjuva, com o que entendo do enquadramento do assunto apresentado e consubstanciado no parecer da AT.Peço um esclarecimento cabal e do entendimento comum.Sem outro assunto,Com os melhores cumprimentos

No dia 04 de novembro de 2023 comprei o um sofá na Conforama de número 621223080111, que foi entregue em dezembro de 2023. Compramos acreditando que o produto era de boa qualidade, em apenas 3 meses a espuma do sofá cedeu e ao sentarmos ele simplesmente afunda.Somos dois moradores idosos que um pesa 60 kilos e o outro 50, impossível que seja o peso, e sim a péssima qualidade do sofá Lucia.No dia 14 de março de 2024, entramos em contato e fizemos uma reclamação e marcaram para mandar uma equipe técnica para avaliar.Depois de termos que entrar em contato novamente porque não veio essa equipe técnica no dia 4 de abril me pediram desculpas pelo transtorno, e disseram que já estavam questionando o porque da demora dessa equipe técnica, a equipe finalmente veio.Tiraram fotos, desmontaram o sofá(de péssima qualidade) e colocaram que a espuma estava com pouca densidade na espessura e até me indicou um outro de uma qualidade superior.Achei que a Conforama ia trocar o sofa.Mas para a minha surpresa no dia 15 de abriu, recebi uma mensagem DANDO COMO ENCERRADO o processo, dizendo que não era defeito. Era falta de manutenção, adequada , defeito causado pelo USO. ABSURDO, então compramos um sofa e não podemos sentar? Com apenas 4 meses de uso o sofa já não serve mais, como assim mal uso???? Para duas pessoas que não pesam... comprei quase tudo da minha casa a 6 anos atrás na Conforama, mas essa falta de respeito com cliente é um absurdo. Quero trocar e acho que é meu direito. Não me nego a pagar a diferença, pagar NOVAMENTE para a entrega, mas quero o meu direito de trocar.

Bom diaTemos um contracto (empresarial) de fornecimento de TV, telefone fixo e internet para o estabelecimento de Cabeleireiro que tínhamos na Rua Aquiles Machado, 5 I - - Lisboa.Em Novembro de 2023 comunicado à NOS que, devido a dificuldades financeiras, iríamos encerrar o estabelecimento no final do ano de 2023. Esta situação confirmou-se e desde final de Dezembro de 2022 que não temos acesso ao serviço, uma vez que o equipamento foi desactivado. Após várias divergências de opinião, em várias lojas NOS, só em 22 de Fevereiro de 2023 consegui entregar o Formulário de Denúncia do meu contracto nº. 842661647 (NIF 148701574) O equipamento também foi devolvido. Apesar disto continuam a enviar facturas para pagamento (Março e Abril) que liquidamos contra nossa vontade. A NOS pode fácilmente comprovar a inexistência de fornecimento de serviço desde 30 Dezembro de 2022. Trtata-se duma loja que foi encerrada e cujas instalações foram entregues ao proprietário.Já tentei, quer em loja quer por telefone, uma solução definitiva para este assunto mas não consigo.Neste contexto agradeço a vossa ajuda para resolvermos duma vez por todas este conflito.CumprimentpsJosé Barbosa

Persisten us problemas nus edificios miradouro blo4 en Funchal Madeira viver ca e horrible un pesadelo ca se vivia con tanta paz ate q inventaron u negocio da lavagen de carros tein uma confucao la fora musica a tudu volumen barulhos ,musica a tudu volumen de miniteca e horrible ca nao a un dia de paz.o e un carro vai dando voltas se para frente a u predio e un fiat seisciento plata y vai torturando torturando tein as bolas mas grandes q tudus ca.Nao pode apagar a radio y dechar de torturar. A OBRAS nu apartamento de acima .Como nao a multas eu mas nunca na vida pago un condominio ca q paguenbus abusadores.Espera a soluçao dus problemas e a inmdemisaçao ca tudu un lixo y torturada.