Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Sem pedido nem reembolso
No passado sábado, pedi pela glovo um pedido de McDonald's e outro de burguer King, o de McDonald's entretanto chegou mas o do burguer King nunca chegou, mas que dava como recebido. Prontamente, liguei para o estabelecimento do burguer King a pedir esclarecimentos no qual estes me disseram para falar com o suporte da glovo. No suporte da glovo disseram me que iriam passar para uma equipa especializada e responderam me hoje a dizer que não irão reembolsar o meu pedido. No qual nunca cheguei a receber o pedido nem o dinheiro.
Encomenda não entregue por cancelamentos consecutivos da transportadora
Exmos., Senhores, No dia 30 de junho de 2025 realizei a encomenda de um combinado LG e um microondas no vosso site online, aproveitando a campanha sem IVA e a rapidez anunciada no site, nomeadamente, a promessa de entrega em 24h. Além da encomenda de um novo combinado comprado na vossa loja, solicitei também a recolha do equipamento antigo (Frigorífico combinado), para a recolha desse equipamento foi-me exigido que o mesmo fosse desligado e livre de quaisquer líquidos para que a recolha fosse efetuada, o equipamento foi desligado no dia 1 de julho de 2025 de forma a garantir que no prazo de entrega do novo equipamento, prometida pela loja que o mesmo estava nas condições exigidas, pelo que me encontro sem frigorifico com todos os inconvenientes que essa situação causa, nomeadamente o perecimento de alimentos e os prejuízos económicos daí resultantes. No dia 2 de julho fui contactada pelo vendedor com a informação de que só receberia o produto no dia 9 de julho de 2025, o que configura uma violação das condições contratuais, uma vez que era assumido pelo vendedor a entrega do produto 24h após a confirmação da encomenda, pelo que não só a encomenda no dia 9 de julho se mostra extemporânea face ao prazo assumido pelo vendedor bem como o contacto efetuado no dia 2 de julho. Foi solicitado ao vendedor a entrega num prazo pós-laboral por diversas vezes assumido pelo vendedor que se fixa no período compreendido entre as 18h e as 20h. De todas as vezes que contactei o serviço de apoio ao cliente do vendedor, este não se mostrou diligente na resolução de toda esta situação, isto é, a entrega dos produtos comprados e a recolha do produto antigo. De recordar que, desde o dia 1 de julho de 2025 que me encontro sem frigorífico uma vez que era condição de recolha do antigo equipamento que o mesmo se encontrasse desligado e devidamente limpo (tal como disposto no ponto 10 - Recolha do Usado, dos termos e condições da Rádio Popular), acreditando que o novo equipamento seria entregue em 24h, como prometido. Nesse sentido considero que os meus direitos como consumidora foram violados. Atendendo ao ponto 7 - “Entrega de Encomenda” dos termos e condições da Rádio Popular, é expresso que no caso de encomendas de grande porte (mais de 20kg) como é o caso, é descrito que a mesma pode ser feita entre as 14 e as 20h, não se compreende assim a falta de diligência do apoio ao consumidor do supracitado vendedor para com a cliente na entrega do equipamento num período horário por esta solicitado, nomeadamente, entre as 18h e as 20h, pois, é o horário em que a entrega será efetuada com sucesso. Tendo em conta que o equipamento e o serviço de recolha do equipamento antigo foram feitos na loja online da Rádio Popular, aplicam-se à presente relação contratual além das disposições referente à Defesa do Consumidor previstas na Lei 24/96, de 31 de julho as disposições previstas no DL. 24/2014, de 14/02 (Contratos Celebrados à Distância e Fora do Estabelecimento Comercial). Desde logo, o art.º 9.º, n.º 1 da Lei 24/96, de 31 de julho estabelece que o consumidor tem direito à proteção dos seus interesses económicos, imponde-se nas relações jurídicas de consumo a igualdade material dos intervenientes, a lealdade e a boa fé, nos preliminares, na formação e vigência dos contratos, ora, na presente relação contratual é por demais evidente a violação do princípio da boa fé e da lealdade, na medida em que em todos os contactos efetuados ao apoio ao cliente, demonstraram-se infrutíferos e muitas vezes desagradáveis, na medida em que o responsável pelo atendimento não se demonstrou diligente na resolução da situação tendo até desligado o telefone num desses contactos. Num outro contacto foi a consumidora informada de que entrariam em contacto, tal não aconteceu até ao presente momento. Estabelece o artigo 19.º, n.º1 do DL. N.º 24/2014 de 14/02 estabelece que salvo acordo em contrário entre as partes, o fornecedor de bens ou prestador de serviços deve dar cumprimento à encomenda no prazo máximo de 30 dias, a contar do dia seguinte à celebração do contrato, ora, na situação descrita o prazo acordado entre as partes eram as 24h sugeridas pelas empresa, pelo que a não entrega do equipamento nesse período dá lugar a incumprimento contratual e consequente resolução do contrato celebrado com obrigação da parte do fornecedor dos bens à restituição dos valores pagos previsto no n.º 2 do art.º 19.º do DL n.º 24/2014 de 14/02. Tendo em conta a situação descrita e aos normativos violados pela Rádio Popular venho por este meio reiterar que seja acordado entre as partes um dia e hora para que se possa proceder à entrega do novo equipamento e recolha do antigo, caso assim não suceda ver-me-ei obrigada a recorrer aos meios alternativos de resolução de litígios, onde além da restituição dos valores em dívida pela parte da Rádio Popular, será também requerida a reparação dos danos patrimoniais resultantes do prazo em que me encontro sem frigorifico. Aguardo resposta. Joana Pereira
DAZN Portugal - Promoção “2 meses grátis” enganosa — fidelização escondida até 2026
Exposição Senhores, Aderi à plataforma DAZN através de uma promoção que anunciava "2 meses grátis" no dia 8 de julho. Não consegui assistir o jogo que queria e pedi o cancelamento do serviço com menos de 24h. Após fazer o cancelamento, recebo a mensagem de que o serviço estaria disponível até o fim do contrato, que teria duração de 1 ano e que seriam cobradas mensalidades até o fim do contrato. Porém, no ato da subscrição não havia qualquer indicação clara e visível de fidelização obrigatória. Esta condição não foi apresentada de forma transparente no momento da adesão. A comunicação da campanha induz o consumidor em erro ao destacar o benefício dos “2 meses grátis” sem esclarecer o compromisso de 12 meses, portanto rejeito o argumento de que “os termos estavam disponíveis”, pois não estavam destacados nem claros durante o processo de subscrição. Considero esta prática enganosa e abusiva, e solicito: 1. O cancelamento imediato da subscrição; 2. A anulação de qualquer obrigação de pagamento futura é anual; 3. Um compromisso da empresa para rever a transparência da sua comunicação promocional em Portugal. Ainda em conformidade com o Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro, que rege os contratos celebrados à distância, tentei exercer o meu direito de resolução dentro do prazo de 14 dias. Fui, contudo, informada da suposta obrigação de cumprir um período de fidelização de 12 meses, com pagamentos até julho de 2026. Rejeito veementemente essa imposição, com base em dois fundamentos claros: Falta de Informação Pré-Contratual: Em nenhuma fase do processo de adesão fui informada de forma explícita e destacada sobre a perda do direito de livre resolução com o início da execução do serviço, conforme exige a lei. Incumprimento do Dever de Confirmação: Não recebi qualquer confirmação do contrato celebrado em suporte duradouro (e.g., e-mail), o que, por si só, prolonga o meu direito de resolução. Nestes termos, e ao abrigo da legislação em vigor, exijo o cancelamento imediato e sem quaisquer penalizações do referido contrato. Recuso o pagamento integral do plano anual. Na ausência de uma resolução no prazo de 5 dias úteis, darei seguimento a este processo através de uma reclamação formal junto da Direção-Geral do Consumidor, do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo e de outros meios legais ao meu dispor. Sem outro assunto,
Encomenda não recebida / ausência resposta
Bom dia. Realizei a compra de um conjunto de mesa mais cadeiras no site Tugaenvios. Paguei por mbway no dia 29 de junho no valor de 32€ e até ao momento não recebi o artigo nem fatura do pagamento. Não consigo contactar ninguém responsável. Não respondem aos emsils enviafos e o telemóvel está inativo. Tudo me leva a crer que foi uma burla. Com os melhores cumprimentos, Susana Martins
Compra de artigo que tem defeito
Comprei um processador na pcdiga o qual vem com defeito abri o RMA no dia 29 /6/2025 com nºR1-400410475 mas até agora não tive resposta por parte da Pcdiga .
Cobranças Indevidas por Parte da Plataforma JobLeads.com
Queixa Formal - Cobranças Indevidas por Parte da Plataforma JobLeads.com Eu, J A B, residente em Portugal e consumidor da plataforma JobLeads.com, venho apresentar uma queixa formal referente a práticas comerciais enganosas e cobranças não autorizadas por parte da referida empresa. No dia 03/04/2024, realizei um pagamento único de 2,99 EUR como parte de uma oferta promocional, claramente apresentada como um acesso limitado sem renovação automática. Nunca prestei consentimento adicional para subscrição contínua ou débitos futuros. No entanto, fui surpreendido com cobranças mensais de 69,90 EUR diretamente no meu cartão bancário, sem qualquer aviso, notificação ou aceitação explícita. Estes débitos foram descobertos apenas recentemente, após o bloqueio do meu cartão devido a uma compra suspeita de outro site estrangeiro. Apenas utilizei o serviço uma vez e nunca subscrevi conscientemente o plano premium. Considero estas práticas como fraudulentas e abusivas, com base em relatos semelhantes publicados por vários consumidores online. Solicito o apoio da DECO/Direção-Geral do Consumidor para: 1. Intervir junto da empresa JobLeads.com para exigir a devolução total dos valores cobrados indevidamente. 2. Garantir que não haja novos débitos ou renovações automáticas não autorizadas. 3. Informar as entidades competentes, incluindo a ASAE e Banco de Portugal, sobre esta conduta reiterada. Anexo a esta queixa: - Fatura original autorizada (2,99 € – 03/04/2024) fatura n.º : Extratos bancários com os débitos mensais de 69,90 € Fecha: 17/04/25 69,90 € fatura n.º: Fecha: 15/05/25 69,90 € fatura n.º: Fecha: 12/06/25 69,90 € fatura n.º: Fecha: 10/07/25 69,90 € fatura n.º: Sem mais, agradeço a atenção e fico ao dispor para quaisquer esclarecimentos. J A B
Pedido de intervenção - Problema com subscrição DAZN
Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar o vosso apoio relativamente a uma situação relacionada com a subscrição do serviço de streaming DAZN. Subscrevi aquilo que pensei tratar-se de um período experimental gratuito, mas que afinal se revelou um plano anual com uma obrigação de pagamento mensal durante 12 meses. Este equívoco resultou da informação pouco clara e enganadora apresentada durante o processo de adesão. Ao aperceber-me deste erro, contactei imediatamente a DAZN para solicitar o cancelamento. Apesar de ter explicado claramente a minha situação financeira difícil e de ter pedido para encerrar a subscrição antes do fim do período de fidelização (que termina oficialmente em 28 de junho de 2026), a DAZN recusou repetidamente o meu pedido. Atualmente encontro-me nos primeiros meses da subscrição, bloqueei pagamentos futuros devido à minha situação financeira e estou preocupado com potenciais ações legais ou cobranças coercivas por parte da DAZN. Solicito gentilmente a intervenção da DECO para mediar este conflito com a DAZN. O meu objetivo é cancelar antecipadamente a minha subscrição, sem penalização, tendo em conta o caráter enganador das condições contratuais e a minha real incapacidade financeira. Agradeço desde já a vossa colaboração e anexo, para vossa análise, os emails trocados com a DAZN. Cumprimentos, FP
Espera de encomenda
Exmos. Senhores, Venho expor uma situação vivida com a Leroy Merlin Portugal relativamente à encomenda nº 887473. Após mais de um mês de espera por um espelho de casa de banho, com falhas graves na comunicação e sem qualquer proposta de compensação, considerei a situação abusiva e lesiva dos meus direitos como consumidor. Apesar de vários contactos, a empresa recusou-se a apresentar qualquer gesto comercial. Agradeço o vosso apoio na análise deste caso e em eventuais diligências junto do operador económico. Com os melhores cumprimentos,
Encomenda paga mas não enviada
Exmos senhores, Solicito o envio dos 5 lotes correspondentes às Facturas nºs 315464/315712/315311/314083/312870. Os mesmos foram pagos, conjuntamente com os custos de expedição, em inicio de maio de 2025. Após várias tentativas via email de pedidos de expedição, continuo a aguardar resposta e o seu envio. Agradeço resposta e envio dos lotes. Cumprimentos, Nuno Antunes
Máquina de louça
Exmos. Senhores, Em (28/04) adquiri um/uma (BEM ADQUIRIDO), da marca _rapido Lisboa____, pelo valor de _26,90__ €. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia (PRAZO). Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços (INDICAR DATAS) e obtive a resposta de que o bem está para entrega. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito o reembolso que foi retirado da minha conta.. Cumprimentos.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação