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Seguro Acidentes Pessoais Junior
Venho Por este meio apresentar uma reclamação, junto da Metlife, tenho um Seguro de AP Junior para os meus filhos, e onde o meu filho foi submetido a uma operação de urgência no dia 29 de Maio 2023, e mandamos todos documentos para a companhia dia 07 de Junho 2023, uma vez que ele tem cobertura de apoio a cirurgia no valor de capital de 700€ e so fui reembolsada de 399€, quero que me justifiquem o valor, uma vez que o me foi apresentado nas coberturas e o que está na cobertura é 700€, . Além de demorarem quase 2 meses a analisar um simples sinistro.
Pagamento de caução
Ex,mos Senhores, quando iniciei o meu pedido de crédito na vossa instituição, (FC-Créditos) foi-me pedido via telefone o pagamento de uma caução no valor de 94 €uros, sendo informado que esse valor me seria devolvido integralmente . Tendo o referido crédito sido cancelado, gostaria que me creditassem o meu dinheiro no valor de 94€uros. Gostaria de referir que nunca , em caso algum, me foi informado que em caso de cancelamento do referido crédito eu não seria reembolsado. Acho que houve uma falha da vossa parte no esclaerecimento do cliente.
Tratamento da seguradora perante a reclamação de um sinistro
Venho, por este meio comunicar a V. Exas. que no dia 3/7/2023 tive um sinistro do qual não tive qualquer culpa. Parei num STOP e o cliente da Tranquilidade (90-DJ-36) que vinha atrás de mim, não parou e embateu-me na traseira. Quando interpelei o condutor, ele ignorou-me e abandonou o local do acidente. Comuniquei à minha companhia o acidente e facultei todos os dados que me foram solicitados, nomeadamente, os dados de uma testemunha que se encontrava perto do local (nome, morada, NIF e descrição do ocorrido). Na altura questionei se seria necessário os dados de mais testemunhas que se encontravam no local, mas a minha companhia disse-me não ser necessário. No dia 28/07/2023 recebi um email da minha companhia, informando-me da decisão e qual não foi a minha surpresa ao ler, Os elementos recolhidos sobre o acidente que ocorreu na data acima indicada, não nos permitem concluir, de forma evidente, a culpabilidade de qualquer dos condutores intervenientes. Em caso de dúvida, a responsabilidade seja dividida.Questionei a minha companhia sobre a decisão e alegaram que os dados da testemunha foram considerados inválidos pela Tranquilidade porque tinha sido escrito num simples papel e faltavam dados. Mas a testemunha fez apenas o que a minha companhia pediu, nomeadamente, o averiguador que entrou em contacto telefónico comigo ( 914025824) . Logo, a minha companhia agiu de má fé comigo pois sabia de antemão que o testemunho dado naquelas circunstâncias seria considerado inválido e não me orientou como devia e era sua obrigação. Admitiram que foi um erro que iria ser alvo de averiguação interna mas que já não conseguiam fazer nada relativamente à decisão. Terei que ser eu a pedir à Tranquilidade uma reanálise do processo, enviando tudo de novo. Como tal, sou da opinião que a companhia de seguros tem que ter uma penalização pela sua atitude de má fé para com a sua cliente e, deveria se possível reparar o erro cometido.A minha indignação ainda é maior, a partir do momento que optei por esta companhia por intermédio da Deco com quem possuem protocolo e tem esta atitude perante os seus clientes.
acusação de incumprimentos
Após ter pedido término do contrato dos seus serviços à minha residência, com a operadora Meo, em agosto de 2021, fui perseguida pela mesma com inúmeros contactos telefónicos tentando dissuadir-me para continuarmos clientes. Não fazendo sentido para nós tal persistência, devido aos serviços deficientes, onde os cortes de sinal e avarias continuas dos equipamentos pela MEO fornecidos eram uma constante. Fiz assim, por via legal o pedido de serviços à operadora NOS, devolvi os equipamentos num balcão da MEO, e dirigi-me a uma loja da MEO para findar as contas onde me foi impressa uma factura com o valor total a pagar no fim do contrato. Passados uns dias começámos a ser invadidos por imensos emails da empresa Intrum, cada email abordava valores diferentes a pagarmos, e com referencias diferentes. Telefonei para o 210332239 ( Intrum) onde fui informada de que estávamos com um processo de incumprimento relativo à não devolução de equipamento da MEO. Enviei uma carta registada à INTRUM com a explicação da situação, data de devolução e que tudo está explicito no nosso historial com a operadora. No entanto a invasão abusiva de emails ameaçadores não cessam de chegar, sendo que continua a questão de os valores terem diferenças na ordem dos 30% superior ou inferior ao email anterior, e, o equipamento foi devolvido, e, paguei o que me foi solicitado no final do contrato. Envio documentos comprovativos por ordem cronológica. Obrigada pela atenção. Ao vosso dispor para qualquer esclarecimento. Cláudia Lopes Costa
maquina ficou com dinheiro
Venho por este meio Reclamar e Exigir ao Novo Banco, sito rua Major Caldas Xavier, 20 , Odivelas, o que deposito o dinheiro que coloquei na maquina eletrónica (dentro do Banco).No dia 20 de Junho, parte da manha, fiz um deposito de 1000 euros em espécie, na maquina automática, que se encontra dentro do próprio banco. Mas a maquina ficou com o dinheiro, Não me dando o talão do deposito nem o dinheiro.De imediato dirigi-me aos funcionários ali presentes e contei o sucedido, então passado alguns minutos a funcionaria dirigiu se a maquina e disse que só encontrou 620 euros, faltando 380 euros. No momento dos factos os funcionários fizeram comunicação ao serviços centrais do Novo Banco. Então ate ao momento não depositaram nenhum dinheiro, nem me deram nenhuma resposta . E ja passou mais de um mês, e o Novo Banco nada diz. Ressaltar que outros clientes já reclamaram da mesma maquina ficar com o dinheiro.meus cumprimentos
Burla feita pelo próprio número wizink
Exmos. Senhores,Fui vítima de uma ligação feita pelo mesmo número do banco do cartão de crédito WIZINK, com mensagens e chamadas enviadas pelo próprio número onde eu tinha total confiança para fazer qualquer procedimento. Ligaram-me a dizer que estavam a tentar fazer algumas compras no valor de 1500€, perguntaram-me se era eu que estava a fazer as compras, eu disse-lhes logo que não, imediatamente enviaram-me códigos DO NÚMERO QUE RECEBO os meus códigos todos (de total confiança da parte deles supostamente) para cancelarem as transações e procedi ao que me pediram. Não facultei nenhum código, não disse nada, apenas entrei no site, que eu costumo entrar para ver minhas transições e foi por lá que me fizeram perder 6000€. Agora após me terem reposto o valor de 6000€ nos primeiros dias, quantia retirada no dia 12 de julho de 2023, agora dia 31/07/2023 a Wizink decidiu atribuir me as culpas a mim, detalhe, descobri por mim própria!! Não me disseram absolutamente nada! Ainda não me enviaram carta, não ligaram, NADA! Enviei todos os comprovativos que me pediram no mesmo dia para o e-mail alerta@wizink.pt departamento de fraudes. Estou um bocado desesperada e gostava imenso de alguma ajuda! Já usufruo a algum tempo dos serviços do banco e nunca tive queixa nenhuma, pelo contrário! Mas infelizmente, como muitos que já li por aqui, passei pelo mesmo, e começo a pensar que quem está a agir de má fé é a própria instituição. É uma quantia muito alta, da qual não tenho condições de pagar se não me fizerem o reembolso. Agradeço muitíssimo desde já!
Furto de cartões
No passado dia 13 de Junho de 2023 estive de férias na Suiça onde utilizei o meu cartão UNIBANCO para efectuar uma compra numa loja. Passado pouco tempo apercebi-me que a minha carteira foi roubada e de imediato tomei todas as providências para cancelar os cartões e documentos que sabia ter em minha posse. Quando liguei para a linha de apoio do Unibanco expliquei o sucedido e foi-me informado que os cartões seriam cancelados nesse momento (reitero que se passaram cerca de 2h entre a última utilização e a percepção do furto, ou seja, um curto espaço de tempo.) Já de regresso a Portugal e a dia 22 recebi o extracto a pagamento do cartão e qual não é a surpresa quando me apercebo que tinham sido efectudas compras e transferências interbancárias com o meu cartão no valor de mais de €5000. Após uma conversa infrutífera e desagradável com o apoio telefónico da Unibanco, pedi para falar com o departamento de fraudes e aí foi-me indicado que deveria expôr a situação por email e remeter a queixa apresentada na polícia, algo que fiz no mesmo dia. A este email obtive uma resposta a dia 30 de Junho referindo que de facto o cartão havia sido cancelado mas teriam sido feitas compras e transacções com utilização do PIN, no valor de mais de €2,400. Estas transacções são, entre outras, transferências interbancárias para bancos estrangeiros, o que em situações similares com outros bancos dos quais sou cliente gera automaticamente um alerta e o cancelamento imediato dos cartões. Foram feitas posteriormente outras transacções, com outro cartão que não foi cancelado apesar do mesmo ter sido solicitado telefonicamente, sendo que o assistente da Unibanco me imputou a culpa por me ter deixado roubar.Pago ainda um seguro de protecção financeira do cartão e na sua apólice consta uma cobertura sem limite sobre furto (segundo se pode apurar no site do mesmo). Este facto nunca me foi referido em nenhuma das conversas com o apoio ao cliente e até hoje ainda ninguém me conseguiu explicar os procedimentos a tomar para accionar o devido seguro.Tenho enviado vários emails para o Unibanco a pedir esclarecimentos e refiro ainda que já saldei toda a dívida que foi efectivamente efectuada por mim, sendo que não me revejo responsável pelas dívidas contraídas após o furto do cartão.O tratamento e serviço prestado ao cliente pela parte da unibanco tem sido absolutamente vergonhoso e lacónico.Gostaria de escalrecimentos e apoio sobre os procedimentos adequados a esta situação.
Seguradora Liberty
Exmos Senhores, venho por este meio fazer uma reclamação da Seguradora Liberty.Sofri um acidente de automóvel, ao qual o meu veiculo ficou imobilizado pelo assegurado da companhia de seguros da Liberty, tendo estes tardiamente assumido a responsabilidade no acidente, o que atrasou todo este processo, tendo eu ficado sem automóvel 2 meses e ao qual SEMPRE ME FOI NEGADO UM CARRO DE SUBSTITUIÇÃO DURANTE TODO ESTE PROCESSO (apenas facultaram me um carro de substituição durante 5 dias de reparação). Infelizmente esta situação alterou a minha toda, mãe de duas menores, a residir na margem sul e a trabalhar em Lisboa, sem carro para me deslocar.Saliento, que a companhia Liberty, desrespeitou os meus direitos como lesada, pois não reconstituiu a situação que existiria, se não tivesse ocorrido o acidente por parte do seu assegurado.
Falta de emissão documento
Tenho um leasing auto pela minha empresa Sperantia Lda, Contribuinte 506 736 822 que foi totalmente pago e quitado há mais de 30 dias.O Banco BPI não retificou a reserva de propriedade do veículo e não encaminhou o documento para a transferência do veículo, como é obrigatório por lei, no prazo máximo de 30 dias.Entrei em contato e informaram que realmente o carro está totalmente quitado, mas não sabem o que aconteceu ao documento, não conseguem localizar no sistema e o carro continua com a reserva ao BPI.Estou fazendo a troca de veículo e não consigo, pois o documento ainda consta a reserva e não consigo sequer ter uma previsão de quando será realizada.A má fé do banco ou incompetência é clara, pois além deles não terem encaminhado o documento, como obrigatório por lei, também não retificaram nos sistemas do IMT.A minha empresa pagou totalmente um veículo e não consegue ter a posse dele!Peço ajuda para esta situação absurda!Maurício Korbivcher
Falta de Apoio à Renda
Venho por este meio comunicar V. Exmas. sobre o meu estado de angústia no que toca ao processo de atribuição do Apoio à Renda, medida apresentada pelo Governo no âmbito do Programa Mais Habitação, em que se prevê um apoio mensal aos arrendatários que tenham uma taxa de esforço acima dos 35%, apoio que entrou em vigor em maio, e já foi pago a mais cerca de 150 mil famílias, com retroativos a janeiro deste ano.Desde o dia 16/06/2023 que tenho tentado entrar em contacto através do ÚNICO contacto disponível fornecido pelo Governo (rendasapoio@at.gov.pt) na tentativa de compreender a razão pela qual ainda não me foi atribuído o apoio. Desde o dia de 16/06/2023 até ao dia 21/07/2023 foram por mim enviados 4 e-mails, cuja resposta chegou no dia 21/07/2023 com a seguinte explicação: Para efeitos de benefício do apoio à renda, à data da extração de dados pela AT é necessário que o domicilio fiscal do locatário seja coincidente com o prédio urbano objeto do contrato de arrendamento ou subarrendamento.Ora, trata-se de uma resposta inválida, a qual retorqui no mesmo dia. O meu contracto de arrendamento foi celebrado em Janeiro de 2023 e está registado no Portal das Finanças, bem como registo da morada fiscal na mesma plataforma. Foram também enviados os respectivos comprovativos.Uma vez que tenho todas as condições de elegibilidade - a minha renda neste momento são de 1050€, para um rendimento colectável de 29.707€, o que dá uma taxa de esforço acima dos 35% (mais precisamente 47%). Isto com um agregado familiar com dois descendentes. Desde esse dia enviei mais 5 e-mails até agora sem resposta.Peço a V. Exmas. ajuda para a resolução deste processo porque se trata de uma difícil situação uma vez que não há justificação possível para ainda não ter sido beneficiária do apoio.É inadmissivel que estejamos perante uma medida garantida pelo Governo, sem acesso possível a um contacto directo a não ser por um endereço de e-mail.Agradeço desde já.Muito atenciosamente,Marina Reino
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