Reclamações públicas

Sou Samuel Aleixo Silva, venho reclamar a seguinte questãoDecidi fazer um seguro automóvel com a Liberty Seguros, optei por um plano que incluía assistência em viagem e carro de substituição. No dia 27/07/2023 Meu carro precisou de reparação, a oficina se comprometeu em entregar o carro no dia 01/08/2023, foi uma situação inesperada então decidi pedir a seguradora um carro de substituição, me pediram uma série de papéis da oficina, inclusive a data de conclusão do serviço, eu enviei, com muito sacrifício me cederam um carro. No dia seguinte 28/08/2023 entraram em contacto e comunicaram que eu teria que devolver o carro, não compreendi, foram muito arrogante e me pediram mais papei da oficina, eu enviei o que pediram. Já passou 5horas, eu liguei várias vezes e até agora não tive uma resposta.

Venho por este meio comunicar que estou a ser penhorado no ordenado pela unicre sem aviso previo ou opção de defesa. Nunca recebi carta judicial, recebi apenas carta da entidade de solicitadores que iria tratar da penhora os quais me disseram que nao poderia reclamar na altura mas que iria receber uma carta e teria 20 dias para tal. Nunca aconteceu! Hoje fui ver o meu recibo de vencimento e lá esta a penhora. Um vencimento de 380€ como um português com casa e custos consegue viver com 380€ peço ajuda urgente porque assim nao tenho como sobreviver sequer. O cartao nem foi feito por mim foi feito numa especie de mediação de créditos que trataram de tudo sem eu fazer nada, numa fase dificil da minha vida, entretanto fiquei desempregado e nao tinha como pagar e nunca me deram uma solução

Em inumeras vezes tentei fazer um novo seguro com a empresa e foi impossivel. (historia se passou por 2 meses)Infelizmente a empresa se encontra na posicao de decidir vender ou nao pois como seguros sao obrigatorios, sempre terao a opcao de autorizar ou nao o que quiserem como bem se entende.Foi o caso em inumeros contactos, por email e telefone (a vontade mais de 10 ligacoes e 32 emails) a empresa nao teve interesse em ajudar tao pouco fechar o seguro, acredito que ja estao bem financeiramente e por isso nao precisam de mais clientes, acho eu.Diziam sempre que a melhor forma e pagar online e sempre dava-me erro online de qualquer coisa surreal como matricula, data incorrecta do seguro sendo que ja havia seguido as orientacoes da empresa. Disseram que nao podem ajudar e somente online pode fazer o seguro e se nao conseguir, paciencia fica sem e passar bem. Mesmo as palavras de inumeros atendentes da empresa.No final acabei por desistir e ir para a concorrencia (se e que podemos chamar seguradoras de concorrencia).Enfim, fica aqui uma pessoa que sempre tera o maior gosto de nao fazer o seguro com a LOGO.

Foi-me solicitado em no inicio 2022 o seguro Multirisco habitação, por razões engano apresentei passado uns meses o seguro de outra habitação mas ao perceber apresentei o respectivo seguro. Acontece que o BCP conttratou um seguro em meu nome e começou a retirar 7.20 € por mes da conta, sendo que, fui informado que o seguro n contempla o risco de aluimento de terras e o valor estava desajustado algo que apresentei de seguida, para ser reposto o 7.20 € mensais que estavam a ser retirados ALGO QUE O BCP SE NEGA FAZER/REPOR, mais passado um ano aumento para 8.40 €/mês. Lembro que assim fiquei com dois seguros para a mesma habitação. Assim agradecia a intervenção da DECO s.f.f.

Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que os salários do terceiro lesado do sinistro 0020076379 não estão a ser pagos atempadamente e os meus contactos por via eletrónica (emails) não estão a ser respondidos. Esta situação já aconteceu anteriormente no decorrer deste processo e voltou a acontecer. Serão 3 meses de salário em atraso de um terceiro lesado que tem responsabilidades financeiras.

Venho por este meio reportar transações indevidas com o meu cartão Universo. No dia 19 de maio foram feitas 3 transferências de 250 euros que no total é 750 euros fora as comissões e juros para minha conta a ordem sem a minha autorização, ou seja não recebi qualquer SMS ou e-mail a autorizar ou informar de qualquer transação. Mais informo que só descobri desta situação no dia 6 de julho quando foi debitado 73.05 euros da minha conta a ordem. E foi quando fui ao site do universo e verifiquei o sucedido. liguei de imediato para o apoio ao cliente onde foi explicado que se devolvesse o dinheiro que me devolveriam o valor das comissões e juros do qual não aconteceu apos devolver a quantia. Com esta situação resolvi pedir os comprovativos das operações de transferência na qual a operadora de apoio ao cliente disse que ira enviar e vez de enviar os respetivos comprovativos decidiu escrever uma data e hora sem o numero para qual enviaram.

Venho por meio dessa,reclamar a falta de respeito que o banco Santander, teve com o meu caso,no mês passado,dia 16 de Junho de 23,fui acordada as 6:30 hrs da manhã, com o alerta de notificação do banco,onde veio vário alerta de débitos sendo descontados na minha conta. Liguei para o banco,comuniquei o atende os meu dados ele colsultou e pergunto nde eu esta naquele momento,eu respondi Albufeira/Portugal, ele disse mas essas compras estão sendo realizada na França, então você, vai até a GNR, para resguistrar e depois me dirigir ao banco ,para dar entrada no processo. Fiz tudo como fiu,orientada,ao ser atendida no banco,o rapaz,já vei dizendo que não era assim que se resolvia isso,quem mandou vc ir a GNR, sem falar com a gente primeiro. Eu respondi,foi o atende da linha do banco,pois eu fiquei desesperada e liguei para saber o que fazia. Depois de reclar sobre como eu agir ,ele conseguiu identificou os lugares que estava sendo realizado as compras e disse que tinha mais ,do que eu tinha registado e também tinha outras compras pendentes,para ser debitada, então eu disse vou sacar tudo que tenho na conta,antes que gastem todo meu dinheiro,ele disse que eu não poderia fazer isso,que teria que aguardar, mais uns dias até essas compras serem efetuadas,mas que já iria bloquear a conta e cancelar o cartão ( que estava comigo).Imprimiu uma folha com alguns lugares me deu e disse que agora sim eu poderia ir a GNR registar o ocorrido,mas isso foi na sexta e como havia débitos pendentes,ele mandou eu aguarda até terça ( 20/6/23). Ok ,aguardei e me dirigi até à GNR no dia 21/6/23,pedindo para atualizar a minha ocorrência, levei todas as folhas das compras realizadas e também comentei o que a outra atende do banco disse( que todas as compras foram realizadas através de um relógio).Retorne ao banco no mesmo dia ( 21/6/23) apresentei a nova ocorrência e a mesma atende que disse como estava sendo realizada ascompras,queme atendeu,e disse que não adiantava nada levar isso adiante ,pois o banco disse que a culpa era totalmente minha, pois os dados são pessoais não era para eu ter passado a ninguém. Bem irada respondi,da onde eles tiram isso que eu altorizei a gastarem meu dinheiro, eu quero que vcs provêm que fiu eu que fiz isso,e perguntei essa é a última palavra de vcs???Ela disse foi a central que disse,eles vão te enviar a essa resposta por email para vc. Eu indignada perguntei não vai nem registar a alteração da ocorrência, ela respondeu, eles já disseram que a culpa foi sua,sai de sem chão, sem saber o que fazer.Independentemente do valor,o dinheiro é meu,eu não autorizei ninguém,que segurança é essa? Quero meu dinheiro de volta ,fora os danos morais.Estou indignada, como devo proceder, agora???? Me ajudem!

No dia 07.07.2023 abri um sinistro (nº 0021270898 ) dado que tenho seguro para painéis solares, reparei que tinha uma fuga de água dado que o contador não parava de contar e reparei que o mesmo vinha do termossifão do painel solar.Após uma empresa verificar o termossifão verificou que existiu uma rotura no deposito primário e que não valia apena a sua troca.Após abertura do sinistro foi indicado um perito, Srº Sergio dias, após o mesmo tirar fotos ao painel indicou que sim ao longo do tempo pode acontecer a rotura do termossifão e o mesmo verificou que o mesmo tinha sido feito a manutenção/revisão a pouco tempo, inclusive tirou fotos as peças novas e o mesmo pode comprovar a rotura que vinha dentro do termo.Após resposta da seguradora a mesma indica que não vai assumir dado que existiu falta de manutenção.No entanto tal não é verdade anexo fotos até inclusive com peças novas e até manutenção do mesmo a relativamente pouco tempo.Pelo que após estas provas solicito nova revalidação pelo que de nada adianta ter um seguro mais caro para cobrir mais danos se depois não cobrem o mesmo.

ASSUNTO - SEGURO DE PROTECÇÃO DO CRÉDITONa descrição dos factos faço referencia á instituição bancária BPI ( Parceiro ) mas a reclamação é dirigida á ALLIANZ. Meu nome é Nelson Madeira de Sousa. NIF 200687930 - Pedido de esclarecimentos à ALLIANZ• Crédito habitação anterior no BPI liquidado com a venda do imóvel anterior. Novo crédito para habitação permanente no BPI em Maio de 2020• Crédito anterior no BPI não tinha seguro de protecção ao crédito• Não tenho memória de diálogo com representante do BPI sobre adesão ao seguro de protecção ao crédito• Banco BPI apresenta ( Junho 2023 ) boletim de adesão totalmente preenchido de forma manuscrita por representante do banco em 02/04/2020, tendo somente única e exclusivamente a minha assinatura• Não tenho a proposta de adesão ao seguro de protecção ao crédito em papel ( cópia ). Tive conhecimento do documento após reclamar sobre a actualização do prémio mensal ( + 9 Euros )• Não tenho evidência de email da Allianz ( 2020 ) do envio das condições particulares, aceitação e inicio do seguro• Tenho todo o processo em email com a Allianz sobre o processo de seguro Multiriscos, desde o envio da proposta de adesão, condições particulares e as boas vindas á seguradora ( inicio do seguro Multiriscos )• Ao contrario do seguro multirriscos, não tenho nenhuma evidencia de 2020, nem em papel nem via email, sobre a proposta, condições particulares e adesão ao seguro de protecção do crédito • Tentei em vários momentos e dias obter esclarecimento da seguradora Allianz, mas sem sucessoPedido de esclarecimentos:- Solicito evidências de Maio de 2020 ( à Semelhança do seguro Multi-riscos ), de proposta de adesão, condições particulares, âmbito, coberturas e carta de aceitação e boas vindas à ALLIANZMelhores cumprimentosNelson Madeira de Sousa

Exmos. Senhores,Em Março de 2023 estive envolvida num sinistro do qual não me considero culpada. Após apresentar todos os dados à seguradora a mesma não altera a sua posição e declara que a minha posição no momento do sinistro contribuiu para que o outro envolvido colidisse. Passo a explicar o sucedido:No dia 4 de Março de 2023, iniciava uma manobra de estacionamento na Rua Marcos Portugal em Algés, em frente ao número 16. Para iniciar a manobra, coloquei a sinalização para a direita para alertar o veículo atrás de mim (matricula 23-14-GQ) que iria estacionar. Abrandei até parar e ainda com a sinalização para a direita em funcionamento verifiquei os espelhos e iniciei a manobra após verificar que estava em segurança para avançar. Tratava-se de um estacionamento em paralelo, numa rua de sentido único pelo que qualquer manobra de estacionamento naquela rua, impossibilita outros carros de avançar até que veiculo da frente esteja na sua totalidade dentro da vaga de estacionamento. No momento em que iniciei a manobra, o veiculo com a matrícula 23-14-GQ estava parado. Assim que parte do meu carro estava na vaga de estacionamento, este condutor decidiu avançar, achando que teria espaço suficiente para prosseguir a sua rota, mas infelizmente não foi o caso, o que provocou um choque com a frente do meu veículo (lado esquerdo do pára-choques). Este condutor infringiu algumas regras de trânsito, que por sua vez causaram este sinistro. O código da estrada, artigo 41 alínea g. diz que é proibida a ultrapassagem sempre que a largura da faixa de rodagem seja insuficiente. Ultrapassagem que este condutor fez no momento em que eu estaria a estacionar, numa via de sentido único: 1 - É proibida a ultrapassagem:a) Nas lombasb) Imediatamente antes e nas passagens de nívelc) Imediatamente antes e nos cruzamentos e entroncamentosd) Imediatamente antes e nas passagens assinaladas para a travessia de peões e velocípedese) Nas curvas de visibilidade reduzidaf) Em todos os locais de visibilidade insuficienteg) Sempre que a largura da faixa de rodagem seja insuficiente. A resposta por parte da seguradora Tranquilidade foi que a marcha atrás é uma manobra de recurso e que dessa forma mantinham a decisão de dividir as responsabilidades entre os dois condutores. Indicaram que da minha parte, o facto de estar a estacionar em marcha atrás, contribuiu para a causa deste sinistro, o que não me parece razoável uma vez que não é possível estacionar de frente num lugar em paralelo, a não ser que haja pelo menos dois lugares de estacionamento que permitam entrar de frente com o veículo na vaga de estacionamento. A marcha atrás foi usada de acordo com o que o código da estrada indica. Para além deste incumprimento por parte deste condutor, consegui apurar que segundo o código da estrada, este condutor, apenas poderia iniciar a sua marcha tendo reunido as condições necessárias de forma a evitar um acidente, que não foi o caso (artigo 12º- “Início de Marcha”, ponto 1). No momento do embate eu estava parcialmente no lugar de estacionamento, cumprindo todas as medidas necessárias, usando a sinalização (o que é visível nas fotografias enviadas à seguradora). Este condutor teria de aguardar o fim do meu estacionamento para poder avançar em segurança: Início de marcha1 - Os condutores não podem iniciar ou retomar a marcha sem assinalarem com a necessária antecedência a sua intenção e sem adotarem as precauções necessárias para evitar qualquer acidente. 2 - Quem infringir o disposto no número anterior é sancionado com coima de (euro) 60 a (euro) 300. E não só, a manobra de marcha atrás não é proibida. A marcha atrás é permitida como manobra auxiliar ou de recurso. A manobra auxiliar pode ser usada por exemplo num estacionamento. A marcha atrás está a auxiliar a manobra do estacionamento, no meu caso para entrar no estacionamento. Não é proibida pelo que pode ser usada nestas circunstâncias. A mesma foi utilizada como o código da estrada indica, só é permitida como manobra auxiliar ou de recurso e deve-se efectuar lentamente e no menor trajeto possível. Tendo em conta todos estes factos parece-me que a análise que foi feita não foi justa pois não tem em base o código da estrada. A análise feita beneficia o segurado da Tranquilidade pois divide as responsabilidades pelas duas partes, quando me parece bastante óbvio que este condutor para além de ter infringido pelo menos duas vezes o código da estrada neste momento, não teve bom senso para entender que apenas deveria avançar a sua marcha quando tivesse espaço suficiente para o fazer. Solicitei a análise do provedor do cliente que enviou um relatório aconselhando a seguradora a rever a sua posição. A resposta que obtive é que os mesmos não vão alterar a mesma, dividindo responsabilidades entre ambos os intervenientes.Obrigada.Com os melhores cumprimentosCátia Fernandes