back

Tratamento da seguradora perante a reclamação de um sinistro

Não resolvida Pública

Problema identificado:

Outro

Reclamação

S. M.

Para: OK! seguros/ Via Directa

01/08/2023

Venho, por este meio comunicar a V. Exas. que no dia 3/7/2023 tive um sinistro do qual não tive qualquer culpa. Parei num STOP e o cliente da Tranquilidade (90-DJ-36) que vinha atrás de mim, não parou e embateu-me na traseira. Quando interpelei o condutor, ele ignorou-me e abandonou o local do acidente. Comuniquei à minha companhia o acidente e facultei todos os dados que me foram solicitados, nomeadamente, os dados de uma testemunha que se encontrava perto do local (nome, morada, NIF e descrição do ocorrido). Na altura questionei se seria necessário os dados de mais testemunhas que se encontravam no local, mas a minha companhia disse-me não ser necessário. No dia 28/07/2023 recebi um email da minha companhia, informando-me da decisão e qual não foi a minha surpresa ao ler, Os elementos recolhidos sobre o acidente que ocorreu na data acima indicada, não nos permitem concluir, de forma evidente, a culpabilidade de qualquer dos condutores intervenientes. Em caso de dúvida, a responsabilidade seja dividida.Questionei a minha companhia sobre a decisão e alegaram que os dados da testemunha foram considerados inválidos pela Tranquilidade porque tinha sido escrito num simples papel e faltavam dados. Mas a testemunha fez apenas o que a minha companhia pediu, nomeadamente, o averiguador que entrou em contacto telefónico comigo ( 914025824) . Logo, a minha companhia agiu de má fé comigo pois sabia de antemão que o testemunho dado naquelas circunstâncias seria considerado inválido e não me orientou como devia e era sua obrigação. Admitiram que foi um erro que iria ser alvo de averiguação interna mas que já não conseguiam fazer nada relativamente à decisão. Terei que ser eu a pedir à Tranquilidade uma reanálise do processo, enviando tudo de novo. Como tal, sou da opinião que a companhia de seguros tem que ter uma penalização pela sua atitude de má fé para com a sua cliente e, deveria se possível reparar o erro cometido.A minha indignação ainda é maior, a partir do momento que optei por esta companhia por intermédio da Deco com quem possuem protocolo e tem esta atitude perante os seus clientes.


Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.