Reclamações públicas

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Combinado danificado antes de sair para entrega

Exmos. Senhores, Em 06/12/25 adquiri um COMBINADO LG SilVer 344L GBV5150dPY de (exposição sem caixa e com uma amolgadela na lateral direita) valor de 549€ com garantia estendida por 74€ TOTALIZANDO O VALOR 623,90€. A referência da encomenda é 1652688014 A 11/12/2025 o entregador me ligou e informou o combinado LG estava com mais avarias (me enviou foto pelo WhatsApp ) informando que estava muito danificado na parte inferior e varios arranhões e não faria a entrega devido o estadoque estava, me orientou ir ate a loja para perceber o ocorrido, ao chegar a loja fui ao apoio do cliente o atendente pediu para seguir ao vendendo para me orientar melhor, o vendedor me mostrou 2 combinado inferior ao modelo que adquiri, alegando que era o mesmo valor, nãoaceitei e Pedi para chamar a responsável da loja, veio a senhora Ana Barrares e me falou a mesma coisa ou pegaria meu dinheiro de volta. Informei que qria o mesmo combinado que adquiri (segundo ela, não vendia mais o modelo) e o modelo parecido ( que eu queria) eu teria que pagar a diferença ou pegar meu dinheiro de volta e que não poderia me dar nenhum desconto pq estava adquirindo o produto novo e não poderia fazer nada mais por mim. Como estou mais de uma semana a espera da entrega do combinado pq o meu esta estragado, pra mim não era interessante pegar o dinheiro de volta, porque necessitava com urgência a entrega do meu "que tinha adquirido". Para minimizar a minha situação em casa preferir parar a diferença de 130,99€ e comprar o combinado da LG COMBINADO LG PRIME SILVER 186CM GBV718CPY pelo valor 679,99 (parecido com modelo que adquirir anterior na loja) e com a garantia estendida no valor de 74€ TOTALIZANDO 754,89€. Referência da encomenda 165 393 2014. A responsável não fez nada para minimizar o transtorno causado e terei que esperar mais uma semana para entregar (data prevista para entrega dia 16/12/25). Tive e estou tendo um prejuízo enorme causado e a loja não fez questão de minimizar esse transtorno causado por eles , preenchir o livro de reclamações n° 37470409. E no dia 13/12/25 me ligaram do Aucham para perceber por qual o motivo que não tinha recebido o combinado. (A telefonista nem sabia do ocorrido e a mesma informou que não constava essa informação no seu sistema e que não constava que tinha comprado outro). Exijo que terão que me compensar pelo incómodo e o transtorno causado. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos. Leandro Costa Tel: 963 473 633

Em curso

Encomenda não recebida

Exmos. Senhores, Em 01/11/25 adquiri um forno, da marca BEKO, pelo valor de 252,01 €. O pagamento foi efetuado no momento. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços, quer por email quer por chamada e a resposta é sempre que irão entrar em contato, coisa que nunca aconteceu. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, a comunicação é fraca ou inexistente e continuo sem forno, solicito a devolução do valor pago para poder comprar o artigo em outro sítio. Cumprimentos.

Resolvida
A. R.
13/12/2025
Givalli

Publicidade enganadora

Exmos Srs. Venho por este meio pedir a vossa ajuda para proceder à devolução do produto que a minha família comprou à empresa GIVALLI. O meu companheiro encomendou um casaco no custo de 89,95€. Em primeiro lugar, a encomenda decorreu logo de forma enganadora porque apesar de ter colocado 1 produto no carrinho de compras, foi comprado 2 produtos, neste caso 2 casacos (89,95€ x 2). Após muitas insistências e abordar o banco, acabaram por devolver o valor de um produto. Entretanto, quando recepciono o produto deparo-me com o baixo nível de qualidade. Não tem rigorosamente nada a ver com o produto divulgado no site da marca GIVALLI. Com efeito, pretendemos a ajuda da Deco para ajudar a recuperar o dinheiro e devolver o casaco, pois não foi seguramente o produto encomendado. Muito obrigada Aguardo a vossa colaboração Ana Ramos

Em curso

Prestação de serviço em atraso

Exmo(s). Senhor(es), Venho por este meio apresentar nova reclamação formal contra a Rádio Popular, no seguimento do incumprimento continuado relativo à instalação de um termoacumulador elétrico, adquirido ao abrigo da campanha E-Lar. Esta reclamação surge na sequência da reclamação anteriormente submetida no livro de reclamações online, com o número ROR00000000045429349, a qual foi considerada “resolvida” pela Rádio Popular, embora tal não corresponda à realidade, uma vez que o serviço contratado continua por executar. Após essa reclamação, fui contactado pela Rádio Popular em 25/11/2025 com o orçamento necessário para a instalação do termoacumulador, o qual aceitei de imediato. No entanto, até à presente data (13/12/2025) continuo sem qualquer contacto para agendamento da instalação, apesar de o serviço se encontrar integralmente pago desde outubro. Importa esclarecer que o esquentador existente na habitação já apresentava sinais de avaria há várias semanas, mas encontrava-se ainda funcional. A sua utilização foi apenas uma solução temporária, uma vez que a previsão acordada era que a instalação do termoacumulador não demorasse quase dois meses desde a data da compra. Adicionalmente, a habitação encontrava-se em obras e só passou a ser habitada na data inicialmente prevista para a instalação do termoacumulador, razão pela qual o esquentador foi mantido apenas como medida transitória. Contudo, devido ao atraso grave e injustificado da Rádio Popular, a situação agravou-se. No dia de hoje, 13/12/2025, fui obrigado a adquirir uma nova garrafa de gás no valor de 33,00 €, uma vez que a anterior se encontrava quase vazia e associei inicialmente a falta de água quente a esse facto. No entanto, verificou-se posteriormente que o esquentador avariou definitivamente, encontrando-me neste momento sem qualquer acesso a água quente na habitação. Esta situação coloca-me agora perante alternativas que não deveriam existir, nomeadamente: • chamar um técnico para reparar o esquentador atual; • adquirir um novo esquentador; • ou contratar, por minha conta, um técnico externo para instalar o termoacumulador que a Rádio Popular se comprometeu a instalar há quase dois meses. Saliento ainda que, desde a aceitação do orçamento, já solicitei por duas vezes, através da linha de apoio ao cliente da Rádio Popular, que a loja me contactasse com urgência, não tendo recebido qualquer contacto até ao momento. Face ao exposto, é evidente o incumprimento contratual grave, bem como os prejuízos diretos e evitáveis causados pela má organização e falta de resposta da Rádio Popular. Realizei a compra e efetuei o pagamento em outubro, e estamos em dezembro. Assim, exijo formalmente: 1. A instalação imediata do termoacumulador pela Rádio Popular, com isenção total de quaisquer custos; ou, em alternativa, 2. O pagamento integral da instalação por um técnico externo à minha escolha; 3. O reembolso de todas as despesas consequentes, incluindo: • a garrafa de gás adquirida no valor de 33,00 € (fatura em anexo); • eventuais custos de reparação ou substituição do esquentador, caso venha a ser obrigado a avançar com essa solução devido ao atraso da Rádio Popular. Em anexo junto fotografia da fatura da garrafa de gás adquirida em 13/12/2025. Com os melhores cumprimentos, Alexandre

Em curso

Produto com promoção aplicável, removida no ato de compra.

Produto que se encontra sinalizado e anunciado como aplicável à promoção, vale é aceite no momento de compra no entanto é cobrado o valor total do produto. Tentativa de contacto pelo chat. Publicidade enganosa.

Em curso
J. S.
13/12/2025

Atraso na entrega é péssimo atendimento ao cliente

Exmos. Senhores, Em 28/11/2025 adquiri vários produtos (perfumes e cremes), na app PRIMOR PERFUMARIAS, pelo valor de 263,90 euros. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada no prazo de 3 a 5 dias. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços e obtive a resposta de que o bem está para entrega. Assim sendo, exijo, no prazo máximo de 8 dias, procedam à entrega da encomenda sob pena de resolução do contrato, e sem prejuízo do direito de indemnização por eventuais danos causados. Cumprimentos.

Em curso

Cobrança indevida de seguro + recusa de cancelamento dentro do prazo por falha da loja (Rádio Popula

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação formal contra a Rádio Popular e contra a seguradora associada ao seguro da televisão adquirida, devido a falhas graves no processo de cancelamento do seguro. Linha temporal dos factos: 07/11/2025 – Comprei uma televisão na Rádio Popular e, por insistência da loja, foi-me vendido um seguro, com a informação de que o mesmo poderia ser cancelado dentro de 30 dias. 06/12/2025 – Contactei a seguradora para cancelar o seguro. A seguradora informou-me que, por estar dentro dos 30 dias, o cancelamento tinha obrigatoriamente de ser feito presencialmente na loja até ao dia seguinte, 07/12. 07/12/2025 – Dirigi-me à loja da Rádio Popular dentro do prazo indicado. A funcionária recusou efetuar o cancelamento, alegando que “o prazo de 30 dias já tinha passado”, o que é falso. Estive na loja nesse dia, o que posso comprovar através do registo de entrega de um aspirador em garantia, feito exatamente nesse momento. A funcionária não realizou o procedimento obrigatório nem comunicou à seguradora que estive na loja dentro do prazo com a intenção de cancelar o seguro, o que teria resolvido a situação de forma imediata. Ao falar posteriormente com a seguradora, fui informada de que, caso a loja não conseguisse processar o cancelamento no sistema, deveria ter comunicado diretamente o meu pedido, servindo como prova formal de que compareci na loja dentro do prazo legal com esse propósito. Questionei-lhe sobre a possível cobrança indevida, uma vez que o pagamento estava pendente. Ao que me respondeu que devia cancelar o débito direito, questionei qual seria o procedimento caso não tivesse débito direito e caso o dinheiro me saísse da conta. Garantiu-me que a seguradora tinha tolerância e que me seria devolvido. Nos dias seguintes, tentei resolver a situação. A Rádio Popular empurrou a responsabilidade para a seguradora e vice-versa. Dia 08/12/2025 não consegui falar com a seguradora por ser feriado. No dia 09/12/2025 liguei para a seguradora a explicar toda a situação. Informaram-me que o procedimento foi mal realizado desde o início e que, infelizmente, não podiam resolver o problema porque a responsabilidade era da Rádio Popular. Disseram-me ainda que me foram dadas informações erradas, uma vez que não basta cancelar o débito direto para cancelar um seguro. Acrescentaram também que, se a funcionária tivesse aberto a minha ficha, teria verificado que não era possível aparecer aquele pagamento em débito direto, porque o valor estava a ser cobrado como uma compra normal — algo que nem entendo como é possível. Como não existe qualquer prova de que estive na loja no dia 07/12 a pedir o cancelamento, e como a chamada foi feita apenas no dia 09/12, a seguradora explicou que já não podia dar seguimento ao pedido. Realçaram que a funcionária da Rádio Popular deveria ter cumprido o procedimento correto para que ficasse registado que estive efetivamente na loja dentro do prazo, o que teria evitado toda esta situação. 09/12/2024 – Dirigi-me à loja ao final da tarde onde voltei a explicar a situação e o funcionário da loja chegou a registar uma reclamação interna para a seguradora, mas associou-a de forma incorreta à apólice de outra pessoa, comprovando a falta de rigor e prejudicando-me diretamente. O valor do seguro acabou por ser cobrado pela seguradora devido à falha da loja em cancelar o seguro quando me apresentei dentro do prazo. Ainda nesse dia voltei a contactar a seguradora, consegui cancelar a minha apólice, no entanto não me garantiam que o dinheiro me seria devolvido. 12/12/2025 Recebi um email da seguradora a pedirem para os contactar, pois já tinham uma resposta. Contactei-os por volta das 11h e disseram-me que a responsabilidade era da loja (e eu afirmo que é) e que por isso não podiam pagar, tinha de me entender com a loja. Fui novamente à loja por volta das 15h30 e voltei a explicar toda a situação. Abriram a nota registada pelo funcionário no dia 09/12 e informaram-me de que o pagamento já tinha sido devolvido. De facto, tinha uma resposta da seguradora a indicar que iriam proceder à gestão do caso. Insisti para ligar para a seguradora ainda dentro da loja. Foi então que se aperceberam de que aquela apólice nem sequer era minha. Em nenhum momento me pediram desculpa pelo erro, nem procuraram falar com a colega que me atendeu na primeira vez para resolver o problema de forma definitiva. Para piorar, decidiram redigir uma nova reclamação para o seguro, mas distorcendo os factos. Em nenhum momento admitiram que estive na loja dentro do prazo com a intenção de cancelar a apólice. Escreveram apenas que no dia 07/12 eu “tentei cancelar o seguro cancelando o débito direto” e que, como o pagamento não aparecia, não consegui fazê-lo dentro do prazo. Informei de imediato que não autorizava que colocassem essa informação, pois era falsa, e porque eu própria já tinha falado com a seguradora, que me garantiu que não é dessa forma que se cancela um seguro. Além disso, as regras são claras: para cancelar a apólice, eu teria de o fazer presencialmente no balcão, dentro dos 30 dias. Ainda assim, o funcionário continuou a distorcer os factos e disse: “eu posso bem com eles”. A questão é que alegar algo falso apenas atrasa o processo e transmite informações incorretas à seguradora, prejudicando-me ainda mais. A Rádio Popular continua a distorcer os factos, a negar que estive na loja no dia 7 com o propósito de cancelar o seguro e tenta imputar a responsabilidade à seguradora, que agiu com base na falta de comunicação da loja. O que solicito: A devolução integral do valor cobrado indevidamente pela seguradora, no mesmo método de pagamento. A responsabilização da Rádio Popular pela informação errada e pelo procedimento incorreto. Documentos que posso fornecer se solicitado: Comprovativo de compra da televisão Registro da entrega do aspirador em garantia em 07/12 Registo de chamadas para a seguradora Registo da reclamação interna errada da loja Comprovativos do valor cobrado Agradeço o vosso apoio para resolver esta situação injusta e que me está a causar prejuízo devido a erros que não me são imputáveis. Com os melhores cumprimentos, Bruna Almeida

Em curso
J. C.
13/12/2025

Sem encomenda e sem dinheiro

Exmos. Senhores, Em 24 de outubro de 2025 adquiri um resguardo de duche, Modelo VERONA Frontal duche 1 fixo – 1 porta corrediça sem perfil superior. Acabamento OURO MATE - 140-160 cm Medida exacta do ecrã: 1570mm, pelo valor de 799 €. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme escrito, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada dentro de 3 semanas. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços (14/11, 17/11, 18/11, 19/11, 25/11, 26/11, 1/12, 2/12, 4/12, 5/12, 6/12, 9/12, 10/12) e obtive a resposta de que o bem está para entrega. Foi inclusivé fornecido um número falso de rastreamento na agência Ontime. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a rescisão do contrato celebrado, com o devido reembolso, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Cumprimentos.

Em curso
K. S.
13/12/2025

Encomenda não recebida

Exmos. Senhores, Em 25/11/2025 adquiri uma cadeira ergonómica, da marca Holludle, pelo valor de 162 euros. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia 02/12/2025. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços 03/12 e dia 11/12 e obtive a resposta de que o bem está para entrega. Assim sendo, exijo, no prazo máximo de 8 dias, procedam à entrega do referido (Cadeira ergonómica Holludle), sob pena de resolução do contrato, e sem prejuízo do direito de indemnização por eventuais danos causados. Cumprimentos.

Em curso
S. C.
13/12/2025
Razu Portugal

Encomenda não recebida

No dia 25/11 encomendei e paguei 2 esfregonas a vapor. Até agora não recebi nada. Não respondem a emails, o número de telefone não está disponível e já me bloquearam no Facebook. Desta forma, só posso concluir que se trata de uma grande burla, com dezenas de queixas na internet mas continuam a ter autorização para vender online

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