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Problema na entrega do correio
Foi me enviado um pacote de um familiar (nº do objeto EE064944904RU) como prenda de Natal de um outro país de origem. Quando tal chegou a Portugal, foi parar aos correios de alfândega. Ao receber a notificação para desalfandegar o objeto, a primeira coisa que fiz, foi contactar os correios da alfândega que me indicaram como fazer o desalfadegamento. Contudo, ao começar a fazer tal, reparei que os CTT cometeram um erro na indicação dos meus dados pessoais (especialmente o nome) que foi erro da parte deles número um, e me podia trazer problemas na receção do objeto. Tenho a indicação que foi erro dos CTT de Portugal, pois tenho próva fotográfica de como tudo foi corretamente introduzido na base de dados do país de origem. Seguindo as instruções do funcionário dos CTT fiz o deselfandegamento e fiquei a espera da entrega. Contudo, passado uma semana foi me requerido uma documentação sendo que os CTT da alfândega de Portugal consideraram o pacote enviado como COMERCIAL, apesar de eu ter indicado claramente que não o era. Erro número dois dos CTT de Portugal. Contactei novamente os CTT da alfândega explicando a situação três (sublinho a palavra três) vezes a três funcionárias diferentes, pois fui redirecionada de uma para outra três vezes. A última disse que tenho de preencher a declaração de valor onde explico a situação de que o objeto não é comercial. Imprimi a declaração que preenchi, explicando a situação pela QUARTA vez, e digitalizei, afixando como foi pedido. Quero indicar que tanto nisso, como no contacto dos CTT já gastei dinheiro próprio superior a 5 euros devido a redirecionamento da chamada e o tempo de espera. Dia 27/11/2023 recebi a notificação de que agora tenho de pagar a taxa de IVA de 29%. Contactei já pela quarta vez(!) os CTT da alfândega a perguntar pelo que devo pagar, sendo que não me foi explicado nada de onde veio essa taxa de IVA. Quando disse que tal já foi paga pelo remetente durante o envio do pacote, foi me dito que eles não tem essa informação do país de origem. Após quarto contacto dos CTT da alfândega de Portugal, contactei no mesmo dia - 27/11/2023 - os correios do país de origem (Russia), de modo a obter a documentação que tudo foi pago (IVA, portes e todas as taxas necessárias). Os correios de país de origem, no dia 28/11/2023 contactaram via telefónica os CTT de Portugal, de modo a obter a informação do problema. Após obter informação de que a culpa não é do país de origem, nesse mesmo dia, contactei pela quinta vez os CTT da alfândega de Portugal. Expliquei a situação de que há os 29% de IVA que tenho de pagar, por os CTT continuarem a considerar o meu pacote como comercial apesar de eu ter indicado o contrário já mais de quatro vezes. Terceiro, ou já mais, erro dos CTT. A funcionária que contactei, compreendeu a situação e tentou modificar, sendo que eu realmente NÃO tinha de pagar completamente NADA para receber o meu pacote. Infelizmente ela não o conseguiu fazer recomendando me pagar mas escrever uma reclamação de modo a que o dinheiro me seja devolvido e eu sou quem ficou prejudicada pelo erro dos CTT e outros funcionário, sendo que isto foi mais do que um erro. Continuar a conciderar o objeto como comercial quando tal foi mais do que quatro vezes indicado que não o era e que tudo foi pago já pelo remetente. Após ter escrito 3 reclamações a CTT, eles responderam que todos os pagamentos são da Autoridade Tributária. Fui falar com os AT que disseram que isto não é da parte deles, contactaram a alfândega que outra vez colocaram a culpa no país de orígem desculpando se que este não pertence a UE. Repito, apesar de a prenda me ser enviada de um país que não pertence a UE tudo já foi pago pelo remetente inicialmente. Esperando ainda a resolução deste problema o pacote chegou a Sines para me ser entregue, contudo andou a passear pelo centro de distribuição dos CTT com a desculpa no final do dia que eu não levantei ou não foi possível passar pelo endereço. O que é completamente ridículo pois não me foi deixada nem notificação, nem me ligaram, nem vieram bater a porta sendo que eu estive em casa sempre a espera. E agora, seguindo e objeto em causa, vejo que este foi enviado novamente para Lisboa e talvéz será novamente entregue ao remetente. Vejo toda esta situação como DISCRIMINAÇÃO/RACISMO por ser da Russia, e violação dos meus direitos. Deste modo, peço ajuda a DECO PROTESTE que me seja devolvido todo o valor que eu gastei em todos estes prejuizos da parte dos CTT, e me seja entregue o meu pacote em bom estado o maisbreve possível, pois já gastei muitos nervos nisso e paguei quase o valor todo que a remetente pagou no envio do mesmo para mim.
Fidelização de serviço abusiva
Ex.mos SenhoresEm 10Ago22, no balcão da EDP Comercial na Loja do Cidadão em Faro, renovámos 3 contratos (3 casas contiguas de 2ª habitação) que estavam em nome da minha sogra, entretanto falecida, para o nome de minha mulher, Maria de Fátima Pereira Rodrigues Gomes. Para a casa com maior utilização e consumos, o vendedor acenou-nos com um desconto na energia se associássemos, complementarmente ao contrato, um pack de serviços.(Sobre a contratação, o contrato e o seu processo em loja anexamos um resumo no final desta exposição).Assinámos assim o Contrato 160805689245 de fornecimento de energia sob a forma de um produto alargado: Electricidade + Opção de Serviços Associados, por um valor conjunto menor que a soma dos valores individuais, tendo a facturação sido sempre única e mensal. Nunca tivemos oportunidade de acionar qualquer serviço.Em 20Nov23, rescindimos o contrato e mudámos de fornecedor.Recentemente, em 6Dez23 recebemos uma factura relativa à mensalidade dos serviços disponibilizados. Com surpresa dirigimo-nos ao balcão da EDP em Algés e informaram-nos que o Serviço EDP Easy, sendo autónomo do fornecimento de electricidade, tinha uma fidelização de um ano após a sua renovação anual automática.Este entendimento, independentemente de eventuais subtilezas jurídicas, é oportunista e cria barreiras ao mercado livre da energia, perturbando e/ou limitando a faculdade de denúncia do contrato de energia a todo o tempo.Isolado, o produto EDP Easy tem um valor muito residual para o consumidor. No meu caso, a pretensão da EDP representará, sem contrapartida, o custo de mais uma 13ª factura média. Quantos contratos EDP Easy existem isolados do fornecimento de energia? Se me ausentasse, fechasse a casa e cortasse a electricidade qual o sentido teria a exigência da EDP? Assim, serve a presente missiva para me opor ao pagamento de qualquer valor após a rescisão do contrato de fornecimento de energia, invocando expressamente que esse contrato e a sua rescisão engloba o serviço complementar associado EDP Easy.Aguardando resposta por escrito, envio os melhores cumprimentos,Fátima Gomes _____________________________________________Algumas considerações resumidas sobre a contratação, o contrato e o seu processo em loja:• Oralmente, foi-nos escondido o entendimento de estarmos em presença de 2 contratos com condições de prazo independentes.• Os serviços associados, têm um “plafond 100€/ano em assistência técnica, serviços urgentes e tecnologia” e “50% em revisão ou check-up em instalações de energia”. É uma opção para uma eventual futura ocorrência, idêntica à de um seguro, com um custo associado mitigado num desconto às componentes da energia. • No final da venda, foi-nos entregue um maço de páginas que para além das condições particulares (páginas de 1/40 a 4/40), continham as condições gerais (de 9/40 a 40/40). (Nota: Faltam-nos 4 páginas (de 5/40 a 8/40) que não percebemos do que possam tratar). • De notar que as condições gerais são constituídas por 2 conjuntos, um relativo ao Contrato de Energia e o outro ao Contrato de Prestação do Serviço Funciona em que o produto EDP Easy se enquadra.• Não sendo possível analisar o clausulado, limitámo-nos a olhar para as condições particulares que explicitam:o Produto Contratado: Electricidade e Serviços EDP Easy.o No Quadro de Preços e Descontos, o desconto de 4% às componentes da energia “tem a sua validade condicionada à manutenção dos motivos que lhes deram origem”: pack EDP Easy, débito directo e factura electrónica.o Neste Quadro de Preços e Descontos, na componente Serviços, há ainda e a despropósito, uma nota relativa à “duração do contrato: 12 meses” em nada diferente do estabelecido nas condições gerais.o Nas Considerações Gerais, no preambulo das assinaturas de acordo, diz-se: “Tomei conhecimento das condições gerais e particulares do presente contrato de fornecimento de energia, incluindo das condições comerciais, que fazem parte integrante deste contrato, às quais dou o meu acordo…”o Na Facturação e Pagamento, prevê-se facturas electrónicas e débito directo com facturações e pagamentos bimestrais ou mensais, conforme sejam e respectivamente, relacionadas com a electricidade ou o EDP Easy. Na prática, todas as facturas emitidas foram conjuntas e mensais.
Prazo limite de reparação de equipamento inexistente
Escrevo por este meio com o intuito de formalizar uma reclamação e pedir a vossa opinião referente ao serviço prestado pela Worten e pela seguradora Domestik General, no que diz respeito ao arranjo do meu portátil, cujo processo iniciou-se em conformidade com o seguro contratado.Em primeiro lugar, entreguei o meu portátil na Worten no dia 7/11 com a expectativa de que o mesmo fosse encaminhado para o seguro da Domestik General, conforme orientação da loja. Fui informado na loja de que o prazo para o arranjo seria, no máximo, de um mês, com a possibilidade de demorar até três semanas. Essa informação foi crucial, uma vez que tive a minha prova pública de mestrado agendada para o dia 13/12 e precisava do equipamento para os preparativos necessários.No entanto, desde o dia 13/11, não recebi qualquer notificação sobre o estado do meu portátil. Ao dirigir-me à loja Worten após os 30 dias em busca de esclarecimentos, fui redirecionado para entrar em contacto diretamente com a Domestik. Surpreendentemente, ao fazê-lo, a atendente informou-me que não existe um prazo máximo de 30 dias para o arranjo, contradizendo a informação inicial da Worten.A situação tornou-se ainda mais confusa quando, finalmente, notificaram-me durante a própria ligação de que o arranjo estava concluído, mas o portátil só seria enviado para a loja após um adicional máximo de cinco dias úteis a contar com aquele dia. Isso comprometeu a minha capacidade de utilizar o equipamento para a preparação da minha prova pública de mestrado no dia 13/12, uma vez que contava com a disponibilidade do mesmo até o dia 7/12 no máximo.Ao tentar encontrar uma solução razoável, sugeri a possibilidade de disponibilizarem um equipamento substituto durante esse período. No entanto, fui informado de que tal não era possível, e a atendente assegurou-me de que eu conseguiria concluir os meus trabalhos a tempo, o que pareceu ser uma afirmação irrealista e pouco tranquilizadora penas para tentar me acalmar.Após esse episódio, entrei novamente em contacto com a seguradora no dia 15/12, com o intuito de obter informações atualizadas sobre o estado do meu dispositivo. Para a minha surpresa, fui informado de que o portátil já havia sido entregue na loja no dia 12/12, sem que eu tivesse sido notificado previamente. Ao dirigir-me imediatamente à loja durante o meu horário de trabalho, fui informado de que o meu portátil não se encontrava no estabelecimento e não havia qualquer registo do mesmo ter sido entregue. Esta situação exacerbou a minha frustração.Ao retomar o contacto com a seguradora, não obtive informações sobre a localização atual do meu portátil nem explicação para o facto de este não estar na loja ainda. Considerando que os cinco dias úteis já haviam passado e que necessito do meu portátil até segunda-feira, 18/12, devido à minha viagem à Madeira em 19/12, a falta de esclarecimentos é inaceitável. A seguradora não consegue confirmar se há possibilidade do dispositivo ser entregue até a referida data, colocando-me numa situação delicada, já que retorno ao continente apenas no fim de janeiro e não posso estar esse tempo todo sem o meu dispositivo.Em resumo, os atrasos no processo de reparo, na entrega e a falta de cumprimento das promessas em diferentes ocasiões criaram uma situação demasiado frustrante. A empresa não apresenta soluções ou compensações para mitigar o impacto causado no cliente por essa série de inconvenientes, e nem uma forma de substituir o dispositivo enquanto o mesmo ainda não chega.Agradeço a vossa atenção a esta matéria e aguardo uma resposta atempada.Com os melhores cumprimentos.
Troca carta de condução.
Porque é que a Direção Regional de Mobilidade e Transportes do Algarve não autoriza a alteração do meu cartão de condução de português para espanhol?Muito obrigado.
Fatura estimada depois de fraude pela e-Redes e remoção do contador
No dia 20.07.2023 hove invasão cometida por tecnicos da e-Redes/Painhas na minha ausencia e sem qualquer informacao, aonde foi removido o contador que estava registado no meu contrato com a EDP. A e-Redes precisou de dois mezes (negaram se tirar o contador que foi posto no meu CPE mas que pertancia a outra pessoa, por isso dizeram que eu nao tinha direito de mandar tirar o contador, ja que nao era meu) para corrijir o erro cometido por seus tecnicos. Ai me prometeram que nao iao cobrar nada por esse periudo ja que o erro foi deles. A EDP no entanto esta a usar essa situacao para me cobrar mais de 260 euros em valores estimados (isso no minimo e 4-5x mais do que o gasto real possival) embora a e-Redes ter dito que nao vao cobrir nada . Em primeiro dizeram que eram contagens reais e agora dizem que tem o direito de estimar um valor para eu pagar. Nem vamos falar das mil vezes que telefonei com a e-Redes para resolver o problema e com a EDP a explicar o que aconteceu e que as faturas tem que ser corrigidas. No anexo lhe mando a ultima carta da EDP qual foi escrita depois de mandarem uma pessoa ligar-me a fingir que queria resolver o problema conmigo mas na verdade so queria pesquisar informacoes para justificar que tinhao direito a cubrar as leituras estimadas. As reclamacoes no livro de raclamacoes sao respondidas por e-Mail desconhecido por isso nao podemos responder e cartas que querem o montante que me querem forcar a paguar neste caso ate ao dia 11.12.2023, porem a carta so chegar por correo no dia 14.12.2023.Alem disso vim a discubrir que as Faturas no site da EDP sao manipuladas conforme precisao. Quere dizer a Fatura foi alterada dentro do sistema da EDP para informacoes differentes. Isso representa um ingano do Cliente. Peco ajuda ja que o livro de reclamacoes nao deu resultado.Cump.
Reclamação sobre Pacote Adquirido - Ausência de Informação
Venho por este meio manifestar a minha insatisfação com o serviço prestado no dia 16/12/2023 no Cineplace de Leiria Shopping (Orient Cineplace, Lda). Adquiri um pacote que incluía bilhete de cinema, duas bebidas médias e pipocas grandes.Ao dirigir-me para receber as bebidas e as pipocas, fui informada de que apenas os refrigerantes estavam incluídos, não sendo possível trocar as bebidas por água engarrafada, sem que esta informação tivesse sido previamente disponibilizada.Fui obrigada a pagar um valor adicional de 1,40€ por uma água, quando já havia pago 7€ por duas bebidas, das quais só usufruí de uma. Considero esta situação bastante inconveniente e injusta, uma vez que não fui informada no momento da compra sobre esta restrição. Como consumidor, espero transparência e clareza nas condições oferecidas.
Custos acrescidos que têm que ser assumidos pela TAP
nome é ElisaCormenzana Aguilera e resido em Augsburg na Alemanha. Tinha uma reservaconfirmada no vôo Munique Lisboa TP553 agendado para dia 2.12.2023 às 12:50que foi cancelado. Às 9h00 da manhã do mesmo dia do vôo, recebi um SMSindicando atraso, com novo agendamento para as 15h00. A causa doreagendamento foi a nevada que causou também problemas com os comboios etodos foram cancelados. A vossa SMS indica que tenho que estar no aeroporto àhora original de 12h50, por quanto tive que pagar 180 EUR por um taxi para ir aoaeroporto. Ainda recebi um outro SMS a dizer que o vôo tinha sido novamenteatrasado e iria partir às 18h00. Só ao redor das 12h30, quando estava a chegar aoaeroporto de taxi é que fui informada de que o vôo tinha sido efectivamentecancelado. Não houve nenhuma oferta pela vossa parte para re-agendamento,nem nenhum tipo de email ou informação formal no aeroporto de Munich. E éinadmisivel que não proporcionem nenhum tipo de telefone de contacto naAlemanha. Tive que fazer uma chamada em conferência para poder falar com ovosso serviço de apoio em Portugal. Só foi possível fazer um re-agendamento parao dia 5.12.2023 às 6h00. Isto já foi um problema visto que eu precisava de estarem Lisboa no dia 4.12.2023. Contudo, aceitei a opção, apesar de eu perder 3noites/dias da minha viagem. Ainda tive que esperar 3 horas, no frio, à espera deum taxi para poder ir a Munich ja que não havia opções nenhumas para voltar aAugsburg ou asistemcia por parte da Tap. Em dia 4.12.2023 de manhã, ainformação que recebi indicava que o vosso vôo de dia 6.12 partiria. Mas a meiamanhã, recebo SMS de vôo cancelado. O vosso serviço de apoio, não podiaoferecer apoio visto não terem ainda a informação no seu sistema. A Cheap flight,também não podia fazer nada. Só após repetidas reclamações telefónicas comcustos, é que recebi confirmação do cancelamento e devolução do valor completo.Contudo, a Cheap Flight diz que ainda aguarda pela vossa parte para processar adevolução. Venho então por este meio a pedir que: 1. Peço devolução imediata daviagem. Façam o que tiverem que fazer. A cheapflight diz que demoram até 8semanas devido a que aguardam pela vossa confirmação. 2. Restituição dasdespesas que tive que suportar em ir e sair do Aeroporto. Facturas em Anexo. 3.Compensação pelos incómodos, falta de apoio, de opções, de ajuda. O aeroportofoi pelos vistos fechado muito antes de vocês me informarem do cancelamento.Perdi dinheiro, tempo, estive a passar frio, o stress foi absurdo.
Artigo alterado
O artigo encomendado e pago em loja não veio em conformidade com os artigos do site/catalogo. Trata-se de um cadeirão em que as dimensões da almofada são consideravelmente mais pequenas do que eram antigamente do mesmo artigo. A loja AREA recusa-se a trocar o artigo ou aceitar a devolução do mesmo.
ENTREGA DA MINHA ENCOMENDA
Mesmo existindo um recado no interfone do meu prédio, ao lado do nr do meu apartamento solicitando que fosse entregue no Café Gaivota( fica na loja fo mesmo prédio), não o fizeram. Solicitei então pelo site do CTT a mudança para entrega no referido Café Gaivota, pagando o valor de 9,66€ conforme o recibo do pagamento em meu poder ainda não foi entregue.
Recusa em devolver os bens ao condomínio.
A G2MG administrou e fez assessoria de administração deste condomínio.A G2MG era detida pela Sra. D. Ana Mendonça e foi vendida/trespassada a uma nova gerência (Sr. R.ui Carvalho).Os titulares de movimentação da conta do condomínio eram:Ana Mendonça (G2MG)Joel Oliveira (condómino, administrador)A mudança de administradores e titulares foi normalmente decidida em assembleia geral ordinária de 14/3/2023, para:Ana Mendonça (G2MG)João Silva (condómino, novo administrador)A ata para mudança de titulares junto do Novo Banco não foi aceite pelo mesmo, porque uma das assinaturas era digital e a ata foi entregue em papel.Por lapso da G2MG e do Novo Banco, o novo administrador (João Silva, eu) não foi informado desta situação.Depois de decorridos alguns meses perguntei à G2MG pelo processo de mudança de titulares.A G2MG respondeu que quanto á mudança de titulares da conta bancaria do Condominio, não houve qualquer mudança. Assim, as responsabilidades da movimentação da conta são do Senhor João Silva e da Senhora D.ª Ana Mendonça. A G2MG desconhecia, portanto, que a ata não tinha sido aceite pelo Novo Banco e o novo administrador não tinha qualquer acesso à conta bancária do condomínio.Só quando me desloquei ao Novo Banco fiquei a saber desta situação. A funcionária pediu desculpa por não me ter informado, mas disse que informou a Ana Mendonça (G2MG).Na sequência do mau serviço prestado pela nova gerência, a G2MG foi destituída em assembleia geral extraordinária de dia 16/11/2023, com efeito a partir de dia 1/12/2023.Nesta assembleia foi igualmente decidido a mudança de titulares para:Alexandra Silva (condómina)João Silva (condómino, administrador)No dia 29/11, e após conhecimento do conteúdo da ata da referida assembleia, a G2MG envia e-mail para a Administração onde informa que rescinde os seus serviços e renuncia ao cargo de Administração com caráter imediato.Na sequência da destituição da G2MG, a Administração solicitou à G2MG que indicasse data e hora para passagem de todos os bens do condomínio, incluindo numerário, arquivo, etc.A G2MG diz que se recusa a entregar os pertences do condomínio enquanto tiver valores a haver pelo seu trabalho.A Administração não tinha conhecimento de quaisquer valores em dívida à G2MG, pois aprovou todos os pagamentos de avença da G2MG que foram lançados em sistema pela Ana Mendonça em nome da G2MG.A Administração não tem ainda possibilidade de apurar se há pagamentos em falta porque não tem acesso à conta bancária. O processo está em andamento no Novo Banco. Este processo foi e está a ser tratado com a máxima urgência por parte da Administração.Até ao momento, um dos titulares da conta do condomínio é a Sra. D. Ana Mendonça. Enquanto a nova Administração não tinha acesso à conta bancária, os pagamentos eram iniciados pela Ana Mendonça, em nome da G2MG, e aprovadas pelo anterior administrador (titular), depois de este pedir autorização ao novo administrador (sem acesso à conta).Se por acaso existem pagamento por fazer à G2MG é porque os mesmos não foram lançados em sistema pela Ana Mendonça em nome da G2MG.É de notar que a Administração do condomínio não tem qualquer forma de contactar a Ana Mendonça, pois os contactos de e-mail e telefone que dela dispunha pertencem à G2MG.A Administração do condomínio informou a G2MG de forma clara e inequívoca que, assim que finalmente tenha acesso à conta do condomínio, irá verificar se há pagamentos em falta à G2MG e efetuá-los.A Administração informou que a devolução dos bens do condomínio nada tem a ver com os pagamento da avença da G2MG e solicitou que a devolução seja feita o quanto antes, podendo tal retenção de informação e bens prejudicar a normal administração do condomínio.A G2MG mantém uma postura de retenção de bens do condomínio enquanto os valores que afirma em falta não forem pagos. A Administração relembra que os prejuízos que advierem desta retenção de bens e informação serão responsabilidade exclusiva da G2MG.A Administração reitera que pagou todos os valores que foram lançados em sistema bancário, não tem conhecimento de valores em falta, nem tão pouco pode fazer pagamentos sem que os mesmos sejam iniciados pela G2MG.Não se resolvendo nesta instância esta questão a Administração irá ponderar instauração de processo crime por retenção de bens do condomínio.
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