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Pior seguradora que existe! Jamais contratem essa empresa!
Exmos. Senhores, Usamos o carro para trabalho e ha quase 15 dias estamos impossibilitados de trabalhar pois a GNR apreendeu o documento do carro e aplicou coima de 500€ constatando que não existia seguro ativo no sistema, mostramos os comprovativos de pagamento e mesmo assim ficou constatado que não existia seguro vigente, a própria seguradora assumiu a culpa dizendo que foi um problema de atualização de sistema, no entanto não pagou a coima e tão pouco nos prestou qualquer tipo de solução ou auxilio para a resolução do constrangimento, caos e prejuízo que nos causou, estamos até agora impossibilitados de trabalhar e a seguradora não foi capaz de apresentar nenhuma saida ou posicionamento para resolver a problematica que ela mesmo causou, e agora como fica nosso prejuizo? Quem vai nos ressarcir? A empresa simplesmente ignora nossa reclamação já deixada várias vezes em inúmeros contactos a central e a mediadora não nos dá qualquer parecer para que possamos resolver essa situação caótica, essa seguradora só nos trouxe prejuizo e dor de cabeça, a todos que conheçam alertem sobre jamais cair no erro de contratar os serviços dessa empresa irresponsável e incompetente!
Cancelamento da conta e cobranças indevidas
Exmos. Senhores, Sou titular da conta Nº (0003519470180 20 conta) e, conforme já tive oportunidade de vos dar conhecimento e não obstante o meu pedido de encerramento da mesma em (10/032024), a conta continua aberta. Assim, reitero o meu pedido para que encerrem a conta e procedam ao estorno de qualquer comissão indevidamente cobrada ,pós a conta não é utilizada a anos . Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos. Paulo Barbosa
Não devolução de €950 referente a 50% da renda
Exmo Senhor Rui Sequeira Em setembro de 2023 procedemos ao arrendamento de um apartamento em Portimão, propriedade da Sr.ª Ivone Fátima Nunes Afinso NIF nº 131216821, representada pelo Sr. Rui Sequeira, seu procurador com quem assinámos o contrato (em anexo). Pagámos a caução exigida e mais três meses, Por transferência bancária para uma conta pertencente ao Sr. Rui Sequeira no banco digital N26, conforme acordado cumprindo regularmente o pagamento da renda. Só pudemos começar a usufruir da casa no dia 15 de setembro, dado que a locatária anterior só nessa data poderia deixar o apartamento. Por este facto, a renda passou a ser paga todos os meses no dia 15, referente ao mês seguinte. Em julho de 2024 dirigimo-nos ao escritório do Sr. Rui Sequeira a fim de pôrmos termo ao contrato. Ficou acordado, verbalmente, que sairíamos no dia 30 de novembro de 2024, e assim aconteceu e que, para além da caução, nos seria paga a diferença entre o dia 30 e o dia 15, correspondente a 15 dias de renda no valor de €950. Passado cerca de um mês foi-nos devolvida a caução, tal como constava no contrato escrito. No entanto, o montante referente aos quinze dias, acordado verbalmente, não nos foi restituído. Através de contacto telefónico o Sr. Rui Sequeira referiu que não havia lugar a tal pagamento, dado que a televisão do apartamento estava avariada e teríamos que pagar o arranjo. Só depois o restante seria depositado na nossa conta. Indagámos o Sr. Rui Sequeira quanto à legalidade da medida, pois a sermos penalizados sera no valor da caução. Foi o primeiro sinal de que o acordado verbalmente poderia estar em causa, o segundo foi o facto de nos exigir o pagamento da reparação de uma televisão ainda na garantia pois a data de fabrico em outubro de 2022 (ver anexo) e o valor comercial da mesma à data da resolução do contrato de locação era inferior ao valor que nos deve. Admirados com tal situação, dado que uma televisão ou outro qualquer eletrodoméstico está sujeito a avaria, sem ser por mau uso dos arrendatários, interrogámos o Sr. Rui Sequeira, que passados mais de três meses ainda não nos disse de quanto foi o arranjo da televisão nem porque não nos devolvia o devido pagamento dos quinze dias. Infelizmente chegámos à triste constatação de que um contrato escrito tem efeito, mas um contrato oral apenas depende da boa fé, o que não se verificou por parte do Sr. Rui Sequeira. Aliás tal ficou patente ao longo do contrato pois os reportes por e-mail de múltiplas avarias e incumprimentos em usufruir em pleno de um apartamento com uma renda mensal de €1900, que nos obrigou a comprar duas camas novas pelo motivo do tamanho do colchão serem incompatíveis e colocariam quem usasse num risco relativo e os diversos electrodomésticos que não podiam ser utilizados por terem fichas incompatíveis com as tomadas em portugal (fotos em anexo). Cumprimentos. José Ramos Maria José Ramos
CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA nº 1239581900 - BPI - BPI
Banco BPI Exmos Senhores: Junto envio em anexo a minha carta datada de 11/2/2025 à qual ainda não obtive resposta, como já passou um mês sem terem solucionado o problema da documentação do veículo que se tem arrastado desde 23/8/2023 e também da falta de envio das faturas/recibo das prestações mensais pagas por débito direto, venho mais uma vês chamar a atenção para esta falta de cumprimento, lamentável da vossa parte. Agradeço resposta rápida com a devida solução. Cumprimentos All Eyes on Us Patrícia Sousa e Silva Gerente
Candidatura anulada indevidamente
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente à anulação da minha candidatura ao apoio financeiro para a instalação de painéis fotovoltaicos, identificada pelo número de candidatura n.º 36465, e solicitada no âmbito do Fundo Ambiental. A minha candidatura foi submetida de forma atempada em setembro de 2023, tendo sido rececionada uma notificação a 25 de janeiro de 2025, na qual me foi solicitado um esclarecimento adicional. Respondendo prontamente à solicitação, fui então informado de que seria necessário submeter um documento adicional para comprovativo de morada, o que efetuei logo no início de fevereiro, mais especificamente no dia 5. Contudo, ao submeter o referido documento, surgiram-me algumas dúvidas sobre o correto carregamento do mesmo no sistema. A 15 de fevereiro de 2025, entrei em contacto com o Fundo Ambiental através do e-balcão, informando que tinha submetido a resposta de contestação com o comprovativo da Junta de Freguesia, mas que, ao aceder à minha candidatura, não conseguia visualizar o documento anexado. Tendo receio de que o documento não tenha sido carregado corretamente, solicitei confirmação desta questão, anexando novamente o referido comprovativo à mensagem. Infelizmente, não obtive qualquer tipo de resposta ao meu pedido de informação, e a 23 de fevereiro de 2025 fui surpreendido com a notificação de anulação da minha candidatura, alegando falta do documento solicitado aquando da contestação. Somente a 25 de fevereiro de 2025, ou seja, após a anulação, recebi uma resposta ao meu pedido de informação, datado de 15 de fevereiro. Acredito que os pedidos de elementos iniciais não foram suficientemente claros e que a falta de resposta e de apoio nos momentos cruciais conduziu a uma situação em que a anulação da minha candidatura pareceu, ao menos em parte, propositada. Adicionalmente, é relevante destacar que a minha candidatura estava em processo de avaliação desde setembro de 2023, e, durante todo este período, o apoio prestado foi nulo, o que gera um sentimento de frustração e falta de transparência no processo. É com uma firme convicção que afirmo que a minha candidatura era totalmente elegível, e que a gestão do processo foi marcada pela ausência de apoio e de comunicação adequada, tornando-o excessivamente complexo para os cidadãos comuns. Esta falta de clareza e a ausência de respostas rápidas parecem prejudicar a atribuição dos apoios a quem, como eu, cumpre com todas as exigências de forma diligente. Diante do exposto, peço a reconsideração da anulação da minha candidatura, solicitando uma revisão do processo, bem como a confirmação de que a minha candidatura será devidamente avaliada, sem mais obstáculos ou atrasos. Acredito que uma gestão mais transparente e eficiente dos processos de apoio seria benéfica tanto para os cidadãos como para os responsáveis pelo processo. Agradeço desde já a vossa atenção e aguardo uma resposta célere e esclarecedora. Com os melhores cumprimentos,
Criação de conta WiZink e pedido de cartão de crédito não consentidos
Exmos. Senhores, Para meu espanto, hoje dia 15 de Março de 2025, recebi um e-mail da WiZink indicando que tinha feito um pedido de adesão a um cartão de crédito vosso (o ficheiro PDF em anexo a esse e-mail até continha o meu NIF sem nunca o ter fornecido). Sempre que fui abordado por funcionários da WiZink nos estabelecimentos comerciais nunca aceitei criar conta com a WiZink nem criar quaisquer cartões de crédito e explicitamente indiquei que ao abrigo do RGPD não queria que guardassem quaisquer dados pessoais meus. Desta forma, venho por esta via exigir que procedam ao cancelamento de quaisquer contas associadas à minha pessoa e à eliminação dos dados pessoais associados à minha pessoa, ao abrigo do Regulamento Geral de Proteção de Dados Em anexo envio uma imagem com a referência do "suposto" pedido de adesão feito por mim para um cartão de crédito vosso, mas que volto a ressalvar que nunca o fiz. Cumprimentos.
Agravamento de spread do crédito à habitação sem aviso prévio
Exmos. Senhores, Bom dia Sou cliente do banco BBVA, com o número 0757450 , com empréstimo de crédito à habitação, com revisão trimestral dos juros compensatórios e com cartão de crédito inicialmente associados obrigatóriamente, para redução do spread ao banco., com obrigatoriedade de uso pelo menos uma vez a cada três meses anteriores a revisão dos juros compensatórios. Em Março tive revisão dos juros compensatórios,, qual não foi o meu espanto, a minha prestação subiu em vez decer, devido ao agravamento do spread de 0,90 % , para 1,65% , segundo o BBVA, por não ter utilizado o cartão de crédito nos três meses anteriores à revisão dos juros compensatórios. Tenho uma área pessoal online, onde posso observar as prestações de forma descriminada, costumam estar disponíveis as prestações do mês seguinte, logo que retiram a prestação do mês, no último dia do mês. Em Março só estavam disponíveis às seis da manhã do dia 1 de Março . Também a última utilização do cartão de crédito, foi no dia 1 da Março, sábado às 7h30 da manhã e não dia 3 de Março, como consta no histórico de utilização do cartão de crédito. Não fui avisado por escrito do agravamento do spread, nem sequer na aplicação da área pessoal. A gestora da minha conta, atribuída pelo banco, ligou-me para ver se eu queria alterar a modalidade do meu PPR, mas não me ligou ou enviou email a dar conta que eu não estava a usar o meu cartão de crédito, que iria encerrar num agravamento do spread do crédito à habitação. A última tilização do meu cartão de crédito foi em Outubro, que não aparecia no meu histórico da área pessoal, aparecia sim , a data em que o dinheiro do crédito foi retirado da conta, 10 de Dezembro , mas qual é a data que conta como utilização do cartão ? Peço a restituição do spread do meu crédito à habitação para 0,90% e prestações correspondentes ao spread.
Suposta burla
Exmos. Senhores, No princípio do mês de dezembro de 2024 Recebi uma cobrança de 900 euros da duo-capital referente a uma suposta dívida de 500 euros no Millennium bcp, com juros abusivos sobre a qual nunca fui notificada inclusive ameaçaram se não pagasse que iria ser contactada pelo advogado, mas se pagasse tudo podiam perdoar algum valor. Mantive conta no banco até 2010, quando emigrei, e nunca me informaram dessa pendência em dezembro estive de férias passei no banco o qual me disse que não havia dividas em meu nome nem de casada nem de solteira. Além disso, a cobrança está no meu nome de solteira, embora eu esteja casada há mais de 26 anos, o que levanta dúvidas sobre a validade dos dados. E ainda a ausência de notificações sobre esta dívida. Hoje recebi um email a ameacar que me vão penhorar. Agradeço a vossa ajuda Cumprimentos. Cristina Rocha
Atraso injustificado na reparação e indemnização insuficiente
Reclamação contra a Mapfre Seguros Gerais, S.A. Nome do reclamante: Predileto e Ousado Unipessoal Lda N.º do Sinistro: 202410112874 Motivo da Reclamação: Atraso injustificado na reparação e indemnização insuficiente Venho apresentar reclamação contra a seguradora Mapfre Seguros Gerais, S.A., devido à má gestão do sinistro n.º 202410112874, que resultou na imobilização do meu veículo por 155 dias, impactando severamente a atividade da nossa empresa. O atraso na reparação ocorreu devido à realização de 8 peritagens distintas entre 26-09-2024 e 03-12-2024, o que demonstra a ineficiência da seguradora no processo. Apesar disso, a Mapfre apenas se dispõe a indemnizar 6 dias de paralisação, o que consideramos inaceitável. A nossa empresa arca com custos fixos, incluindo seguro, prestações e despesas operacionais, enquanto o veículo, parte da nossa frota TVDE, ficou impossibilitado de gerar receita. Com base nos rendimentos médios do mesmo, exigimos uma indemnização de 12.400€, valor que reflete o prejuízo real causado pela demora da seguradora. Dado o impacto financeiro e a conduta da Mapfre, informamos que já formalizámos reclamações na DECO e nos Livros de Reclamações e, caso a situação não seja resolvida de forma justa e célere, recorreremos aos tribunais e à Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF). Se tivermos de avançar judicialmente, a seguradora será responsabilizada também pelos custos do processo e honorários advocatórios. Aguardamos resposta no prazo máximo de 10 dias úteis. Atenciosamente, Predileto e Ousado Unipessoal Lda
Cobrança
Exmos. Senhores, Solicito orientação e auxílio na seguinte questão: No ano de 2019 ou 2020 contrai um empréstimo no Millenium, na qual estava cumprindo corretamente até o ano de 2022 , quando estive vários meses de baixa e a minha vida financeira e profissional deteriou se completamente. No ano de 2023, consegui um acordo de renegociação de dívida, o qual foi assinado na sucursal do millenium ,na praça do bocage em Setúbal, salvo erro em junho ou julho. Até que depois de muito tempo em contato com a aplicação do banco, onde questionei o motivo de eu ainda não ter recebido a cópia do acordo de pagamento assinado, informaram que minha dívida tinha sido vendida para uma empresa chamada SERVIDEBT, e que eu brevemente receberia uma carta com esta informação.Carta esta que nunca recebi.. E aí começaram os problemas ,que tem mexido com a minha saúde e me deixado de rastos.... O banco vendeu a dívida, que eu já tinha feito um acordo de pagamento e que estava a cumprir para a vossa empresa, que se recusa e dar o histórico dos pagamentos que tenho feito ao longo dos meses (que não cumpri 2 meses pq estive de baixa), das taxas de juros aplicadas, simplesmente ameaçando e me dando um valor bem maior do que a divida do empréstimo que já sido uma parte para eu pagar. Enfim,.Ligam regularmente exigindo que eu pague mais do que os 120 euros por mês que era o valor da prestação que eu pagava ao banco e passei a pagar vos.Ameaçam penhoras e me solicitam pagamentos de valores superiores ao que posso pagar mensalmente. Gostaria de uma orientação vossa , no sentido do que poderia ser feito ,um histórico do que eu já paguei , e daquilo que falta pagar, do que eu depositei mensalmente a servidebt , a taxa de juro aplicada ,enfim detalhes da dívida, que está bem expresso nos direitos dos consumidores aqui explicitados: Direito à Informação: Você tem o direito de ser informado sobre todos os aspectos da sua dívida, incluindo a taxa de juros aplicada, o valor total da dívida e os pagamentos que já realizou. A empresa tem a obrigação de fornecer essas informações de forma clara e acessível. Transparência: Caso a dívida tenha sido vendida a outra entidade, a empresa deve comunicar essa mudança e fornecer as informações necessárias sobre a nova entidade credora, bem como as condições da dívida. Acesso a Documentação: Você pode solicitar cópias dos documentos que comprovem a dívida e a sua evolução, incluindo extratos e recibos de pagamento. Direito de Reclamação: Se a empresa não estiver a cumprir com as suas obrigações de informação, você pode apresentar uma reclamação junto da entidade reguladora, como o Banco de Portugal ou a Direção-Geral do Consumidor. Aguardo todas estas informações para que eu possamos entrar num acordo e , mantendo este valor de pagamento mensal, visto eu receber o ordenado mínimo nacional conforme posso provar.´, e também dar acesso ao processo da dívida e histórico da mesma ao meu advogadao para que ele possa renegociar com vocês. Com os melhores cumprimentos. Cristina Uliana - Cumprimentos. Cristina Uliana
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