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Comprovante de Cancelamento de Contrato
Exmos. Senhores, Em 25/03/2025 celebrei contrato de prestação de serviços de telecomunicações com a vossa empresa com no de referência F68998433. Sucede que até após passado mais de dez dias sem fornecer o serviço e sem me darem retorno de previsão, eu fui até a loja da MEO no shopping Estádio do Dragão e cancelei o serviço, o atendente disse que como o serviço não foi prestado ele iria cancar e ficaria como se eu jamais tivesse feito, porém nenhum comprovante foi me dado apesar de ter solicitado. Anteriormente eu já havia exposto o problema aqui mesmo neste site pelo nro de reclamação 12223588 onde mesmo com a manifestação da DECO não houve retorno após 15 dias de contato. No site consta que eu não tenho mais o plano, mas não tenho nenhum comprovante que o contrato foi recindido. Solicito um comprovante do cancelamento do contrato assim que possível. Cumprimentos.
Não é possível realizar o pagamento de Encomenda na Morada virtual nem contactar CTT
Exmos. Senhores, Tenho uma morada virtual nos CTT e tenho uma encomenda que se encontra há 12 dias no Armazém CTT Espanha (Madrid). Já tentei por várias vezes realizar o pagamento para que a encomenda me seja enviada, mas sempre que coloco os dados do cartão VISA ou Mastercard, surge uma mensagem a dizer que o número do cartão é inválido, o que não é verdade porque já experimentei 4 ou 5 cartões diferentes que funcionam perfeitamente noutros serviços. Tentei contactar os CTT pelo formulário do site e, adivinhem, também não funciona ao clicar na caixa de submissão e, inclusive, mostra erros na consola de programador do Google Chrome. Isto dura há pelo menos 12 dias em produção e não foi corrigido ainda. Posto isto, tentei contactar via linha de apoio (telemóvel), e a senhora que me atende limita-se a dizer que não tem indicação de problemas técnicos e que deve estar tudo normal, ou seja, não me ajudou em nada. Os dias passam e a minha encomenda está presa no armazém. A este andar ficará lá até exceder o limite de tempo. Cumprimentos.
Assédio e insistência MEO
Exmos Venho por este meio expressar o meu desagrado em relação ao tratamento recebido durante o processo de cancelamento do meu contrato com a MEO. No passado dia 12 de fevereiro de 2025, solicitei o cancelamento do meu contrato e, para tal, entrei em contacto com o apoio ao cliente da MEO várias vezes. No entanto, fui constantemente transferida para diferentes departamentos, colocada em espera e, em algumas ocasiões, a chamada foi desligada. Quando finalmente consegui falar com o responsável, fui surpreendida com uma insistência excessiva para proceder à alteração de titularidade, mesmo após ter deixado bem claro que não estava interessada nesse procedimento. A falta de respeito e a insistência desmedida chegaram a um ponto que me causaram grande desconforto. Após uma persistência constante da parte da operadora, o pedido de cancelamento foi finalmente registado, sendo-me informado que o serviço só poderia ser desligado no dia 19 de março. Fui também informada de que receberia uma carta no endereço do serviço, sem alternativa de envio para outro local, mesmo tendo esclarecido que já não habitava essa morada. Tive de solicitar à minha antiga senhoria o acesso à caixa de correio, mas nenhuma carta foi recebida no prazo indicado de 15 dias. Dirigi-me então a uma MEO, Mar Shopping Matosinhos, para entregar o equipamento, onde fui informada que ia receber uma última fatura em Abril com o valor pendente e que estava tudo resolvido. No entanto, esta semana, iniciei um novo ciclo de incómodos, com chamadas insistentes da MEO, por vezes com intervalos de apenas uma hora entre elas. Nas chamadas atendidas, fui informada de que estavam a ligar para me fornecer informações sobre o término do contrato. Na primeira chamada, solicitei que fossem breves, pois estava a trabalhar, e como me tinha sido dito na loja que a situação estava resolvida, não entendia o porquê da chamada. Disseram que iam recontactar noutro momento mais oportuno. Hoje, dia 18 de março, recebi novamente uma chamada, na qual, após responder às questões solicitadas, fui colocada em espera. Após alguns minutos, o operador voltou à chamada e, ao expressar o meu desagrado com a situação, pedi para que me fossem então fornecidas as informações necessárias. No entanto, o operador recusou-se a dar-me a informação solicitada. Pedi para falar com um superior, e o operador disse que não era possível. Sinto-me claramente assediada, uma vez que a MEO tem contactado de números diferentes, e sempre que bloqueio um número, ligam de outro. Solicito que esta situação seja resolvida de forma urgente e que cessem todos os contactos. Com este tipo de atitudes, a MEO perdeu, definitivamente, a minha confiança e o meu interesse em qualquer futuro serviço. Esta queixa reflete o meu profundo desagrado e acredito que não sou a única cliente ou ex-cliente a sentir-se da mesma forma. Espero que a MEO reveja a sua abordagem aos clientes e a forma como lida com situações como a minha. Com os melhores cumprimentos
Cobrança de periodo de fidelização em falta
Exmos. Senhores, No passado dia 21 de fevereiro de 2025, realizei escritura de venda da minha habitação, sita na Rua São João de Deus - Vila Nova da Barquinha. Informei as operadoras dos serviços de fornecimento, nomeadamente a MEO, com a qual tinha período de fidelização a decorrer sobre a venda, e ausência de nova morada para instalação do serviço. A operadora MEO, sugeriu a portabilidade do serviço para os novos moradores, que recusaram, bem como a alteração para a casa dos familiares onde estamos a residir atualmente, que também já dispõe de serviço MEO, não se constituindo uma opção. Face ao exposto, apresentaram-me o valor para o cancelamento do serviço, de 243,17€, uma vez que, ainda se encontrava a decorrer o período de fidelização. Informei que, atualmente não perspetivamos num futuro próximo a aquisição de nova morada, pelo que ignoraram a situação e no próximo dia 28 de março, será debitado o valor da indemnização, que não considero justo, uma vez que vendi a minha casa e não beneficiarei do serviço, de acordo com fixado pela ANACOM, como sendo um dos motivos elegíveis para o cancelamento do serviço sem prejuízo. Disponível para qualquer esclarecimento adicional, Cumprimentos. Joana Gonçalves
Equipamento fora de conformidade
Exmos. Senhores, Venho por este meio expor uma situação de falta de conformidade relativa ao meu iPhone 15 Pro e solicitar o vosso apoio na defesa dos meus direitos enquanto consumidor. Adquiri um iPhone 15 Pro, sendo que a Apple publicita o dispositivo como tendo resistência à água até uma profundidade de 6 metros por um período máximo de 30 minutos. No entanto, o meu equipamento esteve exposto à água dentro desses limites e, mesmo assim, deixou de funcionar. Ao acionar a garantia, fui informado de que a Apple não cobre danos causados por líquidos, recusando-se a reparar, substituir ou reembolsar o valor do dispositivo. Considero que esta recusa constitui uma violação dos meus direitos enquanto consumidor, nomeadamente: 1. Direito à informação clara e adequada: Nos termos do artigo 8.º da Lei n.º 24/96, de 31 de julho, a Apple tem a obrigação de prestar informações transparentes e verdadeiras sobre as características do produto. A resistência à água foi amplamente utilizada como argumento comercial e criou uma expectativa legítima sobre a durabilidade do dispositivo nessas condições. 2. Garantia legal de conformidade: Nos termos do Decreto-Lei n.º 84/2021, de 18 de outubro, os bens móveis têm uma garantia mínima de três anos. Durante esse período, presume-se que qualquer falta de conformidade já existia no momento da entrega do produto. Se o dispositivo não resistiu à água conforme anunciado, trata-se de uma falha de conformidade. 3. Direitos do consumidor perante uma falta de conformidade: Quando há falta de conformidade, o consumidor tem direito à reparação, substituição do bem, redução do preço ou resolução do contrato. A recusa da Apple em assumir a responsabilidade pelo defeito, com base numa exclusão genérica de cobertura para danos por líquidos, é contrária aos meus direitos legais. Dado que a empresa se recusa a resolver o problema de forma voluntária, pretendo avançar com um processo num Julgado de Paz e solicito o apoio da DECO para fundamentar esta reclamação e garantir que os meus direitos sejam respeitados. Aguardo o vosso aconselhamento sobre os próximos passos a seguir. Com os melhores cumprimentos,
Cobrança indevida durante o período de livre resolução
Exmos. Senhores, Vodafone Portugal SA 17 de março de 2025 No presente dia 10/03/2025 foi celebrado contrato para um plano TV, NET e VOZ, através de vender porta a porta e no dia 13/03/2025 foi feita instalação do serviço, porém até o dia 16/03/2025 a velocidade que tenho em casa através da rede Wiriless não chega a 20% da velocidade contratada. E no mesmo dia 16/03/2025 decidir pelo direito de livre resolução reincidir o contrato celebrado no dia 10/03/2025, fui até uma loja física para reincidir contrato e fui surpreendida por um valor de 301€ a pagar de taxa de instalação e ativação, sendo que fui isento de tais taxas e o direito de livre resolução que tenho de 14 dias corridos sem quaisquer custos. Já fiz diversas reclamações junto a loja, pelos canais de comunicação e ainda não obtive resposta. Se isso estiver em contrato é uma cláusula potencialmente abusiva que fere o direito de livre resolução. Cumprimentos.
Faturação e Pagamento
Exmos. Senhores, Sou cliente da Nos desde 2019 e considero-me um bom cliente, sempre cumpridor com os prazos de pagamento. Mais ou menos satisfeito com o serviço mas sempre cumpridor com as minhas obrigações. No mês passado, fiz uma viagem à Suíça e precisei de utilizar os dados móveis numa emergência. Somei no total 247MB de consumo de dados móveis, um consumo irrisório para o meu tarifário. Hoje recebi a fatura por correio e deparo-me que tenho uma conta de 61,433€ em dados de roaming. O que equivale a cerca de 0,25€ por MB, o que é uma fortuna por um situação pontual e que não equivale o serviço prestado. Quero com este e-mail declarar o meu total descontentamento com a NOS e com os seus serviços. Compreendo que estes sejam os regulamentos para este tipo de serviço mas é um valor totalmente descabido e extremamente elevado. Espero que atualizem o preço e regras para este serviço para não perderem mais clientes como eu. Cumprimentos.
Cobrança indevida
Exmos. Senhores, Gostaria de relatar o que aconteceu comigo, pois acabei fazendo um cadastro na finda.net que era para fazer um rastreio de celular, o qual nem cheguei a utilizar. Isso aconteceu em janeiro/2025. Foi colocado na fatura do meu cartão de crédito um valor em dólar que foi convertido e ficou em 172,00. No mês de fevereiro também foi cobrado um valor de 169,00 Agora no mês de março já está na descrição da fatura um valor de 169,00. Estou desesperada, pq não sei como falar com vcs, uma vez que até uma resposta veio toda em inglês em um e-mail que enviei hoje . Preciso do cancelamento desse serviço que nunca utilizei e o reembolso tbm dos dois valores que já paguei sem usar nada. Aguardo um retorno o mais breve possível no meu email. Obrigada Silvia
Ativação de serviços de valor acrescentado
Exmos. Senhores, A minha fatura MEO de fevereiro, apresentava débitos de serviços de valor acrescentado que não subscrevi intencionalmente. Ao verificar o site indicado na fatura para verificação desses serviços (servicosdigitais.info), constatei que foram alegadamente efetuadas subscrições dos mesmos (trata-se de serviços fornecidos pelos sites www.topmusictv.pt e www.lifeandbeauty.mobi). Tendo em conta as diversas reclamações que constatei existirem relativamente a estes serviços, gostaria de saber se a MEO tem planos para tomar medidas que impeçam que os seus clientes subscrevam inadvertidamente estes serviços. Com efeito, assumindo que terão certamente um volume considerável de clientes que serão mais vulneráveis a este tipo de ameaças encobertas (nomeadamente crianças, clientes mais idosos e pessoas com fraca literacia informática, como é o caso desta octogenária que aqui escreve), não compreendo a razão para estes serviços não serem bloqueados por omissão, na certeza de que poucas pessoas têm interesse real na sua subscrição. Desta forma, quem quisesse desbloqueá-los teria de percorrer o complexo percurso de navegação a que a vossa app obriga para esse efeito, em vez de estar reservada essa necessidade a quem, tarde de mais, se apercebe que pagou por um serviço que nunca quis subscrever. Muito obrigada pela vossa atenção. Cumprimentos, Presumilde Franco Ferreira
Falta de informação
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, manifestar o meu descontentamento para com a informação prestada pela Vodafone. No dia 5 de março de 2025, fui abordada por um dos comerciais da Vodafone, na minha casa. Apesar de ainda ter fidelização com a MEO, aceitei a proposta do comercial por ser mais vantajosa. No entanto, fui informada de que o contrato só entraria em vigor a partir do dia da instalação dos equipamentos da Vodafone, na minha casa. A 14 de março de 2025, procederam a instalação e ativação dos serviços. No mesmo dia sou contactada pela MEO, a fim de autorizar a portabilidade do telefone de casa. Além disso, foi-me também apresentada outra proposta de serviços, que seria mais vantajosa que a que contratei com a Vodafone. A 17 de março de 2025, contactei telefónica a Vodafone, no sentido de perceber como poderia proceder ao cancelamento, visto ainda me encontrar no período de livre resolução (30 dias). No entanto, fui informada de que caso desistisse, teria de pagar um valor superior a 300€, decorrentes da instalação e ativação dos serviços. Como tal, pretendo reclamar desta situação e da falta de transparência no momento da celebracao do contrato, visto que não fui informada pelo comercial da Vodafone - só tomei conhecimento desta informação depois de me ter sido enviada o resumo do contrato para o email. Nunca, em momento algum, me foi dada esta informação. Perante esta situação, gostaria de saber quais os meus direitos e alertar para que está situação não ocorra com outros potenciais clientes. Com os melhores Cumprimentos, Filipa Pinheiro
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