Reclamações públicas
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Falha na entrega e na comunicação
Exmos. Senhores, Relativamente à encomenda com a referência 69VIXJ, venho manifestar a minha profunda insatisfação pelo incumprimento com a entrega e a falta de comunicação. Desde o dia 28/08 que dizem que tentaram entregar a encomenda e que não havia ninguém para rececionar o que era mentira dado ter sempre alguém em casa. Ligaram-me mas como trabalho não consegui atender no imediato, mas retribui a chamada diversas vezes e nunca obtive resposta. Tentei comunicar na aplicação de tracking da encomenda e por email e era muito difícil ter uma resposta por parte da Delnext. Insistiam sempre em dizer que não havia ninguém para rececionar a encomenda. Quando finalmente consegui resposta da Delnext pediram me para confirmar a minha morada e assim um fiz. Passado uns dias continuava sem obter resposta da transportadora, tive que recorrer ao fornecedor o que me indicou que a encomenda já havia sido entregue dia 04/09. Mais uma vez viu-se a falta de profissionalismo desta empresa porque não entregaram na morada que eu tinha confirmado dado que eu continuava sem receber a encomenda. Foi preciso muito para que percebessem o erro e se dirigissem à minha morada corretamente já no dia 05/09 que foi quando consegui ter finalmente a encomenda. Há muita gente a querer trabalhar, se não querem fazer o vosso trabalho com brio e profissionalismo deixem para quem quer. Até há data não obtive mais nenhuma resposta aos emails nem nenhum pedido de desculpa pelo transtorno que me causaram e ao fornecedor dado eu ter começado um pedido de reembolso. Serve esta reclamação para que a transportadora perceba que não pode brincar com os clientes e assumir os erros que cometem. Obrigada.
atraso título de residência -desrespeito
Venho por meio deste, apresentar reclamação contra a AIMA pelo atraso excessivo na emissão do meu cartão de residência. Fiz a recolha de dados biométricos em 06/12/24, tendo pago as taxas devidas no mesmo dia. De acordo com a informação oficial da própria AIMA, o prazo legal máximo para emissão do título de residência é de 90 dias. Esse prazo já foi ultrapassado há 196 dias, sem qualquer informação adicional ou justificação da demora. Já enviei email a questionar, enviei carta registrada e eu não tenho nenhum retorno para informarem a situação do meu processo! Esta situação está a causar insegurança documental, dificuldades em viajar, problemas no trabalho, que trabalho em aeroporto e já estão a parar as pessoas e me sinto constrangida por não saber nada sobre meu processo! Solicito, por isso, que a AIMA regularize a situação com urgência, procedendo à emissão imediata do meu cartão de residência ou, pelo menos, fornecendo uma resposta formal com prazo concreto para a entrega do documento. Peço a intervenção da DECO-Proteste para garantir que os meus direitos, enquanto residente legal em Portugal, sejam respeitados e que este atraso injustificado seja resolvido. Agradeço a atenção e aguardo resposta célere.
Produto com defeito + Danificado no transporte
Em novembro de 2024 adquiri um convector elétrico da marca CREATE. Em março de 2025 detetei que o visor no vidro frontal deixou de iluminar corretamente um dos botões e apresentei reclamação. A CREATE informou que o aparelho seria recolhido para verificação. No entanto: A transportadora enviada não trazia caixa para o transporte. Expliquei ao suporte que já não tinha a embalagem original e que, devido às dimensões, não encontrava embalagem adequada. Foi-me dito que a CREATE não fornecia caixa e que teria de encontrar solução. Para não atrasar o processo, arranjei uma caixa de maiores dimensões e embalei cuidadosamente o aparelho. Após a recolha, fui informado de que o equipamento teria chegado danificado e que não seria reparado, nem sequer apresentaram orçamento ou alternativa. Para agravar, a CREATE devolveu o aparelho numa caixa própria (que afinal possuía) e enviou-o para a minha morada antiga, ignorando os dados atualizados. O defeito inicial está dentro da garantia legal (3 anos). Não foi o consumidor que causou danos, mas sim falha no processo logístico. É inaceitável que fique prejudicado. Solicito que a CREATE assuma a responsabilidade, procedendo à reparação gratuita ou substituição do equipamento. Em alternativa, exijo o reembolso do valor pago. Nos termos do DL n.º 84/2021, o consumidor tem direito à reparação, substituição ou reembolso quando o bem apresenta defeito em período de garantia.
Resposta pendente
Exmos. Senhores, Em 20/06/2025 enviei um email para o vosso Spa ("atlantico.spa@vilagale.com" [atlantico.spa@vilagale.com]) a solicitar uma resposta à minha situação referente a um cancelamento e restituição do valor através do pack Odisseias e até à data presente 07/09/2025 ainda não obtive qualquer resposta da vossa parte. Sendo que esta situação ocorreu em Abril do presente ano. Agradecia uma resposta e restituição do valor (38,65€) em causa tal como foi falado da vossa parte. Obrigada, Ana Rita Carneiro
Horrível o tratamento
Fiz um pedido na glovo,aonde o pedido veio cru e gelado, fora o mal cheiro do molho, quando enviei mensagem ao suporte pois deitei o produto fora porque tenho criança e ela ia ficar com vontade pois ama massa, mais realmente não estava comivel, os atendentes me tratou como eu tivesse mentindo ou agindo de má fé, me achei até o errado na história em reclamar, péssimo tratamento
Desconto de 30% não aplicado
Exmos. Senhores, No dia [data], utilizei a vossa aplicação no restaurante [nome], onde estava previsto um desconto de 30% sobre o valor da refeição. Contudo, o desconto não foi aplicado, tendo-me sido cobrado o valor total. Esta falha resultou num prejuízo direto de 15,60 €, valor que solicito ser devolvido de forma célere. A situação é particularmente grave, uma vez que confiei na vossa aplicação pela transparência das condições anunciadas. Aguardo a vossa resposta no mais curto prazo possível. Com os melhores cumprimentos Sofia Ferreira Exmos. Senhores, No dia [data], utilizei a vossa aplicação no restaurante [nome], onde estava previsto um desconto de 30% sobre o valor da refeição. Contudo, o desconto não foi aplicado, tendo-me sido cobrado o valor total. Esta falha resultou num prejuízo direto de 15,60 €, valor que solicito ser devolvido de forma célere. A situação é particularmente grave, uma vez que confiei na vossa aplicação pela transparência das condições anunciadas. Caso não haja resolução imediata, terei de recorrer ao Livro de Reclamações Eletrónico e às entidades competentes para fazer valer os meus direitos enquanto consumidora. Aguardo a vossa resposta no mais curto prazo possível.
Produto entregue completamente diferente do encomendado
Em 21 Agosto 2025 encomendei a Cassashop (email store1128992@mailer.shopemail.com) umas sandalias femininas marca ECCO de cor beije style #4/37 ( tamanho 37) por 48,00€. A referência da encomenda é: Pedido nº 00061322. A 05 Set 2025 fui levantar no Posto CTT, contra pagamento de 48,00€ em dinheiro, a vossa encomenda, mas em vez do que tinha encomendado recebi umas sapatilhas ( tenis) masculinas marca BEST TIME BOYS, marca MGENG B08, cor branca tamanho 40. Exijo que me entreguem o objeto que vos encomendei, e que levantem o que me entregaram por engano. Se não puderem levantá-lo, indiquem-me como posso devolvê-lo, sendo que então terão que me compensar pelo incómodo e custos de devolução. Caso não me resolvam a situação e não me entreguem o que encomendei nos próximos 15 dias uteis, considerarei o contrato como incumprido e terão que me devolver o valor que paguei. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos
Pedido de pagamento de faturas desconhecidas
Regressei ha dois dias de ferias e fui surpreendida com 2 cartas da Fedex a exigir o pagamento de uma fatura no valor de 40€, sendo que a 2a carta já ameaça reencaminhar para uma agencia de cobrança para iniciar uma ação judicial. Ora eu não contratei nenhum serviço á Fedex e nas cartas não faz referência nenhuma ao que estas faturas dizem respeito. É inaceitável este tipo de comunicação sem qualquer detalhe e já com ameaças de ações judiciais! Já vi por reclamações de outras pessoas e noutros foruns, que è a forma de proceder da Fedex . Uma vergonha
Publicidade enganosa, Burla, casa de COYRAA
Exmos srs NÚMERO DE CONFIRMAÇÃO: 6206.408.879 Dei entrada na Casa de Coyra 2-9 agosto reserva 6206408879, e apresentei reclamação no Booking ( até á data sem resposta ), pois não cumpre o que está noticiado na pagina do Bookink: Reforçar o nosso descontentamento pelo alojamento porque não cumpre o que está noticiado no Booking: - Não tem acessibilidade para cadeira de rodas, pois tem escadas entre a zona dos quartos e o resto da casa, apesar de ter sido colocado uma rampa, só uma pessoa a empurrar com muita força a cadeira de rodas é que consegue vencer o desnível da rampa. Por outro lado não permite que a pessoa em cadeiras de rodas circule pela casa, condição que foi posta antes de fechar a reserva ( a proprietária demonstrou insensibilidade a resolver este problema, pois pôs uma rampa impossível de vencer pelo próprio cadeirante. Não tem ar condicionado nem ventilação, (a proprietária disse que desativou). Não tem banheira de hidromassagem a funcionar ( a proprietária diz que desativou) As respostas da proprietária não foram consideradas relevantes nem respondendo às reais necessidades (colocou uma espreguiçadeira), sendo que a maior parte dos problemas refletiam má manutenção ou desleixo, e principalmente publicidade enganosa , no site do Booking está textualmente: "A casa está equipada com todas as comodidades, como aquecimento / ar condicionado em todas as divisões", "Acessibilidade- Toda a unidade situada no piso térreo, Toda a unidade com acesso para cadeira de rodas", "Casa de Banho: Banheira de hidromassagem". Ainda não tive resposta á reclamação, insurgiu-me contra a publicidade enganosa do Booking, ao anunciar coisas que não existem e nem são verdadeiras. Exijo a devolução do pagamento ou pelo menos uma redução significativa do valor face aos transtornos reportados. É inadmissível ainda não ter tido contato pelo Booking relativa a esta reserva de 2-9 agosto de 2025
Mercadoria Danificada
Email enviado para a Despcarga: "Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa ao serviço de transporte com a referência ME.661.25.10/339604, com a data de fatura de 29/07/2025. Durante o transporte, uma máquina de lavar a roupa foi gravemente danificada. Aparentemente, a máquina foi transportada lateralmente, em vez da posição correta, o que resultou em amolgadelas nas laterais esquerda e direita e impede o funcionamento do tambor de lavagem, tornando o equipamento inutilizável. Este tipo de dano demonstra falta de cuidado no manuseamento, especialmente considerando que foi previamente informado do tipo de equipamento a transportar. Importa referir que, no mesmo transporte, foi também incluído um frigorífico, que chegou sem qualquer dano, o que reforça que o problema foi específico ao manuseamento da máquina de lavar. Informo que só agora estou a reportar o sucedido, uma vez que a máquina de lavar apenas foi desembrulhada ontem, o que permitiu verificar os danos com clareza. O valor estimado do prejuízo é de 750€, pelo que solicito a vossa intervenção urgente para resolução desta situação, seja através de reparação, substituição ou indemnização. Aguardo uma resposta célere da vossa parte. Caso não obtenha resposta satisfatória, reservo-me o direito de recorrer às entidades competentes para defesa dos meus direitos enquanto consumidor. Com os melhores cumprimentos, Paulo Alexandre Reis Patrício" Resposta da Despcarga: "Boa tarde Obrigado pelo seu email. Relativamente a esta questão temos a indicar as clausulas de transporte aprovadas pela APAT. Artigo 11º Embalagem insuficiente ou não apropriada 1) São da responsabilidade do cliente os prejuízos resultantes de embalagem insuficiente ou não apropriada. Artigo 17º Seguro da mercadoria Não compete ao transitário a celebração de qualquer contrato de seguro destinado a cobrir o risco de eventuais prejuízos sofridos pelos bens ou mercadorias no decurso do transporte cuja organização e gestão lhe haja sido contratualmente confiada, salvo se for expressa, oportuna e devidamente mandatado para o efeito, nomeadamente quanto à natureza dos riscos e valores a segurar." Contrarresposta: "Assunto: Resposta ao vosso email sobre responsabilidade no transporte Boa tarde, Agradeço a vossa resposta e a referência às cláusulas da APAT, nomeadamente os artigos 11.º e 17.º. Gostaria, no entanto, de esclarecer alguns pontos fundamentais: 1. Embalagem da mercadoria (Artigo 11.º da APAT): A embalagem da máquina estava conforme a de fábrica, incluindo esferovite, papelão grosso e rolo de proteção em filme plástico, tal como o frigorífico anteriormente mencionado. A questão não reside na embalagem, mas sim na forma como a mercadoria foi transportada — deitada de lado nas paletes, o que contraria as boas práticas de transporte de eletrodomésticos. Os danos visíveis são compatíveis com esse tipo de manuseamento incorreto. Assim, os prejuízos não decorrem de embalagem insuficiente, mas sim de deficiente manuseamento por parte do transportador, o que não é coberto pelo artigo 11.º, mas sim pela responsabilidade contratual do transportador. 2. Seguro da mercadoria (Artigo 17.º da APAT): Em momento algum foi informado que o seguro da mercadoria teria de ser contratado à parte. De acordo com o Regulamento n.º 26/2007, publicado pelo Instituto de Seguros de Portugal, as empresas transitárias são obrigadas a possuir um seguro de responsabilidade civil com um capital mínimo de 100.000€, precisamente para cobrir danos causados a bens ou mercadorias de clientes ou terceiros, quando imputáveis ao transitário ou a quem este seja civilmente responsável. 3. Responsabilidade do transportador: A jurisprudência nacional, nomeadamente o Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, confirma que o transitário que subcontrata o transporte continua a ser responsável pela entrega da mercadoria em boas condições, nos termos do artigo 10.º do DL n.º 239/2003 e dos artigos 367.º e 377.º do Código Comercial. Além disso, o Tribunal da Relação de Coimbra reforça que existe uma presunção de responsabilidade do transportador pelos danos causados durante o transporte, cabendo-lhe o ónus da prova para se exonerar dessa responsabilidade. 4. Experiência anterior: Como referi, tenho experiência com transitários e, em casos de danos, a responsabilidade sempre recaiu sobre quem efetuou o transporte. A comunicação prévia sobre o tipo de mercadoria (frigorífico e máquina de lavar) reforça a necessidade de cuidados especiais no manuseamento, que não foram observados. Deste modo, reitero que os danos verificados resultam de má prática no transporte e não de falhas na embalagem ou ausência de seguro. Solicito, portanto, que esta situação seja revista à luz da legislação aplicável e da responsabilidade contratual do transitário. Com os melhores cumprimentos, Paulo Patrício" Depois deste último email, até ao momento, não recebi mais nenhuma resposta por parte da empresa, tendo sido completamento ignorado.
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