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Atraso/Falta condições segurança
No passado dia 16 de Março de 2024 adquiri bilhete para a viagem Lisboa (Sete Rios)- Santiago do Cacém com partida às 19.30h e chegada às 21.40h (bilhete e fatura em anexo).Minutos antes do horário de partida, os passageiros foram informados por funcionária da Rede Nacional de Expressos (RNE) que havia um atraso na sequência de avaria da viatura 86 na viagem Sines- Lisboa e que, à chegada, o motorista estaria obrigado a uma paragem de 45 minutos.Questionei a funcionária se a RNE não tinha outra viatura para fazer esta viagem, a qual me respondeu que, sendo a empresa de Sines seria esta a responsável pela substituição da viatura avariada. Como tal, se desejássemos viajar ainda no sábado, teríamos de aguardar pela chegada do autocarro e pelos 45 min de paragem do motorista que era o mesmo do trajeto Sines-Lisboa.Pouco depois deu entrada a viatura 86. No entanto, tratava-se, não de um autocarro identificável como Expresso, mas sim de um autocarro Transportes do Alentejo Litoral (TAL) (Matrícula 92HC98) utilizado para deslocações de curta distância (neste caso específico uma viatura em fim de vida ao serviço da refinaria de Sines). O motorista informou que a partida seria às 20.26 h a qual se verificou.Poucos minutos após a partida começou a ser audível a dificuldade do motorista em engrenar mudanças (alegadamente devido a um problema no veio de transmissão), o que obrigou a paragem abrupta com consequentes buzinadelas dos outros condutores.Às 21h e, perante as óbvias falhas mecânicas, parámos na Estação de Serviço do Seixal. Imaginei que o motorista iria suspender a viagem e pedir auxílio, mas, para meu espanto, dirigiu-se à zona posterior do autocarro e pouco depois prosseguiu viagem, mantendo-se as mesmas dificuldades.Às 21.30h, ou seja, 1 hora após a saída de Sete Rios, ainda só tínhamos chegado à Estação de Serviço de Palmela onde parámos novamente. Alguns passageiros encontravam-se na zona posterior do autocarro, a iluminar com o telemóvel, enquanto o motorista colocava, no meio do fumo, água na viatura. O autocarro encontrava-se em sobreaquecimento, correndo o risco de avaria grave ou, no limite, incendiar-se.Perante este cenário, questionei o motorista se a empresa não tinha assistência em viagem, porque nitidamente a viatura não tinha as mínimas condições para transporte de passageiros. De forma rude e grosseira, sugeriu que me calasse. Pedi a identificação do motorista, a qual me foi recusada, e disse-me que o deixasse em paz, que estava a tentar resolver o problema. Indignada, solicitei que encontrasse uma solução, como pedir outro autocarro ou até táxis (éramos cerca de uma dúzia de passageiros). Informou-me que já tinha contactado o patrão e que nada podia fazer, que íamos tentar ir andando.Não pretendo apresentar queixa formal em relação ao motorista, pela falta de profissionalismo e pela forma grotesca como me tratou, pelo facto de se encontrar, nitidamente, numa situação de elevado stress. Além disso, ficou óbvio, pelos telefonemas que testemunhámos durante a viagem, que a empresa TAL não lhe deu qualquer tipo de solução- nenhuma viatura estaria disponível para vir ao nosso encontro, de modo a transportar os passageiros a partir de Palmela.Seguiu-se uma penosa viagem, a reduzida velocidade em plena autoestrada, devido ao constante sobreaquecimento da viatura, obrigando o motorista a circular ocupando a berma, dados os frequentes sinais luminosos dos restantes automobilistas (outra situação de potencial perigo).Ultrapassada a preocupação da viatura não ter capacidade de subir a Serra de Grândola, chegámos a Santiago do Cacém às 00.38h. Curiosamente, aqui já existia um autocarro para prosseguir viagem até Sines.A viagem que deveria ter sido iniciada às 19.30h, foi iniciada às 20.26 h. A duração da viagem que deveria ter sido de 2h10 min foi de 4 horas!!!Perante o inaceitável serviço prestado, solicito à RNE, o reembolso do valor total do meu bilhete e de uma compensação pelo transtorno causado (após um sábado a trabalhar, fui sujeita a uma viagem com o dobro da duração prevista, em condições normalíssimas de trânsito, sem contar com o atraso à partida, num autocarro sem as mínimas condições de conforto e segurança, sem acesso a alimentação e WC pelo menos a partir da estação de serviço de Palmela).Adicionalmente, depois deste grave episódio, gostaria de saber que medidas a RNE pretende adotar para solucionar potenciais situações semelhantes, de forma a garantir o transporte, EM SEGURANÇA, dos seus passageiros. Aguardo respostaLP
COMPENSAÇÃO POR VOO ATRASADO
Bom dia, excelentíssimos Devido ao facto de vossas excelências não disporem de nenhum email para duvidas ou reclamações, venho por este meio expor a minha.No dia 05 de abril, embarquei com os meus 03 filhos menores e a minha mulher, no (SID) Sal, Cabo Verde, às 00H15, com chegada prevista em (LIS) Lisboa, Portugal às 06H05, mesmo com um atraso de mais 3 minutos, chegaríamos às 06H08. O comandante piloto do voo TP1550, cancelou a aterragem em (LIS) Lisboa, Portugal às 06H08, e aterramos no (OPO) Porto, Portugal às 06H53.Entretanto e por ordem cronológica aterragem em (LIS) Lisboa, Portugal às:06H02 TORONTO / 06H04 MADEIRA / 06H06 PONTA DELGADA / 06H11 BELO HORIZONTE por ai fora..Chegamos ao aeroporto de lisboa vindos de autocarro fretado pela TAP, às 13H17, com um atraso de mais ou menos de 07H00 para a hora prevista e assumida por vós. Os meus filhos vieram a vigem de autocarro maldispostos, chegaram mesmo a vomitar, (basta confirmarem com o condutor). Tinha agendado uma consulta para um dos miúdos que teve de ser adiada, o que, o fará perder aulas. (comprovativo disponível quando solicitado)Tinha uma escritura agendada para as 11H30 (comprovativo disponível quando solicitado).Considerando a lei EC 261/2004 aprovada em 11FEV2004 e visto que o regulamento CE 261/2004 é claro se o atraso exceder as 5H00, (reembolso total dos bilhetes e compensação do tempo perdido). Preço total dos bilhetes 5003€ (comprovativo disponível quando solicitado)Tempo perdido, Consulta, Escritura, Desgaste emocional, Trauma nas crianças, e apenas baseado no regulamento CE 261/2004, ponto 1, 600€ por pessoa, totaliza 3000€Sem outro assunto, cumprimentos
Atraso Renovação Tvde
Contribuinte Nº 228333326Esta situação está em um nivel incomportável, o processo leva 16 dias já em processamento para obtenção de uma mera guia para que eu possa trabalhar, de referir o facto de eu me encontrar neste momento com 9 dias sem poder exercer as minhas funções e ser remunerado por tal. Trata se de uma renovação, ja exerço a actividade a 6 anos e neste momento estou privado de o fazer a 9 dias, privado de obter rendimentos, privado de pagar as minhas contas, privado de alimentar a minha familia, privado de qualquer rendimentos porque fui bloqueado pelas plataformas, porque vocês nada querem saber, nada se importam e nada fazem relativamente a situação precaria financeiramente em que me estão a colocar. Irei desde este momento accionar todos os meios legais disponiveis ao meu alcance de forma a responsabilizar alguem por todos os danos que me estão a provocar, sendo que a única resposta que obtenho da vossa parte é que tenho que aguardar. Aguardar, a alguem que esta privado de exercer a sua actividade a 8 dias sem qualquer tipo de rendimentos???
Cliente danificou meu carro e a bolt sugere que eu pague o prejuízo
Sou motorista da bolt e fui fazer a recolha de uma passageira com 2 crianças, algumas sacolas de mercado e um carrinho de ferro e rodas cheio e pesado.A passageira pediu para colocar o carrinho no porta-malas. Nao pude recusar, pois a Bolt penaliza quem recusa viagens após te-las aceitado.A passageira me pediu pra ajudar a colocar dentro da mala, pois era um carrinho pesado. Assim o fiz, mesmo não estando de acordo, pois sou apenas motorista.Após terminada a viagem, quando a passageira foi recolher o carrinho do porta-malas, ela arrastou o carrinho arranhando todo o para-choque do meu veículo.Reclamei com a cliente e pedi para a bolt que seja reembolsado pela cliente o conserto da avaria.A Bolt fala que devo contatar a minha seguradora para reparo. Entretanto não é a seguradora e nem eu quem deve arcar com esse prejuízo e sim a cliente.Para piorar, fui mal avaliado pela passageira por ter reclamado de ela arranhar meu carro e isso ainda baixou a minha pontuação na Bolt.Resumindo: a cliente arranhou meu carro, minha pontuação baixou por eu ter reclamado e quem tem que pagar o prejuízo sou eu.Um absurdo!Quero ser reembolsado pela Bolt ou pela cliente deles.Aguardo solução e irei até onde for possível para resolver meu problema.
Fui impedido de embarcar
Venho por meio desta informar que no dia 22 de Março de 2024 fui impedido de embarcar num avião da empresa EasyJet com destino à Paris, França.Após apresentar meu cartão de embarque e passaporte brasileiro válido a funcionária da companhia me perguntou se eu tinha autorização de residência em Portugal e pediu para ver o documento.No momento em que viu o tipo de residência (CPLP), a funcionária afirmou que eu não poderia embarcar pois o documento NÃO ERA VÁLIDO.Tentei conversar com os funcionários da empresa no portão de embarque, porém eles não souberam, ou não quiseram me informar onde diz na lei que meu documento não era válido. Só afirmavam constantemente que era NORMA DA COMPANHIA.Os demais funcionários da empresa no aeroporto divergiram entre surpresa pela situação e repetir o mesmo discurso.Tentei resolver por telefone e foi em vão. Tentei resolver por email, porém pararam de me responder quando perguntei se meu documento não era válido, embora eu tenha um email do CONSULADO francês afirmando que eu poderia entrar no país. É um absurdo a EasyJet se julgar no direito de fazer controle de fronteiras contrariando as normas do próprio país.Devido ao ocorrido perdi ingressos, reservas, dias de férias, e sem falar no constrangimento que passei.
Sinistro com objeto em auto estrada
No dia 03/02/2024, pelas 15:15, circulava no meu motociclo Honda Cbf 600sa ano 2006, na autoestrada A3 sentido Norte - Sul (Valença-Porto), quando no km 14.7 senti um objeto a embater na minha moto e de seguida no meu joelho, arrancando a lateral (carnagem e pisca)da mesma, ao km 14.4, parei a moto em segurança na berma e tentei perceber o que tinha ocorrido, aí reparei que de facto a carnagem lateral esquerda tinha voado. Visto não conseguir ver a localização da peça e não sentido segurança para estar parado ali, verificadas as questões de segurança da moto, decidi prosseguir viagem até à área de serviço mais próxima. Chegado à área de serviço de Coronado-Trofa, telefonei para a via verde onde expus o ocorrido e expliquei que a moto reunia as condições de segurança necessárias para retomar a marcha, a operadora mencionou que a equipa iría tentar reaver a peça e que se fosse possível uma futura devolução. Admito que não aguardei no local por uma chega de assistência pelo facto de me ter sido no momento desconhecidos os meios processuais de queixa, os quais descobri depois de chegar a casa e efetuar uma pesquisa.No dia 04/02/2024, por volta das 17:00 regressei à mesma autoestrada de carro, após um amigo meu que reside perto daquele local me ter contactado a informar que avistou uma peça de carenagem igual à minha. Tentei reaver a peça para reunir as provas necessárias para efetuar uma reclamação junto das entidades competentes, quando ao km 14.7 a encontrei-a na berma.No dia 05/02/2024 nova chamada para a via verde, a questionar como poderia iniciar um processo junto da mesma, foi-me informado que deveria ir ao site da Via Verde, ao campo das reclamações e efetuar uma reclamação escrita no livro de reclamações (livrodereclamações.pt).Passados quase 2 meses da situação, recebi uma resposta da Via verde/ brisa onde mencionam que em nada têm a ver com a situação devido ao facto de não ter contactado a informar a situação ocorrida.O que não é verdade.Tendo respondido a este email recebido dia 01-04-2024, ainda não obtive nenhuma resposta.Após exposta a situação, venho por este meio pedir-vos auxilio na resolução da mesma.Com os melhores cumprimentos:Ricardo Macedo
Custo arranjo imputado ao cliente
Boa tardeDepois de uma conversa telefônica com vocês, disseram para enviar um email explicativo do que se passou em Julho 2020. Tive um acidente, com a minha filha no carro, onde fica provado claramente que não se tratou de displicência ou de algum erro meu. Dois pneus do mesmo lado rebentaram de repente. Acredito que só possa ter sido algum objeto na estrada (Km 9 da A9 de quem sai do Jamor). A sorte foi que sou um condutor experiente e que soube controlar o carro para não bater, levando o até á berma. Mais de uma hora de espera no carro com uma filha a chorar, para depois me levarem o carro para uma oficina (nem esperei pelo taxi pois ia durar mais não sei quanto tempo).Na minha inegniudade, acreditava seriamente que a seguradora iria pagar um acidente deste amplor. O meu espanto é que, como não tinha tido um acidente por si só (ou seja não bati com o carro!!) não iriam pagar. Tentei perceber o porque, perguntar e saber mais, mantiveram a mesma lógica.Isto é roubo. Seja da Brisa,seja da seguradora, seja da propria Arval. Gostava que me ajudassem a apurar os factos, para que possa ser recarcido dos mais de 1800€ se não me engano, que paguei pelo arranjo, a meu custo pessoal.Obrigado desde já,Cumprimentos,
Atraso no embarque Voo TP1015
Olá, tentei entrar em contacto via email com a TAP, mas nada foi solucionado. Comprei 2 bilhetes de MADRID para GRU (São Paulo) com conexão em Lisboa. O embarque em Lisboa atrasou quase 1 hora e quando ocorreu o embarque, o piloto comunicou que só poderia decolar após 55 minutos ou quando fosse autorizado. Pois bem, por todo o atraso que ocorreu, perdemos o nosso voo de conexão para São Paulo que sairia de Lisboa às 16:30. Sendo assim, nos remarcaram para um voo que sairia às 23:30 ou seja, quase 7 horas depois da nossa chegada em Lisboa. Quando descemos, os funcionários pediram para ir até a TAP e lá nos informaram sobre a mudança do voo e que teríamos direito a 600 euros de indenização por cada bilhete, nisso nos deram voucher para alimentação. Todo o atraso, fez com que perdêssemos mais da metade da diária do hotel em São Paulo e fez com que a minha mulher perdesse o autocarro para a cidade dela. Todo o atraso inicialmente causado pela TAP nos trouxe problemas . Gostaria de receber a indenização referente aos 2 bilhetes, proporcionalmente ao tempo de espera do próximo voo e a distância em km que é mais de 9 mil km. Obrigado.
Problema com reembolso
Comprei um voo e imediatamente me di de conta que me tinha enganado. Li que em Portugal é possivel, nestes casos e dentro das primeiras 24 horas, cancelar a compra e pedir o 100% do dinheiro de volta. Escrevi via chat à companhia pedindo o 100% do reembolso explicando o que tinha lido das leis em Portugal para este caso. O funcionario me disse que tudo bem, que podia cancelar. Depois me dizse que eu ia receber a quantia de 437,98€. Eu não verifiquei mais pelo jeito dele escrever pensei que este valor era o 100%. Dias depois quando recebi o reembolso fui procurar o valor que eu tinha pago e verifiquei que a easyJet ficou com 66€ meus, não me deram o 100% do reembolso conforme a lei diz quanto a compras canceladas nas primeiras 24 horas.Eu cancelei a compra 30 mimutos depois de a fazer. Peço a easyJet me transfira estes 66€.Obrigado
Reembolso Bilhete TAP
Pedi em Dezembro de 2023 o reembolso de um bilhete o qual foi aceite por parte da companhia. O mesmo seria reembolsado para o mesmo cartão que foi pago o bilhete original. Passado este tempo todo ainda não foi feito o reembolso. Já fiz reclamações (2024-0000066976 2024-0000164725 2024-0000347832 2024-0000164725) e inumeras ligaçoes telefonicas onde me dizem que o departamento financeiro está a verificar.No dia 06/03/2024 recebi um email do Custumer care a informar que tinham enviado um voucher no dia 20/12/2023 e novamente neste mesmo dia, mas para o email errado.Respondi ao email a reportar essa situação. não obtive nenhuma resposta. fiz nova reclamação e fui contactado via telefonica para tentarem perceber ao fim de 3 meses, reclamações e chamadas telefonicas, qual era a questão, quando a mesma está explicada nos formulários de reclamação da propria pagina da companhia. O colaborador, disse-me que percebia a questão sobre o email e que iria informar internamente o departamento responsavel para fazerem o reembolso através de um voucher para o email correcto.já se passaram 15 dias e continuo sem voucher ou qualquer tipo de resposta.
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