Reclamações públicas

Eu comprei uma passagem pela tap para o dia 10 de março para Recife . Mais preciso adiantar a data pois estou com depressão e estou tendo muitas crises inclusive episódio de tentativa de suicidio. Preciso chegar o mais breve possível ao Brasil para ser tratada ou até mesmo internada. E a tap está cobrando mais que o valor que já paguei para fazer a remarcação da passagem

Gostaria de expressar minha insatisfação em relação ao serviço prestado durante minha viagem de Sete-Rios para Castelo Branco em 27 de Janeiro de 2024. Infelizmente, minha bagagem foi extraviada, gerando considerável transtorno.Após a chegada, percebi a ausência da minha bagagem, que continha itens pessoais de grande valor, como roupas e maquiagens, totalizando um prejuízo significativo. Lamento informar que, apesar de todos os esforços, não consegui localizar minha bagagem até o momento.É importante ressaltar que, embora tenha feito tentativas incansáveis de resolver a situação, não obtive sucesso. Liguei para o serviço de atendimento ao cliente, preenchi formulários de reclamação e realizei buscas locais, mas nenhum representante da empresa se responsabilizou pelo ocorrido.Considerando o transtorno causado e a urgência na resolução deste problema, solicito um reembolso no valor de 1000€, correspondente aos bens perdidos e ao impacto causado em minha viagem.Espero uma resposta imediata e apropriada para a resolução deste caso. Agradeço antecipadamente pela sua atenção e colaboração.Atenciosamente,Wassolua Karabh

Bom dia, vim por este meio fazer uma reclamação, pois no passado dia 21/01/2024 foi me passada uma multa por acharem que não tinha passado o passe ou que o meu passe era inválido para andar no comboio entre o Cais do Sodré e Paço d'Arcos. Uns dias antes ao fazer o mesmo percurso veio um fiscalizador e correu tudo bem sem qualquer problema passou o passe e viu que deu, neste caso o meu passe não deu e os senhores fiscalizadores disseram O seu passe passou mas não devia ter passado e as cancelas não deviam ter aberto e multaram-me, agora eu pergunto se já tinha feito aquele trajeto mais do que uma vez e tinha dado tudo certo qual foi o problema? E se o meu passe não devia passar nas cancelas do Cais do Sodré porque é que as cancelas abriram? E se não deviam ter aberto o culpado não será de quem rege o sistema no Cais do Sodré? E se quiserem provas de como passei o cartão podem ver câmaras de segurança passei no dia 21/01/2024 poucos minutos antes das 10h20 estava de fato de treino do CF Os Belenenses e de mochila azul. Ou se quiserem testemunhas podem falar com um colega meu que chegou ao Cais do Sodré pouco antes das 10h40, hora a que saímos do Cais do Sodré com destino a Paço d'Arcos, e já apanhei aquele comboio dezenas de vezes sem problema. Gostaria de saber o que mudou desta vez...De notar que dei de pronto o meu passe aos fiscalizadores sem qualquer problema e dei a minha identificação logo que pediram.Espero uma resposta rápida, pois levei multa sem saber o porquê.Com os melhores cumprimentos, Miguel Dias

Venho por este meio comunicar que pedi uma fatura á EasyJet da taxa de bagagem que me foi cobrada no aeroporto da madeira no valor de 58,00 e recusaram se a dar me a fatura com o número de contribuinte da minha empresa Número de voo K6KCDDQ

Bom DiaFui informado em 2023, via portal das Finanças de um processo instaurado pela Via Verde por não pagamento de portagens, cuja concessionária Via Livre, não recebeu os valores respeitantes às minhas passagens pela Via do Infante (Algarve). Segundo esclarecimento da Via Verde, as passagens do ano 2021 e 2022 estiveram em divida, tendo sido cancelado o dispositivo em 08-03-2022 por incumprimento, tendo a referida entidade enviado email´s ( quantidade de 3) e carta registada ( nunca recebi) bem como solicitado o pagamento junto da minha entidade bancária. Em resposta informei via email o seguinte à Via Verde:a) Estou registrado na Plataforma Via Verde e nunca recebi uma mensagem via portal de dividas em atrasoB) Nunca pedi o cancelamento bem como nunca houve falta de verba na contac) Não compreendo que as únicas dividas sejam da Via do Infante quando utilizei outras autoestradas concessionadasd) Foi dada indicação à Via Verde a referencia da minha entidade bancária motivo pelo que contactavam a mesmae) Recebo email´s da Via Verde a alertar sobre tentativas de fraude, tendo considerado os mesmos como tal. Ao visualizar a plataforma electronica nada surgia na opção pagamentos em faltaQuestionei, com vários email´s sobre o porquê do não pagamento ( o que originou), nunca obtive resposta. Deste modo assumindo eu a passagem pelas portagens e não existindo causa da minha pessoa do não pagamento que seja devolvido o valor dos custos administrativos.Mais informo que paguei as dividas em falta.

Venho por este meio comunicar que, o novo passe Sub23 gratuito da CP não está a cumprir o seu objetivo: ajudar jovens estudantes a deslocarem-se de casa à universidade. Uma vez que este passe é apenas aplicado a regiões vizinhas entre si (algo que não se verificava nas primeiras semanas desta legislação, mas veio a ser corrigido agora), somente um número muito reduzido de estudantes poderão beneficiar daquilo que faz parte de uma série de incentivos para que os jovens continuem os estudos em Portugal. Assim, ainda que agora me seja impossível requisitar um cartão que abranja a área onde estudo e a área onde resido, outros alunos puderam gozar desta oportunidade, pois criaram o passe antes da correção da legislação, possuíndo um documento obsoleto mesmo antes do início do novo ano letivo.Já no meu caso em particular, os únicos alunos portuenses que estudam fora do distrito e que poderão favorecer desta medida, são aqueles que frequentam as faculdades de Aveiro e Braga. Entretanto, outras zonas longe das metrópoles e de cidades universitárias, que mais necessitam de um apoio destes, continuam, como sempre, esquecidas.De resto, a gratuitidade de um passe CP que abranja a só a área metropolitana do Porto ou de Lisboa simplesmente não faz sentido, uma vez que os passes Andante ou Navegante, igualmente grátis, permitem que o estudante não só viaje de comboio, como de autocarro e metro, não havendo, assim, nenhum benefício associado a esta escolha.Era de louvar uma correção que se medisse pelo percurso escolar do estudante e pelo tipo de comboio necessário para o percurso, e não pela vizinhança entre as regiões.

Hoje, dia 22 de janeiro viajei de comboio CP - regional entre a Baixa da Banheira e Setúbal, das 16:30h. Foi um regresso do trabalho inesperado, pois a colega que me deu boleia teve uma emergência e saiu mais cedo. Não soube carregar o cartão de viagem na máquina, nem sei quantas zonas devia carregar, pois costumo ter o passe mensal. Pedi para pagar o bilhete no comboio, já o tinha feito noutra ocasião, trazia dinheiro trocado e um cartão que servia para o efeito. O revisor recusou que lhe pagasse e multou-me, não me tendo no entanto dado nenhum documento comprovativo dessa coima.Até que ponto podem exigir que os utentes saibam usar as máquinas disponíveis? Não têm pessoas no local para ajudar e recusam o pagamento do bilhete no comboio. Se fosse de má fé, teria saído pela última porta e não me teria cruzado com o revisor.Será legal multarem um utente que pede para pagar o bilhete no comboio e até leva dinheiro trocado para facilitar?Seremos obrigados a saber usar as máquinas nos terminais e fazer o trabalho que deveria ser inerente à empresa de transporte?Fiz reclamação online na página da CP e ainda não paguei a multa, pois mesmo que o queira fazer não tenho nenhum documento que me permita.Devo pagar? Como?

Fui impossibilitado de embarcar por conta de irregularidades apontadas pela equipe de check-in a respeito do transporte do meu cão no porão da aeronave. O cão viajou exatamente nas mesmas condições de Lisboa para Portugal no vôo TP 103 no dia 15/12/2023. Tenho fotos e vídeos que comprovam essas condições no check-in e na receção no aeroporto de chegada. No embarque do dia 01/01/2024, no vôo TP 104, entretanto, no aeroporto de Confins foi solicitado que houvesse um gotejador adicional na transportadora, além do recipiente para água com o qual ele fez a primeira viagem. Considerando que o mesmo não foi exigido no vôo da ida, não faz sentido exigi-lo na volta. Se realmente era um item obrigatório de segurança como foi apontado no check-in, significa que meu cão correu perigo sendo transportado pela TAP sem este item no primeiro vôo. Agora, se não era obrigatório como ocorreu no vôo de ida, não faria sentido impedir o transporte nas mesmas condições no vôo de retorno.

Venho por este meio comunicar que ontem dia 18/01/2024, a carreira 1205 que partiria às 20h45m com destino à estação da Portela de Sintra simplesmente não existiu.Estive das 20h24m na paragem e acabei por desistir por volta das 21h16m pois o autocarro simplesmente não apareceu.

Tenho um contrato com a Via Verde que inclui um identificador de compra, para uma viatura de Classe 2.Como troquei de viatura para uma de classe 1, hoje dirigi-me à Via Verde para trocar a classe no identificador e a alteração foi recusada.A justificação foi que a máquina de personalização dos identificadores, que permite alterar a categoria do identificador, está avariada há mais de um mês, assim como o sistema que a gere.A única alternativa que me deram para continuar a poder usar a VV foi alugar um 2º identificador com um custo mensal de 1, 12€, até o problema estar resolvido. O custo não me será devolvido e não têm previsão de quando estará resolvido.Fiz uma reclamação no livro de reclamação porque não acho justo que a VV obrigue os clientes a ter custos adicionais por um problema cuja responsabilidade única e exclusivamente deles.Em termos financeiros é algo muito interessante para eles que, para além da faturação adicional, podem reportar um aumento significativo do nº de identificadores atribuídos num determinado período. E o cliente que pague.A pretensão da minha reclamação é exigir à VV que devolva aos clientes o valor de todos os custos adicionais que têm com esta situação.