Reclamações públicas

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P. M.
23/12/2016

Informação enganosa na encomenda de uma mesa

Fiz a encomenda de uma mesa através do site da La Redoute no dia 3 de Dezembro. No dia 7 de Dezembro telefonei para a linha de apoio para saber o prazo de entrega. Responderam-me que a mesa estava em França e que levaria 2 a 3 semanas para ser entregue.No dia 14 de Dezembro recebi um email a indicar que o artigo levaria mais tempo a ser entregue.No dia 15 de Dezembro enviei email a pedir mais informação.No dia 16 responderam que o artigo encontra-se em preparação, com data prevista de envio de 2 a 3 semanas.Ontem, dia 22 de Dezembro, enviaram-me um email dizendo Contávamos dar-lhe uma boa notícia, mas infelizmente, devido ao seu enorme sucesso, os artigos que encomendou esgotaram..Para além do transtorno que é todo este tempo de espera e troca de email e telefonemas, fui enganada.Mentiram em relação à existência da mesa.É de extrema má educação o que fizeram.

Encerrada
A. C.
22/12/2016

Reclamação garantia enconda nº 11515857

A peça foi para garantia faz mais de 2 meses e não obtenho respostas

Encerrada
A. C.
18/12/2016

Promoções e campanhas enganosas

Philips - Oferta de tábua de engomarO meu marido Vasile Ambroci comprou um ferro de engomar com caldeira da Philips no valor de 229€ na Worten no dia 29/10/2016 onde decorria uma promoção da oferta de uma tábua de engomar na compra de um ferro a partir de 200€,na atura a Worten procedia também numa promoção 25% ao qual questionei a assistente da Worten se isso não influenciaria a oferta da tábua ao qual me respondeu que não havia nenhum problema e que a a promoção da Philips nada tinha a ver com a promoção da Worten, portanto seriam duas promoções distintas . Então enviei o cupão, com a cópia do talão e mandei também códigos de barras que tive de recortar da caixa anulando assim os 15 dias de direito a troca ou devolução.Como me disseram que os ferros começariam a ser enviados a partir de 1 de Dezembro, hoje dia 16 de Dezembro contactei a Philips para saber como estava a situação, no qual me responderam que não iria ter direito á tábua de engomar de oferta como descrito no regulamento do cupão e sim um tira borbotos, ao qual me senti indignado e até lesado com a situação.Ora se no regulamento da promoção ( cupão ) está escrito que em ferros com p.v.p de 200€ oferecem a tábua , não aceito isso pois o P.V.P do meu ferro é 229€ independentemente da promoção da Worten que nada tem a ver com esta da Philips e que está bem claro no cupão de participação que envio em anexo.Lá está bem explicito: não acumulável com outras promoções da Philips, e que eu saiba os 25% foram oferecidos pela Worten e não pela Philips, a não ser que a Philips tenha passado a se chamar Worten. Acho esta situação ridicula e esta promoção foi enganosa, pois no dia que comprei o ferro existiam bastantes cupões para os clientes preencherem , e foi isso que me levou a comprar o ferro senão teria ido para outra marca. acho que tenho todo o direito á tábua de engomar pois o seu P.V.P é 229€.

Resolvida
A. C.
16/12/2016

NIXON | reparação não realizada

Adquiri um relógio Nixon Super Tide Black no dia 18/12/2013 na loja Time to Be no CascaisShopping.No final de julho de 2015, percebi que o relógio começou a embaciar, sinalizando a entrada de água. No dia 26/7/2015 dirigi-me à loja Time do Be no Centro Comercial Vasco da Gama solicitando a ativação da respetiva garantia. O relógio foi reparado ( 1668a341/ 358) ao abrigo da garantia, tendo-me sido devolvido 23 dias depois, no dia 18/8/2015.No passado mês de agosto, utilizei novamente o relógio na água, tendo-se repetido o embaciamento que tinha originado a necessidade de reparação anterior. Voltei a levar o relógio à loja Time to Be no Centro Comercial Vasco da Gama no dia 17/8/2016, reportando o histórico da reparação e dando nota de que a reparação anterior não tinha ficado bem pois repetia-se o embaciamento.No passado dia 28/9/2016, 44 dias depois, recebi um email da loja com um orçamento para reparação que incluía a substituição das peças que haviam sido substituídas na intervenção anterior.No seguimento do email, contactei a loja telefonicamente, expondo a situação: a reparação realizada ao abrigo da garantia implicou a substituição de peças que, e de acordo com a legislação do consumidor (Decreto-Lei n.º 84/2008 , DR 98 Série I de 21 de Maio de 2008 e Decreto-Lei n.º 67/2003, DR 83 Série I-A de 08 de Abril de 2003 ), beneficiam de novo período de garantia de 2 anos.A loja, enquanto intermediária da relação com o Centro Técnico Oficial da Nixon, indicou que a reparação apenas poderá ser realizada caso o cliente suporte os respetivos custos de reparação. Voltei a insistir com a loja para o não cumprimento da legislação aplicável. A loja voltou a contactar o Centro Técnico Oficial da Nixon que, no passado dia 1/12/2016, respondeu o seguinte:“Na 1º reparação com o nº 179266 ( 1568ª304 ) foi efectuado o serviço de substituição da pilha. Nessa 1ª reparação não temos qualquer registo de entrada de água.O relógio funcionou durante 14 meses e necessita agora de caixa/ vidro ( não está estanque ) e de movimento novo ( está danificado pela humidade. ) Na 1º reparação não foi detectada qualquer humidade no relógio por isso foi substituída a pilha e foi enviado o relógio.A garantia acabou a 18-12-2015, o relógio chegou aos nossos serviços passado 9 meses.Da nossa parte, enquanto centro técnico oficial da Nixon, se fosse necessário a substituição do movimento na 1º reparação, teria sido feito.”Considerando a resposta do Centro Técnico Oficial da Nixon, ficou claro que o procedimento que originou o não funcionamento do relógio foi o da primeira reparação (se é que se pode designar assim uma simples mudança de pilha). O Centro Técnico Oficial da Nixon recebeu um relógio com indicação de entrada de agua e, para resolver o problema, procedeu apenas à alteração da pilha. Não seria certamente apenas a mudança da pilha que iria resolver a entrada de água identificada em julho de 2015, no período de garantia, sendo natural que a entrada de agua voltasse a ocorrer.Neste sentido, e tendo por base os meus direitos consagrados na legislação do consumidor, insisto na reparação da anomalia identificada durante o período de garantia e ao abrigo da mesma.

Encerrada
A. C.
13/12/2016

Desagrado quanto aos prazos de validade dos cheques oferta

Ex.mos Senhores,Venho por este meio expressar o meu desagrado quanto aos prazos de validade de apenas 3 meses para utilização de cheques oferta das Perfumarias Marionnaud.No dia 28 de Abril deste ano, foram-me oferecidos 3 cheques oferta para utilizar numa das muitas lojas Marionnaud. Acontece que, os mesmos, vinham embalados de uma forma, na qual, teria de os extrair da “embalagem” para verificar a sua validade. Pressupus, erradamente, que os cheques tivessem a validade de 1 ano e só em Novembro, quando os tentei utilizar na loja do Centro Comercial Strada, é que verifiquei que já não podia fazê-lo. A senhora que simpaticamente me atendeu disse-me para ligar para os serviços de Apoio ao Cliente, pois o mesmo problema já tinha acontecido com vários clientes e que, normalmente, os cheques eram revalidados.Nesse sentido, liguei aos serviços para solicitar a revalidação dos meus 3 cheques prenda, pedido que me foi imediatamente negado.As Perfumarias Marionnaud só têm vantagens em que existam clientes interessados em adquirirem estes cheques, já que o dinheiro fica logo garantido mesmo sem terem vendido qualquer produto. No entanto, estes prazos de validade curtíssimos são reveladores de que servem apenas para ganharem sem vender qualquer produto e/ou pressionar os clientes a trocarem os cheques o quanto antes, apelando ao consumismo.Neste momento tenho 45 euros em cheques oferta que já ultrapassaram os 3 meses, mas que ainda nem atingiram o prazo de 1 ano (validade habitual para cartões deste género). No entanto, não me valem de nada, pois não me permitem a troca fora do prazo de validade (contrariamente à informação dada por uma colaboradora).Esta situação é absurda, sobretudo nos tempos que correm, em que deveriam ser muito mais sensíveis para estes casos e permitir que os cheques oferta sejam trocados com um limite de validade mais alargado, ou, pelo menos, “embalem-nos” de forma a que seja visível a data de validade.Face ao exposto, solicito a intervenção da empresa, na esperança que outros clientes não se sintam equivocados como eu.Da minha parte, utilizarei múltiplos recursos para divulgar esta situação, principalmente agora que nos aproximamos da época dos cheques oferta.Sem outro assunto de momento, subscrevo-me atenciosamente,Marta Rêgo

Resolvida

Vendas de artigos de exposição (usados), não conformes

No dia 19 de Novembro de 2016 dirigi-me à loja de Braga para realizar a compra de um computador portátil. Já teria, naturalmente, escolhido o artigo em questão pelo site e, quando cheguei à loja perguntei se o artigo estava disponível, ao que rapidamente me informaram que sim, mas apenas o artigo de exposição. Como precisava urgentemente de um computador pois é a minha ferramenta de trabalho, aceitei levar aquele, não me tendo sido realizada nenhuma compensação por ser um artigo de exposição. Também não foi confirmada a integridade do hardware ou do software do mesmo, que teria extinguido imediatamente o problema que foi causado.No dia seguinte apercebi-me que o computador teria o disco rígido trocado, pelo que me teria sido vendido um computador com um disco de 128GB SSD quando o que eu supostamente teria comprado seria um disco com uma capacidade de 1TB HDD. Utilizei-o, no entanto, no mesmo dia, não me tendo dirigido imediatamente à Radio Popular por impossibilidade pessoal.No dia 21 de Novembro de 2016 dirigi-me então à loja de Guimarães e explanei o sucedido. Imediatamente me foi dito que eu teria que me dirigir à loja de Braga, ao que eu respondi que não pois tal era incómodo para mim durante a semana. Tendo lido previamente a conduta da Radio Popular, sabia que as devoluções/trocas/garantias podem ser realizadas em qualquer loja, pelo que me defendi alegando esse facto. A partir deste momento começaram a tratar do problema, ou pelo menos assim o pensava. Vale a pena destacar que o computador me fora retirado várias vezes durante esta visita, computador este que continha todos os meus dados pessoais, não tendo sido solicitada permissão para tal nem fornecida informação do que iriam fazer com o mesmo. Foi me retirada simultaneamente a fatura do produto, também sem permissão. É importante realçar que no início desta visita à loja de Guimarães eu perguntei se o portátil que eu teria comprado em Braga estava disponível na loja física de Guimarães, mesmo antes de saberem que estava ali para apresentar este problema, ao que me foi respondido que sim, no entanto, novamente apenas o de exposição. Achei isto extremamente estranho.No final de uns exaustivos 50 minutos de espera, sem nenhuma informação do que estava a acontecer, dirigi-me ao funcionário que me havia retirado o portátil, que estaria a retirar o portátil de exposição, ao que eu exigi que a troca fosse realizada, mas por um computador selado. A isto o funcionário respondeu-me que afinal já havia um e que me iriam realizar a troca.De seguida uma funcionária explicou-me que teriam que realizar testes ao computador e que este iria ser formatado. Neste momento eu exigi que o computador fosse trazido para a minha proximidade e que se este fosse formatado seria à minha frente. Tal pedido fora respeitado. Foi-me então solicitada a permissão para realizar a formatação, permissão que eu concedi no caso de existir um computador selado para realizar a troca. Disseram que não existia e disseram-me para voltar no dia seguinte que teriam um computador selado para realizar a troca.Por motivos pessoais apenas me consegui dirigir à loja na quarta-feira, estaria então lá o computador selado, mas não terá sido imediatamente trazido para o meu local. Esta pequena ação demorou cerca de uma hora. Quando o computador selado finalmente chegou, fomos verificar a integridade do disco. É importante realçar que este computador ligou apenas com a bateria, apesar de no manual de instruções estar descrito que tal não poderia acontecer (pois a bateria não fornece corrente em Modo Transporte).Quando eu decidi realizar a verificação da totalidade do hardware verifiquei que a memória RAM não estaria correta, pelo que eu teria comprado um computador com 8GB de RAM e este novo computador que estaria previamente supostamente selado apenas trazia 4GB de RAM.Com isto abandonei a loja e foi-me dito que iriam resolver o problema.Na sexta-feira, dia 25 de Novembro de 2016, dia da Black Friday, dirigi-me novamente à loja e perguntei se seria possível realizar a troca do meu computador por outro, ao que me foi respondido que sim. Pedi então a um funcionário que consultasse se um determinado portátil estaria em stock, ao que ele me respondeu que sim, no entanto apenas em 3 outras lojas físicas e em cada loja apenas o computador de exposição, uma vez mais. É imprescindível realçar que durante o meu tempo de espera neste dia, assisti à venda de inúmeros artigos do género (computadores portáteis, smartphones, etc.) e praticamente todos eles seriam os de exposição.Indignado com a situação das vendas de artigos de exposição, perguntei ao funcionário que me havia atendido na visita de quarta-feira se o computador selado já havia chegado, ao que este me respondeu que não, e que agora só quando passasse o fim-de-semana da Black Friday.Abandonei a loja com revolta, no entanto consultei as promoções de uma das outras lojas e decidi devolver o computador na Radio Popular e comprar noutra loja. Passado uma hora, voltei à loja física de Guimarães e devolvi o computador. Foi me realizada a devolução.

Encerrada
A. C.
23/11/2016

Reclamação acerca de um arranjo de uma arca congeladora

Exmos Senhores,Venho por este meio efectuar uma reclamação, relativa ao serviço prestado pela empresa Berrones - Reparação de Electrodomésticos, Unip. Lda.Em Junho de 2016 contactei a Empresa Berrones, para efectuar a reparação de uma arca congeladora, da marca AEG (No Frost) que estava a ganhar gelo e perdia temperatura negativa, colocando em risco a qualidade dos alimentos armazenados. Optei pela empresa Berrones, pois segundo informação da AEG era uma empresa certificada e que se localizava perto do meu domicílio.Após o contacto com a dita empresa, foi agendado o dia 15/06/2016, para que um técnico certificado, fosse observar a arca e efectuar o respectivo diagnóstico. No dia marcado o técnico Ricardo Matos deslocou-se à minha residência, por volta das 16h, tendo cobrado 35 euros de deslocação, que paguei por transferência bancaria no próprio dia, às 16h55 (TRF. PT50003602189910000085805 com a referencia 161671655198059). Após uma observação cuidada (tendo inclusive desmontado o painel interno), referiu que o problema se encontrava na sonda de descongelação. Nesse momento, questionei-o sobre qual seria o valor da mesma, sendo que o Sr. Ricardo Matos me respondeu que não sabia o valor mas que se iria informar e que me diria mais tarde. Recebi um telefonema, ainda nesse dia, onde me informaram que o valor seria de 76 euros, ao que acedi, ficando combinado que viria no dia seguinte para substituir a peça.No dia 16/06/2016 o Sr. Ricardo compareceu, como combinado, tendo efectuado a substituição da sonda de descongelação, levando a que se encontrava supostamente avariada, nesse dia o pagamento foi efectuado em numerário ao Sr. Ricardo Matos.No dia 01/10/2016, a arca volta a apresentar a mesma sintomatologia, ganhando gelo e perdendo temperatura negativa, como nos encontrávamos no fim-de-semana, esperei até segunda-feira, dia 03/10/2016, para contactar a Berrones.No dia 03/10/2016, contactei a Berrones e ficou agendado nova visita para o dia seguinte, para verificar a avaria.No dia 04/10/2016 o técnico Ricardo Matos compareceu na minha residência e esteve a observar a arca, desmontando o painel interno, descongelando-a e pedindo inclusive um secador de cabelo para esse efeito. Ao fim de a descongelar, referiu que agora já não iria ter mais problemas, porque segundo o Sr. Ricardo, era um bocado de gelo que tinha ficado na ventoinha impedindo-a de funcionar correctamente, e ele já tinha retirado o gelo.No dia 07/10/2016 a arca volta a perder temperatura negativa e a ganhar gelo, pelo que contacto novamente a Berrones. Nesse contacto ficou combinado que viriam colocar um dispositivo na arca para fazer um diagnóstico mais preciso.No dia 10/10/2016, o Sr. Ricardo Matos colocou o dispositivo na arca. Quando o questionei acerca do tempo que ficaria o dispositivo na arca, disse-me que seriam cerca de 2 a 3 dias.Vieram levantar o dispositivo no dia 17/10/2016.No dia 21/10/2016 liguei para a Berrones para saber se já tinham notícias, tendo atendido o proprietário da empresa o Sr. Nelson Berrones, que me referiu que tinha enviado os dados do dispositivo para a AEG e que ainda não tinha nenhum feedback, mas que iria mandar um email para acelerar o processo e que até dia ao 25/10/2016 me diria alguma coisa.No dia 25/10/2016 volto a ligar e falo novamente com o Sr. Nelson Berrones, que mais uma vez me referiu que não tinha nenhuma novidade, mas que iria contactar a AEG e que dentro de um ou dois dias me ligaria a dar conhecimento, o que não se confirmou.No dia 02/11/2016 torno a ligar para a Berrones e falo com uma funcionária que me disse que a situação por mim exposta, não era da sua competência e que iria dar conhecimento aos técnicos responsáveis, que me ligariam de volta ainda nesse dia, o que não se verificou.No dia 07/11/2016 contactei novamente a Berrones e falei com o Sr. Nelson Berrones que me referiu que teria que vir levantar a arca para a levar para a empresa de forma a fazer testes de diagnóstico, uma vez que não seria possível faze-lo no meu domicílio. Nesse momento questionei se teria mais algum custo, ao que o Sr. Nelson Berrones respondeu que teria de pagar pelo diagnóstico e deslocação da arca. Referi que não pagaria mais nenhum custo pois o arranjo nunca foi realmente efectivado e que não iria pagar peças e arranjos indefinidamente, até acertarem na avaria. Mais informo que apesar de ter solicitado as facturas (da deslocação e do arranjo) as mesmas nunca me foram fornecidas.

Encerrada
A. C.
21/11/2016

Garantia, Produto má qualidade

Em Maio de 2016 adquiri umas socas na loja outlet bimba e lola de Vila do Conde.Usei as ditas socas em casa para experimentar durante um máximo de 2h. Fiquei rapidamente dececionada com o desconforto e o barulho que este calçado provoca. Mas o meu espanto foi quando as descalcei e me apercebi que o tacão estava com umas marcas. Analisei melhor o calçado e conclui que o material que reveste o tacão é algo parecido com uma espuma - que até com as unhas fica marca. Liguei para a loja no dia seguinte a comunicar o sucedido, aconselharam-me deslocar-me pessoalmente, assim o fiz. Depressa me informaram que eu poderia ter identificado o material de revestimento das socas, o barulho e desconforto antes de as comprar, numa de descarte de responsabilidade. Ainda acrescentaram que era dificílimo ter direito a uma troca e devolução, depois do material ter sido usado a marca (ou a loja em questão) raramente abre exceções.Enviaram o calçado para a fabrica, uma semana depois tenho a resposta: não tenho direito a reembolso ou troca, se o calçado é da coleção de um ano anterior e nessa altura não houve queixas de qualidade agora também não é altura para haver.Dia 26 de Junho pedi o livro de reclamações, reclamei. Até hoje não tive resposta.Conclusão, comprei, fiquei insatisfeita imediatamente após a utilização, comprovei o defeito do material, tentei resolver o problema, nada feito. Consigo concluir que não tenho lei alguma que me salvaguarde de comprar material defeituoso e de ficar insatisfeita com a minha compra.

Encerrada
A. C.
18/11/2016

St. Camy, LEIRIA - Automóvel com problemas graves de motor

Ao dia 01/04/16, efectuei a compra de um veículo opel corsa 1.2 16v, com 108200km, na St. Camy Unipessoal lda., em Leiria. Durante a observação do veículo em causa, detectei uma massa preta e oleosa no circuito de refrigeração, sobre o qual alertei se o veículo não estaria com problemas de motor. Foi me garantido que não, que o mesmo tinha vindo directamente da Auto Industrial de Lisboa, pelo que estaria em bom estado de conservação.Indiquei que tivesse em conta que o meu domicilio era a 200km de distância de Leiria, pelo que me seria impossível levar o carro caso tivesse qualquer tipo de problema durante o ano de garantia que me indicou dar. Para reforçar esta relação de confiança, propôs me que efectuasse a compra de uma garantia extra MAPFRE BLUE WARRANTY, a qual poderia ativar em qualquer oficina em território nacional. E foi com o compromisso que iria honrar qualquer problema de motor e caixa de velocidades, mesmo com o arranjo noutra localidade que não a de compra do veículo, que decidi efetuar a compra do mesmo.Antes de levantar a viatura, foi feita uma revisão à mesma, segundo o proprietário José Morais.Decorridos cerca de 5000km, o veículo tem uma avaria, pelo que via email, contacto o Sr. Jose Morais e pergunto se posso dirigir me ao meu mecânico habitual e me é dado o ok. O mecânico para onde envio o meu veículo contacta a MAPFRE WARRANTY, para proceder a todas as diligências necessárias para ativar a garantia por mim comprada.- kit juntas+segmentos+retificação da cabeça+retificação do bloco e camisas + bronzes/capas cambota stb + capas de biela.A MAPFRE apenas dá ok de reparação para os segmentos e rectificação da cabeça, pelo que contacto o Sr. Jose Morais no sentido de efetuar o pagamento do restante orçamento.Após já ter conhecimento da situação, inicia um discurso diário evasivo, o qual sempre motivado pelos meus contactos, raramente respondidos, só e apenas telefonicamente. Num dos telefonemas assume o pagamento direto À oficina onde se encontra o veículo, já há mais de um mês, à espera da resolução por parte do proprietário da ST.CAMY. No dia seguinte, responde pela primeira vez, por email, a negar o pagamento do arranjo restante do veículo.

Encerrada
S. F.
16/11/2016

Avarias V40 D2 Kinetic Eco

Bom dia V.Ex.ª,Comprei um V40 D2 Kinetic Eco em Agosto deste ano na Santogal F, até há data já conta com quatro avarias, as primeiras nos 500Km no dia 19/08/2016 e as ultimas reportadas ao stand no dia 07/11/2016, não me foi entre folha, ficou agendado um teste despiste com o mecânico e o responsável pós-venda para o dia 15/11/2016, no dia do teste o responsável pós-venda não estava disponível, foi só o mecânico, e aconteceu algo muito desagradável, o mecânico andou como quiz não fez perguntas de como reproduzir as avarias, não segui as indicações que eu ia dando, não disse nada era como se eu nem lá estivesse, já na oficinal no final do teste dirige-se para a sala de espera e lá sou informado que esta tudo bem não nota nenhum ruído e se eu quero que façam mais teste tenho de pagar... naquele momento fico a saber que mais uma fez, não passou para a obra as avarias como eu as lhe tinha reportado no dia 07/11/2016 e afinal o carro comprado em Agosto 2016 já não tem garantia, nem de reparação!!!... respondo acha que fez o teste correto andou como lhe apeteceu não segui as indicações e nem fez o teste de um dos problemas... o mecânico responde para nunca mais falar-lhe daquela maneira. Pergunto-lhes, uma pessoa não pode questionar o que a outra fez de mal!?... e é assim que se tratam os clientes!?... tive de telefonar para o apoio cliente santogal F, e ai também fui mal atendido, porque respondeu mas não está na folha a avaria que reportou? se quer despistes de avarias dirija-se a outro centro... Verifico que o centro santogal F onde comprei a viatura está a querer despachar o cliente... não quer assumir a responsabilidade do serviço até ao momento prestado... na minha opinião tem sido péssimo. O responsável do apoio cliente nem teve a amabilidade de sair do escritório para, saber afinal que se tinha passado com cliente e o mecânico, falar com os dois presentes... só sei que falou com o CAC VOLVO, depois por telefone disse que ia mandar corrigir a folha de obra, para corresponder com os problemas reportados por mi e um novo teste com outro mecânico... nisto tudo já se tinha passado uma manhã... O segundo teste correu bem, o mecânico foi atencioso, notei que estava interessado em perceber os problemas reportados, o que nunca aconteceu com o mecânico da VOLVO.Os problemas reportados no dia 07/11/2016 e mostrado no dia 15/11/2016 não ficaram resolvidos, porque naquele dia não tinham carro para empréstimo, não podiam dizer uma data de agendamento, eu é que ainda tenho de telefonar para lá no dia 17/11/2016 a saber se já tem carro, mais uma vez deixar o carro para reparação e mais uma manha ou tarde de trabalho perdida.Tenho perdido dias de trabalho com o caso, não tenho feito as voltas que normalmente faço, evito fazer viagens longas, posso dizer perdi total confiança na viatura.Tenho tido muita paciência com o caso, dei tempo para encontrarem uma solução há avaria que persiste desde o dia 19/08/2016, e para o meu espanto no final da terceira intervenção o serviço pós-venda Santogal F diz não ter solução, para o problema reportado no motor que é mesmo assim. O mais estranho é o serviço apoio clientes VOLVO não ter nada a comentar e como também a marca. Só recebi uma resposta a um email enviado ao CAC que lamenta não ter ficar resolvido e para marcar outra intervenção, já vamos na terceira intervenção.

Encerrada

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