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Seguro multirisco responsabilidade civil
Caros responsáveis da direção e pós venda da Ocidental Seguros...!!! É uma vergonha a forma como se relacionam com os clientes, além de tentarem a força leonina não pagar o prêmio de um sinistro Apólice:MR83134756, Processo: 24MR775069
Falta de resposta
No início do mês realizei um abastecimento num posto de combustível da CEPSA no valor de 37.69€. Efectuai o pagamento através de MB WAY. Ao efetuar o pagamento através desta plataforma teria direito a um "prémio" no valor de 5€ atribuído por esta plataforma. Já enviei vários emails e a empresa ainda não se dignou a esclarecer as minhas questões. Cumprimentos.
VIATURA PEUGEOT COM AVARIA NA OFICINA A AGUARDAR ORDEM DE REPARAÇÃO DO SANTANDER CONSUMER
Exmos. Senhores, Fiz em 2023 um contrato de renting de uma viatura com a Santander Consumer, sempre cumpri até á data com as minhas obrigações, pagando pontualmente todas as mensalidades e também levei a viatura para fazer a revisão na oficina da Peugeot de Carnaxide. No dia 5/7/2024 ,apareceu-me no visor do carro. Defeito no motor: solicite reparação do motor, parei o carro e acionei o reboque, e a viatura deu entrada na oficina no dia 8/7/2024,pois foi quando a mesma teve disponibilidade, e no dia 11/7/2024 fui informado que a avaria deve-se deve-se à deterioração do óleo do motor, no entanto no dia 12/3/2024 foi á oficina da Peugeot de Carnaxide, foi fazer a revisão dos 20.000 km Na qual o carro tinha 20.924km sendo efetuado a troca do óleo, filtro de óleo e filtro de habitáculo. Já fiz vários emails a perguntar ao Santander Consumer com o conhecimento da oficina de Carnaxide a perguntar como é o possível o óleo ter 5.000km e avaria deve-se deve-se à deterioração do óleo, e ninguém se manifesta. O que me deixa dececionado neste processo é que desde o dia 8/7/2024 até 18/7/2024 ,o Santander Consumer nunca me ligou para qualquer tipo de esclarecimentos. Sendo eu sempre a ligar e hoje a resposta foi que estão á espera duma resposta da oficina onde se encontra a viatura e que depois irei ser contactado. Devido a esta situação, entre Santander e oficina, pois não existe uma ordem de reparação para a viatura, estou neste impasse. A oficina já me apresentou a fatura com o pagamento para avançar com a reparação. Contudo, penso que não devo de ser eu a liquidar a mesma, uma vez que cumpri com as condições contatuais e coloquei a viatura na oficina recomendada para a realização da revisão. Alguém tem de ser responsabilizado, mas não a minha empresa. A viatura pertence à Santander Consumer e a mesma, parece que nem quer saber do ponto de situação. Para terminar pergunto a viatura é um meio necessário para a Empresa , quem deverá assumir a responsabilidade financeira por todos estes dias em que a viatura se encontra imobilizada? Cumprimentos José Veiga Cumprimentos.
Praga de baratas
Exmos. Senhores, É uma falta de consideração, passado um mês de ter solicitado a desbaratização das ruas e até à data nada foi feito. Nos dias quentes, andamos nas ruas a pisar baratas. Isto já tem haver com saúde publica . São os excelentes serviços que a CMA presta. Aqui vai a descrição da ocorrência: (Ocorrência nº: 4768075 Categoria: Baratas Título: Outro Descrição: Praga de Baratas. No dia 23 de Junho participei a ocorrência de praga de baratas, passadas duas semanas continuo aguardar pelo serviço. Agradeço, que o serviço seja melhor que no ano passado, que se limitaram a levantar uma tampa de esgoto e foram-se embora. Para controlar as pragas, tem de colocar em varias ruas; Rua Quinta do Talefe Rua Quinta do Pocinho Rua General Humberto Delgado. Morada: Rua Quinta do Talefe 3, Charneca de Caparica Ocorrência registada a: 03/07/2024 10:13DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.
Sinistro não resolvido
Exmos. Senhores, No passado dia 6 de maio de 2024 tive um acidente ligeiro e sendo o proprietário do outro veículo o culpado, apesar deste não se dar como culpado, tentei primeiramente resolver a situação com a seguradora deste (VICTORIA seguros), mas sem sucesso. Sequentemente, tentei tratar do assunto com a minha própria seguradora, na qual pago um seguro caro contra todos os riscos, e esta recusou ajudar-me, alegando que quem deveria tratar do assunto, deveria ser a seguradora do responsável pelo acidente. Indignada com a situação tentei, já de inúmeras maneiras resolver a situação por outras vias mas infelizmente encontro-me até ao dia de hoje sem solução e, estando esgotada e já sem saber o que fazer, resolvi contactar-vos após ter sido aconselhada pelo policial da esquadra de trânsito de Mem Martins. O caso já foi averiguado e tenho várias comunicações por e-mail que provam que não sou a culpada por este acidente. Inclusive recorri á proteção jurídica que infelizmente sem o auto da polícia se recusa a ajudar-me e como tal, não avança com a resolução da situação. Da mesma forma a seguradora Victoria também não se dá totalmente como culpada nem resolve o problema pois dizem estar á espera do "suposto" pedido, o auto da polícia o que é totalmente falso. Depois de ter ligado mil vezes para a esquadra de trânsito de Mem Martins e deslocado ao local, os policiais informaram-me que nenhum requerimento foi solicitado até á data de hoje. Liguei para a minha seguradora tranquilidade seguros também inúmeras vezes mas a resposta foi sempre a mesma, que deveria tratar do assunto com a Victoria seguros e que nada têm a ver com o problema. Eu pergunto para que serve um cliente pagar tão caro por um seguro automóvel contra todos os riscos se não é defendido nem ajudado neste tipo de situações em que o cliente não tem a culpa. Desloquei-me diretamente a uma loja tranquilidade seguros onde me responderam que as situações de sinistros são resolvidas através do mediador do cliente e que como tal também não poderiam fazer nada . Informaram-me no local que o meu mediador provavelmente pertence à Nissan Caetano Power onde comprei a viatura. Quando efetuei a compra do veículo, efetuei o seguro através da Caetano power que tratou de tudo. Desloquei-me diretamente ao grupo Caetano Power em Benfica na esperança de ver finalmente resolvida a minha situação e encontrei a pessoa que tratou do meu seguro. Esta senhora Rosália Casqueiro, não é minha mediadora mas disse que iria enviar um e-mail para tratar do assunto á suposta mediadora que nem eu sei quem é, e sendo que só um mediador pode resolver este tipo de situações, deveria ser obrigatório que o cliente estivesse em contacto e conhece-se a pessoa responsável. Conclusão, a senhora Rosália não pôde resolver o assunto e enviou-me apenas um e-mail a informar que a tranquilidade não pode fazer nada e que mais uma vez tem de ser a Victoria seguros a resolver o assunto. Quando me desloquei á loja física, disseram-me totalmente o oposto e que o serviço que o cliente paga é precisamente para ser ajudado e defendido como referi anteriormente. Para finalizar ainda recorri ao instituto português de seguros mas o desfeixo foi exatamente o mesmo sendo que os prazos legais para resolução deste problema já expirou há muito tempo (32 dias úteis). Sem saber mais o que fazer peço-vos que me ajudem a resolver esta situação. Aqui ficam alguns dados importantes : Número do processo Victória seguros : 550997 Gestores responsáveis pelo meu processo : Tânia Vibagre e João Pedro Pinto Número do processo Tranquilidade : 0021055933 Requerimento Auto Policial : 731 Cumprimentos, Sara Trichet
Sinistro automóvel não resolvido após 2 meses
Exmos. Senhores, No passado dia 6 de maio de 2024 tive um acidente ligeiro e sendo o proprietário do outro veículo o culpado, apesar deste não se dar como culpado, tentei primeiramente resolver a situação com a seguradora deste (VICTORIA seguros), mas sem sucesso. Sequentemente, tentei tratar do assunto com a minha própria seguradora, na qual pago um seguro caro contra todos os riscos, e esta recusou ajudar-me, alegando que quem deveria tratar do assunto, deveria ser a seguradora do responsável pelo acidente. Indignada com a situação tentei, já de inúmeras maneiras resolver a situação por outras vias mas infelizmente encontro-me até ao dia de hoje sem solução e, estando esgotada e já sem saber o que fazer, resolvi contactar-vos após ter sido aconselhada pelo policial da esquadra de trânsito de Mem Martins. O caso já foi averiguado e tenho várias comunicações por e-mail que provam que não sou a culpada por este acidente. Inclusive recorri á proteção jurídica que infelizmente sem o auto da polícia se recusa a ajudar-me e como tal, não avança com a resolução da situação. Da mesma forma a seguradora Victoria também não se dá totalmente como culpada nem resolve o problema pois dizem estar á espera do "suposto" pedido, o auto da polícia o que é totalmente falso. Depois de ter ligado mil vezes para a esquadra de trânsito de Mem Martins e deslocado ao local, os policiais informaram-me que nenhum requerimento foi solicitado até á data de hoje. Liguei para a minha seguradora tranquilidade seguros também inúmeras vezes mas a resposta foi sempre a mesma, que deveria tratar do assunto com a Victoria seguros e que nada têm a ver com o problema. Eu pergunto para que serve um cliente pagar tão caro por um seguro automóvel contra todos os riscos se não é defendido nem ajudado neste tipo de situações em que o cliente não tem a culpa. Desloquei-me diretamente a uma loja tranquilidade seguros onde me responderam que as situações de sinistros são resolvidas através do mediador do cliente e que como tal também não poderiam fazer nada . Informaram-me no local que o meu mediador provavelmente pertence à Nissan Caetano Power onde comprei a viatura. Quando efetuei a compra do veículo, efetuei o seguro através da Caetano power que tratou de tudo. Desloquei-me diretamente ao grupo Caetano Power em Benfica na esperança de ver finalmente resolvida a minha situação e encontrei a pessoa que tratou do meu seguro. Esta senhora Rosália Casqueiro, não é minha mediadora mas disse que iria enviar um e-mail para tratar do assunto á suposta mediadora que nem eu sei quem é, e sendo que só um mediador pode resolver este tipo de situações, deveria ser obrigatório que o cliente estivesse em contacto e conhece-se a pessoa responsável. Conclusão, a senhora Rosália não pôde resolver o assunto e enviou-me apenas um e-mail a informar que a tranquilidade não pode fazer nada e que mais uma vez tem de ser a Victoria seguros a resolver o assunto. Quando me desloquei á loja física, disseram-me totalmente o oposto e que o serviço que o cliente paga é precisamente para ser ajudado e defendido como referi anteriormente. Para finalizar ainda recorri ao instituto português de seguros mas o desfeixo foi exatamente o mesmo sendo que os prazos legais para resolução deste problema já expirou há muito tempo (32 dias úteis). Sem saber mais o que fazer peço-vos que me ajudem a resolver esta situação. Aqui ficam alguns dados importantes : Número do processo Victória seguros : 550997 Gestores responsáveis pelo meu processo : Tânia Vibagre e João Pedro Pinto Número do processo Tranquilidade : 0021055933 Requerimento Auto Policial : 731 Cumprimentos, Sara Trichet
Não cumprimento contratual
Exmos. Senhores, Tenho um seguro garantia mawdy/Mapfre. Em 05 de Julho de 2024 realizei contato com a assistencia conforme orientação para informar uma avaria e oficina na qual o veiculo assegurado se encontra. Ocorre que um preposto da seguradora foi ate a viatura e apos realizar inspeção afirmou que o assegurado deveria ter que realizar um termo por escrito autorizando a oficina a realizar a "abertura" e ou desmontar as partes afetadas para inicio dos trabalhos de manutenção. Pasmem senhores, questiono porque o segurado deve emitir tal vontade, sendo que, que vai realizar o pagamento e a seguradora, ademais, no ato do contrato foi orientado que deveria realizar a entrega da viatura a oficina e a Mapfre realizaria os tramites seguintes junto a oficina. Diante do exposto, exijo o inicio da reparação da viatuira, saliento que preciso que sejam iniciados os trabalhos para poder solicitar a viatura reserva na meu seguro junto a Zurich, bem como, a companhia de seguros cumpra com o serviço contratado que e de realizar manutençao da viatura. Cumprimentos.
Conta restrita
Exmos. Senhores Skrill (Restrição) Minha conta na skrill foi restrita devido algumas tentativas de pagamento. Ate endendo o motivo da restrição, por segurança ou poderia ter sido roubado meu cartao. Mais nao e o caso e ja vai a mais de 7 dias com a minha conta restrita, envio mensagem a skrill so recebo mensagens automaticas, ou consigo falar com a tao sofia a agente virtual que nao ajuda em nenhum momento. Minha conta funcionava muito bem estava ate adimirado com a skrill pela eficiência e facilidade, mais depois dassa restrição tenho minhas duvidas. Mais espero esta engando e que seja resolvido meu promblema. Cumprimentos. Sonia Monteiro
Seguro não funcionou e até disseram não existir
Exmos. Senhores, Na conta cartão da vossa financeira/seguradora paguei vários seguros e com várias coberturas vida e não vida. Essas mesmas foram me diversas negadas a sua existência inclusivé por imenso tempo de forma abusiva e vergonhosa. Não comunicaram ainda os seguros à autoridade de seguros de Portugal pois solicitei a estes a emissão de todas as apólices existentes no meu nome para aquela data e o seguro pago por mim não constava na ASF. Tentei por diversas vezes que me fosse pago o valor da apólice que eu paguei e pretendi acionar nomeadamente por ter ficado com invalidez permanente. Tudo isso sem qualquer sucesso onde a vossa empresa sempre recusou , primeiro a existência sequer do seguro e posteriormente após finalmente o terem ENCONTRADO e até terem aceite a minha invalidez permanente recusaram o pagamento do valor que correspondia por lei. Eu infelizmente fiquei durante a vigência da apólice com resultante invalidez absoluta e invalidez absoluta coberta pela apólice. Pretendo que regularizem o pagamento do valor estipulado na apólice para a cobertura que ainda por cima me tinham enviado carta a dizer que a assumiam a invalidez permanente. Esse é meu direito e está coberto pelo seguro que foi por mim pago e que estava dentro dos prazos e tudo de forma inequívoca e correcta. Sejam correctos. Cumprimentos.
Recusa ao pagamento do seguro por acidente de trabalho
Exmos. Senhores, Venho por este meio como subscritor da Deco Proteste número 6981461-80, relatar um facto ocorrido a mim referente a acidente de trabalho e o seguro ao qual sou abrangido. No dia 01/07/2024 ao fim de um longo dia de trabalho, após carregar a viatura com 63 contentores, senti uma forte dor na região lombar, apesar de estar a usar cinta, o material era pesado e o transporte até o veículo era difícil. O trabalho foi finalizado, fiz uso de analgésico e como já era fim de expediente fui para casa. As dores aumentaram, seguidas de formigamento nas pernas e ardência, já á noite dirigi-me as urgências do hospital Pedro Hispano em Matosinhos, fui atendido, examinado e medicado conforme documentos em anexo, o médico indicou-me tratamento, exames de imagem, consulta com meu médico de família e pediu para que fosse acionado o seguro da empresa para acidentes de trabalho. No dia seguinte fui a consulta com meu médico de família, que após analisar as receitas do médico anterior fez uma nova perícia , exames complementares e passou o certificado por incapacidade temporária por acidente de trabalho (baixa médica) pelo período de 11 dias (02 a 12/07/2024), também recomendou acionar o seguro da empresa para acidentes de trabalho. Enviei então a baixa médica a empresa onde trabalho e pedi agendamento para consulta com o médico do seguro, por indicação dos dois anteriores, assim foi feito. No dia 08/07/2024 compareci a consulta com a médica do seguro que após minuciosa avaliação do grau da lesão, atestou (I.T.A) incapacidade temporária absoluta, manteve a medicação, aumentou o período de baixa até o dia 21/07/2024, indicou exames de imagem, fisioterapia e pediu para que aguardasse a resposta da Lusitania seguros, empresa a qual tenho o seguro contra acidentes de trabalho (apólice n.º 8417397). Para minha surpresa recebi então um e-mail da empresa onde trabalho a informar que o seguro recusou o pedido por entender que o facto não se trata como acidente de trabalho, mas sim "doença profissional" apesar dos três médicos ao qual fui atendido atestarem o contrário, ou seja: acidente de trabalho, conforme documentos em anexo. Portanto, infelizmente, trata-se de um caso cada vez mais comum, onde as seguradoras tentam de todas as maneiras isentar-se de suas responsabilidades e "empurram" seus utentes para as filas do SNS. Mas afinal o que se entende por acidente de trabalho? vejamos o que diz o diário da república em seu Capítulo II, Secção II, Artigo 8.º Conceito: 1 - É acidente de trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho e produza directa ou indirectamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte. 2 - Para efeitos do presente capítulo, entende-se por: a) Local de trabalho todo o lugar em que o trabalhador se encontra ou deva dirigir-se em virtude do seu trabalho e em que esteja, directa ou indirectamente, sujeito ao controlo do empregador; b) Tempo de trabalho além do período normal de trabalho o que precede o seu início, em actos de preparação ou com ele relacionados, e o que se lhe segue, em actos também com ele relacionados, e ainda as interrupções normais ou forçosas de trabalho. c) No caso de teletrabalho ou trabalho à distância, considera-se local de trabalho aquele que conste do acordo de teletrabalho. Alterado pelo/a Artigo 4.º do/a Lei n.º 83/2021 - Diário da República n.º 235/2021, Série I de 2021-12-06, em vigor a partir de 2022-01-01 Peço a gentileza de avaliarem a documentação anexada e amparo para resolução desta questão. Com os melhores cumprimentos, Gustavo Ribeiro Cumprimentos.
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