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Péssimo atendimento em loja
Exmos. Senhores, No dia 24 de maio de 2025, pelas 22h45m, dirigi-me à loja Primor, situada no centro comercial Parque Nascente, com o objetivo de adquirir um shampoo de uso habitual. Apesar de faltar pouco tempo para o encerramento, a loja encontrava-se aberta, sem qualquer aviso de restrição de entrada ou de limitação do atendimento ao público. Não fui a única cliente a entrar nessa altura, pelo que era evidente que o funcionamento da loja decorria com normalidade. Ao chegar à secção dos shampoos, identifiquei o produto pretendido numa prateleira aberta, sem qualquer sinalização visível de restrição de manuseamento. Peguei no produto com a intenção de o levar para pagamento. De forma totalmente inesperada e despropositada, fui interpelada por uma funcionária, que me abordou com arrogância, num tom autoritário e agressivo, afirmando que “não podia pegar no shampoo”, pois teria de ser ela a entregá-lo. A referida funcionária falou comigo como se eu tivesse cometido uma infração, sem a mínima preocupação em explicar o motivo da sua intervenção de forma educada ou profissional. Essa atitude revelou uma postura de desconfiança deliberada e humilhante, que me fez sentir tratada como se fosse desonesta ou indesejada naquele espaço comercial. Na secção abaixo daquela onde se encontrava o shampoo, verifiquei posteriormente a existência de uma indicação que referia ser necessário chamar uma funcionária para aceder a determinados artigos. Contudo, essa sinalização dizia respeito a produtos guardados em caixas fechadas, o que não era de todo aplicável ao shampoo que estava numa prateleira aberta e acessível, como qualquer artigo de venda livre. Perante o ambiente desagradável e o tom inaceitável da abordagem, optei por não adquirir o produto e abandonar o estabelecimento. Tinha pessoas comigo e, para evitar conflitos desnecessários, recusei-me a prolongar um momento que considero absolutamente degradante. No entanto, não deixarei este episódio impune. Pretendo voltar à loja com o objetivo de identificar a funcionária em questão e considerar, se for caso disso, a instauração de um processo junto das autoridades competentes. O que aconteceu não se tratou de um mero mal-entendido ou de uma questão de procedimento: foi um atentado ao respeito e à minha dignidade, completamente injustificável. Fico sem saber se esta atitude resulta de uma política interna da loja Primor que trata os seus clientes como delinquentes, ou se foi motivada pelo simples facto de me ter dirigido à loja perto da hora de fecho. Em qualquer dos casos, a actuação foi repulsiva, discriminatória e indigna de qualquer estabelecimento comercial que se queira credível e respeitável. Exijo que a loja reveja com urgência os seus procedimentos e, sobretudo, que formações urgentes sejam dadas às funcionárias, para que compreendam que o cliente merece ser tratado com respeito – até ao último minuto do horário de funcionamento.
Artigo danificado
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação referente à atuação do vendedor KIBO.pt, na sequência de uma compra realizada através do Marketplace Worten. No dia 06 de maio de 2025, foi adquirida uma Placa de Gás e Vitrocerâmica ELECTROLUX EGE6182NOK (Elétrica e Gás Natural – 58 cm – Preto), associada à encomenda n.º 64517239. No momento da entrega, o produto apresentava-se visivelmente danificado, com sinais evidentes de quebra, situação que foi prontamente reportada ao vendedor. Apesar da comunicação imediata, o vendedor recusou-se a assumir qualquer responsabilidade, alegando que os danos ocorreram durante o transporte e que, por a encomenda ter sido aceite, não lhe competia dar seguimento à reclamação. Esta recusa torna-se ainda mais preocupante quando constatámos que foram apresentados documentos de receção com assinaturas que não correspondem às nossas, o que levanta sérias dúvidas quanto à fiabilidade do processo logístico e documental. Para além da falta de apoio na resolução da situação, este comportamento revela uma atitude de total desresponsabilização por parte do vendedor, contrariando os princípios básicos de proteção ao consumidor e de boa-fé na relação comercial. Após alguma pesquisa informal, verificámos ainda a existência de diversos relatos públicos, em plataformas como o Google, denunciando experiências semelhantes com o mesmo vendedor, o que sugere um padrão de atuação lesivo e reiterado. Acreditamos que este tipo de conduta deve ser devidamente assinalado, de modo a proteger outros consumidores e a garantir que os direitos de quem compra online sejam efetivamente salvaguardados. Com os melhores cumprimentos, Olga Maksimova
muitas mentirsa
O que a empresa Ikea continua a ignorar. O que estão a fazer no Ikea é crime e que o senhor Jesper Brodin está a acreditar nos que praticam estes crimes e não está a proteger as pessoas. Sou Full Time e há muito que a IKEA tenta fazer de tudo para que me vá embora, tanto que sou partilhada em 2 secções, as avaliações são ridículas e não mostram realmente o meu trabalho e vivo sempre neste assédio por parte de chefias. Mas chefes na altura como o João Ventura, Miguel Andrade, José Martins, Narciso ferreira, Guilherme Marques, Bruno Dias etc tinham um comportamento indesejado e faziam comentários muitas vezes ao meu trabalho depreciativo, passavam e faziam brincadeiras e sempre a criticar com o objetivo de perturbar e constranger a minha pessoa e me afetar. O João e o Miguel então eram muitas vezes com piadas ofensivas e com outras colegas que eram bonitas sempre a se fazerem a elas e tinham um tratamento para com elas mais dócil, discriminação. Mas algumas colegas de vendas também chegaram a comentar mesmo com a diretora sobre brincadeiras improprias e toquezinhos e contavam anedotas ordinárias, muitas vezes onde estavam outras chefias, que não faziam nada e riam. Este comportamento era tolerado pela direção da Ikea e por responsáveis de departamento e de recursos humanos. Cheguei a ouvir comentários sobre mim” fogo esta anormal, nunca mais sai da empresa, ainda por cima é feia como tudo”. Era sabido na Ikea de tudo isto, pois falava-se, inclusive uma das miúdas novinha, que já saiu enviou um email ao senhor Cláudio Valente e falou na loja e foi tudo ignorado. Eu tenho vindo a sobreviver na Ikea, mas muito afetada psicologicamente e sinto-me muito desconfortável sempre que tenho de ver um destes chefes, fico em pânico. Mas o que mais me magoa é o Ikea ter sempre ignorado inclusive a diretora ter subido de cargo o João e dar-lhe tanto destaque para alguém que agredi outros, que é intimidador e prejudica. O José que na empresa não faz um bom trabalho como responsável, prejudica os colaboradores e não dá o exemplo, mas a Ikea tentou despedi-lo, mas como ele tem uma cunha e chorou ficou na Ikea. Mas estas situações como a minha e das minha colegas não é só em vendas, repetidamente em Ikea Food existem várias queixas das chefias Ivo Coutinho e Sérgio Botelho e alguns teams leaders e com a minha colega Maria, a Ikea com a ajuda da diretora e com a pressão e intimidação da Lélia, obrigaram a assinar a descida de categoria, dando a entender que não fez um bom trabalho, mas não mencionaram o excesso de trabalho que a Maria sofre, agressões constantes e repetidas verbais por parte do Ivo e Sérgio, perseguições e alterações no trabalho de modo a prejudica-la. Estes comportamentos respetivos e indesejado é atenuado com a versão da Ikea a dizer que foram mal-entendidos e a verdade é que é assédio.
o que nao falam
Histórias do submundo Ikea No Ikea só apontam o dedo aos colaboradores, mas esquecem-se do mal que fazem e de várias histórias do submundo Ikea que vão contra o código de conduta do Ikea e violam todas as regras, mas direções e Service Office fecham os olhos. Então a Chefia Carla Pires que andou enrolada com o chefe de segurança Ricardo e estavam muitas vezes juntos na empresa a tomar decisões, fazendo ela de responsável de loja e não sendo isenta no seu trabalho e pouco profissional, sabendo que não o poderia fazer pois existia conflito de interesses, mas mesmo assim a Ikea promove estas pessoas que não transmitem confiança. Outra situação com o mesmo Ex chefe de segurança Ricardo a team leader Melissa, enviava várias mensagens na hora de trabalho de convites e chegou a estar de baixa e andar a divertir-se com o segurança, mas isto a Ikea não lhe interessa, pois viola o código profissional e de confiança, basta ir às mensagens que lhe enviou e o seu conteúdo em horário laboral. Mais situações este Ex chefe de segurança teve de envolvimentos, o que mostra falta confiança e conflito de interesses com a Prosegur. Estas questões são contrárias ao código de conduta da Ikea e prejudicial à sua imagem e à sua transparência esperada no ambiente de trabalho. Esta conduta a Ikea deveria se preocupar, pois, levantam dúvidas quanto à ética e ao uso adequado de recursos da Ikea e ao respeito pelas normas internas, que estas chefias praticaram e praticam. Porque a Ikea não averigua esta situação com seriedade e verifica tais irregularidades torna as devidas providencias.
Incumprimento contratual e reembolso indevido – Castro Eletrónica
Exmos. Senhores, No dia 21-05-2025, comprei através do site da Castro Eletrónica uma televisão LG QNED 55" QNED80T (2024), tendo pago o valor integral da encomenda. No dia seguinte, a empresa informou-me que o artigo estava em rutura de stock, oferecendo-me apenas duas opções: reembolso ou compra de um modelo inferior, com pagamento adicional. Recusei por escrito ambas as soluções e exigi a entrega do produto adquirido ou de um equivalente/superior, conforme prevê a lei. Apesar da minha recusa expressa, a empresa emitiu uma nota de crédito sem o meu consentimento, e posteriormente realizou o reembolso diretamente para o meu cartão de pagamento sem qualquer autorização da minha parte, numa tentativa clara de encerrar o processo unilateralmente e até ao momento continuo sem qualquer tipo de resposta por parte da empresa. Esta conduta é ilegal e constitui violação do Decreto-Lei n.º 24/2014, uma vez que o contrato de compra e venda foi celebrado e a empresa não cumpriu com a sua parte. Pretendo que a empresa: Cumpra o contrato nos termos legais; Entregue o produto adquirido ou um equivalente/superior sem custos adicionais; E que assuma as responsabilidades legais pela sua conduta abusiva. Anexo os documentos comprovativos: Comprovativo de pagamento Email da empresa a cancelar a encomenda Nota de crédito não aceite A minha resposta formal a exigir o cumprimento do contrato Prova do reembolso não solicitado Reclamação feita no LivroDeReclamações Agradeço o apoio da DECO para defender os meus direitos como consumidor. Cumprimentos, Rafael Beleza
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, Desde o dia 29 de abril que efetuei uma encomenda e respetivo pagamento e ainda continuo a ter a indicação da Sklum em como não receberam o valor em causa. Enviei todos os comprovativos, alguns deles nem sequer eram necessários, uma vez que o pagamento foi feito por multibanco para as referências bancárias indicadas pela Sklum. O meu Banco inclusive já informou que toda a transação foi feita corretamente, mas mesmo assim continuam a indicar apenas que não receberam o valor, Ou seja, fiz uma encomenda, paguei e desde o dia 21 de abril, que tenho menos essa verba na minha conta e continuo sem receber ou a encomenda ou o reembolso desse valor. A situação é completamente surreal; com tentativas diárias de contacto, esperas indeterminadas e a voltarmos sempre à mesma conversa. Cumprimentos.
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, No dia 29 de Novembro fiz uma encomenda na Official Alta Cosmética de um kit máquinas Jrl (Máquina de corte, máquina de contornos, shaver e secador) no valor de 378€ Este produto não foi entregue! Após várias tentativas para comunicar com o responsável ele aconselhou me duas máquinas de outra marca e o secador seria o mesmo da encomenda inicial! Recebi essas duas máquinas, mas não foram do meu agrado! Continuando sem enviar o secador! Novamente após várias tentativas realizei a devolução das duas máquinas com consentimento do responsável! Optei por escolher outros modelos, porque durante 6 meses de espera saíram várias modelos novos Com o consentimento do responsável a encomenda final era a gamma shorty, gamma boosted Trimmer e secador JRL Várias vezes foi dito que a encomenda ia ser entregue, até que recebo uma mensagem dos CTT que a encomenda vai ser entregue! Recebi dois packs de golas de barbeiro no valor de 12€ Não consigo contactar mais o responsável e não sei mais o que fazer. Neste momento gostaria apenas de reaver o meu dinheiro que está empatado há quase 6 meses. Cumprimentos.
Ruido provocado por equipamentos em Loja
Exmos. Senhores, Desde 2017, com a abertura da loja Continente na Av General Roçadas, tem sido reportado o ruido provocado pelos equipamentos em loja. Na altura foram realizados estudos em conjunto com a CML que revelaram que os valores estão dentro do permitido por Lei. Acontece que moramos no espaço das traseiras do edifício da loja e o ruido noturno tem nos trazido graves constrangimentos ao sono. Considerando que as medições são realizadas com as janelas de vidros duplos e precianas fechadas, quando no dia a dia, durante a noite e no período de maior calor é impossível manter as janelas de vidro duplo fechadas. Foi acordado na altura que os equipamentos seriam desligados durante a noite para minorar os impactos. Acontece que no ultimo ano, apesar de vários contactos, não tem se verificado este acordo e não tem sido possível obter feedback. Cumprimentos. Ana Rute Marques
Experiência péssima
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação contra a empresa Tek4life, na sequência de uma experiência de compra que considero violar os direitos legalmente consagrados aos consumidores. Adquiri um artigo novo através do site da Tek4life. Após a receção e utilização mínima do mesmo, detetei sinais claros de desconformidade. De imediato, comuniquei a situação à empresa, tendo aberto o devido processo de RMA. Para minha surpresa, a Tek4life recusou a devolução ou troca do artigo, alegando que o produto apresentava marcas de uso e era classificado como “produto de higiene”, sendo, por isso, excluído do direito à devolução. Contudo: - O artigo foi vendido como novo, mas não veio selado, nem foi informado no momento da compra que a abertura impediria a sua devolução; - A utilização foi mínima e necessária para verificar o seu funcionamento, como previsto na legislação em vigor; - A empresa recusa aplicar os direitos do consumidor legalmente consagrados, amparando-se nos seus Termos e Condições, ignorando que estes não podem contrariar o disposto no DL n.º 84/2021 e no DL n.º 24/2014. Lamento profundamente a rigidez e indisponibilidade da empresa para resolver o problema de forma adequada e legal. A sua postura revela, na minha opinião, má-fé contratual e desrespeito pelos deveres enquanto entidade vendedora. Solicito, assim, o apoio da DECO na análise e mediação deste caso, com vista a assegurar a reposição dos meus direitos enquanto consumidor. Com os melhores cumprimentos, Tomás Gonçalves
Abandono de Obra
A edificação contratada à CasasdMadeira.com / Point of Painting , deveria ter sido finalizada em duas fases, cada uma delas compreendida pelo período de 5 a 6 meses, ou seja num ano. Foram constantes os atrasos injustificados, começando com vários meses para a disponibilização do kit, e sucessivamente para a concretização da empreitada final. Aparecem uns dias e depois desaparecem durante semanas. Ou seja, os 10 meses previstos passaram-se 2 anos e meio, ninguém aparece há mais de 3 meses, não havendo fim à vista. Sendo uma edificação de madeira inacabada, e sujeita às intemperides naturais, encontra-se num processo de degradação. O gerente e único responsável pela operação da empresa, não atende nem devolve qualquer telefonema, ignora as mensagens via whatsapp, e apesar de 85% por cento do montante total já liquidado (mais de 100 000€), a obra encontra-se completamente parada. Há também um conjunto de imperfeições / desvios ao projecto que são inaceitáveis, e necessitam pois de correcção. Contactos via advogado tem-se mostrado infrutíferos pois o fornecedor insiste numa tática de respostas ambíguas e confusas, numa clara tentativa de levar o cliente à exaustão. Exige-se pois o imediato regresso à obra para conclusão da mesma dentro dos termos do contrato.
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