Reclamações públicas
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Danos fibra capilar
No dia 20/09/2025 sábado, realizei um serviço no salão, pelo qual paguei 80€. Compareci ao espaço com o cabelo hidratado, selado e macio, mas saí com os fios visivelmente danificados: porosos, abertos e espigados, como se tivessem sido tratados com oxidante de 40 volumes. Fui cortar uma franja lavar e fazer o das no cabelo. Durante o atendimento, a profissional afirmou, diante de outra cliente, que o meu cabelo estaria “super ressecado, mega poroso e sem hidratação”. Essa colocação, além de constrangedora, não corresponde à realidade dos cuidados que mantenho com o meu cabelo, como ficou evidente em vídeo que gravei e enviei posteriormente à própria empresa, demonstrando o contraste entre o resultado entregue e o real estado do meu cabelo. Apesar de ter manifestado formalmente o meu descontentamento presen ialmente e por mensagem escrita e disponibilizado prova em vídeo, não obtive qualquer resposta ou proposta de solução por parte do salão, que inclusive deixou de atender chamadas ou responder mensagens. Considero que houve: Má execução do serviço contratado, sem correspondência ao valor pago; Exposição indevida da minha imagem diante de terceiros; Falta de resposta e de profissionalismo por parte da empresa. Desta forma, solicito à DECO a vossa intervenção para que seja encontrada uma solução justa, nomeadamente: 1. O reembolso do valor pago (80€), ou 2. Uma compensação equivalente, em respeito ao consumidor. Estou disponível para fornecer cópia das mensagens trocadas, vídeos e provas que demonstram o ocorrido. Gravei meus cabelos indo para o salão, na volta e pós primeiro tratamento com produtos profissionais, feito em casa. Com os melhores cumprimentos.
Ticketline - Recusa de reembolso/voucher pela ticketline após alteração da data do espetáculo
Adquiri bilhetes através da Ticketline para um espetáculo cuja data original foi alterada à ultima da hora para 1 ano depois. Infelizmente não consigo estar presente na nova data devido ao meu horario trabalhador-estudante. Solicitei à Ticketline o reembolso ou, em alternativa, a emissão de um voucher para outro espetáculo. A empresa recusou, alegando que o prazo para pedidos terminou em julho. Esta prática é abusiva e contraria o disposto no artigo 9.º da Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96) e no Decreto-Lei n.º 23/2014, que garantem ao consumidor o direito à devolução do valor pago quando não aceita a alteração unilateral da data do evento. Reforço que não exijo reembolso em numerário, apenas gostava que houvesse a possibilidade da emissão de um voucher Ticketline de igual valor, solução justa e equilibrada. Após dois emails a tentar esclarecer de forma justa nao obtive resposta, cujos envio em anexo. Peço a vossa intervenção para que a Ticketline respeite os meus direitos enquanto consumidor. Filipe Carvalho
Recusa Indevida de Garantia e Encerramento Arbitrário de Pedido de Suporte
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa PCDIGA, relativamente ao processo de assistência técnica de um computador adquirido em dezembro de 2024, na loja da PCDIGA sito na R. Pedro e Inês Nº11, 1990-074 Lisboa. No dia 23 de setembro de 2025, entreguei o equipamento na loja para resolução de uma falha de funcionamento, ainda dentro do período de garantia legal. A empresa através do pedido de assistência nº 8000007240, informou que o problema residia na Motherboard, alegadamente com pinos tortos, e que tal situação não estaria coberta pela garantia. Foi-me sugerida a aquisição de uma nova Motherboard Micro- Atx Msi Pro B650M-B SktAM5, com o preço de 109,90€ através de link disponibilizado no email, acrescida de 39,90€ pela montagem. Contestei esta avaliação, por considerar que: 1. O computador foi adquirido pré-montado, precisamente por não possuir conhecimentos técnicos para montagem ou intervenção no hardware. 2. O equipamento é utilizado exclusivamente por um menor de 12 anos, que também não possui qualquer conhecimento técnico. 3. O computador nunca foi aberto ou manipulado desde a compra, facto corroborado pelo técnico da loja que referiu a presença de pó acumulado. 4. A falha ocorreu de forma espontânea, com o aparecimento de um ecrã cinzento com opções desconhecidas, seguido de um ecrã negro com cursor intermitente, sem qualquer intervenção física no equipamento. Posteriormente após troca de emails com a equipa de suporte e contestação da minha parte dos factos, a empresa alegou que o equipamento apresentava pasta térmica recente e em excesso, o que indicaria abertura e montagem incorreta por parte do utilizador. Esta alegação é falsa e contraditória, pois: • Nunca foi feita qualquer intervenção no equipamento por mim ou pelo utilizador final. • A montagem foi realizada pela própria PCDIGA, no momento da compra. • A presença de pó acumulado reforça que o equipamento não foi aberto. • A empresa não apresentou qualquer prova técnica, como fotografias, relatório detalhado ou perícia independente, que comprove a alegada intervenção externa. Na minha última comunicação, solicitei o contacto com um responsável pelo serviço prestado, demonstrando abertura para diálogo e resolução. Em resposta, a empresa encerrou unilateralmente o pedido de suporte, sem apresentar qualquer solução ou abertura para reavaliação, remetendo-me apenas para a loja física. Nos termos do Decreto-Lei n.º 84/2021, que regula os direitos dos consumidores na compra de bens móveis, o vendedor é responsável por defeitos que se manifestem no prazo de três anos após a entrega do bem, salvo prova de uso indevido — o que claramente não se verifica neste caso. Solicito intervenção junto da PCDIGA para: • Garantir a reparação gratuita do equipamento, conforme previsto na legislação. • Ou, em alternativa, a substituição do produto ou reembolso, caso a reparação não seja possível. • Avaliar a conduta da empresa no âmbito da defesa dos direitos dos consumidores, nomeadamente no que respeita à transparência dos diagnósticos técnicos, à responsabilização por erros de montagem e à forma como encerram processos de suporte sem resolução. Adicionalmente, após pesquisa em plataformas públicas de reclamação como a DECO Proteste, Portal da Queixa, Trustpilot e fóruns como o Reddit, constatei que existem várias reclamações semelhantes à minha, nomeadamente: • Recusa de garantia com base em alegados pinos tortos na motherboard, mesmo em equipamentos pré-montados e sem qualquer intervenção do cliente. • Alegações de pasta térmica mal aplicada, utilizadas como justificação para exclusão da garantia, sem qualquer prova técnica ou contraditório. • Encerramento unilateral de pedidos de suporte, sem resolução efetiva ou contacto com responsáveis técnicos. • Substituição de componentes por unidades usadas ou defeituosas, contrariando o direito à reposição da conformidade previsto na legislação. • Má conduta técnica e diagnósticos errados, que resultam em custos adicionais injustificados para o consumidor. Estes casos aparentemente demonstram um padrão de atuação, que compromete a confiança dos consumidores e levanta sérias dúvidas quanto à qualidade e integridade do serviço pós-venda da PCDIGA. Por este motivo, solicito análise não só do meu caso, mas também do comportamento sistemático da empresa no tratamento de garantias e assistência técnica. Com os melhores cumprimentos, David Simões
Solicitação de Reembolso – Pedido ID 101350725551
Exmo(s) Senhor(es), No âmbito do assunto em epígrafe e em aditamento à minha reclamação, realizada através da vossa linha de apoio online, venho por este meio expor a V. Exa. o seguinte: 1º. No dia 18 de junho último, às 22.06h, realizei, através da vossa plataforma denominada Glovo, a uma encomenda de quatro (04) refeição, pedido que ficou registado sob o ID 101350725551, num valor total de 39 euros – plataforma que utilizo recorrentemente. 2º. Acontece que, logo após realizar o meu pedido, percebi que não tinha alterado a morada predefinida da minha conta, sendo que, por não me encontrar naquela morada, de pronto procedi ao cancelamento de tal pedido, às 22.09, ou seja, nem sequer três minuto após o pedido efetuado, não tendo sido mais rápido devido à falta de acessibilidade na altura do cancelamento que deu erro. 3º. Perante tal situação, entrei em contacto com a vossa linha de apoio online, explicando o sucedido e solicitando apoio na resolução do meu problema, obtendo como resposta que quando decidi cancelar o pedido, a loja já tinha começado a preparar tudo e o estafeta já estava caminho da loja, motivo pelo qual tiveram de cobrar o valor total. 4º. Ora, conforme poderão verificar nos vossos registos e base de dados, era impossível que o meu pedido já estivesse a ser processado ou, no máximo, poderiam estar a iniciar um dos meus quatros pedidos, mas mesmo assim duvido. 5º. Assim, e tendo em conta que me sinto extremamente lesado e indignado com o todo o sucedido, venho, por este meio, solicitar que se digne analisar o supracitado exposto, requerendo uma intervenção urgente por parte de V. Exa, no sentido de solucionar a minha presente situação e proceder à devolução da quantia paga. 6º. Sem outro assunto de momento, aguardando por uma comunicação e uma colaboração de V. Exa., subscrevo-me, apresentando os meus melhores cumprimentos.
Conta bloqueada
Bom dia venho por este meio reclamar sobre a plataforma 20Bet que me bloquearam a minha conta de jogador e nao me informaram por nenhuma via qual foi o motivo, efetuei depósitos na minha conta 20Bet e os mesmos teem de ser reembolsados para o método de pagamento usado para todos os depósitos na minha conta de jogador, nao deram qualquer explicação sobre o porquê de a minha conta ter sido bloqueada, agora exigo só que me devolvam todos os depósitos efetuados por mim na minha conta de jogador que ainda é um montante considerável. Agradeço uma resposta por parte da 20bet para a resolução deste problema grave.
Reclamação urgente – IHRU, Segurança Social e AT – Falta de retificação e pagamento do Apoio à Renda
Exmos. Senhores, Venho expor e reclamar a gravíssima situação de descaso e negligência por parte do IHRU, da Segurança Social e da Autoridade Tributária (AT), relativamente ao Apoio Extraordinário à Renda, situação que já se prolonga de forma inadmissível e que me prejudica gravemente na minha subsistência e saúde. Factos já comprovados e comunicados: Os meus IRS de 2022, 2023 e 2024 encontram-se corrigidos, constando 0,01 €, logo sem rendimentos tributáveis a considerar. O meu contrato de arrendamento está atualizado desde janeiro de 2025 no valor de 264,60 €, devidamente declarado e com recibos emitidos. A Segurança Social já corrigiu os erros de património/remuneração global que haviam sido indevidamente comunicados pela AT. Responsabilidades atuais de cada entidade: A AT tem de corrigir e emitir novas cartas de 2024 e 2025, substituindo as que enviou com apuramentos completamente errados e fora da minha realidade. A Segurança Social tem de assegurar que apenas os rendimentos de RSI são comunicados, por ser a minha única fonte de rendimento. O IHRU tem de aplicar corretamente a taxa máxima de apoio e proceder ao pagamento integral dos retroativos de 2024 e 2025. Situação atual e prejuízos: Em setembro e outubro de 2025 foi-me pago apenas 96,60 €, valor manifestamente incorreto. Não foram pagos os retroativos devidos de 2024 e 2025. As três entidades têm trocado culpas entre si, como se a minha vida fosse um “jogo de ténis”, mas nenhuma assume as suas responsabilidades. Exijo, com caráter de urgência: 1. A retificação imediata dos apuramentos, com envio pela AT de novas cartas corretas de 2024 e 2025. 2. A aplicação da taxa máxima de apoio pelo IHRU, conforme a lei em vigor até 2028. 3. O pagamento integral e imediato dos retroativos em falta de 2024 e 2025. 4. Uma resposta formal, clara e fundamentada, no prazo legal. Chega de descaso. Todas as provas já foram entregues e nada mais tenho a corrigir da minha parte. A omissão conjunta da AT, da Segurança Social e do IHRU configura violação da lei, abuso administrativo e atentado à minha dignidade enquanto beneficiário do RSI. Não admito mais atrasos. Cumprimentos,
Atraso inadmissível no processamento do registo automóvel, falta de previsão concreta, respostas eva
Venho apresentar a presente reclamação devido ao atraso injustificado e prolongado na conclusão do meu registo automóvel, submetido em 06/08/2025, referente à matrícula 32-DI-68, processo nº 02494. Desde a submissão do processo: 1. Recebi respostas genéricas da conservatória, indicando apenas que “estão a concluir os registos do dia 04/08/2025”, sem qualquer previsão concreta para o meu processo individual. 2. Em 18/09/2025, a conservatória informou que os registos em análise eram do dia 04/08/2025, e ao dia de hoje, o meu registo de 06/08/2025 ainda não foi concluído, evidenciando atrasos incompreensíveis e falta de organização. 3. Enviei múltiplos emails a solicitar a previsão da conclusão, sem qualquer resposta satisfatória. 4. Contactei o Provedor de Justiça e a IGSJ para tentar resolver a situação, mas até ao momento não houve qualquer efeito prático na aceleração do processo. Transtornos causados: Impossibilidade de regularizar a situação legal do veículo Prejuízos logísticos e financeiros associados Incerteza prolongada que impede qualquer decisão sobre a viatura Objetivo da reclamação: Obter uma resposta clara e inequívoca da Conservatória de Águeda sobre a data prevista para conclusão do meu registo automóvel. Garantir que a situação não continue a ser tratada com respostas evasivas ou genéricas. Que a DECO Proteste intervenha junto da entidade, pressionando pela resolução imediata da pendência.
Processo pós-venda sem resposta passados mais de 2 meses!
Identificação do Processo: • Nº de processo pós-venda: 011-165616 • N.º Cliente: 9916693 • Data de abertura do processo: 15/07/2025 • Artigo: Corta-relvas Oleomac Max 53 TBX AllRoad Plus 4 • Estado do artigo: danificado Exposição dos factos: No dia 15/07/2025, procedi à abertura do processo acima identificado no serviço pós-venda do Leroy Merlin de Braga. Apesar de o artigo se encontrar fora do período de garantia (por pouco mais de 1 mês), não me foi solicitada a caução de 60 € para orçamento, atendendo a que os danos poderiam estar relacionados com uma reparação recente realizada ao abrigo da garantia. Passado mais de um mês sem qualquer retorno, tive de efetuar múltiplos contactos, presenciais e telefónicos, cujos registos enumero: 1. 16/08/2025 – contacto telefónico (ticket 1443054); 2. 17/08/2025 – contacto presencial no balcão de Braga, informado que aguardavam resposta do fornecedor; 3. 31/08/2025 – contacto telefónico (ticket 1486170); 4. 31/08/2025 – novo contacto presencial em Braga, com a mesma resposta; 5. 02/09/2025 – submissão de queixa no site do Leroy Merlin, invocando os prazos legais e solicitando orçamento ou devolução do artigo no prazo máximo de 10 dias úteis; 6. 13/09/2025 – contacto presencial no balcão da Figueira da Foz, tendo o responsável ligado para Braga e obtido a mesma resposta: ausência de retorno do fornecedor. Situação atual: Decorridos dois meses sobre a abertura do processo, continuo sem orçamento de reparação, sem devolução do artigo e sem qualquer resposta formal da loja. Fundamentação legal: De acordo com a legislação aplicável em matéria de defesa do consumidor e prazos de resposta em assistência pós-venda, a Leroy Merlin tem o dever de: • Apresentar um orçamento de reparação ou devolver o artigo num prazo razoável, que não deve ultrapassar 30 dias; • Informar atempadamente o cliente sobre o estado do processo; • Respeitar o direito do consumidor à informação clara e transparente. Pedido/Exigência: Face ao exposto, exijo que no prazo máximo de 10 dias úteis me seja apresentada uma solução definitiva, nomeadamente: 1. Orçamento de reparação e respetiva execução; ou 2. Devolução imediata do artigo para que eu possa decidir autonomamente a reparação noutro prestador. Enquanto cliente do Leroy Merlin desde a sua abertura em Portugal, e titular do cartão “Cartão da Casa” desde 02/07/2023, considero inaceitável a ausência de resposta e resolução deste caso.
Encomenda não recebida
Na segunda feira dia 22/09/2025 recebi a ligação do esteta da empresa ttm, dizendo que era para eu descer para receber a encomenda ( um fogão ), ao questionar se eles não iriam entregar no meu apartamento, eles disseram que eu escolhi a opção de receber na rua, opção essa inexistente no site da compra, mas sem problemas, expliquei que eu estava com uma criança pequena e que sozinha eu não conseguiria receber o fogão lá fora e pedi para que eles deixassem na entrada do prédio, uma vez que eu já tinha aberto o portão; o estafeta simplesmente foi embora com a minha encomenda e colocou que eu tinha recusado a entrega. Desde segunda feira dia 22/09/2025 eu tento falar com a loja que vendeu i produto e com a transportadora, mas ninguém responde os emails nem atendem as ligações
Garantia Bomba Calor HTW
Exmos. Senhores No dia 30/07/2022 adquiri uma bomba de calor da marca HTW na Leroy Merlin, bomba esta que teve a primeira avaria a 29/04/2024 onde a 07/05/2024 após a vista do técnico foi decido substituir a bomba por uma nova, facto que só ocorreu a 17/06/2024 ( 1 mês e 18 dias do pedido de assistência, com a bomba antiga a maior parte do tempo a não funcionar). A 6/07/2024 a bomba NOVA começa a verter água e foi aberta nova assistência técnica resolvida a 18/07/2024 ( doze dias depois) Já este ano no dia 11/08/2025 a bomba começou a não aquecer o suficiente e a perder água por 3 orifícios. Desloquei-me nesse mesmo dia a uma loja Leroy Merlin que me informou que a deveria contactar a marca HTW porque a garantia já tinha terminado há 11 dias. Esta informação não é verdadeira visto que a bomba antiga como a bomba nova, já tinham sido alvo de assistência técnica e segundo o Decreto-Lei n.º 84/2021 Art 18.º nr. 4 " Em caso de reparação, o bem reparado beneficia de um prazo de garantia adicional de seis meses por cada reparação até ao limite de quatro reparações, devendo o profissional, aquando da entrega do bem reparado, transmitir ao consumidor essa informação." Além de que a bomba foi também substituída na sua totalidade e segundo o Decreto-Lei n.º 84/2021 Art 18.º nr. 6 " Havendo substituição do bem, o profissional é responsável por qualquer falta de conformidade que ocorra no bem sucedâneo, nos termos do disposto no artigo 12.º / Decreto-Lei n.º 84/2021 Art 12.º nr. 1 " O profissional é responsável por qualquer falta de conformidade que se manifeste no prazo de três anos a contar da entrega do bem". Nesse mesmo dia, após contactar diretamente a a marca ( como a Leroy Merlin, me havia dito para fazer) enviaram um técnico apenas no dia 26/08/2025, que me disse de imediato que tendo em vista o estado interior da bomba a mesma não teria reparação e que posteriormente entrariam em contacto contacto comigo. Mais de um mês depois de abrir assistência liguei para a marca (17/09/2025) e disseram-me (por telefone) que iam substituir novamente a bomba, mas como viria de Espanha demoraria mais de uma semana. Expliquei que a bomba tinha deixado de todo de dar água quente e que numa casa de família não podíamos estar nesta situação. O colaborador com quem falei disse-me que iriam mandar o técnico a minha casa para tentar de alguma forma gerir a situação para termos água quente até chegar a nova bomba. No dia 24/09/2025 ( Um mês e uma semana depois) depois de inúmeras tentativas de comunicação para o numero de contacto da HTW sem que me atendessem, enviam-me um e-mail a informar que a garantia tinha expirado e que não iriam substituir. Liguei novamente para o contacto da HTW que me disse novamente que não iriam substituir, que não era comigo que tinha que ser gerida a situação mas sim com a Leroy que me vendeu e a quem foi faturado, que e se a Leroy assim entende-se que entrasse em contacto com a HTW para resolver a situação. Informo ainda que a titulo informativo além de ser rude acabou mesmo por ser mal educado. Mais uma vez neste mesmo dia, dirigi-me à Leroy Merlin de Santarém onde fui informada por dois colaboradores que efetivamente não podiam abrir uma assistência técnica porque a data da fatura Inicial já tinha sido ultrapassada, sendo que lhes expliquei os termos legais e voltaram-me a dizer que nada podiam fazer a não ser enviar uma e-mail ao representante da HTW na loja a explicar a situação, mas que este e-mail não era um processo formal mas sim uma "ação de simpatia" Anexo todos os documentos que compravam esta situação, faturas, relatórios técnicos, marcação de visitas técnicas e troca de e-mails. Mais informo que estamos desde dia 11 de Agosto com problemas na bomba que deixou de funcionar por completo dia 16 de Outubro e desde essa data existe uma casa de família sem água quente para o as ações mais básicas possíveis, como tomar banho o que é absolutamente insustentável . Face as informações supra expostas informo que no prazo de 5 dias se não me for resolvida a situação com a substituição da bomba, irei adquirir um novo equipamento que pelo menos garanta o bem estar da minha família, sendo certo porém, que esse custo será suportado pela Leroy Merlin aquando da conclusão deste processo. Obrigada Ana Lopes
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