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Atendimento Motorista Autocarro
Hoje, dia 25-01-2019 às 19:57 horas encontrava-me à espera do autocarro 706 na paragem de Santa Apolónia e quando chegou o motorista, que parou à frente da paragem e abriu as portas, tanto da frente como a da retaguarda, permitindo o desembarque dos passageiros, aguardei alguns segundos pois por norma voltam a fechar, desligam o motor e fazem uma vistoria ao espaço.Como não realizou nenhuma das acções acima mencionadas, continuando com o motor a trabalhar e com as portas abertas, embarquei. Ao realizar o embarque e ao validar o meu título de transporte eletrónico o motorista estendeu a mão com a palma na minha direção e indica de forma e tom indelicado tem de esperar!. Perante a informação recuei de imediato, saíndo da viatura e indiquei Desculpe, mas como não fechou as portas pensei que podia entrar.Para meu espanto responde novamente de forma indelicada e num tom inapropriado Tem de esperar, não disse que pode entrar, para não falar que tinha pessoas à frente!. Esperou 5 segundos e diz que posso entrar.Como a forma de se dirigir não tinha sido de todo adequada, indiquei em tom de conselho Podia ter respondido de forma mais delicada, obtendo como resposta a interjeição pff.Como a calma tem limites acabei apenas por perguntar como se chama por favor? E após alguma hesitação diz ham.. Martins.Por forma a identificar o motorista em questão anotei os seguintes dados da viatura:76-82-ZGN° frota 2270Com este tipo de atendimento, sem qualquer educação, civismo e desrespeitador acredito que quem tenha alternativas de transporte e seja sujeito a situações semelhantes deixe de usar os serviços por vós prestados.Melhores cumprimentos
Rebentamento de pneu devido a buraco na estrada
Cerca das 10h20 do dia 05-01-2019 tive o rebentamento de um pneu e jante danificada num buraco na via, sem possibilidade de o ter evitado com pena de colocar em risco os ocupantes do meu veículo e outros que circulavam na via. No local não havia também qualquer indicação de perigo. Levantei um auto junto da autoridade GNR (em anexo) que se deslocou ao local. Após avaliação dos danos, a viatura teve os seguintes danos e reparações consequentes: uma roda nova um das ligações a um depósito ficou danificado com a violência do impacto e teve de levar um conjunto novo. Tenho na minha posse a fatura dos reparos, o comprovativo do reboque, e imagens do local e o auto levantado junto da GNR.Mais informo que procedi ao envio desta mesma reclamação utilizando o formulário que disponibilizam para o efeito, e ainda não fui contactado, nem sequer recebi qualquer indicação de que a reclamação foi entregue com sucesso.
Reclamação do valor cobrado em portagem sem título
Exmos(as) Senhores(as):Venho por este meio reclamar do valor que foi cobrado à minha esposa Marisa Teixeira, dia 27/12/2018 ás 19:47:27, na portagem de Ferreiros, Braga (A11), valor cobrado e pago na hora com cartão MB : 25,90€.No dia referido, por lapso, entrou na A11 pela entrada da via verde, preocupada com a situação na saída da autoestrada A11- Ferreiros Braga dirigiu-se à saída de pagamento com assistente, onde lhe foi cobrado o valor acima referido.De acordo com o próprio site da Ascendi, em a resposta ao que procura - pagamento de portagens sem identificador electrónico - portagens tradicionais (anexo print screen da página) esclarece: «A lei manda-nos cobrar o dobro do valor da maior viagem que poderia ter feito antes de sair da autoestrada naquela portagem.» Assim sendo, o valor cobrado deveria ser o dobro do valor desde o início da A11, Nó da Apúlia até à portagem onde a minha esposa saiu, Ferreiros- Braga («valor da maior viagem que poderia ter feito antes de sair da autoestrada A11 naquela portagem»).De acordo com o valor das portagens da A11 de 2018 (anexo ficheiro da Infraestruturas de Portugal com valores cobrados pelas concessões), o valor cobrado deveria ser 2x2,65€= 5,30€. O que lhe foi cobrado foi 25,90€, mais agrava ter sido informada que se saísse na saída reservada à via verde pagaria metade, do que acabou por pagar na saída com assistente.
Extravio/roubo de bagagem
Encontrei-me a passar férias em Alvor, de 23 a 26 de junho de 2018, na companhia de dois adultos (homem e mulher) e um menor (criança do sexo masculino), que já teriam chegado no dia anterior a esse destino. Regressei a Braga, onde habito, através de uma viagem de autocarro pertencente à Rede Expressos/ Renex, com partida de Albufeira no dia 26/06/2018, pelas 18:00h, e chegada a Braga pelas 2:15h do dia 27/06/2018. O bilhete, com o número 1106164547, foi adquirido por mim no dia 25/06/2018, no site da Rede Expressos, pelo valor de 31,40eur. Fazia-me então acompanhar de uma mala de cabine, de marca Pepe Jeans, em tecido, castanha, com rodas, convertível em mochila através de alças que se esconderiam na parte de trás. Uma vez que a mala era também possível de ser usada como mochila, sendo do tipo cabine, de dimensões compactas, compatível com viagens aéreas lowcost, e uma vez que no seu interior havia vários objetos de valor, que de outra forma não conseguiria transportar, conversei com o motorista no sentido de apelar à necessidade de a levar junto a mim como mochila, com as alças destacáveis na parte de trás, pedido esse que foi recusado, tendo sido obrigado a colocá-la na bagageira. Ao chegar a Braga, verifiquei que a minha mala não se encontrava onde a tinha deixado, pelo que desde logo suspeitei que desconhecidos a tenham furtado. De imediato abordei o motorista, que se mostrou espantado, e que apenas referiu “às vezes acontece de haver famílias grandes que, por engano, levam mais uma mala (…) o senhor deixe o seu nome e contato no posto de controlo a ver se a mala aparece”. Questionei de quem seria a responsabilidade no caso de a mala nunca mais ser encontrada, ao que o motorista me respondeu que “isso terá de ser tratado com a Rede Expressos”. Desloquei-me então, ainda nessa noite, ao referido posto de controlo do Terminal de Braga, tendo realizado a descrição dos factos ocorridos, e nos dias seguintes, contactei várias vezes esses serviços, mas sem obter notícias do paradeiro da mala. Entretanto, no dia 9 de julho de 2018, acabei por fazer uma denúncia na PSP do Porto. Fiz ainda uma reclamação online através de formulário próprio, na secção de Perdidos e Achados do site da Rede Expressos, tendo sido aberto um processo com o número 017-B/18. Recebi resposta por e-mail a 29 de junho, com a informação de a mala não ter sido encontrada e referindo apenas “pagamento de indemnização por extravio de bagagem de acordo com a legislação em vigor, designadamente Decreto-Lei nº 9/2015 de 15 de Janeiro, artigo 14º, nº1, alínea b)”, ou seja, indemnização unicamente por cada quilo de peso que transportava. Ora, considerei que, como passageiro e cliente, estaria a ser ignorado o meu pleno direito de fazer prova dos pertences que transportava, direito esse previsto na alínea a) do mesmo Decreto-Lei e artigo, e respetivo número, acima referidos. Na altura respondi a esse mail, transmitindo a minha opinião em relação à injustiça dessa proposta. Realizei de imediato uma reclamação online em formulário próprio no Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Consumo do Algarve, com encaminhamento da mesma reclamação para o endereço de correio eletrónico da Rede Expressos, nunca tendo obtido resposta por parte dessa empresa. De igual modo, segundo resposta do Centro de Arbitragem (dia 21 de dezembro de 2018), o processo (n° 420/2018) ficou arquivado em face da ausência de resposta por parte da Renex nos prazos previstos. Após ter reunido todas as faturas de que disponho, apercebi-me de que, realmente, o valor chega a ultrapassar os 1.500eur de prejuízo.
Pedido de compensação
Eu, Isabel Melim, no dia 15 de dezembro de 2018, sendo portadora do bilhete nº 0472170865947, fiz o chek-in para o voo TP1357, com destino a Lisboa onde apanharia a ligação com o voo TP1693, com destino ao Funchal, meu destino final. Despachei a mala em Londres com destino ao Funchal.O voo TP1357 deveria partir às 18:30h e chegaria a LIS a tempo de apanhar o voo para FNC, que partiria de LIS às 23:15, do mesmo dia. Acontece que o voo TP1357, atrasou três horas. À chegada a LIS, ainda dentro do avião, fomos informados de que haveria uma solução para todos os passageiros com voos de ligação, como era o meu caso, inclusivamente foi-nos indicada uma porta, cujo número não me recordo.Já em terra, pediram-nos para esperar e separaram-nos em grupos, conforme o destino, tendo sido despachados prioritariamente os passageiros com destino ao estrangeiro. Quando chegou a minha vez, fui informada pela assistente de que não poderia seguir para o Funchal no voo previsto por este se encontrar “cheio”, tendo-me sido facultado um voucher para um táxi e para um hotel. Reagendaram-me para o voo TP1699, às 07:35h do dia 16 de dezembro. Como não me oriento bem em Lisboa e como o voo era muito cedo, para não correr riscos, optei por permanecer no aeroporto durante a noite e não utilizar os vouchers. Não me foi facultado o acesso a alimentação nem a qualquer verba para o efeito, o mesmo sucedeu relativamente a produtos de higiene.
Emissão de fatura de carregamentos no Multibanco de passe mensal CP, introduzindo o NIF.
Verifiquei que todos os carregamentos que fiz durante o ano de 2018 no multibanco introduzindo o NIF, não são comunicados à DGCI, não emitindo esta entidade as faturas.Contatado a CP, encaminha-me para o PORTAL VIVA, que indica que só tenho 5 dias após carregamento no multibanco, para vir a este portal e gerar/solicitar a fatura..Abaixo o email enviado hoje pelo Portal Viva:Exma. Senhora Sónia ,Agradecemos o envio dos dados.Após breve análise informamos que a partir do momento em que o carregamento entra em sistema (até 48h) a fatura fica disponível para emissão durante 5 dias úteis (prazo regulado pelo CIVA não devendo ser alterado sob pena de incumprimento). Findo este prazo, já não será possível proceder à sua emissão. Quando aparece um “-“ por baixo da tab “Fatura”, significa que o prazo foi excedido e, por conseguinte, não é possível proceder à emissão da fatura.Para efeitos futuros, sempre que queira proceder à emissão da fatura via Portal VIVA deverá aceder à página inicial do Portal VIVA .
Multa injusta
Na passada na segunda-feira dia 3 de dezembro de 2018, por volta das 13:30 horas, foi multada indevidamente no Metro de Almada. Sinto-me na obrigação de defender a minha posição, pois não considero de todo que o meu comportamento seja merecedor da multa que recebi. O que se passou foi que apanhei o metro na estação do Pragal, e quando entrei não tinha o bilhete na mão, pois quando cheguei à estação o metro estava também a chegar, pelo que entrei a correr. O meu destino era a estação de São João Batista. Quando entrei, sentei-me, tirei a minha mochila das costas e comecei logo a procurar o meu bilhete, que sabia que tinha carregado da última vez que andei de metro. A mochila que trazia estava bastante cheia de papéis, computador e outras coisas do meu estágio que estou este ano a fazer no centro de saúde de Almada. Quando consegui encontrar o bilhete, voltei a colocar a mochila às costas e tinha aí a intenção de o ir validar. No entanto, nesse instante recebi uma mensagem urgente no telemóvel, da minha orientadora de estágio, e comecei a lê-la imediatamente pois esperava notícias importantes dela. Quando terminei de ler a mensagem, dirigi-me à máquina para validar o bilhete e foi o que fiz. Apareceu luz verde, pois o bilhete estava válido, tal como sabia.O meu azar aconteceu depois. No momento em que validei o bilhete, ainda antes da estação da Ramalha, um dos funcionários do metro que verificam os bilhetes dos passageiros viu-me a validar o bilhete e dirigiu-se logo a mim dizendo que teria de sair do metro, pois só agora estava a validar o meu título. Este funcionário estava na estação da Ramalha, e viu-me dentro do metro a levantar-me e a ir validar o bilhete, quando o veículo estava a chegar à estação onde ele estava. O funcionário entrou no metro e disse-me que saí-se, e passou-me uma multa com a infração mais grave de todas, no valor de 120€, o qual poderia ser reduzido para 60€ caso a pagasse nos 15 dias úteis a seguir. Tentei explicar a minha situação ao funcionário, mas este não quis ouvir e foi até um pouco rude e indelicado. Além disso, apreendeu o meu título de transporte que estava válido, não mo tendo devolvido.Considero que houve falta de diálogo pois o funcionário não quis ouvir nenhuma explicação, e que sendo esta a primeira vez que tal coisa me acontece, não acho justo que seja penalizada com a punição máxima. A minha intenção era verdadeiramente ir validar o bilhete, mas como tive os contratempos que expus acima, só o consegui fazer antes de chegar à estação a seguir da de onde entrei. De notar, que a distância entre as estações do Pragal e da Ramalha é percorrida em menos de dois minutos, sendo portanto completamento compreensível que durante esse tempo eu estivesse a procurar o bilhete na mochila, e a ler a mensagem importante que recebi. Apelo ao vosso bom senso e compreensão, pois penso mesmo que a minha situação não encaixa no tipo de comportamentos que realmente poderiam exigir a coima que me foi aplicada.Muita obrigada pela vossa atenção.
Devolução Serviço 24/7 em Almada - Parceria Leroy Merlin
Boa tarde caríssimos,Quero reclamar o péssimo serviço das vossas carrinhas do Hertz 24/7, no Leroy em Almada.Tinha uma reserva de uma carrinha grupo D4 Mercedes Sprinter marcada para as 11h do dia 1/12. Como não recebi o código, liguei para o vosso apoio, em que me dizem que faltam os meus documentos digitalizados (no acto da reserva nada foi pedido, apenas os dados). Enviei de pronto os documentos e esperei pelo código (11h30).Tive de voltar a ligar pois não recebi nenhuma sms (código dado por telefone).Entro na carrinha e qual o meu espanto quando nem sequer pegava... a mesma encontrava-se sem bateria!!!Mais 20 minutos a ligar para ver qual o problema quando me confirmaram que a carrinha estava (mesmo) sem bateria.Como é possível permitirem uma reserva feita 24h antes, de uma carrinha sem estar a funcionar??!!??Os nossos serviços já sabiam desta situação e mesmo assim permitiram isto???Depois só tinham disponível uma carrinha de caixa aberta, a qual recusei (com toda a certeza) e que não havia mais nenhuma disponível em Almada.Só as 12h15 depois de ter reclamado junto do vosso apoio e do balcão de atendimento do Leroy (excelente serviço de apoio da funcionária Joana) é que lá descobriram uma carrinha idêntica à que eu reservei inicialmente.Conclusão, péssimo atendimento telefónico, tinha de estar em Cascais as 13h, por pouco não cheguei aos meus compromissos, mais de 1h de atraso, ainda tiveram o discernimento de me ligarem por volta das 14h30 a perguntar onde estava pois tinham outro cliente a espera!!!! Quando reservei 3 horas ou seja até as 15h15 tinha direito a mesma!A vossa outra carrinha apresentava baixo nível de combustível e a luz do óleo piscava, além de um triângulo de perigo ligado no painel (ver fotos).Com todo este péssimo serviço o mínimo que podem fazer para evitar que está reclamação chegue a instâncias superiores, é não cobrarem nem 1 cêntimo, ou se já cobraram, de imediato devolverem o total do valor e pelo grande inconveniente!
Fiz o pagamento pelo banco e a TAP não o indentificou
Comprei um bilhete Lisboa - SP no dia 23/11, a noite, pelo site do Brasil (porém, vivo em Portugal). Recebi o número de reserva P9TFIG.Solicitei pagamento por transferência bancária, e o efetuei na mesma hora através do Banco Bradesco seguindo as instruções recebidas no meu e-mail, enviadas pelo terceiro Safety Pay.No dia seguinte, um sábado, não recebi qualquer confirmação, achei normal pois paguei após o horário do banco, mas de qualquer forma liguei para o atendimento da TAP e me falaram para esperar até segunda-feira.Na segunda-feira, não recebi nada. Na terça-feira, voltei a ligar, e para minha surpresa ainda não haviam identificado meu pagamento. Me pediram para enviar a confirmação de pagamento, portanto, enviei um screenshot do meu extrato que comprova que o pagamento foi feito para o e-mail docs@flytap.com. A atendente me falou que estava ok, e que em breve eu receberia o bilhete.Na sexta-feira, como ainda não havia recebido nada, voltei a ligar. Dessa vez me falaram novamente que estava tudo ok, e que bastava esperar.Hoje, quinta-feira, quase duas semanas após fazer a compra, ainda não recebi nada. Liguei para o atendimento da TAP mais um vez, falei com a atendente Mara Fidalgo, que me informou que entraria em contato com o departamento responsável para verificar a situação, pois o mesmo não confirmou o pagamento.Pergunto: e se decidirem não confirmar este pagamento??? O dinheiro saiu da minha conta DIA 23 DE NOVEMBRO.Vou aguardar mais uns dias, mas TAP, estou preparada para entrar com uma ação judicial contra vocês. Não aguento mais essa dor de cabeça e constrangimento.PS: Estou em Portugual, meu telefone é daqui.
Indemnização por danos
No passado dia 15 de Dezembro de 2016, a requerente transitava pelas 5h30 na Avenida Infante D. Henrique (quase em frente á Feu Vert Lote 306/ Externato Cesário Verde Lote 309), no veículo Toyota, modelo Yaris de matrícula 53-QC-40, e chovia torrencialmente quando se deparou com um enorme buraco, não assinalado, que ocupava praticamente metade da faixa em que circulava. Apesar de uma tentativa de desvio, a roda direita acertou no buraco, cuja profundidade atingia alguns centímetros e a largura pelo menos um metro(na altura e no dia seguinte estava a descoberto, agora nas fotografias tem alguma areia a preencher sendo que ainda assim é bastante fundo e hoje tem uma lomba de alcatrão) o que provocou diversos danos na viatura (conforme relatório da oficina em anexo). Estes factos podem ser confirmados por Thea Ana da Câmara e Sousa Herrmann portadora do passaporte nº A 2585495 válido até 09.02.2017, que circulou no local no mesmo dia e se deparou com a mesma situação. O veículo foi entregue na oficina Melisauto, representante oficial da marca, onde apos análise cuidade se concluiu que os danos advinham muito provavelmente de um buraco na estraada e a reparação foi orçamentada em 774,05 € (setecentos e setenta e quatro euros e cinco cêntimos), conforme documento anexo.Como os danos foram originados, unicamente, pelo facto de o veículo ter passado no buraco não assinalado, nas condições acima descritas, e cabendo ao município a conservação e a manutenção da referida estrada, venho por este meio exigir que a Câmara Municipal de Lisboa suporte o custo da reparação sendo que a Junta de Freguesia de Marvila não assume responsabilidades pela conservação de estradas (resposta à reclamação em anexo).Anexei toda a documentação necessária (fotos do local á data do acidente com o buraco visivel, documentos de identificação da proprietaria da viatura e o documento unico da viatura, inclusive anexei o impresso da Câmara necessário á participação de ocorrência em espaço público e respectivo pedido de indemnização). Foi deferido alegando que a viatura não pertencia á queixosa pelo que eu não tinha legitimidade para exigir a restituição do valor gasto. Uma vez que a proprietária da viatura era a minha mãe, fizemos uma procuração em como eu a posso representarara legitimizar perante a CML a minha acção. Foi novamente deferida, desta feita porque não havia ficado claro que os danos causados se deviam ao mau estado da via pública. Nós recusamos o deferimento novamente e apresentamos os nossos argumentos ao que a CML vem agora informar que o pedido foi arquivado porque a responsabilidade pela ocorrência é da firma Feu Vert Lda. que á data realizava obras no ramal de ligação á rede pública de saneamento. (anexo última carta da CML bem como as primeiras comunicações). Caso sejam necessários mais doxumentos ou dados estou disponivel para os disponibilizar.
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