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Pagamentos extra nas consultas de Medicina Dentária
Boa tarde Venho por este meio solicitar uma informação sobre a obrigatoriedade de pagamento de material de proteção individual no atendimento de um utente na consulta de Medicina Dentária do Hospital de Dia da Maia.Acho desnecessário para tal pois que os clinicos têm de usar sempre este equipamento, independentemente da atual situação relacionada com o COVID-19.Muito obrigadaCom os melhores cumprimentosFernanda Mendonça
Preço da Consulta
Venho por este meio comunicar a vossas Excelências a minha reclamação.No dia 11 de Maio 2020 as 10h55 da manhã, liguei para o contacto telefónico 210019500 do Hospital da CUF a pedir informações sobre as consultas de Dermatologia e se o Seguro do Cartão de Saúde da DECO - ECCO SALVA estava abrangido para usufruir de algum desconto. Quem me atendeu pediu me o numero do cartão e informou-me que não me conseguia confirmar se havia protocolo, só mesmo no dia da consulta e que o valor da consulta não seria mais de 45€ sem seguro.Posto isto aceitei marcar a consulta para o dia 15 de Maio de 2020 as 11h20 da manhã na Clínica CUF de Alvalade.No dia da consulta e já na recepção foi me informado que o Seguro DECO nao estava abrangido e que por ser uma primeira consulta teria um custo de 98€.Venho reclamar pelo facto de ao entrar em contacto previamente no intuito de me precaver e esclarecer os procedimentos e valores, fui mal informado e induzido em erro de forma a marcar uma consulta que por sua vez não correspondia ao valor transmitido no contacto telefónico prévio.Dado o facto de ser uma consulta de dermatologia achei que pela minha saúde e visto que sentia algum desconforto num sinal que me apareceu no couro cabeludo ao longo dos últimos dias, decidi pagar os 98€ e avançar a com consulta.Venho pedir o reembolso da diferença do valor que paguei ao valor que me foi informado por telefone, visto que tomei as minhas precauções, tentei me informar e fui mal informado por lapso ou má fé de quem me atendeu.Agradeço o vosso apoio na resolução deste problema.
Mercadorias pagas e não entregues
www.vidaxl.ptPaguei estas 2 encomendas dia 5/5 e 6/5 num total de 551,50€ com divulgação de entrega em 5 dias úteis.Terminado o prazo de entrega, sentindo-me prejudicado, tento comunicar com a empresa através da área de cliente do site, pois não têm nem contacto telefónico nem emails para contacto, e o que recebo passado 2 dias são respostas automáticas, a dizer para esperar e confiar na palavra deles.O meu direito não passa por aí, se paguei quero a mercadoria, se não há mercadoria quero o dinheiro de volta. E mesmo assim, ainda faltaria a compensação pelo transtorno.Eu cumpri, exijo que a contraparte também cumpra!Para cúmulo, com sintomas de possivel burla, a área de cliente do site ficou hoje inacessivel, que era o único meio de visualizar a encomenda e interagir com a empresa.
Taxa extra - Kit Epis Covid
Venho por este meio mostrar o meu desagrado com cobrança extra que o Hospital do grupo Trofa Saúde está a cobrar aos seus pacientes designada como “ Proteção de Covid19-ambulatório”. Esta taxa, nem o meu seguro de saúde consegue comparticipar neste grupo Trofa Saude e que acaba por ficar um valor desproporcional ao valor da consulta. Pergunto eu, somos nós [ pacientes] que temos que suportar o custo dos epis dos vossos profissionais de saúde? Além disso, existe pouca transparência no detalhe daquilo que estamos a pagar. Será um par de luvas ou dois? Será uma máscara? Será gel desinfetante? Por aquilo que assisti em primeira pessoa, não neste hospital [boa nova] porque acabei por não ter a consulta mas já irei explicar mais a frente, mas sim noutra unidade de centro hospitalar do grupo trofa saúde [privado gaia] onde tive uma consulta que também me cobraram o kit Covid-19, e observei na profissional de saúde que me estava atender no consultório a usar uma máscara cirúrgica e apenas um par de luvas. Depois falta saber se mudam sempre de máscara a cada consulta ou se são os mesmos epis durante todo o turno do médico. Pouca transparência neste negócio que ressuscitam muitas duvidas a mim e a quem lá vai. No meu estabelecimento que também tenho aberto ao público noutro ramo, eu como proprietário, tenho que proteger as minhas funcionárias e os meus clientes, e para isso, tenho que suportar todos os custos associados a proteção da atual pandemia, nomeadamente, as luvas, máscaras, gel desinfetante, batas, entre outros. Os meus clientes não tem culpa nenhuma de eu ter um estabelecimento com porta aberta e ter custos acrescidos com a covid-19 .Chamo a isto, “aproveitarem-se dos pacientes” para manter a mesma margem de lucros do vosso centro hospitalar. Mas continuando ainda no tema Epis, quero acrescentar que quando tive a consulta no H.privado Gaia, que ficava no primeiro andar, enquanto esperava pela minha vez para entrar no consultório, utilizei-me do w.c, e ao sair do mesmo procurei por uma unidade de gel desinfetante e não encontrei. Admirado, questionei uma funcionária que lá passava no momento, e disse-me que eu tinha que me digerir ao piso inferior e que iria encontrar lá alguns. Afinal parece-me que nem a taxa extra consegue cobrir uma área por piso com pequenos depósitos com gel desinfetante, para quem sai do w.c.Agora muito brevemente passo a explicar o motivo de não ter tido a consulta no hospital Boa Nova, isto porque eu marquei no dia 7 maio através da vossa aplicação, uma consulta e recebi a confirmação para as 13:00 através da mesma e desloquei-me de vila nova de gaia para matosinhos. Ao chegar a entrada no hospital com a minha máscara, fazem uma pequena triagem, ( mediram a temperatura e umas breves questões) e dirigi-me a receção para tirar a minha senha. Ao ser atendido pediram-me por favor para pagar a consulta no valor de 17,50€ [12,50€ +5€] e quando fui para a sala de espera completamente vazia, e passado uns 10minutos encontro uma funcionária e questiono o porquê da demora , e diz-me que o médico já tinha despegado ao serviço cerca das 11horas da manhã e pediu-me pra ir a receção reclamar. Já desperado assim o fiz, tirei mais uma vez uma senha, esperei novamente, e comecei por perguntar como é possível cobrarem-me o valor da consulta quando o médico já nem se encontrava no hospital. A menina que me atendeu disse que sendo pela aplicação a marcação de consultas pode acontecer estes casos. [Justificação curta e pouco mais ].Pedi que me devolvessem o dinheiro(17,50€), mas teria que deixar o meu nib (enviei por email um print do meu Nib em frente ao balcão antes de sair da receção, e disseram que dentro de momentos teria o meu dinheiro! Hoje dia 13 de maio ( passado 6 dias) ainda não recebi o meu dinheiro, nem qualquer justificação da parte do hospital Boa Nova. E Sim, ja liguei várias vezes, e disseram que a administração me ligava. E até hoje.....nada....No fundo isto que estou aqui a relatar é mais que uma reclamação. A reclamação do “kit covid-19” e o atraso da devolução do dinheiro. Esta foi a minha experiência no grupo Trofa saúde na qual a minha satisfação é Negativa, certamente já me encontro a procura de outras alternativas no mercado paralelo com ajuda do meu seguro de saúde. Obrigado
PAGAMENTO
roxana opincaru [roxanaopincaru2008@yahoo.com]To: Medicare Info [info@medicare.pt]Venho por este meio responder a queixa que foi feita, contra mim, ao Indebt, que estão a pedir um pagamento de 124,5 euros. Quantia que o Medicare, alega que eu fiquei a dever.O ano passado liguei pra linha de apoio do Medicare a dizer que queria desistir do seguro. O seu colaborador /a disse que não havia problema e, depois de uns minutos a espera disse que já estava tratado. Ao fim de 2 meses, ao abrir o meu e-mail, coisa que faço muito raramente, encontrei mensagens com a referência multibanco e a quantia de dinheiro referente a 2 meses, de pagar. Voltei a ligar pra linha de apoio, e o seu colaborador /a disse-me que tinha de ignorar. Agora a pouco tempo liguei outra vez a linha de apoio, e dizeram de um e-mail mandado em novembro. Fui ver, e eu respondi a este e-mail que, como tinha desistido, é como me tinham dito, não tenho de pagar, um seguro que deixei de usufruir. Até tive uma consulta, no particular, e paguei a consulta normal. Agora recebi um e-mail do Indebt!!! Pagar 124,5 euros pra que? Nunca me disseram que tenho contrato anual, nunca fui avisada que tenho de escrever um e-mail o uma carta. Duas vezes me tinham dito que o sigur foi cancelado. No Indebt tenho o processo 610119382.....porque??? Não sei qual vai ser o fim de esse processo, mas nunca mais vou poder de falar bem do Medicare. Também vou apresentar esse caso ao média, tanto escrita como falada. Porque é um caso de abuso. Bastava que o seu colaboradores fossem honestos e avisar que tinha de mandar um e-mail o uma carta Com os melhores cumprimentos.... Roxana Opincaru E o e mail que mandei ao MEDICARE...Exmo.(a) Senhor(a) ROXANA OPINCARU ,Agradecemos que efetue o pagamento da mensalidade referente ao s/ PLANO DE SAÚDE MEDICARE , utilizando os seguintes dados para pagamento:DADOS PARA PAGAMENTO MULTIBANCO / BANCO ONLINEEntidade Referencia Valor21426 988094692 124,50 € O pagamento deverá ser efetuado até 29/11/2019 . Caso não efetue o pagamento até esta data, estes dados enviados deixarão de ser válidos. O E mail que recebi em novembro e a resposta que enviei....Boa noite.... Eu desisti do seguro e já foi as consultas e paguei o preço normal. Desisti porque não compensa pagar 25 euros por mês e ter 10 euros de desconto numa consulta. Obrigada Enviado do Yahoo Mail no Android
Cancelamento de Contrato - Oposição à Renovação Automática - Contrato de nº 45100003763
Prezados, boa tarde, Tendo em vista a minha prévia oposição à renovação do contrato registrado sob o nº 45100003763, celebrado em 15/01/2019, via telefone ( por contato da empresa) no meu nome: Bárbara Bezerra Saraiva, brasileira, solteira, nascida em 07/06/1991, NIF 294208534, com vigência até 15/01/2020 assim como a recusa por parte da empresa de cancelar este contrato, venho expor os fatos:Após alguma investigação e procura de documentos, dei-me conta de que nunca me teria chegado qualquer contrato que fosse por mim assinado a consentir as condições de renovação automática ora impostas, pelo que invoco o Decreto-Lei nº 24/2014 (que transpõe a a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestadores de serviços, exceto nos casos em que o primeiro contacto telefónico seja efetuado pelo próprio consumidor. Na altura em que fui contactada pelos vossos serviços, não me foi enviada qualquer documentação que eu tivesse que assinar ou dar consentimento, à exceção dos cartões que recebi.Não obstante os fatos expostos, mediante a atual situação emergencial do COVID-19, venho, por meio deste solicitar a extinção do referido Contrato de Prestação de Serviços por motivo de força maior. Tive de fazer o isolamento social no Brasil e serei obrigada a contratar um Plano de Saúde brasileiro para cobrir minhas novas necessidades. Não tenho interesse em continuar com este Plano. Dessa forma, informo que não irei mais autorizar os débitos desse Plano de Saúde na minha Conta Corrente, por entender ser meu direito.Agradeço imensamente os serviços prestados, quando retornar à Portugal (cuja previsão é impossível de delimitar) possivelmente entrarei em contato . No momento não faz sentido para mim permanecer pagando por um serviço que não utilizo.Antecipadamente grata, Campinas, BrasilBárbara Bezerra SaraivaAdvogadaOAB/SP 369025
Pagamentos indevidos na clínica dentária Santa Madalena
Venho por este meio informar que a Clínica Dentária Santa Madalena em Lisboa, Conde Redondo, está a cobrar aos pacientes o valor de 10€ a mais em cada consulta ou tratamento para fazerem o pagamento dos seu equipamentos de segurança devido à pandenia COVID-19. O que se traduz em, se eu estiver a fazer um tratamento e for 10 vezes à clínica, além do valor pago pelo mesmo deixo lá mais 100€. Não é correcto, pois eu já gasto dinheiro nos meus próprios equipamentos de segurança como máscaras, viseiras, luvas, desinfetante, fatos, o que for. A clínica só têm que arcar com os custos da mesma e não imputados aos pacientes. Se não tem capacidade não abre portas. Agradeço uma divulgação rápida do caso e se possível uma resolução do mesmo. Uma clínica tão conceituado não pode ter uma atitude destas.Cumprimentos,Cláudia Guedes
Reclamação sobre a taxa de equipamento de segurança de saúde dos hospitais privados.
Devido a este período de pandemia, estive mais de um mês à espera de uma consulta de gastrenterologia, acabei por conseguir marcar essa consulta no Hospital da Ordem da Lapa, Porto, no dia 11 de maio de 2020.No passado dia 8 de maio, recebi uma chamada do hospital a informar que terei que pagar uma taxa de 2.50€, valor extra da consulta, pelo equipamento de proteção que o médico irá usar, caso venha mesmo a usar. A funcionaria informou-me, também, que esta é uma medida posta em prática por todos os hospitais privados.Eu como cidadão, tenho que arcar com as despesas da minha própria proteção, tais como: as máscaras, o gel desinfetante ou viseiras (e acho perfeitamente normal que assim seja), o que acho perfeitamente absurdo é o facto de eu ter que arcar com as despesas de proteção de terceiros, neste caso dos médicos desses hospitais.Quero deixar aqui a minha indignação sobre esta nova norma, implementada pelos hospitais privados e da minha total discordância com esta medida.Gostaria de saber se a DECO Proteste pode elucidar-me sobre a legalidade de implantação desta prática por parte dos hospitais privados, de deixar ao encargo dos utentes o pagamento do material de protecção dos médicos, já que, como sabemos, todos nós contribuímos para que estes hospitais tenham grandes lucros e o próprio estado paga para que muitas intervenções médicas sejam realizadas nestes espaços.Gostaria de saber também qual o procedimento a tomar, no sentido de travar ou mesmo abolir este tipo de medida?AtenciosamenteLuís Carlos Trivelato de OliveiraSocio nº: 2579130-94
Tratamento não eficaz e mentiras para ganhar clientes
Chamo-me Ana Beatriz das Neves Pinto e tenho realizado sessões de depilação a laser à virilha na depilconcept Coimbra.Desde o início tenho tido algum problemas com a clínica, nomeadamente:Quem tratou da minha inscrição, quando perguntei quantas sessões seriam necessárias para ficar sem pêlos (pois se fossem precisas 8 ou 9 sessões não estaria interessada) afirmou que ficava sem pêlos em 6 ou 7 sessões, situação que não se verificouNão me foi explicado que a garantia só era activada a partir da 10ª sessão, tendo eu só adquirido 9 sessõesSó foi informada, já ia a meio das sessões, de que deveria ter esperado mais 1 ano ou 2 para fazer o tratamento, pois tenho 22 anos e as hormonas podem ainda não estar estabilizadasJá contactei com a clínica e tendo em conta a situação disseram que iam activar a garantia a partir da 9ª sessão, passando a pagar cerca de 8 euros por sessão (contudo, se não me engano, já realizei as 10 sessões, só que uma foi de oferta, logo não estão a oferecer nada).Tendo em conta a situação actual do Covid-19 e como trabalho em meio hospitalar, pedi para adiar a minha próxima sessão (onde já iria activar a garantia). Deste modo estava à pouco mais de 1 mês sem fazer o tratamento, e qual é o meu espanto quando reparo que uma quantidade significativa de pêlos que já teriam desaparecido voltaram. Tendo feito queixa através do portal da queixa no dia 30 de abril e não tendo obtido qualquer tipo de resposta.Desta forma, tendo em conta os problemas inicias e tendo em conta que ao fim de 9 sessões ainda tenho pêlos e pelo que me parece serão necessárias mais de 5/6 sessões (que iria ficar em cerca de 50 euros, fora o creme revitalizaste que teria de comprar), agradecia que me resolvessem o problema.
Cobrança Ilegal
Boa tarde,venho por meio desta reclamação expressar o meu desagrado com uma informação que recebi na Clínica Joaquim Chaves, unidade de Cascais. Estou grávida e entrei em contato para remarcar uma consulta que havia sido cancelada, já que a clínica foi encerrada durante o período de emergência. Ao realizar a marcação, fui informada que a clínica está a fazer uma cobrança extra, de 5 euros, à todos os pacientes, pois a cada troca de paciente o médico terá de mudar de máscara. Acredito que seja uma cobrança completamente ilegal, pois os clientes já estão a pagar pela consulta, seja ela particular ou através de um seguro de saúde, e a troca da máscara ou de outros equipamentos de segurança, deve ser o mínimo que uma clínica de saúde deve disponibilizar aos seus clientes. Informei isto a atendente, e obviamente que é uma regra que não foi criada por ela... e ela não poderia fazer nada. Gostaria de entender se essa cobrança é legal ou não... pois se cada estabelecimento agora começar a cobrar pelos items de segurança que devem utilizar, isso não é correto. Quem garante que aquele equipamento de proteção será mesmo trocado entre um cliente/paciente ou outro? A não ser que seja feito na minha frente, nunca saberei se foi mesmo trocado e se o médico tomou as precauções necessárias.Muito Obrigada,Luciana Freitas
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