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Recusa em fornecer certificado de obito, relativo a certidão de obito
Boa Tarde Exma(o)s Senhor(a)s Venho por este meio, solicitar informação por escrito uma vez que pessoalmente não me foi respondido. Acerca desta Certidão de Óbito passada pela Conservatória do Registo Civil de Almada, relativo ao meu pai ANTONIO DUARTE CARRILHO CALDEIRA Proc 6591/2019 assento óbito 1589/2019. A data do falecimento é de 20OUT2019, e na certidão de óbito é feito o assento a 05NOV2019, 15 dias depois, Quando nos termos da Lei, este procedimento deve ser feito dentro das 48 horas. Logo esta Certidão não é válida, não foi feita nos termos da Lei. Outra coisa, a minha mãe tem Bilhete de Identidade Vitalício, e por causa desta Certidão de Óbito, gastou dinheiro num Cartão de Cidadão. GOSTARIA DE SER ESCLARECIDA, COM PROVAS. Grata pela atenção prestada Com os meus melhores cumprimentos
Seguro de cancelamento de viagem
Pagamentos das despesas de cancelamento.Após diversas trocas de mails com a Europ Assistance e depois de escreverem que o meu pedido de reembolso está nas garantias contratuais se recusam a pagar o valor já enviado para a companhia.Já reclamei ao site de reclamações da Europ Assistance e Provedor do cliente Autoridade de Supervisão de Seguros.
Ilegalidade e falta de competência
Dirigi-me junto do departamento juridico da Deco para averiguar da legalidade dos factos apresentados. No passado mês de Janeiro pedi a esta empresa DORMIREINA, que gere o condominio de um imóvel do qual sou proprietária, para mostrar os estragos causados no interior do meu imóvel por uma fissura no telhado de forma a que tomasse uma resolução de imediato. Tendo em conta o mau estado do telhado, o interior do meu imóvel estava bastante deteriorado (como atestam as fotografias em anexo) e informei-os de que não havendo qualquer resolução da parte da empresa e dado o caracter de urgencia, eu propria pagaria as obras e descontaria da prestação de condominio, o que está previsto na lei. Fui informada pela empresa DORMIREINA, na pessoa da Srª Helena, que esteve presente no imóvel no dia 09/01/2020, que tanto a fissura do telhado como a reparação do interior do imóvel seria efectuada no mês de Janeiro, recorrendo a uma garantia de obra do telhado. A dita senhora representante da DORMIREINA comprometeu-se com datas para a referida reparação, tendo dito inclusive à frente dos arrendatários que também estavam presentes que a reparação do telhado seria realizada logo que as condições metereologicas o permitissem e que a reparação no interior (pintura da parede, reparação do rodapé e colagem dos tacos de madeira), seria feita no máximo em 15 dias. Desde aí não houve qualquer tentativa de deslocação ao imóvel, tentei também contactar diversas vezes a empresa por telefone e email e não obtive qualquer resposta. Recebo agora uma ata de uma assembleia de condóminos que não refere qualquer reparação no interior meu imóvel e na qual não é também descrita a data da reparação da fissura, apesar de prever um valor para a reparação da mesma. De notar que não fui convocada para esta assembleia, o que segundo o artigo 1432º deveria ter sido efectuado das seguintes formas: 1 - A assembleia é convocada por meio de carta registada, enviada com 10 dias de antecedência, ou mediante aviso convocatório feito com a mesma antecedência, desde que haja recibo de recepção assinado pelos condóminos. Tinha o maior interesse em comparecer nesta reunião e não recebi qualquer convocatória o que por si só consubstancia uma ILEGALIDADE, que segundo a lei permitiria a impugnação da dita reunião. Para além da ilegalidade realizada, os seguintes factos atestam a incompetência desta empresa, que desde já não recomendo de forma alguma. - A dita senhora que esteve presente no imovel comprometeu-se na altura com uma data que não foi cumprida, nem fui informada de qualquer alteração - os arrendatários do imovel são testemunhas. - Já enviei mais de 3 emails nos ultimos 15 dias com recibo de recepção, todos foram entregues e não recebi qualquer resposta. Nestes inquiria precisamente sobre todos estes temas. - Foi-me dito pela referida senhora Helena que a obra estaria incluida na garantia de uma obra que teria existido previamente no telhado, sendo que agora recebo uma ata de reunião de condóminos onde é referido um valor extra para pagamento da fissura do telhado. A prestação dos serviços de esta empresa para além demonstrar uma total falta de competência e de actuar recorrendo à realização de ilegalidades, tal como foi demonstrando, carece de boa-fé. Tendo em conta que eu seria a principal interessada nesta reunião, não fui convocada de forma alguma e não recebi desde aí qualquer resposta ou justificação para o sucedido. Pretendo, que o arranjo do meu imóvel efectuado recorrendo aos fundos do condomínio, pois nem sequer é legal que não o seja, tendo em conta que o telhado é uma área comum.
Publicidade enganosa
Caros srs, A Eurocupon, empresa sediada no Porto (Rua Delfim Ferreira, 776-A, 4100 - 199 PORTO. 226 168 262 / 964 474 217 deu início a um passatempo que consiste na elaboração de uma frase em que tenha que se incluir a palavra Eurocupon. A melhor frase será premiada com uma Bimby. Participei no referido passatempo e fui contactado, pela Eurocupon, para me oferecer um de muitos produtos que me foram referidos ao telefone, por fazer parte de um conjunto de clientes selecionados para tal oferta, já que o conhecimento da frase vencedora ia demorar. Depois de ter escolhido o produto (neste caso, uma impressora), foi-me, então, dito que teria que pagar quase vinte euros de portes de envio e um seguro mensal, durante 24 meses, no valor de quase 4€. Contas feitas, o seguro ficaria, no final deste tempo, em 96€ que, a juntar aos 20€ dos portes, daria 116€. Fiquei extremamente desagrado com esta situação, já que, por trás de uma oferta está, no fundo, o pagamento do produto que querem oferecer. Desta forma, e considerando que isto é claramente um exemplo de publicidade enganosa e que os mais incautos irão nas vozes de quem liga, decidi fazer a reclamação.Grato pela atenção,PA
Burla em diagnóstico de bateria
Venho por este meio denunciar uma burla que ocorreu no seguimento de um diagnóstico de bateria requisitado a um VW Lupo na Norauto da Amadora (Av Lima De Freitas). No passado mês de Janeiro foi deixado na oficina referida o veículo em causa, transportado até lá por um reboque devido ao facto de o dito não arrancar (assitência em viagem da seguradora). Pedi que fosse feito o diagnóstico da bateria e do circuito de carga para avaliar a situação, ficando a aguardar o contacto. Fui contactado pouco tempo depois, referindo que a bateria estava morta e que, consequentemente, já tinham colocado uma bateria nova. Demonstrei a minha insatisfação por terem procedido à troca da bateria sem me perguntarem primeiro (problema 1), mas mesmo assim acabei por aceitar a troca e dirige-me à oficina para levantar o veículo. Quando lá cheguei, efectuei o pagamento da bateria nova mas não me foi entregue nenhum relatório do diagnóstico feito (Problema 2). Como tal, exigi que me entregassem o relatório do diagnóstico referindo que a bateria estava morta. Após alguma resistência e a incapacidade de me entregarem um relatório oficial, escreveram na factura da nova bateria o resultado do diagnóstico feito anteriormente. Quando referi que queria o relatório para apresentar na loja onde comprei a bateria original, dado que ainda estava na garantia, começaram a dizer que não podia garantir que a bateria estava realmente morta, fazendo-me logo suspeitar do diagnóstico realizado. Levei o veículo na mesma com a bateria nova e fui confirmar se havia alguma nota na descrição do serviço de diagnóstico que pudesse justificar esta insegurança, mas não encontrei nada para além de referir que era verificado o estado da bateria. Entretanto, e assim que tive disponibilidade para tal, dirigi-me à loja onde a bateria original foi comprada para que a dita fosse avaliada e eventualmente substituida. A bateria foi posta à carga e foi realizado um teste posterioremente, que classificou a bateria como estando a 100%. Ou seja, a bateria na verdade apenas precisava de carga e a Norauto usou como solução a troca por uma bateria nova (problema 3 e o principal). No melhor caso isto aconteceu por publicidade enganadora do serviço de diagnóstico de bateria ou incompetência dos técnicos da oficina. No pior caso foi mesmo um acto deliberado para enganar o cliente e vender uma nova bateria desnecessáriamente.
Nunca recebi o valor prometido
O caso relatado a seguir caracteriza-se como muito sério e não como um mero aborrecimento. Antes mesmo de chegarmos em Portugal, tentamos contato com o proprietário TOMÁS e coproprietária MAFALDA, para combinarmos horário de check-in, já que chegaríamos fora do horário comercial e nos dispusemos a pagar alguma taxa para entrada imediata, a mesma (Mafalda), pediu diversas vezes para que não a que incomodasse com perguntas, já que a mesma diz que não trabalha lá, apenas ajuda, e nos guiou a mandar e-mails para Tomás, que só eram respondidos 1, 2 e até 3 dias depois, detalhe que tínhamos urgência pois Mariana, que dividiria quarto comigo, estava em pós-operatório de uma cirurgia de urgencia onde retirou o apêndice e precisaria ficar em repouso após a chegada.Como não conseguimos contato com a residência nem por telefone, e nem por e-mail com proprietário para combinar o check-in do dia 30 de AGOSTO, abrimos uma reclamação no site Uniplaces, afim de cancelar a reserva. Após muitas tentativas de combinar o check-in pro dia 31, tendo mandado um e-mail às 5 da manhã pedindo que o check-in pudesse ser feito as 12:30h , fomos respondidas apenas às 11:40 que check-in deveria ter sido feito SOMENTE AS 11h, informação passada pela Mafalda, que NÃO EXISTE NO SITE.Prontamente, vendo meus e-mails de urgências sendo enviados ao Tomás, RICARDO da equipe Uniplaces, entrou em contato com o mesmo, que rapidamente “resolveu” nosso problema de check-in e disse que nos receberia as 16h do dia 30 de agosto. Ricardo nos informou então que deveria ter feito um depósito de 650 euros na CONTA DE TOMÁS, o chamado depósito de segurança/caução, para que só então pudéssemos conhecer e entrar na acomodação, e assim fizemos, o tempo todo nos comunicando com o Ricardo, que nos assegurou que qualquer problema informado nas primeiras 24h, o reembolso estaria confirmado.Ao chegarmos às 15h, Mafalda nos mostrou a residência, levamos nossas malas para o quarto, e esperamos pela chegada do Thomás as 16h que queria nos receber.Tomás, ao chegar nos levou para uma sala, onde estávamos apenas eu, Mariana, Mafalda e Tomás, e então começou a nos insultar, pois ele basicamente ficou estressado com a quantidade de dúvidas que tínhamos e com nossa insistência em contactar a uniplaces para que resolvesse nossas questões, e assim, a mesma contacta-lo constantemente, e foi possível visualizar que ficou aborrecido quando Ricardo o pediu que fosse até lá nos receber naquele dia. Diante da grosseria com a qual nos recebeu, ficamos incrédulas, então garanti provas dos insultos do Tomas, onde ouve-se perfeitamente o mesmo dizendo “... se eu soubesse a sua idade de maturidade, eu teria dito a uniplaces, cancela essa reserva por que não queremos essa menina aqui, pois não tem maturidade suficiente para entender se quer um contrato de aluguel...” Uniplaces pediu que tal prova lhe fosse enviada e prometeu confidencialidade, assim fizemos, visto que era a única forma de alegar nossa versão. É preciso ressaltar que a prova enviada a uniplaces não possui as primeiras grosserias, as que nos motivaram a gravar provas, porém ainda assim claramente se ouve de Tomás, que não queria que nós ficássemos ali por não termos maturidade, e que se pudesse, pediria para Uniplaces cancelar nossa reserva.Após esse fato, de sermos basicamente expulsas do alojamento diante tamanha grosseria e sermões, fomos para nosso quarto, e antes de tomarmos qualquer decisão se quer, ligamos para RICARDO, que nos aconselhou a procurar um hotel, pois o Thomás poderia cobrar pela noite que ficássemos, ou seja, ficamos menos de 2 horas no local (de uma sexta feira), e Ricardo nos disse que na segunda feira já entraria em contato com Thomás para que nos depositasse a quantia de volta, e após, a Uniplaces cuidaria da parte do reembolso que foi feito diretamente ao site.Ettore, outro funcionário, respondeu a minha reclamação no site e com isso me enviou algumas possibilidades de realocação, as quais foram recusadas por mim, pois já estávamos a dias em hotel, cansadas, com malas grandes e com uma pessoa necessitando de cuidados pós-operatórios. Disse então à Ettore que não queria nenhuma outra acomodação e sim nosso reembolso.Ettore me deu então o prazo para que o dinheiro chegasse até mim entre 5 a 10 dias úteis, 7 dias úteis depois não houve nenhum contato por parte da uniplaces, nenhuma informação sobre o reembolso, Ricardo não atendeu o telefone a dias, e disse que entraria em contato e nunca mais nos procurou, além de não responder e-mails nem atender aos vários telefonemas feitos.Semanas depois, Ettore entrou em contato por telefone dizendo que nossa reclamação não é valida por isso só receberíamos o caução que fora enviado ao proprietário, e que esse seria o esforço que a uniplaces faria junto com o Sr. Tomás. Esperei que a uniplaces tomasse providencias, e visto a demora entrei diretamente em contato com o Sr. Tomas, do qual disse que não devolveria e inclusive pediu meus dados para fazer um comprovante de recebimento do meu dinheiro, além de mandar os dados de seu advogado. Ou seja, fomos lesadas duplamente por essa empresa mentirosa e por senhorio mau caráter. Até hoje, passados meses, não recebemos nem mesmo um e-mail da Uniplaces, que dirá nosso dinheiro de caução/aluguel. Que fique aqui registrado minha péssima experiencia com a Uniplaces, e aconselho a todos que nunca se envolvam com essa empresa que trata o consumidor como última prioridade.Desta forma, assumo que irei tornar essa falta de profissionalismo pública, visto que tenho provas de ligações, e-mails, vídeos, fotos, testemunhas, e admitirei um advogado para reaver meus direitos, já que passados meses, não houve a boa vontade em realizar nosso reembolso de 1.300 euros.
Roubo/Manipulação Conta Bet.pt
Venho por este meio reclamar da empresa acima referida por falsificação do valor ganho em apostas .Fiz apostas para valores de 20 até 20000 euros. As de montantes baixo o valor foi totalmente pago das de valor elevado pagaram e depois retiraram o dinheiro que tinha ganho.As que ganhei com valores maiores foram alterados os valores das mesmas.Fui roubado por duas vezes uma sexta-feira dia 21 de Fevereiro de 2020 o valor de 31300 euros e outra dia terça-feira dia 25 de Fevereiro de 2020 o valor de 270 eurosJá enviei mensagens e agora já me barraram o acta poder enviar mais.Não obtive resposta as últimas mensagens enviadas.Roubo de dinheiro de conta alteração do valor de aposta que vai contra os regulamentos da empresa.Aposta aceitei e validada é impossível ser anulada por nas as partes.Deixo a única prova que possuo que é um fotografias da minha conta onde apresenta o total de saldo da minha conta no canto superior direito.Imagino que consigam facilmente mais provas junta dos registos da minha conta e dos movimentos efectuados gravados no servidor da empresa em causa.Retiram e alterações registos das apostas efectuadas...quando elas não podem ser anulada por nenhuma das partes....essa são as vossas regras só podem estar a brincar.Volto a explicarPrimeiro aliciaram-me com bons valores depois aceitam e validam as minhas apostas. Depois pagam e depois arrepende de e burla, roubam mexem na banca dos vossos clientes sem autorização e sem serem previamente informados, isto mostra que agiram de má fé roubando.Festejei ganhei agora paguem e não roubem.31300 euros foi o primeiro roubo que aconteceu, posteriormente mais 770 euros e como se não bastasse cancelaram o meu último levantamento de 2500 euros e devolveram 1840.e ainda roubaram mais 2840 € ficando com saldo a zerosMas que instituição e a vossa.Que credibilidade têm.Manipulam registos informáticos e tentam enganar os clientes assim.Isso é crime e ou pagam o que roubaram ou vou reclamar até às últimas consequências o que e meu por direito.Não só aceitaram como até chegaram a pagar e depois roubaram.Mais dinheiro foi ganho da mesma forma foi pago a diversos clientes e agora não querem pagarTenho provas de tudo o que vos acuso e não sou o único.Agora darem a reclamação como resolvida só podem estar a brincar.Paguem tudo o que roubaram e podemos realmente arquivar o assunto.Não vou desistir do que é meu por direito.E mais, se o erro foi vosso têm que assumir e não sacrificar os clientes iludindo-os e depois roubando.E já assumiram noutros email trocados agora não querem que seja o cliente a pagar. Se o vosso sistema tem falhas problema vosso responsabilizem quem tem de responsabilizadas não tem que ser os clientes a pagar.existe mais um lesado que é vosso associadoJoão Esteves Pires
Problemas com infiltrações de humidade
Venho por este meio comunicar a Vªs Exªs que no final de Setembro do ano passado (2019), reportei ao meu seguro de habitação a existência de infiltração de humidade no interior de um roupeiro embutido numa parede que é comum com o WC do vizinho do prédio onde habito. Depois da perícia, foi verificado que a origem provinha, eventualmente, do WC do vizinho. Este, por sua vez, accionou o seu seguro, cuja perícia verificou que a infiltração da humidade provêm da prumada do prédio que passa através do WC do vizinho, e que essa infiltração vem de um andar de cima que não se sabe qual é. Contactada a Administração do prédio (LDC - Loja do Condomínio de Setúbal), esta accionou o seguro de condomínio, que efectuou a perícia na minha habitação, confirmando que a origem viria de um andar de cima. Foi contactado a vizinha do andar de cima que foi informada que, para se efectuar a perícia, teriam de ser partidos os azulejos de uma pequena área do seu WC para se ter acesso à prumada em causa. Há cerca de 10 dias contactei a LDC que me informou que estava a aguardar contacto dessa vizinha pois a mesma ficou de ver se conseguia obter azulejos iguais àqueles que tem, para substituir os que seriam partidos, pois se não o conseguir, a LDC teria de substituir a totalidade dos azulejos do seu WC.Entretanto, apesar de saber que a referida vizinha continua a utilizar a sua habitação, desde há cerca de 3 semanas que detectei que a mesma mantém todas as suas janelas e estores fechados, incluindo a marquise, como se não estivesse ninguém em casa. A LDC informou-me que iria contactar esta vizinha, mas até agora não obtive nenhuma informação.Entretanto já se passaram quase 6 meses. Apesar de termos o referido roupeiro selado, continuamos a respirar parte da humidade, que se sente no ar. A minha esposa já foi a consultas médicas por duas vezes, está a tomar medicamentos, mas não apresenta melhoras significativas, pois tem os pulmões afectados por respirar a referida humidade, apesar de arejarmos a casa e procurarmos minimizar os efeitos da mesma.Gostaria de obter a ajuda da DECO no sentido de se tentar resolver este problema, de modo a que o mesmo não se prolongue no tempo, com consequências ainda mais graves, especialmente ao nível da saúde, e com as eventuais despesas que a administração terá de acarretar se tal se verificar.
Rescisão do contrato com justa causa e entrega dos documentos do prédio
Em 22 Julho 2009, o Condomínio do prédio sito na Rua D. Estefânia, nº 90, em Lisboa, celebrou contrato com a LDC, que tem vindo a ser anual e automaticamente renovado. No entanto, a não prestação atempada de contas, a convocação de Assembleias Gerais com 23 e 30 meses de intervalo, a não execução de deliberações expressas, o incumprimento de outras obrigações, as dificuldades de comunicação com a LDC, designadamente com a Sr. D. Irina Costa e, mais grave, o não acompanhamento da conta bancária do Condomínio, passando cheques em situação de saldo negativo, levou-nos à decisão de rescisão do contrato com justa causa, a partir de 1 de janeiro 2020, solicitando a entrega dos documentos do prédio até 30 dezembro 2019. Porém, e até hoje, a LDC recusa a entrega dos documentos, informando que só os entregará após regularização de pagamentos até junho 2020. Tal retenção ilícita visa pressionar o Condomínio a pagar quantia que não lhes é devida, face a sucessivo e notório incumprimento do contrato, situação que, aliás, não contestam, provocando grave prejuízo ao Condomínio.
Inscrição e débito de dinheiro sem me inscrever num ginásio
Boa tarde. No passado verão um colaborador do fitness hut entrou em contacto comigo derivado a uma amiga minha ter dado o meu número de telefone devido à sua entrada num ginásio da vossa cadeia. Esse colaborador entrou em contacto comigo no verão a recomendar-me o ginásio e para aproveitar uma promoção. Eu disse lhe que não sabia se estava interessado pois estava de ferias de verao em Lamego e em Setembro iria voltar a Coimbra para a faculdade e não sabia se ia entrar no ginásio. O colaborador informou-me que eu poderia dar-lhe os meus dados na mesma para aproveitar a promoção e para a aproveitar teria que dar entrada num dos vossos ginásios até dia 5 de Setembro. Só assim é que a minha inscrição era válida e me começariam a retirar dinheiro. Então eu aceitei pois caso decidi-se entrar iria usufruir da vossa promoção. O que acontece é que eu não entrei em nenhum dos vossos ginásios nem até dia 5 de Setembro nem após essa data. Qual o meu espanto que no passado dia 20 de Fevereiro de 2020 apercebo-me que me anda a ser retirado dinheiro desde dia 5 de Setembro até aos dias de hoje como se eu estivesse no ginásio. Como podem confirmar eu nunca dei entrada em nenhum dos ginásios e, se eu dei os meus dados ao colaborador foi porque me foi dito que seriam para garantir a promoção caso eu decidi-se entrar. Como não entrei nao estava à espera que me começassem a debitar dinheiro. Não foi esse o combinado pois se fosse eu não teria dito os meus dados. Desta forma ando a pagar desde dia 5 de Setembro e não dei entrada em nenhum dos vossos ginásios nem usufruo de nada vosso. Peço encarecidamente que analisem este meu pedido e que me façam o reembolso total do dinheiro que me retiraram. Já me dirigi ao meu banco e consegui reaver os ultimos 4 debitos feitos na minha conta pela Fitness Hut.Falei no passado dia 21 de Fevereiro com outro colaborador vosso onde me informou para expor a situação por esta via e para instalar a aplicação “myhut” para cancelar a minha subscrição. Para verem o ridiculo, eu nem sequer tinha a aplicação nem uma conta criada. Tive que criar para aceder ao meu perfil de suposto inscrito. Aí me deparo com as minhas informações todas da minha pessoa no ginásio.Ele também me deu o mail clubsupport@email.fitnesshut.pt para explicar toda esta situação. Enviei então mail a explicar e o que me foi dito é que a partir do momento que dei os meus dados a um colaborador deles, estava a inscrever-me no ginásio, coisa que não me foi explicada dessa maneira na altura. Pergunto-me como é possivel inscrever-me num ginásio sem me dirigir a um ginásio pessoalmente e sem haver assinaturas ou contratos. Também me foi dito que enviaram um mail para mim no passado Setembro de 2019 a informar sobre a minha inscrição e futuros débitos. Confirmo que recebi esse mail mas só o confirmei esta semana após receber esta informação. Confirmo que foi erro meu não ter visto o mail nem ter dado conta mais cedo dos débitos mas não senti necessidade de confirmar e andar atento a essas coisas pois nunca achei que estivesse inscrito num ginásio por supostamente dar os meus dados para garantir uma promoção caso me dirigisse a um ginásio Fitness Hut como me foi dito. Se tivesse dado conta mais cedo, teria agido de imediato. Recebo imensos mails por dia daí o mail do ginásio ter passado ao lado.Foi me dito que não me reembolsavam segundo os termos e condições da empresa Fitness Hut e que não haveria nenhum tipo de recompensa por todo este prejuízo que me geraram. Acho muito indecente isto estar a acontecer. Na prática induziram-me em erro pois foi me dito que os meus dados eram para garantir a promoção caso entrasse num ginásio. Não entrei, logo não tinham que tirar dinheiro nem tinham que assumir a minha inscrição quando não me dirigi em nenhum momento a algum ginásio nem assinei papeis nem nada disso. E na prática debitaram-me dinheiro desde dia 5 de Setembro até aos dias de hoje e eu sem nunca me ter inscrito presencialmente, nunca me dirigi a nenhum ginásio nem dei entrada em nenhum. Muito ridiculo assumirem assim inscrições e principalmente quando induzem as pessoas em erro. Dados:Nome: Fernando Eduardo Granja AlmeidaGinásio/Empresa: Fitness HutNumero de sócio Fitness Hut: BOMB873461Tipo de adesão: MOVECartão cidadão: 15859330NIF: 265635098Telemovel: 961627865Podem confirmar que nunca dei entrada em nenhum ginásio nem nunca fiz nenhuma inscrição presencial. Se dei os meus dados foi porque me foi dito que era para garantir uma promoçao caso entrasse. Débitos Fitness Hut na minha conta:2019:6/9 - 17,4820/9 - 13,9804/10 - 13,9821/10 - 13,9801/11 - 13,9815/11 - 13,9829/11 - 13,9813/12 - 13,9830/12 - 13,982020:10/01 - 13,98 (devolvido)24/01 - 13,98 (devolvido)07/02 - 13,98 (devolvido)21/02 - 13,98 (devolvido)total - 185,24 eurosdevolvido (4) - 55,92 eurosfaltam - 129,32 euros
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