Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
FRAUDE! Tem que fechar essa empresa!
Exijo a devolução no valor de 34,50 pago à entidade 45648 que está associada à PPRO PAYMENT SERVICES S.A. por um serviço que nem sequer foi entregue, deve ser mais uma quadrilha portuguesa aplicando golpe nas pessoas tentando tirar o mínimo possível! Exijo a devolução do valor, liguei na entidade EPAL para verificar se a alteração foi mesmo feita e adivinhem, a EPAL não altera titularidade e sim inicia um novo contrato, o pagamento foi feito no dia 02/10 e até o momento ainda está sendo faturado para os antigos moradores, ou seja a ALTERAR TITULAR é alguma empresa fajuta criada por um fracassado pra poder tirar o mínimo em troca de um serviço podre! Hoje já fizemos contato com a verdadeira entidade, fizemos o contrato diretamente com a EPAL, sendo assim, devolvam o valor de 34,50, e cancelem qualquer outro tipo de cobrança associada aos documentos enviados por e-mail e podem aguardar processos e denúncias, felizmente tive sorte e a proprietária trabalha pra um dos grupos da EPAL e vai acionar advogados! Aguardem o processo!
Montage cuisne en plus de 6 mois avec 3 installeurs non PRO
Suite à la commande de notre cuisine et ayant payé la totalité du solde le 04 mars 2025 pour un montant de 10.750,79€ avec son installation faite par vos soins Facture FT 20250120301/001306 pour un montant de 1.823€ le 5 mars 2025 et la commande d’une table ronde en Dekton d’un montant de 1.334,84€ voici nos conclusions et réclamations. L’installation était prévue pour le 14 avril et devait être installée en maximum 4 jours ouvrés, Vous avez reporté la livraison au 19 avril pour un montage le 24 avril, Vu que nous avons constaté le 28 avril un nombre important d’erreurs d’assemblage de votre installateur, voir photos et mails, Vu que vous avez constaté et reconnu le 5 mai toutes les erreurs de votre installateur, Vu que le 9 mai votre installateur essaie de réparer ses erreurs…, et on constate qu’il a même abimer le nouveau sol !, voir photos Vu que le plan de travail était programmé pour le 6 juin, Vu la mise en demeure faite par mail le 15 mai 2025 avec astreinte journalière de 100€ par jour de retard, Vu que le 3 juin votre installateur revient pour normalement terminer le travail, Vu que votre installateur le 3 juin décide de ne plus venir et de ne pas terminer volontairement le travail, vous cherchez un nouvel installateur el 4 juin, Vu que le 5 juin vous venez monter le plan de travail en pierre malgré des mal façons (et 1 jour plus tôt), Vu que votre nouvel installateur vient le 9 juin à 16h !, mais ne fera pas le travail apparemment, Vu que vous avez prévu d’autres installateurs pour venir le faire le travail pour le 18,19,20 juin, mais ne feront pas non plus le travail, Vu que le 22 juin on décide de tout refaire car votre installateur trouve que tout est mal fait et manque des choses, Vu que le 27 juin le plan de travail en pierre doit être retiré pour la nouvelle installation, Vu qu’une nouvelle commande et installation est prévue entre le 7 et le 25 aout, Vu que le 7 aout vous venez démonter le plan de travail Vu que vous venez démonter et monter la cuisine le 8 aout pendant 4 jours, Vu que vous reportez encore au 11 aout le démontage/montage en 4 jours, Vu que le 13 aout votre installateur trouve des problèmes qui ne sait pas résoudre et crée des mal façon, voir photos mail, Vu que le 28 aout votre installateur devait venir terminer les réglages avant la pose de la pierre, Vu que la pose du plan de travail est quand même prévue pour le 28 aout sans les réglages que je vous avais préconisé par mail, Vu que votre ouvrier ne vient pas terminer le travail avant le 28 aout, Vu que j’ai donc du terminé le travail moi-même avec un spécialiste venu de Belgique avant la pose la pose du plan de travail, Vu que pour le plan de travail, une partie était mal calculée et ils sont revenus 3 fois (5,12,19 Septembre) Vu que ce 19 aout on constate enfin la fin des travaux ! Vu que c’est moi qui ai dû surveiller le chantier, trouver les erreurs, attendre des journées pour entendre que les travailleurs me dire qu’ils ne viennent pas ou changent d’heure, accepter les griffes sur le nouveau sol, accepter le frigo NO FROST qui grive, Ce chantier a été réalisé avec des travailleurs très peu compétents. Depuis le début de la commande, j’ai passé un nombre considérable de temps pour surveiller ce chantier. C’est lamentable et inadmissible ! Suite à ces 4 mois de retard et la mise en demeure du 15 mai 2025 nous demandons ce montant qui s’élève à ce jour à 3 mois : 90 jours x 100€ = 9.000€.
Reclamação e pedido de intervenção – cobrança indevida por danos em veículo de aluguer
Exmos. Senhores da DECO No dia 15/10/2025, levantei um carro de substituição da Turiscar Leiria às 10h02, apesar da reserva estar marcada para as 09h00. O veículo foi-me entregue sujo e estacionado junto a contentores e à estrada, impossibilitando a verificação adequada das laterais e da pintura. No momento da devolução (17/10/2025), fui informada da existência de danos que não causei e obrigada a pagar 369€, sob ameaça de penalização. O funcionário não me chamou para assistir à inspeção final e não apresentou fotos completas do estado inicial do carro, o que considero uma falha grave de procedimento. Esta situação viola o art.º 3.º e 5.º da Lei n.º 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor), que garante o direito à qualidade dos serviços e à proteção dos interesses económicos do consumidor. Solicito a mediação da DECO e o reembolso dos 369€ cobrados indevidamente, bem como a verificação dos procedimentos da empresa. Enviei uma reclamação à Turiscar e também através do Livro de Reclamações. Recebi exatamente a mesma resposta em ambos os casos, alegando que a empresa é muito séria e presta um serviço de qualidade. No entanto, considero que foram violados vários direitos do consumidor: 1. O veículo estava estacionado na via pública, junto a contentores de lixo, num local onde é impossível contorná-lo de forma segura e completa, sem correr riscos. 2. O carro estava coberto de pó. Para me mostrar os danos indicados na folha de registo, o funcionário passou o dedo sobre a sujidade da viatura. 3.O carro estava reservado para as 9h00, mas fui atendida apenas cerca de 35 minutos depois e apenas porque reclamei que não podia esperar mais. O funcionário afirmou inicialmente que não tinha competência para abrir o contrato e que era necessário aguardar o colega, mas acabou por ser ele próprio a tratar de tudo. 4.A empresa afirma que, como eu não detetei os danos no momento da entrega nem comuniquei posteriormente, significa que fui eu quem riscou o carro. No entanto, a Turiscar não consegue apresentar qualquer prova fotográfica ou vídeo que comprove que esses danos não existiam antes da minha utilização. A empresa não realiza fotografias do veículo em todos os ângulos antes da entrega (provavelmente porque, do lado do condutor, seria necessário sair para a faixa de rodagem, e do lado do passageiro há contentores de lixo).
Assunto: Reclamação contra Europcar Portugal – Contrato n. 7018705931
Eu, Guillermo Perez Vargas, apresento queixa contra a Europcar Portugal por incumprimento contratual e recusa de reembolso. Reservei um Volkswagen Passat ou similar, mas foi-me entregue um Peugeot 308 sem bagageira. No dia 31 de agosto de 2025 o carro apresentou falha de motor numa zona remota. Contactei a assistência, o reboque chegou, mas o táxi nunca apareceu. Após mais de quatro horas de espera, paguei um táxi de 185 euros e mais 25 euros de carregamento elétrico. O valor total cobrado foi de 632.30 USD em vez dos 334 USD acordados, um excesso de 298.30 USD. Apesar de apresentar provas e recibos, a Europcar recusou o reembolso, alegando incorretamente que eu “recusei a assistência.” Solicito à DECO apoio na mediação e reembolso das quantias: 210 euros (táxi e energia) 298.30 USD (cobrança indevida) Compensação pelo transtorno e tempo perdido.
Reclamação contra a empresa DRUNI, S.A. — Encomenda nº 5000189740 (produto não entregue)
Exmos. Senhores da DECO, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra a empresa DRUNI, S.A., relativa a uma encomenda online efetuada através do site da referida empresa. No dia 27 de outubro de 2025, recebi a encomenda com o número 5000189740. No entanto, ao abrir a caixa, constatei que esta se encontrava completamente vazia, contendo apenas alguns pedaços de papel, uma amostra da marca Lancôme e um folheto relativo a um sorteio de cruzeiro. O produto que efetivamente comprei não foi incluído na embalagem. Contactei a DRUNI de imediato para reportar a situação, mas a resposta recebida foi insatisfatória: a empresa afirma possuir registos audiovisuais que comprovam a colocação do produto na caixa e, por esse motivo, recusa-se a assumir qualquer responsabilidade. No entanto, posso comprovar o contrário. Tenho testemunhas que presenciaram a abertura da encomenda, incluindo um representante da transportadora, que confirmou que a caixa se encontrava vazia no momento da entrega. Além disso, estou a solicitar à transportadora o comprovativo do peso da embalagem, o que poderá confirmar que o artigo não estava presente. Os contactos telefónicos da DRUNI são inoperacionais e o serviço de apoio ao cliente redireciona para Espanha, sem que seja possível resolver o problema. Sinto-me, portanto, lesado(a) enquanto consumidor(a), tendo pago por um produto que nunca recebi. Desta forma, solicito a intervenção da DECO para que: A empresa DRUNI, S.A. seja contactada e instada a repor o produto em falta ou efetuar o reembolso total do valor pago; Seja avaliada a conduta da empresa no que respeita às práticas de venda à distância e ao cumprimento dos direitos do consumidor.
Cobrança indevida de taxa de cancelamento por motivo médico, alteração anormal das circunstâncias
Celebrei um contrato anual com a Fitness UP (UP São João, Lda.) em 2024. Em setembro de 2025, tentei cancelar o contrato presencialmente por motivo de lesão médica impeditiva, tendo inclusive assinado a ficha de cancelamento. Apesar disso, a receção nunca concluiu o processo, e só após vários contactos e um mês de espera me foi novamente pedido que assinasse novo documento e pagasse uma taxa de 50 euros, alegando que só assim poderia rescindir. Enviei posteriormente um atestado médico, comprovando a impossibilidade de treinar e explicando que me encontrava deslocado fora do Porto, a mais de 180 km de onde sou sócio bem como a mais de 40 km do clube mais próximo da minha morada oficial - onde me encontro. Mesmo assim, o ginásio respondeu por e-mail afirmando que “o atestado não justifica o não pagamento da taxa” e que, se o pagamento não fosse efetuado até uma data limite, “o pedido ficaria anulado e começaria a acumular mais quinzenas”. Considero esta resposta uma prática de pressão indevida e potencialmente abusiva, sobretudo após ter apresentado um motivo legítimo e documentado. A recusa em aceitar a justa causa médica e a tentativa de coagir o pagamento sob ameaça de débitos adicionais violam o Decreto-Lei n.º 57/2008 (práticas comerciais desleais) e o Decreto-Lei n.º 446/85 (cláusulas abusivas). Além disso, segundo o artigo 790.º do Código Civil, a obrigação extingue-se quando há impossibilidade não imputável ao consumidor, e o artigo 437.º permite resolver o contrato em caso de alteração anormal das circunstâncias. Solicito o cancelamento imediato do contrato sem encargos, a anulação da taxa de 50 euros e a cessação de quaisquer cobranças adicionais, reconhecendo o meu direito à rescisão por justa causa devidamente comprovada. Foi feita também uma reclamação no Livro de Reclamações, anexada com as comunicações feitas por email.
Encomenda não recebida e falta de apoio ao cliente
Fiz a encomenda 62702246 no dia 10 de outubro de 2025. O prazo de entrega seria dia 20 ou 21 de outubro. Dia 20 de outubro informaram que tinha sido despachada a encomenda. Dia 23 de outubro contactei a TradeINN a fim de saber da minha encomenda. Foi me respondido através de uma mensagem automática que a encomenda estaria em transito e deveria aguardar 24h a 48h para a entrega. Dia 24 de outubro recebi informação de que iria ser entregue a encomenda. Mais tarde, no mesmo dia, fui informado que havia um erro na morada que forneci (a mesma expirou dia 21) e que deveria contactar a transportadora diretamente. Contactei a transportadora e informaram que não posso ser eu a alterar a morada e tem de ser o remetente (TradeINN). Contactei novamente a TradeINN a informar a morada correta e voltaram a responder com mensagens genéricas automáticas. Dia 25 de outubro contactei novamente a transportadora e informaram que a TradeINN pediu a devolução do artigo à origem. A TradeINN não deu qualquer informação sobre o mesmo, não me informou de ter enviado um novo artigo, nem me devolveu o dinheiro do artigo, Aguardo resolução amigável deste conflito.
recusa garantia/falta de conformidade
Sou proprietário de um Alfa Romeo Giulia 2.2 Diesel (matrícula BB-63-NN, VIN ZAREAEGXXN7671893), adquirido à Santogal em outubro de 2023. A garantia do veículo foi, contudo, ativada indevidamente em junho de 2023, aquando da matrícula feita pela marca antes da venda e da entrega efetiva ao cliente. Desde então, o veículo apresentou várias avarias elétricas e eletrónicas, tendo estado imobilizado por períodos longos e intervencionado em várias ocasiões (folhas de obra em anexo). Em setembro de 2025, após nova avaria, a oficina Stellantis & You Amadora recusou a substituição da bateria em garantia, alegando o fim do prazo e invocando uma declaração falsa atribuída à minha esposa, afirmando que o carro esteve parado “vários meses sem manutenção preventiva”. Tal afirmação é falsa e ofensiva. O veículo esteve apenas em paragem temporária devidamente monitorizada, encontrando-me eu em trabalho no estrangeiro, e nunca esteve ao abandono. A recusa de cobertura e a ativação antecipada da garantia violam: – O artigo 13.º do DL 84/2021, que presume os defeitos existentes à data da entrega; – O artigo 15.º do mesmo diploma, que impõe a reparação/substituição sem custos; – E o artigo 762.º do Código Civil, que obriga à boa-fé contratual. Solicito a intervenção da DECO para: Garantir a substituição da bateria ao abrigo da garantia; Verificar o historial de anomalias elétricas; Esclarecer a ativação incorreta da garantia; E assegurar o respeito pelos direitos do consumidor.
Ecomenda retido Centro Ctt - Locky
Bom dia Deco, Venho por este meio fazer uma reclamação que considero importante e que deve ter em conta para que futuros consumidores não passem por esta situação desagradável . Comprei um dispositivo eletrónico na Worten (tablet 270€) a 02.10.2025 que foi entregue, no centro de distribuição CTT na Rua da Guarda n718 Perafita, no dia 03.10.2025. Esta não é a minha morara oficial mas sim "virtual" para que possa ser entregue no meu Cacifo CTT locky. Esta encomenda deveria ser despachada para o meu cacifo locky (em Braga) num prazo máximo de dois dias úteis. A encomenda ainda não chegou até hoje. Após duas tentativas de contacto com os CTT através da linha de apoio, estes informam que o envio está a ser feito o Re-Labling e aguarda envio. Caso pretenda, deve contactar o remetente (Worten) para reclamar o envio. A Woten fez o envio para a morada correta com as instruções deixadas por mim e este atraso considero que não é aceitável. Tenho várias experiências com o uso do Cacifo locky (encomendas não tão dispendiosas ) e nunca tive problemas até esta situação acontecer. O que considero inaceitável os próprios CTT não me conseguir explicar com exatidão qual o problema da encomenda e a data de entrega ou devolução ao remetente. Para alem disso nunca fui contactado neste período. Encomenda Worten: 67129936 Traking CTT DD226640664PT Desde já agradeço o vosso suporte Muito Obrigado Rui Braga.
Pedido urgente de atualização e conclusão do meu processo de Título de Residência
Venho por este meio apresentar uma reclamação sobre a demora excessiva no tratamento do meu processo de Título de Residência de estudante, que permanece pendente há mais de um ano, apesar de já ter cumprido todas as exigências solicitadas pelo AIMA. Realizei a recolha biométrica no AIMA Porto, onde apresentei pessoalmente o meu novo passaporte e efetuei o pagamento da taxa de €177,40. Posteriormente, enviei por CTT (duas vezes) os restantes documentos solicitados — comprovativo de propinas, certificado de matrícula e comprovativo de alojamento atualizado — mas nunca recebi resposta. Devido à ausência de atualização, desloquei-me pessoalmente ao AIMA Lisboa 1, onde um funcionário recebeu novamente todos os documentos, digitalizou-os e confirmou que estavam completos e devidamente inseridos no sistema. Desde então, já passaram oito meses, e o meu processo continua sem qualquer resposta ou emissão do título. Recentemente, ao procurar informações sobre o processo, fui informado de que deveria enviar novamente o comprovativo de matrícula para avançar meu processo mas neste momento já conclui o meu Mestrado e possuo o certificado final emitido pela Universidade. Esta situação tem causado grandes dificuldades pessoais e profissionais, uma vez que não consigo obter emprego melhor nem regularizar a minha situação legal em Portugal, apesar de ter estudado e concluído o meu curso com sucesso. Solicito, com todo o respeito, que o meu processo seja reavaliado e concluído com urgência, tendo em conta todos os documentos já entregues e o longo período de espera. Tipo de processo: Título de Residência para Estudante Local da recolha biométrica: AIMA Porto Nº do processo: 24069028 Data da recolha biométrica: 08/04/2024 Contactos: pelumitoyin2016@gmail.com Agradeço antecipadamente a vossa atenção e compreensão, e espero uma resposta o mais breve possível.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação
