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Péssima Assistência Tecnica
Rio Maior,03 de novembro de 2025 Assunto: Denuncia sobre a garantia de máquina de lavar loiça Boa noite, venho por este meio realizar uma denuncia sobre uma garantia ainda em vigor de um eletrodoméstico, uma máquina de lavar loiça da marca Aríston Hot Point. Este equipamento foi comprado no dia 1-10-2023 na loja Electro 21-Sociedade Comércio E Reparação De Eletrodomésticos, LDA situada na Rua 5 de Outubro 36, 2040-235 Rio Maior. O sucedido é que a máquina em miados do final do mês de setembro começou a aparecer água no chão na parte da frente perto do pé direito da máquina. Sendo assim dirigi-me a loja onde efetuei a compra, a Electro 21 e relatei o sucedido, no qual foi enviado até a minha casa um técnico deles. O técnico averiguou e nivelou a máquina, pois disse que poderia ser esse o problema, mas o problema continuou e voltei a contactar a loja e dizer que a máquina estava na garantia e que queria o assunto resolvido através da garantia uma vez que ainda estava em vigor; e assim foi eles fizeram os procedimentos. Fui contactada pela empresa, ASTECALDAS-Assistência e Reparação de Eletrodomésticos, Lda. para efetuar uma marcação de assistência à máquina de lavar loiça. A marcação ficou agendada para o dia 30-09-2025. No dia 30-09-2025 veio então um técnico a minha casa e esteve a averiguar e substituiu na hora a junta da porta, colocou a trabalhar, mas continuava a deitar água no chão, ele então chegou a conclusão que seria do interior da porta, a contra porta e disse que iria comunicar a colega e mandar vir da marca ARISTON essa peça a contra porta e quando tivesse vinha então montar. Assim foi no dia 9-10- 2025 o técnico veio montar essa tal contra porta, colocou novamente a máquina a trabalhar, mas com algumas dúvidas disse-me para voltar a experimentar e caso não estivesse bem que voltasse a comunicar. Eu fiz umas lavagens, mas infelizmente o problema continuou e voltei a contactar a empresa no qual esta voltou a minha casa no dia 16-10-2025 e o técnico disse que iria levar a máquina para a oficina deles para averiguar melhor o problema. Logo aqui fiquei sem máquina de lavar e só voltou no dia 21-10-2025 no qual eu perguntei qual era então o problema. O técnico respondeu que estiveram a avaliar o funcionamento na oficina e que também mudaram a haste da parte inferior pois não estava a rodar bem, mas que agora estava tudo a funcionar bem. O técnico colocou novamente a máquina a funcionar e parecia estar tudo resolvido, na altura reparei que a porta parecia estar diferente, de um lado mais saída e disse ao técnico, este respondeu que era mesmo assim. Nesse dia 21-10-2025 o técnico deu então por concluído o serviço. Nesse mesmo dia a noite fui usar a máquina e esta voltou a fazer o mesmo, até deitou mais água. No dia seguinte voltei a reclamar novamente para a empresa das Caldas da Rainha e que não estava nada satisfeita e que a máquina estava na garantia. A funcionaria então disse que iriam vir novamente a minha casa no dia 23-10-2025 e assim foi o técnico voltou a minha casa. Nesse dia ele já vinha novamente como o carinho para a levar, mas antes eu já tinha feito uma lavagem com ela e esta voltou a deitar água até deixei para que o técnico pudesse ver. Também voltei a falar da porta como já tinha referido anteriormente que estava estranha e que estive a reparar que do lado direito estava com uma abertura na lateral que até cabia uma caneta. Só aí é que o técnico então disse o que se passava realmente com a porta; que ela estava assim devido ao silicone que o colega dele tinha colocado na junta da porta e mostrou-me o silicone que estava ao longo da borracha da porta. Realmente fiquei incrédula com o que fiquei a saber e disse que a máquina naquele sítio não era para levar silicone e que iria reclamar disso e exigir uma máquina nova visto esta estar na garantia e esta situação estar a complicar-se. Pelos visto estes técnicos fazem tudo para que os eletrodomésticos funcionem nem que seja preciso usar silicone, ou quem sabe já agora parafusos ou pregos sei la eu!! Tudo para que resista até a garantia concluir, é o que me leva a concluir desta triste situação. O técnico então disse para ir à loja onde comprei ou ligar para a marca Aríston e levou-me novamente a máquina para a oficina e até hoje fiquei sem saber nada. Nesse mesmo dia resolvi ligar para a empresa ARISTON - Hot Point e expor o sucedido tal e qual como aqui estou a mencionar. A senhora que atendeu registou a queixa e disse que teria de aguardar o resultado do técnico de assistência, e assim ficou. O meu marido a semana passada dirigiu-se a loja onde compramos a máquina para efetuar um pagamento de outro serviço que tinham vindo fazer e disse o que se estava a passar com a máquina de lavar loiça e que não sabíamos mais nada até a data de hoje. A funcionaria da loja resolveu ligar para e empresa ASTECALDAS para perguntar o que se estava a passar. A ASTECALDAS respondeu que estavam à espera de umas peças para a máquina, umas dobradiças para a porta. Agora pergunto eu o que faco mais perante esta situação? Vou ficar com uma máquina com remendos por todo o lado? Por isso resolvi fazer esta denuncia para que me possam ajudar e se posso exigir uma máquina nova, visto ainda ter um ano de garantia. Também estou sem máquina de lavar e não sei se tinha direito a ter uma de substituição e quanto a garantia esta deveria ficar suspensa pelo que já estive a pesquisar no google. Fico então a aguardar uma breve resposta da vossa parte. Atenciosamente, Sandra Pita Correia
Serviços não prestado e sem comunicação
Entrei em contato com o Sr. Felipe no mês 07 e combinamos a prestação de serviços para que ele me ajudasse com a retirada do NISS. Assinamos o contrato e até o momento parecia tudo correto. Porém, quando eu pedia atualização do caso ele demorava mais de uma semana para responder e sempre com respostas evasivas. No ultimo mês falei que estava insatisfeita com o serviço e o mesmo apenas ignorou. Depois de muito meses, decidi pedi o encerramento do contrato e a devolução do meu dinheiro, ou pelo menos parcial. Ele apenas parou de responder, deixei um comentário eu seu Instagram para tentar ser notada e o mesmo apagou o comentário.
Cobranças indevidas de “serviço de nutrição (plano anual)” não contratado + falhas no cancelamento
Como nenhuma das minhas tentativas de cancelamento teve algum efeito minha ultima alternativa é reclamar por aqui. Em junho 2023 me foi oferecido um Pacote de 10 Consultas de nutrição, com oferta de mais uma consulta inicial de avalição, caso eu pagasse as 10 consultas no ato. Na altura era algo que me interessava e paguei por estas consultas no balcão da FitnessUP Antas. Ao se aproximar do fim das 10 consultas, questionei a minnha nutricionista na época como funcionaria quando acabassem as 10 consultas que eu havia comprado e me foi informado que seria cobrado conforme eu fosse agendando novas consultas com ela, e assim decorreu por mais alguns meses. Por volta de fevereiro ou março de 2024 eu não pude mais ir as consultas devido a questões pessoais e não reagendei novas consultas de nutrição, acreditando que apenas isso fosse necessário, pois foi o que me havia sido informado. Para minha surpresa, alguns meses depois, descubro que mensalmente eu continuava a ser cobrado 15 euros de 2 a 3 vezes por mes. No dia 2 de dezembro de 2024 pedi o recebimento de todas as faturas de cobrança dos anos anteriores a Fitness UP, documentos que até então eu nunca tinha recebido nenhum. Só após o recebimento das faturas eu pude descobrir que na minha fatura constava um Serviço de Nutrição (plano anual), serviço esse que eu nunca pedi ou assinei, pois me foi informado que eu estava comprando consultas e não assinando um plano de nutrição. Tentei algumas vezes pedir o cacelamento do serviço (e eu nunca consegui pedir o extorno dos valores, pois nunca foi cancelado o serviço): Por email me informaram que o cancelamento era apenas no balcão do clube. Por telefone, uma vez me informaram que iam tratar do cancelamento e das outras vezes me informaram que este tipo de questão era apenas no balcão do clube. Indo ao clube, sempre me informavam que a pessoa responsável por esse tipo de questão não estava presente e que iam passar a questão para o responsável. Não só o cancelamento, mas eu também espero ser ressarcido pelos valores cobrados indevidamente desde março de 2024 até o presente momento.
VODAFONE - Falta de prestação de serviço e atraso na mudança de morada
Venho, por este meio, apresentar uma reclamação relativamente à falta de prestação de serviço por parte da Vodafone, no âmbito de um pedido de mudança de morada efetuado no dia 22 de outubro de 2025. Na referida data, solicitei a alteração da morada do meu serviço para um prédio recentemente construído, tendo-me sido informado que seria necessária uma verificação técnica da cobertura, com o envio de um engenheiro ao local. Contudo, não obtive qualquer contacto ou atualização após esse primeiro pedido. No dia 28 de outubro, voltei a contactar o serviço de apoio ao cliente, novamente sem qualquer resposta ou resolução. No dia 29 de outubro, realizei várias chamadas para o apoio ao cliente, sem que o problema fosse resolvido. Apenas no dia 30 de outubro fui novamente contactada, tendo-me sido solicitado o endereço do novo prédio — informação que já havia sido fornecida na chamada inicial de 22 de outubro. Nessa ocasião, foi-me confirmado que existia cobertura no local, mas até à presente data (4 de novembro de 2025) a instalação ainda não foi agendada. Assim, encontro-me há cerca de duas semanas sem acesso ao serviço de internet, sem que a Vodafone tenha disponibilizado qualquer solução temporária, nomeadamente o kit de contingência, apesar de o ter solicitado. Dada a situação descrita, considero que a Vodafone não cumpriu a obrigação de prestação do serviço contratado, pelo que solicito: 1. O reembolso proporcional do valor correspondente ao período em que estive privada do serviço; 2. A avaliação da possibilidade de cancelamento do contrato sem penalização, por justa causa, uma vez que o prestador de serviço não assegurou o cumprimento mínimo das condições contratuais. Aguardo uma resposta célere e a regularização desta situação.
VIAGEM NÃO EFETUADA E COBRADA
Exmos. Srs. Uber B.V. Burgerweeshuispad 301 1076 HR Amsterdam Instalei pela 1a vez a aplicação da Uber Viagens, para fazer uma viagem de minha casa ao Cartaxo na passada 6a feira. Escolhi o motorista que supostamente demorava menos tempo a chegar e apresentava uma tarifa menos. Confirmei o serviço, clicando nas teclas, seguindo intuitivamente o que foi solicitado na plataforma até chegar ao pagamento e ter de colocar o meu cartão de crédito. Recebo uma mensagem que anexo foto a dizer o detalhe da viagem: " A dirigir-se para Vale Mosqueiro". Poucos minutos depois recebo um email com a fatura do serviço - MENSAGEM D`IMPACTO - UNIPESSOAL LDA e uma mensagem a dizer "a sua viagem foi concluida". Continuava na rua, à chuva e ao frio, à espera do carro. Tive de chamar um táxi para fazer a viagem até ao Cartaxo, pois não consegui ligar para nenhum número de apoio ao cliente nem contactar o motorista. Volto a referir que foi a 1a vez que tentei usar este serviço. Depois de várias tentativas de reclamação, não consigo obter o reembolso, pois não há nenhuma forma explícita na página da Uber para o fazer. Tentei enviar mensagens de outra forma, alegando que foi-me debitado um valor no cartão de crédito inadvertidamente e sem a minha autorização, pois não foi efetuada nenhuma prestação de serviço e como tal, não tenho de pagar por um serviço que não foi feito. Não fiz viagem nenhuma. Conforme documento que anexo vê-se que o motorista PEDRO, UberX fez um trajeto em Santarém de A para B (1,84 kM EM 5 min) completamente diferente do solicitado e me tirou 4€ do cartão de crédito que tinha acabado de associar!!! Nunca pensei que a Uber funcionasse tão mal no apoio ao cliente. Ainda não consigo entender porque é que o motorista decidiu não ir fazer o trajeto que lhe foi solicitado na App. Sinto-me enganada. Exigo o estorno dos 4€. Com os meus melhores cumprimentos, Patrícia Simões Duarte
Atendimento sem qualquer profisdionalismo
Nome: Paula Nicolau NIF: 203739469e pjnicolau@gmail.com Data e hora da ocorrência: 4 de novembro de 2025, pelas 8h20 Local: Bomba de gasolina Prio – Campo Grande, Lisboa Descrição dos factos: Na manhã de 4 de novembro de 2025, por volta das 8h20, dirigi-me à bomba de gasolina Prio do Campo Grande, onde abasteço habitualmente, pois o meu filho frequenta um colégio ali perto e esse tem sido, até hoje, o posto onde sempre abasteci o carro, sem exceção. No entanto, o episódio desta manhã foi profundamente desagradável. Havia um BMW a abastecer na primeira bomba, e eu estacionei na segunda bomba. Dois funcionários da Prio começaram logo a insistir para que eu avançasse o carro mais para a frente. O funcionário mais novo encontrava-se a atender o carro da frente, enquanto o outro — um senhor mais velho, alto e forte — insistia de forma autoritária para que eu me aproximasse ainda mais. Avancei ligeiramente, mas expliquei que não me sentia segura, pois o meu carro já estava demasiado perto do veículo da frente e temia bater. O funcionário respondeu que “a responsabilidade seria do colega”, ao que eu disse que, em caso de acidente, eu é que teria de acionar o seguro. Mesmo assim, manteve uma postura agressiva e elevou o tom de voz dizendo que “assim não podia ser”. Perante o tom e a insistência injustificada, decidi sair do local para evitar conflito. Ao afastar-me, o funcionário despediu-se de forma arrogante e mal-educada, gritando: “Vá com Deus.” Considero este comportamento inaceitável num serviço público, revelando falta de respeito e profissionalismo. Lamento sinceramente, pois era cliente habitual desta estação — mas com esta atitude, a Prio acaba de perder uma cliente fiel. Solicito que esta situação seja analisada e que me informem sobre as medidas adotadas. Com os melhores cumprimentos, Paula Nicolau NIF: 203739469
Pagamento Certidão permanente a um preço avultado sem serviço feito
No dia 04 de Novembro de 2025, ao tentar obter a Certidão permamnente de registo predial fui direcionado automaticamente ao Site da JURISWEB INTERACTIVA S.L. e fui cobrado um valor avultado que não corresponde o vor normal de 15 euros. Só depois me apercebi que na verdade se tratava de uma sociedade espanhola. Junto em anexo a fatura e o formulário. Peço a vossa ajuda para recuperar o valor pago. Com os melhores cumprimentos. Vladimir jorge Gomes
Recusa indevida de cobertura de pneus e falta de cumprimento contratual
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação formal contra a Seguradora Seguro Directo, por considerar que houve incumprimento contratual na recusa da cobertura referente ao sinistro relacionado com os pneus do meu veículo. A seguradora fundamentou a recusa de cobertura com base no parecer técnico onde se afirma que “o dano não permitia a circulação da viatura até à oficina. E caso o tivesse feito, existiriam marcas pelo pneu ter rodado com o dano apresentado”. Contudo, tal conclusão não corresponde aos factos nem se encontra suportada por prova técnica conclusiva, conforme passo a demonstrar: 1. Atuação imediata e prudente Quando saí do Centro Comercial “Alegro Sintra”, assim que o painel do veículo assinalou falta de pressão nos pneus, fui tentar encher o pneu a um posto de abastecimento de combustível (Repsol), mas verifiquei que o problema seria mais grave e que seria um possível furo. Desse modo desloquei-me de imediato a uma oficina muito próxima. O percurso foi curto e efetuado a baixa velocidade, com total prudência, tendo por único objetivo resolver o problema e evitar danos adicionais no pneu para que fosse possível a sua reparação. 2. Condição específica do dano O prego encontrava-se preso em dois pontos do pneu, o que prendeu o prego e impediu a ocorrência de “marcas pelo pneu ter rodado” conforme indicado pela Seguradora. Desse modo o pneu manteve integridade suficiente durante o pequeno trajeto percorrido. 3. Interpretação contraditória e falta de orientação por parte da seguradora Em momento algum fui informado de que, nestas situações, o veículo deveria permanecer imobilizado. Assim, o deslocamento foi realizado com o intuito de preservar o pneu e obter assistência técnica adequada, uma conduta que, a meu ver, demonstra diligência e razoabilidade. No entanto, segundo o parecer da seguradora, esse mesmo cuidado acabou por ser considerado prejudicial, servindo de fundamento para a negação da cobertura, sob o argumento de que o pneu não apresentava danos “suficientes”. Tal interpretação é, no mínimo, paradoxal, uma vez que penaliza o comportamento prudente do segurado. 4. Boa-fé e cumprimento do dever de diligência Todas as minhas ações foram pautadas pela boa-fé e pela diligência esperada de um segurado responsável, em conformidade com o disposto no artigo 227.º do Código Civil, que consagra o dever de lealdade e cuidado na execução das obrigações contratuais. Apesar disso, a posição assumida pela seguradora transmite a impressão de que o segurado (eu) estaria a agir de má-fé, procurando obter a substituição de um pneu sem fundamento legítimo. Tal suposição é totalmente infundada, uma vez que o pneu em causa se encontrava em excelente estado de conservação e ainda semi-novo, sendo do meu total interesse preservar o mesmo para possível reparação e não o substituir indevidamente. O meu objetivo sempre foi garantir o correto cumprimento das condições da apólice, e não obter qualquer vantagem indevida. 5. Proximidade e acessibilidade de oficinas Nas proximidades do local onde me encontrava quando furei o pneu, existem bastantes oficinas de pneus, evidenciando que o deslocamento necessário era de curta distância e em condições que não poderiam, de forma razoável, causar danos estruturais ao pneu. Tendo em conta o exposto, considero que a decisão da seguradora configura uma recusa injustificada da cobertura contratual, lesando os meus legítimos direitos enquanto segurado. Assim, solicito à Seguro Directo que reavalie o parecer técnico apresentado, e proceda à cobertura do dano nos pneus, conforme previsto no contrato de seguro. Com os melhores cumprimentos, Luis Fernando Cardoso das Neves
Reclamação — Show da Luísa Sonza em Lisboa (erros técnicos e duração reduzida)
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação relativa ao espetáculo da artista Luísa Sonza, realizado em Lisboa, na data de 31/10/2025 organizado por MALPEVENT - CONSULT. E PROD. DE EVENTOS, LDA e vendido pela Ticketline. Durante praticamente todo o espetáculo houve problemas técnicos evidentes, com microfonia constante e falhas de som, o que prejudicou de forma significativa a experiência do público. Além disso, ficou claro que o concerto foi encurtado devido a esses erros, tendo terminado muito antes do previsto. Segundo pude verificar, o mesmo show realizado no Porto teve duração de aproximadamente 2 horas, enquanto o espetáculo em Lisboa não ultrapassou 1 hora e 10 minutos — uma diferença substancial que demonstra a quebra na prestação do serviço contratado. De acordo com o Decreto-Lei n.º 138/2019, que regula os direitos dos consumidores em espetáculos públicos, e conforme orientação da DECO PROTeste, o consumidor tem direito a reembolso total ou parcial quando o espetáculo é interrompido ou significativamente prejudicado por falhas técnicas, não atribuíveis a força maior. Assim, venho solicitar o reembolso do valor pago pelo bilhete (ou compensação equivalente), dado que o serviço não foi prestado de forma adequada nem completa. Anexo cópia do bilhete e comprovativo de pagamento, e coloco-me à disposição para fornecer mais informações, caso necessário. Aguardo resposta por escrito no prazo legal. Com os melhores cumprimentos, Henrique Souza
Reclamação – Falta de entrega de prémio do passatempo “Happy Pets d’O Poupadinho”
Reclamação – Falta de entrega de prémio do passatempo “Happy Pets d’O Poupadinho” Venho por este meio apresentar uma reclamação contra o site O Poupadinho, devido à não entrega de um prémio ganho num passatempo promovido por essa entidade. No dia 3 de fevereiro de 2025, recebi um e-mail oficial da colaboradora Andreia Leal, em nome de O Poupadinho, a informar-me de que tinha sido a vencedora do Passatempo Happy Pets d’O Poupadinho, por ter dado a resposta mais original e criativa. De acordo com esse e-mail (que posso apresentar como prova), fui informada de que receberia um vale no valor de 100 € para utilizar numa loja ZU. Respondi ao e-mail no mesmo dia, expressando a minha satisfação e perguntando o que deveria fazer para receber o prémio. Pouco depois, fui instruída a fornecer o meu endereço para o envio do vale, o que fiz de imediato. Contudo, até à presente data (novembro de 2025), nunca recebi o prémio prometido, apesar das múltiplas tentativas de contacto por e-mail, através do chat do site e também pelas redes sociais (Instagram). Apesar de várias promessas de resposta, nunca obtive uma solução nem o envio do prémio. Considero esta situação inaceitável e enganosa, especialmente tendo em conta que O Poupadinho continua a divulgar passatempos semelhantes, afirmando entregar prémios aos participantes vencedores. Este tipo de comportamento viola os princípios de transparência e boa-fé na promoção de passatempos e concursos dirigidos ao público. Solicito, portanto, a intervenção da DECO Proteste para que esta entidade seja contactada e obrigada a cumprir o prometido, procedendo à entrega do prémio ou apresentando uma explicação formal para o não cumprimento. Anexo o e-mail de confirmação do prémio, como prova da comunicação recebida. Com os melhores cumprimentos, Chaiene Nunes
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