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Problema com seguradora tranquilidade
Venho por este meio reclamar danos numerários fora de norma, falta de assistência em viagem , gastos fora do normal para por o meu novo automóvel de matrícula 29-xm-95 de Lisboa pra a stand em Braga na qual comprei, danos morais e psicológico, passar fome e dormir na rua!!! Na qual entrei em desespero pra regressar pra Braga e quero uma indiminizacao, o mais rápido possível pois por isso perdi trabalho ,,tempo, muitos gasto e ainda o meu veículo automóvel não estar em Braga, e ter de ir de autocarro para Braga!!! No qual passei quase 2 dias sem comer e dormir na estação de comboios !!! Por não me ser assistido pela seguradora tranquilidade a assistência em viagens!!! Tou completamente sem palavras para o que aconteceu? Pago seguro e fui mal tratado por esta seguradora o meu contato 919057915, nif 257289062 Rui diogo Pinheiro araujo , gastei um valordio pra por o carro em Braga no qual ainda não chegou
Problema com seguro saúde MULTICARE
Ex.mos Senhores,No passado dia 23 de Janeiro, fiz um seguro de saúde com a Multicare através da Fidelidade. Com efeito, após vários contactos telefónicos, que certamente ficaram gravados, nos quais frisei que queria um seguro que me permitisse ter consultas de especialidade, serviço de atendimento permanente e exames com valores fixos para os meus filhos, pensando ter ficado esclarecida e com um seguro com essas vantagens, aceitei o acordo telefonicamente. Acontece que no dia 06 de Abril dirigi-me ao serviço de atendimento permanente do hospital da Cuf do Parque das Nações, no qual paguei pelo atendimento 76,56€ conforme comprovativo em anexo. Após o episódio liguei para a linha de clientes da Multicare, na qual me informaram que a apólice dos meus filhos, contrariamente ao que me tinham sido dito por telefone, informações essas essenciais para a formação da minha vontade em contratar o seguro, não continha a vantagem de ter um valor predeterminado nos serviços de atendimento permanente ou nas consultas de especialidade, e que afinal de contas, os valores variavam de “hospital para hospital”. Entretanto, nesta última chamada telefónica, de dia 6 de Abril de 2019, acabei por fazer uma reclamação telefónica, que resultou num novo contacto telefónico. Essa chamada terá ocorrido no dia 9 de Abril de 2019, na qual, reafirmaram tudo o que me havia sido dito na chamada telefónica que me convenceu a aceitar o seguro de saúde Multicare para os meus filhos. Ainda nesta chamada telefónica de dia 9 foi-me dito que me voltariam a ligar depois de falarem com a Multicare, o que ainda não fizeram. Ora, neste momento, foi-me proposto um Seguro, o qual foi por mim aceite, mas as condições que aceitei contratar nada têm que ver com a realidade experienciada até ao momento, nem às informações que a linha de apoio da Multicare me forneceu. Resumindo, sinto-me enganada. Posto isto, com muita pena minha, ou a situação é esclarecida e eu ressarcida com brevidade, ou irei pedir o cancelamento da apólice, pois não vejo nenhuma vantagem neste seguro e tenho outras seguradoras que já me ofereceram melhores propostas. Sem outro assunto de momento, subscrevo-me com os melhores cumprimentos,Marta Manuelito
Demora levantamento de Penhora pela CGD
Bom dia,No passado dia 08 de Abril verifiquei que tinha ficado com saldo cativo na minha conta. Contactei a linha de apoio ao cliente da CGD e fui informada que se tratava de uma penhora por parte da Autoridade Tributária. Contactei o serviço de finanças da minha área de residência e regularizei a situação. No dia 22 de Abril a autoridade tributária enviou o pedido de levantamento de penhora que foi recebido a dia 23 de Abril pela CGD. A penhora em causa deixou o ora reclamante sem meio de sustento, sem recursos para liquidar os compromissos do dia-a-dia, como a renda de casa, Luz, Gás, e outros encargos inerentes à alimentação, deslocações e outros, mesmo já estando o processo de penhora resolvido desde dia 22 de Abril. Pelo exposto, não está salvaguardado o artigo 738.º/5 do CPC que consagra a impenhorabilidade parcial ou relativa das prestações periódicas ordenadas à garantia da subsistência do executado e seu agregado familiar, segundo limites que assumem como referência a retribuição mensal mínima garantida, atualmente 600€.?Dia 08 de abril - cativo o valor de 50€ numa conta e ficando com um saldo disponível de 48,62€ e noutra ficou indisponível o valor de 269,62 ficando com saldo disponível nessa conta de 0,00€.??Quando chego ao final do mês, a dia 29 de abril recebo o meu vencimento volto a ficar com mais um valor cativo na minha conta a somar aos que já estavam. Foi colocado cativo o valor de 477,18€ e fiquei com 181.66€ disponíveis até voltar a receber o meu vencimento no final de Maio. Já contactei a Caixa Geral de depósitos que me indica estar a analisar a situação e que me dão uma resposta em 10 dias úteis.Não posso aguardar 10 dias úteis, tenho despesas para pagar e tenho receio das consequências do atraso desse pagamento, tenho um plano de prestações a decorrer junto das Finanças, um plano de prestações de um processo cível, e um filho menor para alimentar. Tenho a penhora resolvida desde dia 22/04 e até ao momento a CGD mantém cativo o meu saldo, vou passar vergonha a pedir dinheiro emprestado e pedir para atrasar pagamentos como a renda da casa e as despesas de educação do meu filho. Não precisava de passar por estes danos se a CGD tivesse levantado a penhora conforme solicitado pela autoridade tributária.Solicito intervenção urgente tendo em conta as consequências da demora de resolução por parte da CGD.
problema com 2 faturas
Tinha um contrato com um ginásio, e visto que não podia ir por motivos profissionais cancelei o debito, no entanto no final do contrato fui contactado pela empresa Facilis e tive que pagar o valor de 160.98€ , limitei me a pagar por tranferência bancária e a pedir fatura com contribuinte, o que fizeram foi passar duas fatura com valores diferentes, em que uma delas refere que o valor foi pago em dinheiro e não foi! A minha questão é o porque de não passarem uma só fatura com o valor total e em como foi feito o pagamento em tranferência? A jurista da empresa Vânia Lopes diz que os documentos estão emitidos e não passa outros. Desculpem mas não é normal isto.... como consumidor não tenho direito a 1 só fatura daquilo que paguei!?
Acidente Automóvel
Bom dia. Possuo um seguro do ramo automóvel, na Liberty Seguros ( Apólice nº 1008591610), referente à viatura 54-FR-83. No passado dia 19/03/2019, tive um acidente com um segurado da Companhia AGEAS ( Apólice nº 004511755565).Preenchemos a declaração amigável, e tenho o meu seguro colocado numa mediadorao outro condutor optou por pedir a intervenção da GNR de Vila do Conde, que registou a ocorrência. Tenho o meu seguro colocado numa mediadora ( Segaia, Lda.) que tem desenvolvido os contatos com as seguradoras no sentido de agilizar o processo de apreciação dos dados de forma a determinar o culpado pelo acidente. Já fui contatado por um perito da outra companhia que me solicitou as fotos do acidente, que evidenciam, e assim parece que já o reconheceram, que a culpa foi atribuída ao segurado da AGEAS. Recebi entretanto uma carta da AGEAS, que faço seguir em anexo, que o sinistro em questão deverá ser regularizado no âmbito do CIDS. Que segundo a minha mediadora, significa o assumir dos prejuízos pela AGEAS. Da parte da Liberty, nem uma palavra, nem um telefonema, tudo aquilo que sei, através da Segaia, é que está para ser marcada a peritagem ao meu veículo, o que até agora não aconteceu. Adiam de dia para dia a marcação, e nada de concretizar. Ora, três aspetos que me preocupam são os seguintes:1º - saber que o outro veículo já foi peritado.2º - O tempo que intermedeia a data do acidente e o dia de hoje, seria tempo suficiente para que o assunto tivesse já tido outro tipo de tratamento.3º - Por razões de necessidade o meu veículo continua a circular com parte da frente parcialmente destruída.4º - Mês de Maio é o mês em que o meu veículo terá que ir à inspeção periódica, e nestas condições, não o poderei levar.Em relação a esta última questão, já informei por mail as duas companhias que os quero responsabilizar, por eventuais custos relacionados, com a obrigatoriedade de o meu veículo, ter de ficar parado, ficando eu privado da sua utilização, e eventuais custas de contraordenação pela não apresentação do veículo à inspeção. E informei-os de que iria entregar o assunto ao Dep. Jurídico da DECO.Envio também anexo as fotos do acidente, que estão também na posse das companhias seguradoras, solicitando a Vossa intervenção para o desbloquear esta situação.Queria enviar o anexos de que vos falo acima, mas não encontro neste local, forma de o fazer. Se entretanto acharem necessário, o seu envio indiquem-me por favor porque mail os devo fazer chegar.Cumprimentos,José Luís Pais
Impedimento de realizar uma transferencia
Olá DECO, Sou cliente no Activobank e não tinha razão de queixa até hoje.Eu invisto em criptomoedas e solicitei uma transferência para o IBAN da plataforma Coinbase. O banco impediu a transferência, pelo que me desloquei ao banco para resolver a situação e saber as razoes por detrás deste impedimento.Disseram que era impossível desbloquear o IBAN porque o banco optou por não permitir transferências relacionadas com criptomoedas. As justificações:-criptomoedas são usadas em burlas, fraudes e financiamento de terrorismo-as criptomoedas (nomeadamente a Bitcoin) não estão devidamente legisladas-querem proteger os clientes Eu já esperava uma situação destas.Respondi que a grande maioria das burlas, fraudes e financiamentos de terrorismo era feitos com dinheiro dito normal (fiat). Disse que um cliente burlado num esquema com fiat não podia responsabilizar um banco visto que foi a escolha do cliente envolver-se na burla. Será que conseguem proteger os clientes de todas as burlas? Será que têm sequer interesse nisso? O dinheiro é meu e eles não me permitem usá-lo como eu pretendo.Um banco não tem direito de escolher o que posso ou não fazer com o meu dinheiro, sou um adulto responsável pelas minhas decisões e sinto-me indignado por não as poder tomar.Muito obrigado pela atenção,G V
Peritagem infiltrações de agua - apolice numero MR23435875: PROCESSO NUMERO 19MR014407/001
Tenho um chuveiro instalado no 1° piso da minha casa que quando ligo, começa a jorar agua para o piso inferior.Tendo esta situação a decorrer, acionei o seguro.A Seguradora Fidalidade enviou o perito a minha casa e pediu para um canalizador avaliar a origem dos danos. Contactei um canalizador mas este não quer fazer obra sem a ordem da seguradora com receio da seguradora Fidalidade nao pagar, porque para indagar a origem do problema, será necessário uma obra civil.Informado o perito, este afirma ser necessário o nosso canalizador fazer a obra até a próxima sexta-feira com penabdo processo fechar.Agradeço o vosso apoio em descurtinar se é mesmo necessário a obra para saber a origem da infiltração e o seguro pagar.Os danos sao visiveis e quando abrimos a aguabdo chuveiro, observa-se a agua a jorar do parte eléctrica.Obrigado.
Condições seguro Multi-risco e recheio Aegon Santander
Venho por este meio comunicar a V.Excelências que aguardo o envio das condições particulares e gerais do seguro Multi-riscos e de recheio desde o dia 19 de Fevereiro. Até à data já foram efectuados cerca de cinco contactos telefónicos onde me informar que o pedido foi tratada, confirmam a morada (que está correcta poois não tenho qualquer problema em receber a informação de débitos que efectuam mensalmente na minha conta) e passados DOIS MESES continuam sem acesso a estas condições. Refira-se ainda, que nestes telefonemas e sucessivas ineficiências desta entidade de seguros, já gastei cerca de 20€, pois a linha de apoio é paga.De momento tenho de um processo de sinistro que foi dado como concluído e reiterado pela Aegon Santander e tenho dificuldades em argumentar a resposta providenciada devido ao facto de não ter em minha posse as condições.Aguardo resposta em breve e espero não ter de aguardar mais dois meses por uma simples carta.Cumprimentos,Alexandra Gonçalves
Barclays Bank/ WiZink- Recusa de cancelamento de cartão, recusa de acordo de solução de dívida
Aos Cuidado da proteção ao consumidor “Deco”Venho através desta fazer uma queixa contra o Wizink Bank,S.A .Fui abordada no supermercado Pingo Doce(Coimbra), ao qual fui aliciada a aderir ao cartão, ao qual após insistência acabei por aderir.Na altura tinha contrato de trabalho que chegou ao fim e acabou por não ser renovado, ou seja, fiquei no desemprego.Mas a Wizink nunca pediu qualquer documento para certificar que teria meios de pagar um crédito.Entrei em contacto com a Wizink para cessar o uso do cartão de crédito, o qual não foi aceite.Tentei fazer um acordo de pagamento o qual nunca foi aceite por parte da Wizink.Foi-me ainda pedido documentação do meu marido, dando a entender que penhorariam o seu ordenado para o pagamento da dívida, os quais não enviei pois como iria sobreviver com os meus três filhos sem nada?Desde então a Wizink tem aumentando juros e custos adicionais nas facturas que me enviam, sem nunca sequer respeitar a cláusula de protecção ao cliente em caso de falta de subsistência. Nos contactos telefónicos são pouco explicativos e até mesmo inconvenientes sem nunca prestar auxílio ao meu grave problema.Gostaria que a Deco interviesse de maneira a chegar em um acordo de pagamento e cancelamento de cartão e contrato com a Wizink (Barclays Bank) de maneira a que esta dívida pare de aumentar visto que não utilizo o cartão. Preciso imenso de ajuda por favor!!Todos os meses vem estes valores a seguir discriminados:Comissão recuperação valores em dívida 12,00€O Imposto do Selo 0,48 €O Comissão excesso de limite de crédito 20,00O Imposto do Selo 0,80Prestação Crédito Adicional 188,57O Imposto do Selo 0,93 €O Juros 13,31 €O Imposto do Selo 0,53O Imposto do Selo sobre crédito utilizado 2,01 €Valor de Crédito: 4000eurData de Adesão de Crédito:Aderi este cartão de crédito em 13/06/2017Preciso da vossa ajuda para eu conseguir um acordo e em breve começar a fazer o pagamento desta dívida, impedindo o seu aumento de mês para mês! Por favor me ajudem.Sem mais:Geane Faustino
Empresa Intrum
Junto envio reclamação enviada empresa Intrum Boa tarde Recebi no meu telemóvel uma mensagem dessa empresa acerca de uma dívida que desconheço.Liguei de imediato para saber do que se tratava, e indiquei a referência que vinha na mensagem. Quem atendeu a chamada pediu me o meu contato telefónico, questionei qual o motivo pois já tinha fornecido a referência e não estava disposta a fornecer o meu número telemóvel sem justificação.Essa pessoa começou aos gritos , mal educada a dizer que eu não queria resolver nada mas apenas criar conflitos.Questionei como e com que legitimidade obtiveram o meu número telemóvel, que sendo um dado pessoal, não pode ser transmitido sem o meu consentimento expresso.Recomeçou aos gritos e desligou me o telefone na cara sem qualquer justificação.Liguei novamente outra pessoa atendeu perguntei o que era a Intrum, e repeti a questão de já ter fornecido a referência e não querer fornecer o contato, novamente começou aos gritos, e desligou me o telefone na cara sem qualquer justificação!Liguei novamente comecei por perguntar o que era a Intrum, a pessoa que atendeu explicou, e referiu que eram uma empresa privada que trabalhavam essencialmente com a MEO.Os meus telefonemas foram efetuados cerca das 17.30, pelo que facilmente poderão identificar quem atendeu.Acho inacreditável esta situação, existe uma clara violação do tratamento de dados pessoais, pois acederam aos meus dados sem consentimento.Não tenho qualquer contrato com a MEO, muito menos qualquer dívida.Não estou disponível para fornecer o meu telemóvel via telefone sem qualquer segurança pois não sei de que situação se trata.Ligo para uma empresa em que os trabalhadores são grosseiros, mal educados sem qualquer profissionalismo.Espero que alguém me justifique , se é que é possível, esta atitude e o tipo de empresa que funciona com empregados deste tipo.Dou conhecimento à CNPD, à DECO e à ASAE.Cumprimentos Rita Abreu Lima
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