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Serviço precario e ineficiente
Estes senhores contactaram-me insistentemente a propor analises dos créditos que tinha com a banca, no sentido de formularem propostas mais vantajosas relativamente aos mesmos.Depois de enviar informação solicitada para o efeito, nunca mais tive pronuncio da parte dos consultores do Doutor Finanças, nao atendem chamadas e dão os casos como encerrados, qualificando os mesmos como financiados financiamento concedido, financiamento consolidado.Fica a chamada de atenção para nao se deixarem enganar por esta gente do Doutor Finanças, que apenas quer aceder a informação confidencial.
Problema no atraso da mensalidade
Boa tarde. Sou cliente da Credibom já algum tempo, nunca falhei uma prestação. No passado dia 1 de fevereiro só consegui depositar dinheiro da parte da tarde, prestação no valor de 71€, qual a minha surpresa quando recebo uma MSG a dizer que me vão descontar 84€ no dia 6. Cobram me 13€ porque me atrasei umas horas a depositar dinheiro?? E só fazem a tentativa de débito uma vez no dia porquê?? São os únicos. Acho inadmissível para um cliente que nunca teve uma falha. Falta de respeito para com os bons clientes.CumprimentosRicardo Santos
reclamação de cobrança de comissão por guarda de titulo
A minha esposa Maria Helena Fernandes dos Santos Mota da Silva co titular da minha conta na CGD em Braga, por reomendação de trabalhador da CGD balcão de Lamaçães adquiriu títulos da PT em oeração de venda mediada e nas instalaçãoes da CGD. Os títulos não se encontram na nossa conta nem estão disponíveis. A CGD Há anos que nos cobra cerca de NOVE EUROS TRIMESTRALMENTE por alegada guarda dos mesmos que sabe não estarem á guarda desta HÁ muito. A gerente de conta informa-nos que os títulos estão na liquidatária do grupo BCP. Já nos deslocámos diversas vezes ao balcão Já pagámos por documentos para recebermos o valor ou os títulos Não existem os títulos na CGD esta cobra-nos comissões de guarda ? exigimos a devolução de todas as comissões desde que os títulos deixaram de estar guardadas na CGD . Exigimos saber a identificação completa da entidade a quem a CGD entregou os títulos de que se arroga depositária quando e o documento da entrega.
Spread acima dos valores de mercado
Em abril de 2012 celebrei com a instituição financeira supracitada um contrato de mutuo com hipoteca com uma taxa de juro EUR06TM+4,5% e Spread de 4,5%.1 - No tocante ao contrato de mutuo celebrado com a instituição nada se pode apontar aos termos do mesmo e da sua validade apesar das vicissitudes do contrato durante a sua existência.2 - Contudo, é de bom grado e bom tom e de boa fé, conforme refere o artigo 227º/1 do Código Civil que na vigência do contrato se proponham condições mais favoráveis ao cliente assim que as condições do mercado o permitam. Aqui se demonstra a boa-fé para com o cliente, parte menos atenta às variações domercado, “sob pena de responder pelos danos que culposamente causar à outra parte» 227º/1 in fine. 3 - Ora numa altura em que a taxa Euribor está a valores negativos a prestação mensal não tem conhecido quaisquer variações, quando existem recomendações do Banco Central Europeu e do Banco de Portugal no sentido de que serão as instituições de crédito a suportar os custos daí advenientes.4 – Está mais que evidente e mais que claro que a CCAM se aproveitou da situação e deixou correr para o seu bolso, até que eu me insurgisse por essa situação e injustiça.5 - Por outro lado, o spread agora proposto é reduzido em apenas um ponto percentual o que fica muito aquém do spread praticado noutras instituições bancárias para o mesmo produto financeiro.Neste contexto, pergunto-me então o porquê de mais do mesmo, ou seja, baixar o spread em apenas um ponto percentual quando existem instituições que o praticam muito mais baixo não indo ainda assim contra as recomendações do regulador e às regras do mercado e conseguem ter o seu lucro traduzido no spread.6 – Daqui se retira que a CCAM lucrou comigo mais de 100% durante os anos de vigência do contrato até à data. Porquê então continuar com a politica de asfixia.7 - Neste sentido então existe usura, juros usurários e enriquecimento sem causa.A v/ instituição está a enriquecer injustificadamente á minha custa contrariando tendências do mercado financeiro, e impondo-me a livre arbítrio condições desfavoráveis, que o não seriam se assim o quisessem, sem contudo se prejudicarem.8 - A Jurisprudencia vai no sentido de que basta apenas que a instituição de crédito tenha um enriquecimento indevido, injustificado. « Relação de Lisboa (Ac. 05.12.1996, BMJ, 462, p. 478)»De acordo com o ilustre professor Antunes Varela : « As causas referidas no n.º 2 do art.º 473.º do Código Civil são meramente exemplificativas e não taxativas (cfr. Antunes Varela, CC Anotado, vol. I, p. 402)Além disso, resulta do disposto no art.º 479.º do mesmo Código, designadamente da expressão tudo quanto se tenha obtido não ser necessário uma efectivação diminuição do património, bastando que se verifique um enriquecimento indevido à custa de outrem, já que nem sempre a obtenção de vantagem de alguém à custa de outrem se exprime no empobrecimento correlativo do património do lesado (Antunes Varela, ob. cit., p. 410).»9 – Solicito assim que intervenham neste processo a fim de que eu seja ressarcido dos danos financeiros causados até à data bem como na reposição da prestação em valores equivalentes ao de outras instituições eliminando assim o livre arbítrio da CCAM – Cantanhede de fixar ao seu critério spreads desproporcionados para a atual conjuntura do mercado.Paulo Manuel Baía Claro
MAPFRE - SEGURO DE VIDA UNIVERSAL LIFE - Regularização
Boa tarde,E e a minha mulher contratamos com a Mapfre em 20/07/2012 uma aplicação financeira (8601291600017 / 0 e 8601291600018 / 0), trata-se de um seguro de vida + conta poupança.Em 2017 através do mediador habitual da maphre efectuou-se a alteração do pagamento de mensal para anual. Em Julho de 2018 não recebi qualquer notificação para efectuar o pagamento, através do meu mediador tentei obter várias vezes uma forma de efectuar o pagamento mas nunca consegui receber qualquer forma de pagamento do mesmo.Tentei directamente através do website da Maphre (https://multiservicos.mapfre.pt/particulares/pedidos.do?execution=e2s1) efectuar o contacto, após várias trocas de mensagens sem resolução do problema fui aconselhado a enviar por carta uma reclamação de forma a conseguir regularizar a situação. Meses após o envio da carta não recebi qualquer feedback. Entrei em contacto então via telefónica com a sede em Lisboa, fui informado que o problema estava em análise na agencia do Porto e iriam verificar e entrar em contacto. Passaram-se de novo semanas sem receber qualquer tipo de contacto por parte da Maphre, contactei de novo a sede e disseram que ainda não tinha recebido feedback da agencia do porto e iriam verificar e entrariam em contacto, caso não contactassem significaria que ainda não teria sido obtido solução para o caso.Encontro-me neste momento desde Agosto de 2018 a tentar regularizar o pagamento da aplicação contratada sem sucesso, não sei o que mais posso fazer, tentei por email, pela aplicação web da Mapre, por carta registada, por telefone e sempre sem sucesso.
Dividendos ETF USD e AUD - Cobranças indevidas
Em vez de 15%, o Banco Carregosa/Gobulling está a cobrar 30% de IRS dos EUA e Australia sobre os dividendos gerados por aplicações ETF baseadas neste dois países.Confrontado com esta situação, o Banco Carregosa recusou devolver todos os montantes que foaram cobrados a mais com a justificação de que eu deveria ter pedido antecipadamente para que as taxas a aplicar fossem de 15% e não 30% !!!!
Cobrança abusiva e contínuo desrespeito no contacto ao cliente
Venho por este meio expor a minha situação, de forma a obter a ajuda que infelizmente não consigo pagar e que me vem sendo recusada por parta desta instituição, tanto em relação à prestação de informação e fundamento como no que toca à justa renegociação do pagamento.A minha indignação e que passo a explicar a seguir, fundamenta-se por aquilo que sei relativamente a estes assuntos, que é pouco ou quase nada, e é também esse o grande motivo do meu contacto, que se baseia, além do mais, em obter ajuda nestas questões legais que envolvem estas situações.A Servdebt ''comprou'' a minha divida - crédito pessoal 10.000€ ao BCP efetuado em 2007 - (eu e o meu fiador - o meu marido - recebemos correspondência ainda dirigida pelo banco BCP, em que nos dava a conhecer a cedência de nossa divida à instituição, correspondência essa datada a 8 de Março de 2018) pelo montante de 3792€ (de acordo com mapa de crédito BdP, já que na carta não vinham descritos quaisquer valores) já depois de vários acordos com o banco que acabavam por ser quebrados por mim, (mas que, como certamente enquanto vinham sendo cumpridos, os valores dos mapas da Central de Crédito do Banco de Portugal sofriam as devidas atualizações mensalmente, indo exatamente de encontro aos recibos dos depósitos em conta que possuo) porque de facto as prestações excediam o meu orçamento e, por erro e desleixe meu, acabei por nunca renegociar com o banco.O ultimo depósito bancário foi efetuado (com comprovativo do BdP e comprovativo bancário do depósito) em Julho de 2015.Comprometi-me telefonicamente em acordo com esta instituição, ao pagamento da primeira prestação com o valor de 100€, e restantes prestações (depois de muito esforço da minha parte devido à falta - ou negação - de compreensão da minha situação por parte desta instituição) com o valor de 70€ . Assim o fiz. Em Novembro do ano que passou efetuei a prestação de entrada (100€) e em Dezembro a primeira prestação de 70€.No início de Janeiro os senhores contactaram-me por ter falhado ao meu compromisso, afirmando que tínhamos acordado uma prestação mensal fixa de 100€.Confrontada, desmenti e exigi aos senhores a consulta da gravação das chamadas que me tinham realizado a mim e ao meu marido, e não efetuei pagamento do restante para perfazer os 100€, porque eu paguei para o valor que me comprometi, 70€.Estes senhores negam providenciar informações exigindo abusivamente o pagamento do montante de 9800€ de acordo com as últimas chamadas e já depois deste alegado incumprimento, já que nos contactos iniciais o valor dado à divida por estes senhores coincidia exatamente com os valores dos registos do BdP.Os senhores (e neste caso a suposta advogada da firma, que também entrou recentemente em contacto connosco - eu e o meu marido - com o objetivo de intimidar e fim de chantagear a transferência da minha divida para contencioso caso não efetuasse pagamento de um ''valor rechonchudo'', passando a expressão da advogada, e que no caso seriam no mínimo 5000€) afirmam que possuem prova de que deixei de pagar em 2013.Em 2014, (o passado mais recente a que tenho acesso nos registos do BdP) o valor da minha divida era de 4364€. Em Julho de 2015 (data do ultimo pagamento) a minha divida apresentava o valor de 3792€ na Central de Responsabilidades de Crédito.Que garantias tenho que estes senhores gravam, como afirmam, as chamadas que fazem aos clientes? Em que momento poderei eu solicitar acesso a estas chamadas para prova do que digo?Fui, inclusivamente, abordada de forma muito pouco profissional e extremamente desrespeitosa por parte do senhor que acompanha o nosso processo que me questionava inúmeras vezes, nas inúmeras chamadas que me fazia, se eu me encontrava confortável no meu espaço e no uso de algum bem pessoal de lazer. O senhor questionou-me, numa das chamadas que me fez, se eu estava ''sentadinha a ver TV'', afirmando de seguida que não seria por muito tempo já que a televisão me seria retirada. Sugeriu também, ele e outros agentes de cobrança da instituição com que falávamos, que eu questionasse e incumbisse os nossos familiares e amigos - os meus e os do meu marido - ao pagamento da nossa dívida.Não tenho o poder para dar a volta a esta situação, e por muito que queira, não a consigo resolver com estes senhores enquanto me negarem informação ou fundamento àquilo que me dizem.Estou desempregada e não posso sujeitar-me a pagar uma divida desta maneira e com este calibre, só porque estes senhores assim o dizem. Estaria a pagar o crédito que fiz em 2010, quando este já estava pago a mais de metade, porque apesar dos meus incumprimentos eu fui sempre amortizando o valor.O que posso fazer nesta situação? A minha preocupação passa pela recusa destes senhores em negociarem uma prestação justa de acordo com a minha situação, continuando a insistir em formas e montantes de pagamento que eu nunca vou conseguir cumprir dada a situação em que me encontro. Se os senhores continuam a recusar negociar comigo, eu vou continuar a recusar o pagamento nas condições impostas pelos senhores. Neste momento e com esta situação, não me interessa comprometer-me a um acordo para o qual não tenho orçamento para cumprir.A instituição pode agir desta forma? Agradeço a vossa atenção ao meu caso.Melhores Cumprimentos.
Veículo de substituição
Fui enganada quanto às condições de carro de substituição em caso de sinistro ou avaria uma vez que a companhia refere que a minha apólice apenas tem assegurado 5 dias de carro de substituição pela fidelidade assistence e não assegurando a reparação do veículo em questão dentro do prazo de 5 dias que têm disponível o carro de substituição. Informam que para os restantes dias de reparação têm um protocolo com a oficia conferindo um carro de cortesia. Tal na está notificado na apólice bem como a questão da Gama ser 3x inferior ao carro assegurado.
carro de substituição
Tive um acidente de viação no passado dia 25 de Dezembro de 2018.Onde o meu carro ficou imobilizado desde esse dia. obtive um carro de sustituição durante apenas os 7 dias seguintes a data do acidente. Agora que a outra companhia já assumiu a culpa ou desde que eu tenha acionado o seguro contra todos os riscos deveria ter um carro para me poder deslocar e não tenho direito a nada.
Seguro telemóvel
Eu e a minha mãe adquirimos um equipamento da Rádio Popular do Montijo (huawei p20lite) onde nos foi sugerido um seguro para cobertura de ecrã, tudo bem até ai aceitamos fazer o seguro e pagamos. O telemóvel caiu e partiu o ecrã liguei para a linha para acionar o seguro tal não foi o meu espanto quanto me pediram a franquia de 10% do valor do equipamento (informação não dada na loja), tudo bem aceitei e paguei a franquia e o telefone levou um novo ecrã. Há poucos dias o ecrã quebrou novamente tal não foi o meu espanto quando me disseram que não podia usar mais o seguro, quando este tem validade de um ano. Que tristeza. Mas valia não ter feito este seguro pois o valor do seguro com a franquia é muito superior ao valor de um vidro posto numa loja representante da marca, que desilusão.
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