Reclamações públicas

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A. C.
18/04/2019

Empresa Intrum

Junto envio reclamação enviada empresa Intrum Boa tarde Recebi no meu telemóvel uma mensagem dessa empresa acerca de uma dívida que desconheço.Liguei de imediato para saber do que se tratava, e indiquei a referência que vinha na mensagem. Quem atendeu a chamada pediu me o meu contato telefónico, questionei qual o motivo pois já tinha fornecido a referência e não estava disposta a fornecer o meu número telemóvel sem justificação.Essa pessoa começou aos gritos , mal educada a dizer que eu não queria resolver nada mas apenas criar conflitos.Questionei como e com que legitimidade obtiveram o meu número telemóvel, que sendo um dado pessoal, não pode ser transmitido sem o meu consentimento expresso.Recomeçou aos gritos e desligou me o telefone na cara sem qualquer justificação.Liguei novamente outra pessoa atendeu perguntei o que era a Intrum, e repeti a questão de já ter fornecido a referência e não querer fornecer o contato, novamente começou aos gritos, e desligou me o telefone na cara sem qualquer justificação!Liguei novamente comecei por perguntar o que era a Intrum, a pessoa que atendeu explicou, e referiu que eram uma empresa privada que trabalhavam essencialmente com a MEO.Os meus telefonemas foram efetuados cerca das 17.30, pelo que facilmente poderão identificar quem atendeu.Acho inacreditável esta situação, existe uma clara violação do tratamento de dados pessoais, pois acederam aos meus dados sem consentimento.Não tenho qualquer contrato com a MEO, muito menos qualquer dívida.Não estou disponível para fornecer o meu telemóvel via telefone sem qualquer segurança pois não sei de que situação se trata.Ligo para uma empresa em que os trabalhadores são grosseiros, mal educados sem qualquer profissionalismo.Espero que alguém me justifique , se é que é possível, esta atitude e o tipo de empresa que funciona com empregados deste tipo.Dou conhecimento à CNPD, à DECO e à ASAE.Cumprimentos Rita Abreu Lima

Encerrada
N. C.
16/04/2019

Divida não existente

Venho por este meio, comunicar a V. Exas, que no mês de Novembro de 2018 foi feita uma inscrição no ginásio Kalorias de Évora, após dirigir-me apenas uma vez ao ginásio e não ter gostado dos serviços e atendimentos prestados, liguei para o mesmo a pedir o cancelamento da inscrição, ao qual me informaram que seria aceite uma vez que sou estudante e estes podiam cancelar o contrato.Como tal aconteceu, após chamada com o ginásio em que me confirmaram que o contrato seria cessado, calculei que o assunto estivesse encerrado. Quando reparei que o ginásio me continuava a retirar dinheiro da conta liguei para o estabelecimento a questionar tal acontecimento. Informei que já tinha informado da minha desistência, ao qual me dizem que teria que preencher um formulário de cancelamento. Preenchi o formulário de cancelamento mas não paguei o valor que me indicaram de aproximadamente 50€ porque inicialmente falei com responsáveis que me garantiram o cancelamento.Agora recebo uma mensagem de uma empresa de cobranças de divida que me informam que devo 170€ ao ginásio porque o contrato nunca foi cancelado, mesmo após chamada efectuada e efectivamente ter enviado o formulário de cancelamento.

Encerrada
L. V.
11/04/2019

Não consigo anular o meu seguro automóvel da Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A

Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que já tentei cancelar a minha apólice de seguro nº 203169072 do meu automóvel com a matrícula 19-PL-29 por telefone e correio eletrónico diretamente com a minha mediadora LUIS BORGES MEDIAÇÃO SEGUROS UNIP, LDA no dia 5 de Abril de 2019, mas sem sucesso.Não sabia que tinha que cancelar 30 dias antes do dia da apólice, 1 de Maio, uma vez que julgava que tinha até dia 21 de Maio, data do meu recibo verde, para o fazer. Estando então fora do prazo, pediram-me que cancelasse o débito direto com o meu banco para ficar então anulado o seguro. Dirigi-me no próprio dia ao meu banco para o fazer e não consegui cancelar o débito, porque não aparece nem em sistema bancário nem no multibanco qualquer débito associado à seguradora Allianz, ou seja, não possuíam qualquer informação que este débito exista ou esteja ativo.Voltei a contactar e enviar correio eletrónico à mediação a informar que não conseguia cancelar o débito e perguntei se já tinham informado o banco e se, por eventualidade, este só ficaria ativo ou visível após o fazerem pela primeira vez dado que tinha mudado de banco em 2018. De salientar que enviei o meu novo IBAN por email à mediação no dia 17 de Julho de 2018, uma vez que cancelei a minha antiga conta bancária, ao qual não recebi qualquer resposta nem aviso de recibo da autorização do débito. Tive que os voltar a contactar várias vezes, até que me responderam a dia 9 de Abril dizendo-me para ir novamente ao banco, quando já sabiam que o banco não podia fazer nada.Foi então que decidi ligar no mesmo dia para o contacto geral da Allianz Portugal para confirmar a veracidade dos fatos e confirmaram-me que o ADC (autorização de débito em conta) esteja ativo desde Julho de 2018 e que era erro do banco e não da seguradora o fato do débito não aparecer em sistema.Deste modo, dirigi-me uma vez mais ao banco no dia 10 de Abril para tentar resolver a situação de uma vez por todas, quando após ter falado com vários funcionários do banco durante mais de uma hora, me disseram que a seguradora não estava certa nem coerente no que estava a dizer e também não percebiam o sucedido. Voltei a ligar à Allianz geral na mesma altura e foi quando finalmente admitiram que a informação dada tanto pela colega de apoio ao cliente telefónico como pela minha mediação estava errada e que o ADC nunca foi ativado apesar de já o terem criado, não podendo então a entidade bancária ter recebido nada.Solicitei então que ativassem de imediato o ADC dado que me encontrava no banco CTT na altura e cancelava logo o débito. A funcionária geral da Allianz disse que não o conseguia fazer, que só a minha mediadora tinha essa possibilidade. Após terem dito isto, insatisfeita e irritada com o facto de estar há uma semana a tentar cancelar algo que à partida nunca me deviam ter pedido para cancelar no banco se sabiam que não estava ativo, disse que queria apresentar uma reclamação. Para além disso, tentei pedir de seguida à mediação Luís Borges para fazerem a ativação e a técnica em loja disse que também não podia fazer nada e que eu me dirigisse à loja pessoalmente para esclarecer a situação. Nisto eu já estava nervosa e elevei o tom de voz e a funcionária desatou aos gritos comigo, mesmo depois de eu já ter baixado o meu tom de voz e foi extremamente indelicada e arrogante na forma como falou com uma cliente que tinha razão, pois tinha a confirmação dos serviços gerais da Allianz que a mediação estava constantemente a dar-me informações erradas. Após esta situação, contactaram-me como resposta à reclamação que fiz por telefone ao contacto geral da Allianz e afirmaram que as regras eram aquelas e que, como não pedi com a devida antecedência o cancelamento da apólice do seguro, tenho que esperar que ativem o ADC. Contrapus que sabia que por norma, um ADC tem que ser ativado uns dias antes do dia do débito direto, para que o consigam efetuar com sucesso. Foi então que me disseram para contactar um número específico uma semana antes de dia 1 de Maio a perguntar se já ativaram o débito para o poder ir então cancelar ao multibanco, antes que o montante seja debitado da minha conta bancária. Por tudo o que foi atrás descrito, quero apresentar o meu descontentamento pelo facto de só cerca de uma semana depois me terem dado uma solução, que a meu ver não é a melhor, pois não faz sentido ativar algo daqui a duas semanas para ser de seguida anulado. Sendo este o único procedimento possível, apresento a minha imensa insatisfação com os serviços da companhia Allianz e atendimento ao cliente por parte da mediação em causa e pelas informações erróneas que me forneceram inicialmente. Para além de me terem feito perder tempo, a minha mediação Luís Borges mostrou uma falta de eficácia e aptidão para resolver o problema e foram inadequados e incorretos na forma como comunicaram comigo.

Resolvida
A. C.
10/04/2019

Problemas com o cartão de crédito

Em 2017 contratei junto do Banco Santaner Totta um crédito à habitação, tendo também contratado nessa data um cartão de crédito com plafond disponível de €2.000. Para além do montante disponível, os restantes termos e condições desse cartão de crédito eram essencialmente uma taxa de juro de 9,75% e a modalidade de reembolso que poderia ser selecionada desde 5% até 100%. Tendo ficado a modalidade como 100% de reembolso (desconheço se por seleção minha ou se selecionado automaticamente).A utilização do cartão de crédito tem sido esporádica, tendo sido principalmente utilizado para comprar uma viagem em Dezembro de 2017 no valor de €1.779. Desde então, mensalmente é-me debitado uma prestação média de €95 / mês, tendo recentemente constatado que esta prestação era referente aos juros do crédito (9,75% sobre saldo em dívida) e uma comissão pela recuperação do valor em dívida (derivado de considerarem, no meu entendimento, que incumpri o Contrato, ie, apesar de pagar os juros, como não reembolsei 100% do crédito por não estar disponível na minha conta à ordem, então, incumpri o contrato). O valor desta comissão é de 4% sobre o montante em dívida.Significa assim que mensalmente o Santander cobrou-me em média €92 desde Dezembro de 2017, o que representa uma TAE de 58% face ao saldo em dívida (encargos médios dos últimos 15 meses (€92) / saldo médio em dívida nos últimos 15 meses (€1.895)). De referir que o saldo médio em dívida já incorpora este custo exurbitante que me tem vindo a ser cobrado mensalmente. O valor dos encargos totaliza €1.396 num crédito com plafond de €2.000.É verdade que me enviaram sempre o extrato digital, mas, também não deixa de ser verdade que o Santander está informado que a conta que detenho junto do Santander é apenas para pagamento do CH (não estando lá domiciliado o vencimento, pe), e, que ao longo deste tempo falei inúmeras vezes com o Santander e, nunca, me foi comunicada esta situação.Gostaria de referir ainda que no âmbito dos termos e condições do cartão de crédito, poderia em todo o momento alterar a modalidade de reembolso para 5% do saldo em dívida (ie, apenas 1% superior à comissão que me cobraram mensalmente) e que, em momento algum, foi-me comunicado que estaria em incumprimento do contrato ou que tinha incumprido o contrato (o que permitiria cobrar a comissão de recuperação do valor em dívida).No dia em que me apercebi desta situação, manifestei prontamente o meu desagrado ao gestor de conta (que entretanto também se reformou sem me ter sido enviado qualquer comunicação) e reembolsei prontamente o cartão de crédito. De referir que tanto no Crédito à Habitação como no cartão de crédito tenho pago sempre todas os encargos devido. Até hoje não recebi qualquer resposta por parte do Santander.Considero que o presente tratamento é claramente abusivo por parte do Santander, representado a meu ver, no mínimo um péssimo serviço prestado ao cliente (bastaria um aviso para alterar a modalidade do reembolso do crédito que este custo nunca teria ocorrido), e, potencialmente má-fé e abuso de poder. Nunca ao longo deste processo o Santander me comunicou que estaria em incumprimento pelo Contrato, e, apenas incumprindo o Contrato é que me faria sentido poder ser cobrada uma comissão de recuperação do capital em dívida (mesmo esta comissão, diria que tem o objetivo de recuperar custos incorridos para recuperação do capital, e, não, representarem pura e simplesmente um encargo adicional com o Cartão de Crédito). Entendo que um cartão de crédito tenha um custo e que esse custo seja significativo, contudo, encargos que representem uma taxa de quase 60% é nitidamente abusivo.Aguardaria a vossa resposta para averiguar que passos posso tomar para resolver esta situação, estando disponível para prestar todos os esclarecimentos necessários.Francisco

Encerrada

Privação da Viatura/ Recusa no Pagamento das despesas

No passado dia 25 de Fevereiro estava a chegar ao meu local de trabalho, e tive um sinistro no qual a responsabilidade foi atribuída a 100% para o outro veículo asegurado pela Lusitania. Dia 8 de Março foi feita a perícia numa oficina escolhida por eles, a Vesauto, concordei pois foi o meu primeiro sinistro e só queria a situação resolvida mais rapidamente possível. O Sr da oficina contactou-me no próprio dia a alertar que o meu carro teve danos parciais possíveis de reparação e que a Seguradora iria tentar fazer acordo comigo pelo valor ser superior, como aquela oficina é de carros novos e o meu tem uma certa idade não iam repará-lo lá por terem de ver peças de origem mas que numa oficina mais adequada , tem reparação. Passaram dias e contactei tanto a minha seguradora como a Lusitania para saber do processo , no qual diziam sempre que teria de aguardar x tempo. Expressei-lhes a importância de um veículo porque dependo dele para trabalhar, trabalho distante da minha área de residência e tenho de me deslocar em 3 transportes públicos. Eles apenas diziam que eu tinha de esperar e para guardar todas as despesas que no final do processo iriam repor. Dia 18 voltei a contactar a Lusitania e disseram que estava a demorar porque estavam à espera do processo dos danos corporais, não fiquei com lesões físicas mas fui para o Hospital por ter entrado em choque . (Colisão com um autocarro da Vimeca). E voltei a frisar que estava a ser prejudicada a nível pessoal e profissional sem veículo de substituição. Dois dias depois voltou a contactar-me o Sr da oficina a questionar como estava o processo porque após 15 dias iam começar a cobrar o parque (Algo que nunca me foi informado pela Lusitania) . Voltei a contactar a Lusitania e disseram que já tinham enviado uma carta com a proposta desde dia 15, fiquei incrédula pois entrei em contacto após o dia 15 e não me deram essa informação apenas disseram para esperar. Não aceitei a proposta deles porque para além de não querem reparar o meu carro querem dar-me um valor que não consigo de forma nenhuma nem a reparação nem obter outro veículo semelhante. Eles levaram o meu carro antigo para uma oficina de carros novos de forma a inflacionar o preço e a darem como perda total, mas o meu apenas teve danos parciais. Fiz uma contra proposta e recusaram . Mas para além de recusarem, na segunda proposta eles dizem que no valor também está incluído o parqueamento, ou seja, que eu teria de pagar o parqueamento de uma oficina que não foi escolha minha e que não me foi informado inicialmente que iria ser cobrado. Vi isso como uma forma de pressão para aceitar a proposta deles. Voltei a fazer uma contra proposta e pedi para deixarem levar o carro para uma oficina adequada ao meu veículo ou no mínimo para levar lá um mecânico, e eles também não aceitaram. Isto é, estão a privar-me do meu próprio veículo, fui vítima/lesada do acidente, e tenho sido lesada todos os dias a nível profissional e pessoal pois moro numa área distante do centro e dependia do meu veículo, tenho o meu Pai com problemas físicos terá de ser operado e estou sem poder levá-lo às consultas. Moro sozinha com os meus Pais, e o meu veículo é o único para poder ajudá-los. A seguradora Lusitania está a agir de má fé porque aquela ofinia não repara carros da antiguidade do meu , e eles sabiam desde o início, fizeram tudo isso para não o repararem. Sendo que até hoje não recebi nenhum comunicado a falar do processo de danos corporais, o suposto que eles disseram que eu teria de aguardar 20 úteis.Estou indignada, todos os dias ando de 3 transportes públicos para chegar ao meu trabalho tanto na ida como na volta, e quando não consigo apanhar um autocarro na minha zona tenho de andar 2km até à estação de comboios, esta situação é de total desrespeito total descaso com a vida das pessoas, não fui eu que causei o acidente, tiraram o meu conforto a minha qualidade de vida, e o meu tempo, estão a fazer de tudo para que eu me sinta obrigada a aceitar o acordo deles.Contactei um advogado para dar entrada a uma ação contra a Lusitania, não apenas pelo meu carro mas também pelos danos morais. Vou pedir apoio à S.Social pois não posso ter mais despesas mas também não posso aceitar a proposta absurda deles. Eu apenas pedi o meu veículo reparado e as minhas despesas de transportes tal como tinham dito que iriam repor, ou um valor que de para comprar um carro semelhante (o meu carro é antigo, está barato), mas para eles parece que pedi muito.Até lá o meu carro continua parado sem direito a reparação e sem direito a deslocação. E eu sem direito a um carro de substituição sem direito a “NADA”.

Encerrada
J. C.
10/04/2019

Taxa de desativação de TPA

Venho, por este meio comunicar a V. Exas. que me está a ser exigida uma taxa de desativação de dois TPA, de um montante de 100€ + Iva por cada TPA após eu solicitar a desativação do serviço e o encerramento da conta! As máquinas encontram-se em perfeito estado, mas o Novo Banco nao abdica desse montante.Já passei várias vezes na minha agencia em Esposende explicando que tal condição não me foi informada a quando da subscrição do serviço que já utilizava a cerca de dois anos.Os TPA não correspondiam as minhas necessidades falhando consecutivamente tendo eu informado o banco várias vezes daí a razão do cancelamento do serviço!Com os melhores cumprimentos:João Carneiro

Resolvida
A. C.
09/04/2019

Pagamento em atraso indevido

Venho por este motivo, relatar uma situação relativa a um crédito automóvel, cuja mensalidade é paga ao dia 5 de cada mês sem horas marcadas. No dia 5 de abril 2019, pela manhã, disponibilizei o valor para o débito direto relativo à prestação do crédito como é habitual fazer, pois bem tudo certo até que no dia 8 recebo um telefonema a relatar a falta de pagamento da prestação e que teria de pagar mais 13,59 € pelo atraso que não houve e se houve foi por falta de profissionalismo do Banco primus.

Encerrada
A. C.
06/04/2019

Problema com Seguradora AEGON Santander

Apólice: 4701012588Data do Sinistro: 27/10/2018Processo de Sinistro n.º 18482901No dia 27 de outubro 2018, devido a fortes ventos, o depósito de água do nosso painel solar caiu, danificando o próprio painel, unidades de ar condicionado que se encontravam junto ao mesmo, e o telhado, vazando depois água pelo teto para dentro de casa, inundando-a e deixando-nos sem água quente. O sinistro foi participado no próprio dia à seguradora AEGON SANTANDER, que poucos dias depois enviou um perito para avaliar os estragos. 5 meses depois, após diversos contactos da nossa parte, e mediante ameaça de queixa junto da DECO, fomos finalmente contactados pela seguradora alegando que a empresa de peritagem estava em falta, e que iriam proceder ao envio de um novo perito para reavaliação do caso. Tinham passado 5 meses em que estavamos sem água quente, obrigados a tomar banho com soluções de recurso, em casa de familiares, com água aquecida e alguidares, sem direito nem dignidade. Chegámos a propor comprarmos nós um painel e apresentarmos a fatura para um acerto futuro, mas foi-nos dito categoricamente que se assim procedessemos, perdiriamos qualquer hipótese de reembolso por parte da seguradora. Decorrido mais um mês (6 meses após o sinistro), e mediante nova ameaça de queixa junto da ASF, recebemos finalmente o relatório da seguradora. Neste, é alegado o seguinte: O vento registado na data do sinistro (fonte IPMA) não foi suficientemente forte para produzir os danos participados já que não ultrapassou os 90km/h nem danificou outros bens no raio de 5km envolventes do local de risco. Lamentavelmente, não podemos dar seguimento a este assunto e vamos proceder ao encerramento do nosso processo de sinistro. Estes dados (IPMA) não nos foram facultados ou comprovados.Mesmo que estes dados estejam correctos, tanto quanto sabemos, não existe nenhuma sonda ou sensor do IPMA no nosso telhado, ou na nossa rua. Mais, a nossa casa fica no enfiamento de uma rua a Norte, onde os ventos se concentram frequentemente, e o facto de não haver outros danos não invalida infelizmente que o nosso sinistro ocorreu!E estarmos 6 meses à espera, a viver sem água quente, um bem essencial cuja ausência compromete seriamente uma existência com dignidade, para uma resposta tão vazia de razão e humanidade, é simplesmente inadmissível. Achamos deplorável esta desresponsabilização por parte da seguradora, com recurso a argumentos irrealistas, para fugir aquilo que deveria ser a sua obrigação. Temos registo fotográfico de todos os danos, assim como registo de video onde é perfeitamente perceptível a intensidade do vento que se verificava nos momentos seguintes à ocorrência.Esta prática recorrente das seguradoras, na qual contestam factos exatos e verídicos dos sinistrados, permite que as mesmas consigam libertar-se dos seus deveres com impunidade. Tais práticas não podem ter lugar numa sociedade atual. Pagamos mensalmente, sem falta, para que num dia de necessidade, não nos sejam viradas as costas sem razão.Exigimos o pagamento dos orçamentos apresentados, que contemplam a substituição do painel solar, reparação das unidades de ar condicionado, reparação do telhado e reparação dos tetos falsos danificados pela agua.

Resolvida
I. R.
05/04/2019

Devolução de transferência não autorizada

A quem de direito,Antes de mais o meu sincero obrigado por tudo o que tem feito por Portugal e pelos portugueses! Apesar de não residir em Portugal , acompanho o vosso trabalho e tenho muito muito respeito Desculpem incomodar com este assunto mas pensei que talvez me pudesse guiar no caminho Certo. Por favor notem que o número de telefone e fictício pois resido no Canadá.Temos conta bancária no Bpi que usamos regularmente. No dia 26 de Dezembro enviei uma transferência iban ao meu cunhado ( conta no Totta) que foi recebida com sucesso. No dia 27 de Dezembro foi efectuada uma transferência iban ( não por nós, nem autorizada por nós) com o mesmo valor, 85 euros, mas onde eu eu sou a ordenante e beneficiária. O Iban corresponde ao do meu cunhado. Contactei o Bpi que insiste que o meu cunhado recebeu o dinheiro, meu cunhado confirma que não é nos confiamos! O engraçado é que não dão explicação do porquê da informação não bater certo. Insisto que quero à devolução, confirmam que terei de pagar 15,60 euros e que demorará 45 Aceitei pagar....Como não tenho notícias depois dos 45 dias, contacto Bpi . Dizem-me que “Em relação ao seu pedido de devolução, conforme confirmado com os nossos serviços o seu pedido de devolução de transferência foi recusado pelo seguinte motivo: Recusa de devolução do beneficiário da transferência.”. O engraçado é que o meu cunhado não teve qualquer notificação a pedir a devolução por isso não sei quem é este beneficiária. Temos 2 supostos beneficiários, eu que fiquem sem o dinheiro e o meu cunhado que nunca recebeu. Peço para ter o relatório, explicação dos resultados do meu pedido de devolução pelo qual paguei, é -me comunicado que “Para obter um documento formal da parte do banco terá de nos enviar um documento a solicitar essa informação , para que efeitos e assinado por si, pode ser enviado por esta via (email), e terá um custo de 17,50€ +IVA.”. Resumindo e concluindo, aqui há gato mas para descobrir quem é o gato , tenho que pagar para recuperar o meu rato! Quero seguir com isto pois baseado nisto já vários clientes do Bpi afirmam ter acontecido o mesmo com valores menores e que nunca deram seguimento dado ter que pagar mais Do que perderam. Dinheiro que fica para quem quer que seja por trás deste esquema.Mais umavez desculpe o incômodo mas não posso deixar passar como muitos trabalhamos muito para ter o que temos e não vamos tolerar ser roubado a e ficar no silêncio.tida a vossa ajuda e apreciado!Obrigado Irene

Encerrada
S. S.
05/04/2019

Dívida com meo

Venho por este meio solicitar a vossa ajuda com uma dívida com meo que agora está com a intrum em 26 de fevereiro deste ano entrei em contato com a intrum para poder fazer

Resolvida

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