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Contrato em recuperação central
Venho por este meio expor a minha situação, efectuei um crédito pessoal out finalidades, por diversos motivos estou em incumprimento há 657 dias, estou a entrar em acordo com eles, para começar a pagar o crédito e retirar os meus pais como fiadores, estão a analisar a situação para que possamos por as coisas de outra de forma, mas tem sido dificil
Manutencao de conta abusiva da parte do BBVA
Recebi uma carta do banco bbva a dizer que a partir de outubro de 2015 quem nao tivesse 1500€ domiciliados na conta teria um custo por mês de 5€ de manutençao. Penso ser um abuso nos dias que correm um banco cobrar 60€ de manutençao de conta por ano. Ainda por cima vindo de um banco que vai fechar a agência a que vou e me diz que se precisar terei de me deslocar mais de 300km se quiser ir a outra (Portimao-Lisboa). Poderia fechar a conta e ir para outro banco mas até isso me é impossivel visto que possuo um credito habitaçao e que se retirar o meu vencimento de lá o meu spread irá aumentar. Penso que é uma vergonha, alguém poder enviar uma carta e conseguir alterar as condiçoes contratuais que tinhamos de inicio quando fizemos o credito naquela instituiçao, que agora ainda ameaça as pessoas que vao fechar.
Auto de Bloqueamento e Remoção nº 351003052
Exmos. Senhores,Venho por este meio apresentar a minha reclamação relativa ao Auto de Bloqueamento e Remoção nº 351003052 , do qual fui alvo, no dia 19 de novembro de 2015.No dia 19 de novembro, pelas 9 horas da manhã, estacionei o meu veículo, na Praceta Adão Manuel Ramos Barata, em Moscavide. Como desconhecia este local, antes de abandonar a viatura, verifiquei atentamente se o estacionamento era, ou não, pago. Como não encontrei qualquer sinalização que identificasse que naquela praceta o estacionamento era pago, decidi deixar o meu carro num dos lugares de estacionamento da referida praceta. Assim que regressei, para meu grande espanto, verifiquei que o meu carro estava bloqueado. Contactei de imediato a Loures Parque, para me esclarecer sobre o motivo do bloqueio e, naturalmente, para desbloquear o meu veículo. Quando o senhor agente nº 17 (que não trazia qualquer identificação visível e que só após a minha insistência se identificou como agente Cruz, mas sem mostrar qualquer documento identificativo) chegou, confirmou-me que naquele local não há qualquer sinalização que informe que o estacionamento é pago, mas que na entrada de Moscavide há uma sinalização que informa que todos os lugares de estacionamento são pagos. Como é óbvio, fiquei incrédulo com esta explicação completamente absurda e, por isso, tentei demonstrar ao senhor agente nº 17 que aquela situação não fazia qualquer sentido, bem como, o bloqueio do meu carro, mas sem sucesso. Por azar, nesse dia, como saí de casa apressado, acabei por me esquecer de levar a minha carteira com os meus cartões multibanco. Por esse motivo, questionei o senhor agente nº 17 se poderia desbloquear a minha viatura e passar-me um documento/multa para que eu pudesse efetuar o pagamento posteriormente, mesmo que fosse ainda no próprio dia. O senhor agente, na sua arrogância, informou-me que não era possível de todo. Face a esta situação, e como precisava mesmo do carro, tive de solicitar a um familiar, que teve de se deslocar de táxi, para me ir levar dinheiro, visto que o senhor agente foi completamente inflexível.Enquanto esperava pelo meu familiar, decidi ir à Polícia, ali perto, perguntar se me sabiam informar onde se encontrava o sinal informativo de estacionamento pago. O senhor agente da PSP confirmou-me que não havia qualquer sinalização e que o bloqueio do meu veículo deveria ser ilegal, pela referida ausência de informação.O senhor agente nº 17, para além de ser de extrema arrogância, demonstrou uma enorme falta de ética profissional ao ameaçar-me, dizendo que já tinha decorado a matrícula da minha viatura e que, na próxima vez, não seria bloqueada, mas sim rebocada. Curiosamente, ou não, nenhuma outra viatura, das que se encontravam na praceta e que, como a minha, não possuíam qualquer tipo de título visível que validasse o estacionamento naquela zona, estava bloqueada, apenas o meu carro. É possível que o senhor agente também tenha decorado todas as outras matrículas e saiba que aqueles veículos estariam estacionados em conformidade legal.Para além do tempo que perdi e da situação de stress a que estive submetido (sendo eu um doente hipertenso, este episódio poderia ter-me causado danos irreversíveis), tive de importunar outra pessoa, que também teve de perder o seu tempo para me vir ajudar. Toda esta situação foi extremamente inconveniente e lamentável, que poderia ter sido atenuada, se o profissional em questão tivesse uma postura correta para lidar com o com a situação e se me tivesse passado um documento que me permitisse efetuar o pagamento posteriormente, mesmo que fosse ainda no próprio dia. Mais informo que possuo registos fotográficos que atestam esta situação. Caso os pretendam analisar, estarei disponível para os partilhar.Em suma, para além de todo o transtorno causado, foi necessário pagar a multa do desbloqueio da viatura, a multa de estacionamento e ainda tive de pagar o táxi de deslocação do meu familiar. Face ao exposto, venho por este meio solicitar o vosso esclarecimento sobre todo este episódio, bem como a identificação dos decretos-lei que assumem a legalidade desta circunstância. Fico a aguardar os vossos comentários.Com os meus melhores cumprimentos.PF
Cancelamento do contrato
Exmos. Senhores,Tenho contrato celebrado com o Solinca a 01/11/2013, segundo informação do Solinca. Nunca tive mensalidades em falta durante este tempo até porque os pagamentos operavam por débito direto.A 8 de Outubro de 2015 enviei e-mail a declarar que pretendia cancelar o contrato e, assim sendo, Outubro seria o último mês de vigência do contrato, o qual cessava os seus efeitos no mês seguinte - em Novembro de 2015.Em resposta, sou informada pelo Solinca que só poderia cancelar o contrato mediante apresentação de atestado médico ou de declaração da entidade empregadora.Esta afirmação é errada e abusiva pois, como sei, independentemente do direito de resolução,o cliente tem sempre o direito à denúncia do contrato, a qual é livre e independente de justa causa. Informei assim o solinca nesse sentido, enviando as cláusulas do contrato e dando nota de que, pretendia a denúncia.No mês de Outubro já não utilizei os serviços do ginásio e por isso e como tinha comunicado logo no inicio do mês, confesso que tive alguma relutância em liquidar logo a inicio esta mensalidade. No entanto, como me informei entretanto que a denúncia deve operar com a antecedência de 30 dias e que no caso eu só tinha avisado, via e-mail, no dia 8 de Outubro, achei justo liquidar a totalidade da mensalidade de Outubro, no valor de 39,90 euros. Fiz isto também porque, o próprio solinca informou via e-mail (e-mail junto em anexo) que a denúncia só poderia operar com efeitos a 1 de Novembro se eu liquidasse a mensalidade de Outubro.Assim sendo e porque nunca quis ter nenhum pagamento em dívida com o clube, paguei o mês de Outubro e enviei comprovativo de pagamento via e-mail para o Solinca (mandatária e diretamente para a Sra. Sara Carvalho, com quem tinha diligenciado) e informei, mais uma vez e expressamente, que tendo regularizado esse pagamento não mais havia a liquidar e assim não mais pretendia usufruir dos serviços do Solinca e que portanto o contrato tinha cessado os seus efeitos para Novembro, como combinado e acordado com o próprio Solinca. Avisei expressamente que Outubro tinha sido o último mês.Ora, a 24 de Novembro de 2015 recebo novo e-mail da Sra. Sara Carvalho, funcionária do Solinca a solicitar o pagamento referente agora ao mês de Novembro, ignorando por completo a denúncia que já lhe tinha sido comunicada diretamente via e-mail há mais de um mês antes.Quantas vezes tenho de referir que é meu direito cancelar o contrato , livremente?! Quantas vezes e durante quando tempo tenho de informar por escrito que não pretendo mais usar os serviços até pararem de me solicitar mensalidades?Começo sinceramente a pensar que não é respeitada a minha decisão e não é retirado o meu nome do sistema propositadamente para alegarem que não procedi à denúncia, que o contrato renova e que portanto os valores são devidos... Começo seriamente a pensar que é estratagema do Solinca ignorar a vontade dos clientes e manter o vinculo para depois solicitar de imediato a cobrança dos valores.Felizmente todas as comunicações que fiz foram por escrito. Caso contrário teria ficado desprotegida, como acredito que muitos consumidores o fiquem.Não pretendo compensação monetária. Pretendo apenas que respeitem a minha decisão de não usufruir mais dos serviços e de cancelar o contrato e que não mais induzam em erro os clientes com o fundamento de que só é possivel deixar o clube mediante atestado médico ou declaração do empregador de alteração do local de trabalho quando, como se sabe, o cliente tem DIREITO a denunciar o contrato, sem necessidade de indicar motivo. Ao fim de tantos avisos a informar de que pretendia cancelar o contrato pretendo que parem, de uma vez por todas, de me cobrar mais mensalidades e respeitem a minha comunicação, eliminando o meu nome dos registos.Melhores cumprimentos,Diana Martins
problemas com um curso do IPS - Instituto Profissional de Estudos da Saúde
Eu aderi um curso de massagista profissional no IPS - Instituto Profissional de Estudos da Saúde. Quando o aderi foi me dito que o curso incluía: massagem de relaxamento, massagem drenagem linfática, massagem para bebes, gravidas e idosos, massagem desportiva e massagem shiatsu. Como já tenho a massagem de relaxamento, combinei com a sra. que me o vendeu o curso que tinha 15 dias para ver se a massagem de relaxamento seria igual á que tinha tirado, caso fosse igual, podia devolver sem qualquer problema. Quando chegou o curso fui confirmar e vi que realmente a massagem de relaxamento é mais completa do que o curso que eu já tinha tirado. Decidi então ficar com o curso, não me preocupando com o resto, porque das outras massagens não tinha curso. Um mês depois ,quando finalmente tive tempo para começar a estudar, verifiquei que o curso não tinha tudo o que foi prometido (não tinha a massagem para bebes, gravidas e idosos, massagem desportiva (foi a massagem desportiva que me fez decidir tirar este curso) e a massagem shiatsu só tinha facial (não corpo inteiro)). Mandei um email para o IPS a pedir se seria possível devolver o curso, visto que não tinha tudo o que me foi dito. Disseram que não, que devia de ter visto nos primeiros 15 dias.
atraso e falta de informação relativo a escrituras e registo de um prédio.
Atraso e falta de informação relativo ao serviço, já pago, relativo a escrituras e registo de um prédio. Todos os planos parados, uma vez que não posso pedir empréstimos nem pedir orçamentos para começar a construção de uma casa na qual se irá instalar o meu posto de trabalho, e esta situação obriga-me a ter de continuar a viver em casa de outros e atrasa a possibilidade de ganhar dinheiro. Desde Agosto que me desloco ao escritório do solicitador e lhe telefono, no mínimo, semanalmente. Não queria fazer isto mas, a falta de satisfações e de cumprimento de prazos por parte do solicitador, leva-me a reclamar.
Chamadas telefónicas
Exmos Srs. Nas últimas semana tenho recebido vários telefonemas por parte da DECO Proteste, de número privado ainda por cima, a publicitar produtos.Na primeira chamada ouvi até ao final e disse que não tinha interesse na oferta e que não queria voltar a ser contactada. As chamaram continuam apesar de dizer todas as vezes que não tenho interesse e a solicitar que não me contactem, e hoje 26-11-2015, às 12h05 hora dos Açores recebi uma nova chamada em que a sra insistiu continuamente que eu a ouvisse ao ponto que quando a informei que ia desligar a chamada pois não tinha interesse nesta, foi rude e mal educada.Face ao exposto mostro o meu grande descontentamento para com os operadores telefónicos de call center da DECO, uma empresa que deveria defender os interesses dos cidadãos e não, incomodá-los nem despeitá-los pelas suas opções pessoais.Grata pela atenção.Muito obrigada.
Sinal de Televisão Não distribuído pela habitação
Estimados Senhores,Após adesão ao pacote TV + Net + Voz, na Rede de Nova Geração Rural, da empresa Vodafone Portugal SA , nas condições apresentadas no site, 120 canais + 200 Mbps + chamadas incluídas (rede fixa) e aluguer de TV Box, fui informada durante o serviço de instalação e activação que apenas iria poder usufruir do sinal de TV numa única televisão e numa única divisão, em virtude de existir uma limitação do sinal que vem da rua (Vodafone), ou seja, o que considero normal e prática nos dias de hoje de instalarem uma TV Box numa divisão para um acesso mais completo, mas libertarem os canais analógicos e/ou outros para as restantes divisões por cabo coaxial, a Vodafone considera isso um extra levando à limitação do sinal que vem do exterior para o interior. Resumidamente, o investimento numa antena convencional (para visualizar os 4 canais nacionais) justifica-se em virtude de a Vodafone não corresponder ao pacote que vende e em virtude de a habitação dispor de mais divisões, bem como, mais do que um televisor.A 20 de Novembro de 2015 a Vodafone contacta telefonicamente para informar que a fibra rural, por ser rural, consideram-na como ADSL (A colaboradora da Vodafone quando questionada onde estava mencionado esse detalhe, respondeu “É uma informação interna que temos connosco e que é aplicada”). A Vodafone vai mais além e publicita que:- deveria ter acesso a 87 canais (dos quais 26 são digitais) sem necessitar de TV Box - A Rede de Nova Geração Rural menciona apenas os concelhos e as promoções de activação e instalação- todas as condições de internet e telefone - a lista de canais completa- Na página da Vodafone: “Nos serviços suportados sobre a tecnologia de fibra, todas as televisões de sua casa podem ser conectadas com recurso a cabo coaxial para que possa ter acesso ao serviço de televisão analógico (pacote base de canais e canais HD). No entanto, o acesso ao pacote completo de canais (incluindo canais HD, canais premium e canais rádio) e funcionalidades avançadas (incluindo aplicações interativas, acesso ao Videoclube, Karaoke) implicam sempre a utilização de uma TV Box. Nos serviços suportados pela tecnologia ADSL é sempre necessária uma TV Box por televisão.” – motivo da reclamação em virtude de não estar a ser cumprido. A habitação dispõe infraestrutura de raiz para distribuição coaxial.Perante este cenário e respectivo tratamento dado pela Vodafone à reclamação, o fornecedor de serviços não apresentou solução/compensação/rectificação da instalação e, parece que eventualmente poderá existir algum tipo de exclusividade na fibra rural nestes concelhos da Rede de Nova Geração Rural, permitindo o não cumprimento das condições publicitadas, em virtude de não existir uma concorrência competitiva e como alternativa (se é que existe concorrência).Por outro lado, para além da limitação intencional no serviço prestado ao cliente, claramente antagónico ao anunciado nos canais de comunicação, podendo este comportamento comercial ser adjectivado com outros nomes, parece claramente aproveitarem este nicho de mercado de aluguer e instalação de TV Box, em virtude de a Vodafone não vender Box e, cobrar 40€ adicionais para a sua instalação.Agradeço antecipadamente toda a atenção dispensada e com a esperança de que sirvam realmente aquilo que publicitam e vendem.
Corte de Energia por Falta de Leitura
Recebi uma carta da EDP comunicando que não tinham sido capazes de fazer uma leitura na minha casa e que portanto estava sujeito a um corte de luz. Imediatamente após receber a carta, comuniquei a leitura do contador por telefone, como noutros avisos semelhantes. Nessas cartas está claramente descrito o seguinte: “ (…) solicitamos que nos forneça a leitura atual do contador através do site (…) ou da linha telefónica (…).” Mas visto o teor de ameaça de corte real, também tomei a iniciativa de telefonar à EDP distribuição para agendar uma visita ao local. Foi-me comunicado que essa leitura só poderia ser feita até às 17h30. Infelizmente, e como grande maioria das pessoas, o meu horário laboral não me permite estar em casa a essa hora, situação que comuniquei ao funcionário. Não me foi dada solução nenhuma para essa situação e ontem dia 16/11/2016 quando cheguei a casa (depois das 18h como é hábito e já de noite) não tinha luz. Um cliente com todas a s faturas em dia (inclusive com crédito positivo face à leituras estimadas e consumo real). Telefonei para fazer um agendamento da ligação à rede e constatei que a EDP distribuição não tem ninguém a serviço depois das 17h30 para repor a ligação. Estou à 48horas sem energia e tive que faltar ao trabalho para receber um técnico com turnos apenas entre as 13h-17h30. Isto é ter um serviço ajustado às necessidades dos clientes? A razão de cortar a luz “porque posso” e/ou por lucro, a um cliente cumpridor, deveria incorrer em multa para a entidade fornecedora e indemnização de custos, não o contrário. Que tal terem um turno das 17h30 às 20h30 para poderem fazer as leituras de quem trabalha…ou mesmo um turno Sábado de manhã quando a maioria das pessoas se encontra em casa? E se tiver uma casa de férias com débito direro das faturas? Como se faz a leitura? Acho inacreditável e inadmissível uma empresa que é a única distribuidora de energia em Portugal tratar os seus clientes (cumpridores) desta forma.
Valor do contrato de fornecimento de água
Boa noite, eu gostaria de registar a minha reclamação sobre essa empresa que não fui informado sobre essa taxa de contrato pelo atendente do call center da mesma. Moro de aluguel e a casa aonde resido estava com o contrato de água ativo pela antiga arrendatária e fui informado que não era preciso que eu estivesse presente para novo contrato. Tratei tudo por e-mail, digitalizei todos os documentos que me pediram enfim, fiz tudo porém NÃO fui informado que se eu fizesse uma ALTERAÇÃO de contrato eu não precisaria pagar essa taxa. Então a antiga arrendatária fez o cancelamento do então contrato dela. Se eu já soubesse da tal possível alteração eu ja teria feito, eu fiquei a espera que ela fizesse o cancelamento para que eu imediatamente fizesse o meu novo contrato. Segundo o meu intendimento eu teria no máximo 48horas para eu entrar com a minha documentação para que não fosse preciso pagar essa tal taxa.
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