Reclamações públicas

Queizo-me porque nunca fui informado da existência das clausulas que querem cobrar. Sou contactado insistentemente para pagar algo que não devo e já reclamei por diversas vezes sendo ignorado.

Após ter efetuado uma compra no dia 07/10/2015 de:- 71 elementos de radiadores- tampões, purgadores e suportes lacados branco para 7 pontos- Toalheiro Plano classicoVenho reclamar que só me chegou os elementos de radiadores mais o toalheiro.Entrei em contacto com a loja a explicar que falta os 7 pontos (no valor de 175€), no dia 30/11/2015 recebe sem aviso nenhum, uma caixa com os pontos dos radiadores em falta, a que mesmo assim vinha incompleta, faltando os tampões e os suportes dos radiadores. Envio por email fotos do material que chegou, por infelicidade minha, vinha cheio de ferrugem e riscado e de marcas diferentes!Novamente andei 2 semanas a ligar para a loja, e recebo mais uma caixa com os tampões e suportes em falta, pedindo eu na altura para serem suportes lacados em branco, qual o meu espanto que recebo suportes em plástico da cor creme.Após vários contactos com a loja não atendem, faço uma encomenda e envio em correio registado (os tampoes, os purgadores e suportes) para a única morada disponível no site. Um apartado! passado uma semana veio devolvida a encomenda porque não aceitaram.

Em 2013 aderi ao cartão solidário, um cartão da Associação Sorriso Solidário que proporciona descontos e com uma anuidade de €10. Autorizei o débito direto desta anuidade. Usufrui do cartão. Em 2014 foi-me debitada nova anuidade. O cartão expirou apesar da anuidade ter sido paga. Reclamei pedi que me enviassem novo cartão ou me restituíssem a anuidade que não usufrui. Não responderam. Cancelei a autorização de débito direto. Informei-os por email. Não responderam. Passados 5 meses sem cartão, nem anuidade restituída, nem qualquer resposta envio novo email. Nada. Hoje apercebi-me de um débito de €10 do meu cartão em nome da Sorriso Solidário. Mas eu tinha cancelado o débito... Fui confirmar e realmente a autorização aparece-me cancelada. Surgiu um novo débito direto na lista, também da Sorriso Solidário, mas com outra referência. Não autorizei este débito.

No passado dia 15 de Junho de 2015 dirigi-me à 5àsec loja situada no Jumbo de Alverca, para fazer a limpeza de um dos meus casacos de fato. Pague a limpeza do mesmo antes de o ter como é habitual nestes serviços.Quando o quis levantar, foi informado que este fora transviado e que para ver a minha situação resolvida teria de esperar três meses, pois assim manda as regras da empresa. Após esse tempo nunca recebi qualquer contacto e por varias vezes dirigi-me à loja em questão não vendo a minha situação resolvida. Informei que iria proceder com uma reclamação e fui informado que deveria fazer o que quisesse. Assim preenchi o livro de reclamações da loja e reportei esta situação á sede da 5asec a qual me informou que a loja em questão não lhe respondera, dando a situação como resolvida. Até hoje espero a resolução do problema.

Pedida autorização para ressonâncias magnéticas a 15/01/2016, pela HOSPOR, exames marcados para 24/01/2016 (domingo). Hoje não tendo recebido qualquer resposta à autorização, contactei os serviços da Multicare ás 18:48, ao que fui informada por David Ferreira, e posteriormente por uma supervisora Ana Alves, que estava pendente de aprovação, não estando registado no processo a falta de nenhum documento que estivesse a reter a autorização, e que apenas no dia 25/01/2016, me podem dar uma resposta, pois os serviços de autorização encerraram as 16:45. Obviamente que são exames importantes, a Multicare empresa de serviços deveria não tendo tido uma resposta, informar o cliente/doente, que o processo estava pendente.

No passado dia 19 do corrente, efectuei uma compra atraves da plataforma online da Radio Popular, de um artigo, efectuei o login na conta que criei para o efeito (cliente n.º 35114774), efectuei todos os passos que a dita plataforma indicou, e paguei o artigo com o meu cartão de crédito, ao qual foi aceite e pago, essa confirmação é dada pela plataforma com a aceitação da referida compra pelo sistema, ainda que a entidade gestora da rede Visa em Portugal (REDUNICRE), me tenha enviado, cfr. anexo, o comprovativo da transacção, minutos após a compra.No acto da compra online é dada possibilidade da recolha do artigo na loja mais próxima, ou qualquer outra, de acordo com a preferência do cliente, a minha opção foi a recolha na loja situada nas Caldas da Rainha.No site, a informação referente aos prazos de entrega, prevê uma demora de até 48 horas, após a confirmação da encomenda e do pagamento, para o método escolhido de pagamento.Primeiro problema, a RP, continua a negar o conhecimento do pagamento, ao negar ter qualquer confirmação do mesmo, quando não há forma de validar a encomenda / compra sem um método de pagamento válido, que não foi o caso, logo ainda não disponho do artigo, ainda que esteja já pago há mais de 48 horas,Segundo, o que acontece, ou quais os procedimentos da confirmação do pagamento, por parte da RP e da Redunicre, a mim, como consumidor são alheios, na certeza porém, de eu, consumidor, ter efectuado todos os procedimentos exigidos pelo vendedor, por terceiros, no caso a Redunicre através da RP, na validação do cartão, usando as credenciais necessárias para a validação do pagamento, que ao caso, interessa dizer que foi autorizado sem reservas, pelo emissor do cartão e pela entidade gestora da rede VISA,As tentativas de obter informação, pela minha parte, á RP, através do serviço de apoio ao cliente, revelaram, que, além de não respeitarem o prazo de entrega ao qual se obrigam, informaram que podem demorar sete (7) dias até obterem a confirmação do pagamento,Terceiro, a encomenda / compra tem um prazo de cinco dias, findo os quais a RP pode rescindir-lo unilateralmente, dispondo de trinta dias para efectuar o estorno dos montantes envolvidos,Numa consulta ao site da Redunicre, a mesma confirma que a plataforma que gere este tipo de negócio (e-commerce), baseia-se numa troca de informações em tempo real, e que pode demorar até três (3) dias a transferir os montantes resultantes, mas que o pagamento validado no acto da compra é efectivo e é validado na mesma hora,Até á data, não disponho do artigo, violando o direito que adquiri com o pagamento do mesmo, além de, considerar que foi enganado pela publicidade enganosa disposta na plataforma online, violando direitos e os príncipios da compra e venda, A RP, desta forma nega que, eu tenha efectuado o pagamento do artigo, retem o mesmo indevidamente e sem fundamento.

No seguimento da alteração do contrato de fornecimento de serviços da EDP Universal para a EDP Comercial, foi-me indicado que o contrato em questão estaria bloqueado por falta de pagamento desta fatura. A mesma corresponde a data de 08-04-2013, com data limite de pagamento em 29-04-2013. Este cliente tem SDD ativo e nem existiu envio de 2ª via com informação de pagamento em falta, nem tão pouco foi efetuada menção do atraso em faturas posteriores. Contactei o serviço de apoio a cliente em 18-01-2016, a quem informei sobre o artigo 10º da Lei 23/96 de 26 de Julho, que nada me soube responder a não ser confirmar que não houve emissão de 2ª via de fatura nem informação sobre valor em dívida visto ser um valor inferior a 20€.

Foram adquiridos na loja GEOX do Dolce vita tejo uns sapatos de criança, GEOX AMPHIBIOX por serem indicados para usar no inverno (chuva). Os sapatos foram usados 3 vezes e nessas 3 vezes a criança caiu sempre que pisou chão molhado. (Calçada portuguesa, chão de shopping, etc).Tratando-se de um sapato de inverno era expectável um comportamento em piso molhado adequado. Foi feita a reclamação na loja que ficou com os sapatos para análise. Passados 4 dias informam que o sapato não apresenta defeito e que não se tratando de um sapato antiderrapante o facto de escorregar era normal. O facto de não ser antiderrapante não justifica o facto do sapato escorregar e comprometer a segurança e a integridade física de quem o usa. Por esse motivo, solicito que o dinheiro seja devolvido uma vez que os sapatos NÃO são adequados para usar no inverno.

Em meados de julho de 2015, a minha filha, menor (14 anos), foi contactada pelos serviços da Vodafonepor causa de uma promoção de um tarifário para o cartão do telemóvel (918216149), tarifário Red, mas para tal deveria ter a aprovação de um adulto, tutor, ou pai, ou mãe, falaram então comigo, e para tal pediram-me os meus dados, inclusive o meu numero de contribuinte, disseram que teria uma mensalidade de 12.50 Euros, e que não teria de carregar mais o cartão de telemóvel, e seria a 0 cêntimos por minuto de chamadas e sms`s para todas as redes, e que então eu não teria de preocupar, disse que se fosse nessas condições aceitaria. Disseram então que entraria no novo tarifário no inicio de agosto, e enviariam a fatura para mim. Em meados de setembro, e depois em outubro, contactei a Vodafone por não estar a receber faturas, disseram não ter o meu contacto, e enviaram para o meu email, qual o meu espanto as faturas não tinham o valor acordado, eram de valor superior, tornei a contacta-los, e disseram-me ser de comunicações de valor acrescentado, o qual lhes respondi que a menor não tinha feito qualquer dessas comunicações, e que tal nem sabia que era possível, e que isso era para estar barrado, disseram-me que iriam estar barradas, e as faturas iriam ser enviadas no valor normal, para não me preocupar que no futuro não me aborreceria mais com esse assunto, para eu estar descansado, assim o fiz. Em meados de novembro, e inclusive dezembro comecei a receber outra vez faturas com valores superiores, inclusive fiquei estupefacto por ter uma faturação de 221 Euros, fiquei super aborrecido, e contactei-os outra vez, o qual me disseram que o barramento das chamadas tinha sido retirado, e que havia chamadas e comunicações de valor acrescentado, eu disse que era impossível pois não tinha sido contactado para tal, pois sou o tutor legal, como pai da menor, e não tinha dado autorização alguma para tal, e só deveria acontecer com a minha autorização apenas. Disseram-me que iria ser barrado “de novo” o cartão para chamadas e comunicações de valor acrescentado, mas que eu tinha de pagar a faturação de 221 Euros, desde novembro quando foi tirado o barramento dessas chamadas, tal facto não aceitei, pois acho que todo este processo foi feito de forma incorreta, e apenas com o objetivo de lesar as pessoas. Sinto-me lesado, e enganado pelos serviços da Vodafone, e por causa dessas incompetências a minha filha não esta a usufruir de nenhum serviço contratado, seja o tarifário que tinha antes, seja este tarifário que me tinham proposto.

sou segurada na companhia de seguros caravela.tive um embate lateral/traseiro no passado dia 4/1 em Portimãoo outro individuo deu se como culpado na presença da PSP, preenchido declaração amigavelo carro desd entao encontra se imobilizado na oficiona da renault portimao, aguardando arranjo