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Informação de avaria no painel de bordo
Em 14-12-2018 dirige-me à Renault Boavista (Porto) com a minha viatura 02-RF-83 com uma indicação de avaria no painel de bordo que tinha a seguinte sequência informativa, Perigo de gripagem de motor, Start & Stop a controlar, Mandar verificar Esc, Mandar verificar arranque em subida e, por fim, voltava à primeira mensagem que ficava fixa e permanente no painel.O carro ficou para verificação no referido concessionário tendo-me sido solicitado comprovativos de revisões programadas pela marca que lhes fiz chegar.Dia 21-12-2018 ligaram-me dizendo que já poderia levantar o carro. Transmitiram-me que não detectaram qualquer anomalia na viatura e que no computador de bordo não apareceu registada qualquer avaria. Disseram-me também que o carro para ter acesso à garantia deveria fazer lá as revisões ao que retorqui que as revisões foram feitas e lhes foram enviados os comprovativos das mesmas tendo-me sido respondido que as revisões para serem válidas tinham de ser feitas na Renault o que não é o que está na lei. As revisões para acesso à garantia têm de ser feitas segundo o programa definido pelo construtor não sendo obrigatório que o sejam feitas na própria marca. Saí da oficina e ao fim de alguns kms tive de voltar de novo para a Renualt com os mesmos erros no painel de bordo. Tive o cuidado de não desligar o carro para que pudessem ver eles próprios a mensagem de erro no visor. O carro teve de ficar de novo na oficina. Em 31-12-2018 ligaram-me informando-me que se trata de uma avaria na bomba de alta pressão e que o custo da reparação seria suportado ao abrigo da garantia. Em 02-01-2018 voltaram-me a ligar dizendo que estava detectado o erro mas que iria ter um custo para mim porque a garantia não suportava a reparação, retorqui que me tinham dado informação contrária dia 31-12-2018 e que agradecia confirmasse a informação que me estava a dar no momento. Passado algum tempo informou-me que realmente o carro seria reparado ao abrigo da garantia mas que seria necessário substituir o filtro de combustível peça esta que é considerada de desgaste e por conseguinte não estava ao abrigo da garantia, o seu valor seria de € 100 e se eu dava autorização para esse custo o que aceitei de imediato ( o filtro de combustivel segundo o program oficial dev ser mudado somente aos 60.000 kms tendo o meu carro somente 51.395 kms). Transmitiu-me de seguida que a viatura me seria entregue dias 3 ou 4-01-2019.Dia 4-01-2019 pelas 15H dado não ter qualquer contacto deles liguei-lhes para saber o ponto de situação.Transmitiram-me que a reparação não seria suportada pela garantia e que por conseguinte o carro não estava pronto. Reclamei de imediato face a tudo o que atrás foi exposto e pedi para falar com alguém da direcção para apresentar reclamação tendo-me sido transmitido que não estava ninguém presente. Insisti e disseram-me que poderia falar com o responsável pelas manutenções mas que não estava disponível no momento.Reclamei para um nº da Renault Portugal tendo sido atendido por um colaborador que após descrição da minha queixa afirmou peremptoriamente que carros cuja manutenção não seja feita no concessionário da marca não têm direito a garantia mesmo após eu ter referido que assim não era e que a lei que permite as revisões em qualquer oficina desde que ao abrigo da reparação oficial têm direito a garantia. Referi mesmo o que penso ter sido a denominação da directiva comunitária que penso chamar-se Block Exemption. Manteve a sua opinião mas que registaria a reclamação. Aproveito para informar que na mensagem antes do atendimento permita autorizar a gravação ao que eu acedi pelo que as afirmações atrás referidas estarão certamente registadas na Renault. Posteriormente consegui falar com o responsável pelas manutanções que me disse nada poder fazer dado terem recebido efectivamente instruções da Remault que o carro estava ao abrigo da garantia mas que depois aparentemente a Renault não assumiu perante a Renault Boavista a totalidade do custo da peça pelo que o carro ficou parado.Ao dia de hoje passaram-se já 23 dias em que não tenho o carro nem qualquer informação de quando me o entregarão.Convém referir que o carro foi adquirido em 2016 (viatura nova) na Renault Boavista, que as revisões foram feitas e os respectivos comprovativos entregues e recepcionados pela Renault Boavista. Trata-se de uma viatura que pertence a uma micro-empresa sendo esta a única viatura desta empresa e o seu principal instrumento de trabalho sem o qual a minha actividade não se consegue efectuar com consequentes prejuízos. Esta situação está-me a causar e continuará a causar enormes prejuízos pois à data de hoje não sei minimamente quando me entregarão o carro.
Péssimo atendimento
Venho por este meio reportar o total desagrado que foi a visita à loja Rosa, na Rua de Santa Catarina no Porto, no dia de hoje, por volta das 16h. Com marcação para a hora anteriormente mencionada, foi-nos informado por uma funcionária vossa que as provas estavam demoradas, atrasando tudo, e que por isso teriamos que esperar algum tempo, tempo esse que não deveria ultrapassar a meia hora, mas não podiam garantir (palavras da funcionária em questão). Compreendendo a situação ficamos a aguardar numa mesa, onde nos foi fornecido o catálogo da Rosa Clará e nos foi pedido que escolhessemos alguns modelos que fosse do nosso agrado, para a noiva experimentar quando o provador ficasse disponivel. Após uns 40 minutos a aguardar, escolhemos alguns vestidos e fomos abordadas por outra funcionária. Deu uma vista de olhos rápida à listagem de vestidos que seleccionamos, pesquisou certa de três vestidos, numa lista de 10 seleccionamos por nós, ao gosto da noiva, afirmou que alguns não tinha e encaminhou-nos para o provador.Continuando sem dar atenção ao tipo de vestidos que a noiva procurava, o que mais gostava, perguntou à cliente quanto pretendia gastar. Foi-lhe dado um valor, dentro dos preços que vimos no catálogo (ainda que fizesse parte dos vestidos mais em conta). Recebemos como resposta que abaixo dos 2000€ não tinham nenhum (o que volto a reforçar que não era isso que indicava no catálogo que nos foi facultado). Sem hesitar afirmamos que não haveria problema, que se não há os vestidos que vimos abaixo dos 2000€, não seria por isso que deixavamos de comprar na Rosa Clará, caso a noiva se apaixonasse por algum vestido em questão. Afinal de contas estamos a falar de um casamento, um dia especial, um dia que a noiva nunca mais esquecerá. Fomos então encaminhadas para o provador, tendo a funcionária tratado a cliente pelo nome Paula. Corrigimos, pois o nome da noiva/cliente é, na verdade, Fátima e, para quebrar o gelo da situação até informamos em tom de brincadeira que Paula era um nome que trazia algum negativismo à situação. A funcionária desculpou-se e ninguém levou a mal a primeira vez. Contudo, esta troca de nome sucedeu vezes e vezes sem conta. Cada vez que ia ao provador ou se dirigia à noiva Fátima, chamou-lhe de Paula e após ser corrigida mais de 6 vezes (e garanto que não estou a exagerar) foi-lhe dito por uma amiga da noiva, que estava presente desde o ínicio desta visita, que é de uma deselegância estar constantemente a trocar-lhe o nome, e que até já parecia propositado. A colaboradora mostrou-se prepotente afirmando que ia então tratar só por menina (Fátima não me parece um nome dificil de dizer mas tudo bem, ao menos já não ouvimos mais o nome Paula). Após demorar mais algum tempo, a colaboradora voltou ao provador dizendo que dentro dos 2000€ e tal euros tinha apenas dois vestidos para mostrar. Já estavamos desagradadas com todo aquele mau atendimento mas estavamos ali para provar vestidos pois o que nos importa é a satisfação e felicidade da noiva, por isso, dissemos para trazer esses dois vestidos (pensando que ia ser do género da lista que fizemos). Qual é o nosso espanto quando a noiva experimenta um vestido sugerido pela funcionária, que é totalmente o oposto de todos os que nós pedimos. Pedimos vestidos fluidos, discretos, sem muita armação. Pedimos vestidos como o modelo Marac, Minia, Manila, Melisa e a colaboradora traz-nos um vestido dizendo que é de uma colecção passada, completamente vestido de noiva convencional, com uma grande saia, imenso volume, cheio de brilho e pedras (tudo o que nós estavamos a tentar evitar num vestido). Ainda mais desagradadas demos uma hipótese ao segundo vestido que ia trazer e novamente uma desilusão. Trouxe um vestido parecido com o modelo Enebro mas com decote em V e um grande laço na parte da frente, que apesar de ser melhor opção que o primeiro, continuava muito longe do que tinhamos escolhido e idealizado. Deu-se assim a prova por terminada e o sentimento que ficou foi pura desilusão, da noiva e de quem a acompanhava. Então, como achamos importante reportar quando nos sentimos mal tratadas, seja em que estabelecimento for, confrontamos a colaboradora, de forma educada, sobre a forma como nos sentimos nesta visita. A mesma desvalorizou, desvalorizou o facto de ter trocado o nome da cliente vezes sem conta e que dentro dos 2000€ não tinha mais nada para mostrar, que tudo o resto era acima dos 3000€. Afirmou ainda que os vestidos que vimos no catálogo abaixo dos 2000€ e inclusive abaixo dos 3000€ (que ainda eram bastantes) já não tinham para venda. Então aqui reforço a necessidade URGENTE de mudarem o catálogo porque isso é enganoso para a noiva que está a escolher. Quero também deixar claro que fomos a outras lojas, fizemos provas, precisamente com o mesmo valor disponivel para gastar no vestido e fomos bem recebidas, bem tratadas, foi-nos dadas várias sugestões e saímos das mesmas completamente satisfeitas. Eu poderia ter 10000 euros para gastar num vestido de noiva que nunca, mas nunca iria à Rosa Clará, pela falta de empatia, atenção, e pela falta de respeito que a colaboradora mostrou. Eu, inclusive, trabalho com atendimento ao público na área de vestuário e era incapaz de tratar algum cliente dessa forma, tivesse ele 10€ ou 10000€ para gastar, é sempre um cliente. E deixe-me dizer-lhe, se tiver lido a minha reclamação até ao fim, que os funcionários é que fazem a casa e a sua casa não está em boas mãos. Espero que outras noivas não tenham esta má experiência, porque é um dia demasiado importante para ser tratado de tal forma.
Devolução restante dinheiro do cancelamento de viagem
Não devolução do restante valor dos bilhetes de avião Estou sem 400 euros Já tentei telefonar, sem resultadosJá enviei vários mails e mensagens por facebook. As respostas sempre as mesmasDos 600 euros só me devolveram 200 euros. A Lufthansa diz que a responsabilidade é desta agência.A Esky agora não me responde quando eu digo que cancelei a viagem em menos de 8 horas. Para me devolverem a totalidade do valor a que tenho direito.Supostamente quando comprei os bilhetes paguei mais 12 euros por bilhete para cancelamento.
Retirada contador gás
Hoje dia 04-01-2018, estava agendado o levantamento do contador do gás (Contador: 1412000401003148, contrato de gás Nº. 90542083, CUI: PT1601000000242366NJ) entre as 09.30H e as 12.00H. Este agendamento foi o segundo porque no primeiro o técnico não apareceu deixando uma pessoa especada à espera do suposto técnico.Este horário e data do novo agendamento foi confirmado 9 vezes (nove chamadas distintas e gravadas) entre os dias 03-01-2018 e 04-01-2019, sendo que a última chamada foi efetuada no dia 03-01-2018 por volta das 20.00h, à qual o operador confirmou a data e hora para a retirada do contador, dia 04-01-2018 entre as 09.00H e as 12.00H.Às 09.10H do dia 04-01-2018 desloquei-me ao local, 20 minutos mais cedo do que o suposto para poder estar presente e abrir a porta do prédio ao técnico.Bateu as 09.30, passaram as 10.00H, passaram as 10.30H, quando por volta das 11.00H decidi ligar para a linha de atendimento a confirmar se o agendamento se mantinha. A resposta do operador foi que o contrato já estava cessado porque o contador já tinha sido retirado. Meu foi o espanto em ouvir tal afirmação uma vez que desde as 09.10H me encontrava no local (porta de entrada do prédio e ao frio) e nenhum técnico apareceu, sem que nenhuma informação da GALP tivesse sido recebida sobre o assunto.Mantive-me sempre no único local de acesso ao prédio e nesse tempo que lá estive nenhum técnico apareceu para fazer a retirada do contador.Questionei então a GALP como tal era possível, pois nas 9 chamadas a perguntar se era mesmo necessário estar alguém no local para a retirada foi-me sempre dito que caso não estivesse ninguém o técnico ia embora sem retirar o contador.A GALP garantiu-me sempre que se não estivesse ninguém no local o contador não seria retirado e seria novamente agendado a sua remoção, adiando ainda mais o término do contrato.Tal não aconteceu. Perdi novamente meio dia de férias, tempo esse precioso para o trabalho.Esta atitude de total desinteresse da GALP pelo cliente, de total negligencia pela vida de uma pessoa, de uma prepotência de um fornecedor que se não obedecermos às suas normas não conseguimos levar até ao fim o objetivo, é desde já lamentável para não dizer mais. Tal comportamento demonstra uma total alienação e desinteresse para com os seus clientes que são a base do seu negócio.Venho por isto exigir á GALP que me indemnize pelo tempo perdido (uma vez mais) quando uma simples chamada telefónica a avisar que o técnico tinha retirado o contador mais cedo do que o agendamento previsto tinha resolvido logo a questão e assim não teria faltar meio dia ao trabalho.Com esta situação da retirada do contador de gás, entre os dois agendamentos, acabei por perder um dia de férias desnecessariamente. É por isso que venho por este meio exigir uma compensação financeira por tal facto.
Produto em campanha com preço errado
No passado dia 1 de Janeiro pela manhã, fui ao site da Worten em busca de portáteis, precisava de adquirir um e fui pesquisar, constatei que existia um portatil que custava 30€ mas se encontrava em campanha e custava 26,99€. Como precisava de um portatil comprei, recebi os dados para pagamento e paguei, recebi de seguida e-mail a dizer que a encomenda tinha sido aceite pelo vendedore que acusavam a recepção do pagamento. Iria receber a encomenda em 5 dias úteis. Recebi ontem um e-mail a dizer que foi um erro e que não podem vender um produto abaixo do preço de custo. Já me aconteceu por varias vezes em lojas físicas chegar à caixa e o preço estar mal, mas todas tiveram de cumprir o valor que estava na prateleira.Na loja online não têm essa obrigação? Recebi um mail a dizer que iriam proceder à devolução do dinheiro. Se os preço estivesse mal para cima de certeza que não me devolviam o dinheiro. Não fui eu que fiz o erro ou tive qualquer ação errada, seo portatil já custava 30€ e ficou em promoção que culpa tenho eu?
Marketing muito agressivo
Boa tarde,Venho por este meio, apresentar a minha queixa à DECO, a propósito da empresa Bankinter.Após já lhes pedido para eliminarem o meu número de telefone da lista de contactos e de já lhes ter pedido para não me voltarem a incomodar com tal assunto (oferta de cartões de crédito), eles continuam a ligar-me constantemente e a horas muito inconvenientes, várias vezes por dia....Inclusivé já bloquei 10 contactos da respetiva entidade e mesmo assim, continuam a ligar-me de outros números para o mesmo efeito. Situação esta que já se torna insuportável. Não sei o que poderei fazer mais....
Marketing muito agressivo
Boa tarde,Venho por este meio, apresentar a minha queixa à DECO, a propósito da empresa Bankinter.Após já lhes pedido para eliminarem o meu número de telefone da lista de contactos e de já lhes ter pedido para não me voltarem a incomodar com tal assunto (oferta de cartões de crédito), eles continuam a ligar-me constantemente e a horas muito inconvenientes, várias vezes por dia....Inclusivé já bloquei 10 contactos da respetiva entidade e mesmo assim, continuam a ligar-me de outros números para o mesmo efeito. Situação esta que já se torna insuportável. Não sei o que poderei fazer mais....
Extravio de encomenda
Bom dia,Efectuei o envio de uma encomenda para Espanha, através da empresa GLS (encomenda nº 238495143837), no dia 2 de dezembro de 2018.Após vários contactos, pela minha parte enquanto remetente a fornecer dados sobre a encomenda, mas também pela parte do destinatário, foi obtida a seguinte resposta pela representante Espanhola:“customerservice@gls-spain.comqui 27/12/2018, 14:15Buenos días, Dada la fecha hemos procedido a actualizar su envío como extraviado. Rogamos por favor contacten con el remitente o empresa por la cual ha contratado el servicio en Portugal, para gestionar una reclamación. Disculpe las molestias ocasionadas.Saludos/ Kind regards, International Customer Service General Logistics SystemsSpain S.A.C/ Lacus 12CIM VallèsE- 08130, Santa Perpètua de Mogoda, BarcelonaSpainT +34 935 920 017F +34 935 947 345E customerservice@gls-spain.com”Voltei a contactar a GLS por email no dia 28 de dezembro e tentei entrar em contacto telefónico sem sucesso hoje (3 de janeiro), para tentar resolver esta questão.
Corte / suspensão propositada e indevida dos serviços há mais de 5 dias com pagamentos em dia
Venho por este meio solicitar a rescisão do contrato de serviços de telecomunicações que tenho com a Meo (Internet, Tv e Telefone) por justa causa e exijo ainda uma indeminização compensatória por me terem cortado / suspendido o fornecimento de serviços de forma propositada, ilegal e abusiva, sem falta de pagamentos ou qualquer outro motivo, e sem aviso prévio, passo a explicar:No dia 19 de Dezembro de 2018, no período da tarde fiquei sem serviço de Tv, Net e telefone, contactei o apoio técnico e depois das verificações e despistes normais, verificou-se que seria necessária a intervenção de um técnico no local, que nesse dia já não foi possível mas no dia seguinte por volta das 19h recebemos o técnico que verificou os equipamentos e as ligações na nossa residência e constatou que estava tudo a funcionar, foi então verificar no hall de entrada do prédio, na caixa geral das telecomunicações e verificou que a o cabo da nossa ligação estava desligado, ligando-o e assim voltámos a ficar com o serviço ativo, questionámos o técnico, o mesmo disse que não era normal mas que podia ter sido outro técnico que estivesse a mexer noutras ligações e tivesse desligado o nosso “sem querer”. O valor da fatura foi debitado no dia 28 de Dezembro da conta na totalidade sem o desconto do dia que estivemos sem serviços, que deverá obrigatoriamente ter que ser creditado, uma vez que ficámos mais de 24h impossibilitados de usar os serviços por culpa de um corte / suspensão indevida.No passado dia 28 de Dezembro (1 semana mais tarde), por volta das 12h fico completamente sem serviço novamente, mas, desta vez, cerca de 10 minutos antes, através do vídeo porteiro, exatamente no momento que falava e abria a porta do prédio ao carteiro, entrava um individuo no prédio juntamente a um vizinho meu que é inclusive administrador do condomínio e estavam a falar. Logo que fiquei sem serviços falei com esse administrador do condomínio que me confirmou que esse individuo que entrara com ele era um técnico da Meo e estava a mexer nas ligações e andou a ligar e desligar serviços de clientes do prédio e das lojas em baixo do prédio, e que estava a resolver uma “avaria” numa dessas lojas que ficam debaixo do prédio e pertencem ao mesmo. Liguei de imediato para a linha de apoio técnico (16209) para falarem de imediato com esse técnico para resolver o problema que ele tinha acabado de originar, disseram-me para ir ter com ele, mas quando cheguei à loja o técnico já tinha ido embora, supostamente com a “avaria” dessa loja resolvida, e que o responsável da loja que tinha estado há instantes com esse técnico disse que este lhe afirmou exatamente que teve que desligar os serviços de outra pessoa do prédio para ele ficar com serviço ativo na loja porque não haviam portas ou ligações suficientes na caixa, então o incompetente arranjou forma de ver o trabalho dele facilitado e “resolvido” prejudicando e lesando outro cliente, que no caso sou fui eu, ainda o disse e foi à vidinha dele como se nada se passasse, mas essa pessoa, no mínimo devia ser despedida com justa causa, porque isso não é forma de trabalhar não é nada, é um intrujão e irresponsável, devia ser responsabilizado diretamente pelo que fez! Ainda em chamada com a linha de apoio técnico, expliquei a situação, encaminharam internamente, fizeram reclamação a meu pedido, e verificaram na quele momento, ficando perfeitamente claro que não se tratava de qualquer avaria, foi um corte / interrupção de fornecimento de serviços propositado, indevido e ilegal por um técnico que da Meo, tenho as faturas em dia, e não existe qualquer motivo ou justificação plausível para tal corte / suspensão de serviços. Fez hoje 5 dias com serviço suspenso e depois de cerca de 10 ou 12 chamadas para o apoio técnico, e sempre a mesma conversa de que seria encaminhado internamente, depois de falar com dois supervisores que não podiam fazer nada, não havia outro meio, nem forma de falar diretamente com equipa técnica da zona, nem contactar outros técnicos de oura zona, nada de nada, serviço cordado ilegalmente e inativo por mais de 5 dias sem qualquer previsão de reativação dos mesmos, até ao dia de hoje não recebi qualquer contacto da meo ou equipa técnica para agendar ou com vista a resolver o que quer que seja.. É vergonhoso, é inadmissível, a falta de respeito e consideração com um cliente nesta situação, quando em um contacto com o departamento de cancelamento e rescisão, ainda ameaçam que se rescindir dos serviços contratados terei que pagar os equipamentos e os valores referentes às mensalidades do período de fidelização (faltam 19 meses para concluir os 24 de fidelização), como é possível, cortarem/suspenderem os serviços ao cliente de forma propositada e ilegal, estando este com os pagamentos todos em dia, e ainda ameaçarem? É de lamentar, pois estávamos satisfeitos com o serviço, estava finalmente desde Julho a funcionar perfeitamente, mas com esta situação, tornou-se impossível continuar a ser cliente Meo, o que fizeram foi uma ilegalidade, privaram a minha esposa de trabalhar (porque trabalha em casa e precisa de ter acesso à internet no pc) durante todo este tempo, foi e continua a ser prejudicada monetariamente por isso, além de ter que alterar a nossa rotina diária e planos para Passagem de Ano com amigos e familiares, que seria na nossa casa, mas sem acesso a Tv e Internet, por motivos mais que óbvios, os planos tiveram que ser alterados, com muito transtorno à última da hora.Avarias remotas, equipamentos avariados, falhas temporárias, tudo isso é aceitável e compreensível, cortarem/suspenderem o serviço do cliente propositadamente por 1 dia inteiro foi uma falta de respeito tremenda e deveria ter sido recompensado por isso, mas agora, por mais de 5 dias seguidos, com os transtornos causados, prejuízo laboral e monetário a minha esposa, sem qualquer contacto da meo a fim de se inteirar do estado da situação e prestar a resolver a mesma, com as ameaças que foram feitas num dos contactos e sem sequer previsão de reativação dos serviços então, é inadmissível, chegou ao limite do ridículo, sou obrigado a procurar os serviços de outra operadora e desistir da meo.Hoje, dia 2 de Janeiro por volta das 15:30h, após contactar o departamento de cessação de contratos da Meo, a operadora Nélia Sousa, informou que os serviços já tinham sido restabelecidos, mais uma informação enganosa, pois os equipamentos foram todos reiniciados e o serviço continua inativo por mais de 5 dias seguidos, ou seja, ainda gozam com a cara dos clientes e dão informação enganosa. Esta operadora, Nélia Sousa, ainda ameaçou acerca do incumprimentos da fidelização, dizendo que existe um serviço ativo, o que não corresponde à verdade porque a Meo suspendeu-o indevidamente, e ainda tem a coragem de dizer que se eu quiser prosseguir com a cessação do contrato terei que indemnizar a Meo, como é possível? Então a Meo corta-me os serviços indevidamente por mais de 5 dias, mentem, ameaçam, e ainda querem que pague as mensalidades referentes ao restante tempo de fidelização ou continue cliente a pagar sem ter serviço… é somente insólita esta situação, falta de respeito, de formação, de profissionalismo e ética sem tamanho!
Emissão de fatura de carregamentos no Multibanco de passe mensal CP, introduzindo o NIF.
Verifiquei que todos os carregamentos que fiz durante o ano de 2018 no multibanco introduzindo o NIF, não são comunicados à DGCI, não emitindo esta entidade as faturas.Contatado a CP, encaminha-me para o PORTAL VIVA, que indica que só tenho 5 dias após carregamento no multibanco, para vir a este portal e gerar/solicitar a fatura..Abaixo o email enviado hoje pelo Portal Viva:Exma. Senhora Sónia ,Agradecemos o envio dos dados.Após breve análise informamos que a partir do momento em que o carregamento entra em sistema (até 48h) a fatura fica disponível para emissão durante 5 dias úteis (prazo regulado pelo CIVA não devendo ser alterado sob pena de incumprimento). Findo este prazo, já não será possível proceder à sua emissão. Quando aparece um “-“ por baixo da tab “Fatura”, significa que o prazo foi excedido e, por conseguinte, não é possível proceder à emissão da fatura.Para efeitos futuros, sempre que queira proceder à emissão da fatura via Portal VIVA deverá aceder à página inicial do Portal VIVA .
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