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Reparação aspirador - Avaria bateria
Adquiri um aspirador vertical Hoover Freedom FD22RP na worten em outubro de 2017. No mês de outubro do presente ano, estando o produto ainda na garantia, o aspirador deixou de funcionar sem qualquer tipo de razão aparente. Levei a Worten onde ficou para análise. Passado cerca de um mês ligaram-me a informar que o problema do aspirador era a bateria e que para consumíveis o período de garantia dado era de 6 meses. Sugeriram reparação do aparelho por aproximadamente 90€. Recusei o orçamento. Dirigi-me à loja onde fiz uma reclamação verbal, expliquei que 6 meses para uma bateria que dizem, e passo a citar Por sua vez, as baterias de lítio tornam o desempenho poderoso e consistente, , é irreal. Além do preço elevadíssimo da reparação, nada garante que daqui a 6 meses não volte a acontecer o mesmo. Explicaram-me que nestes casos a marca é que impõe a regra. Ainda assim, fui novamente contactada pela Worten que sugeriu assegurar metade do valor da reparação e eu o restante. Voltei a recusar. Considero 6 meses um prazo insignificante para uma bateria, podemos ver o exemplo de uma bateria de um carro... De ressalvar que o aspirador não apresenta indícios de má utilização, sendo até apenas utilizado para pelos de animal. Volto também a insistir na publicidade à bateria deste aspirador ser de lítio.
Encomenda da como extraviada pela UPS portugal depois de já ter estado nos seus armazens
No dia 4 do presente mês realizei uma encomenda num site (www.electronic-star.pt), onde o pagamento foi feito por paypal, e tendo sido encerrada a encomenda sem que me tenha sido questionada a morada de entrega, pelo que logo nos minutos seguintes enviei um e-mail com os dados da encomenda a solicitar a alteração da morada, pois a que constava lá tinha sido extraída da paypal e estava incompleta. No dia 6, recebi um e-mail em inglês a questionar qual a morada correta, ao qual respondi nesse mesmo dia, enviando a morada certa. No dia 12 recebi um e-mail do fornecedor dizendo que já não era possível a alteração da morada e que deveria contactar a UPS Portugal para o efeito. Nesse mesmo dia contactei a UPS que confirmou-me que já tinham a encomenda nos seu armazéns em Portugal e que tinha chegado nessa mesma manhã. Pediram-me então a morada correta a qual facultei de imediato, e disseram-me que a entrega seria feita no dia seguinte dia 13, solicitaram-me ainda o meu contacto telefónico para alguma eventualidade. Esperei pela entrega da encomenda todo o dia (dia 13) e até ao fim do outro dia, ou seja, dia 14. Como não recebi nem a encomenda nem nenhum telefonema, estranhei e liguei para o atendimento ao cliente da UPS (707232323) onde me foi dito para meu espanto que desde o dia anterior, ou seja dia 13 (suposto dia da entrega 13), que não sabiam nada da encomenda, não tinham qualquer registo da mesma após esta deixar o armazém onde estava para ser entregue na minha morada, tendo-me mesmo sido dito que estava dada com extraviada e para eu contactar o fornecedor do produto de forma a ser este a fazer queixa do extravio por parte da UPS. Simplesmente inacreditável. Como é possível perderem uma mercadoria sem haver qualquer registo ou informação sobre o que aconteceu.
Fraude no Pagamento
Realizei uma compra de um item de calçado na loja Hunter Boot. Esta foi realizada através do seu website, sendo que o pagamento foi realizado por transferência bancária. Recebi no meu e-mail pessoal, que indiquei no website da empresa, a nota de transferência com os dados para a tal (mediada pela empresa Adyen). Após ter realizado a transferência (montante de 79,00 euros) não recebi mais nenhum contacto em relação à mesma. Depois de ter contactado a empresa sobre a situação, esta refere que não encontrou nenhum registo do meu email e compra no seu website, e que provavelmente teria sido alvo de fraude. Consultei do meu histórico do browser da Internet, confirmei que acedi ao site oficial com o endereço correcto. Contactei o meu banco e referiram que como a compra foi realizada por transferência que não conseguiu tomar nenhuma atitude em relação à mesma. A empresa nega eu ter realizado a compra.
Encomenda transviada e não reembolsada/resolvida
Fiz uma encomenda no sítio web da Vertbaudet, como já tinha feito anteriormente, no valor de 77.96 EUR. E como de costume, esperava a chegada da encomenda a casa. Entretanto, deu à luz (os artigos são de puericultura), fiquei no hospital mais tempo do que o esperado devido a complicações com o bebé. Quando voltei a casa, comecei a perguntar-me o que teria sido feito da minha encomenda, e interroguei os serviços da Vertbaudet.E através da plataforma de rastreamento de encomendas, fiquei a saber que a encomenda já tinha sido entregue (no dia 5 de Dezembro), com prova de entrega! E com duas tentativas de entrega falhadas por ausência do destinatário (quando estávamos no hospital). Essa informação não me espantou, mas se eu não tinha recebido a minha encomenda, como poderia ter sido entregue com prova de entrega?Contactei posteriormente a Vertbaudet e a empresa que se encarrega da entrega (Chronospost), e entre desculpas e pedidos de toda a informação sobre a minha encomenda, ninguém me conseguiu dar uma resposta satisfatória. No último contacto, descobri que a encomenda tinha sido entregue com assinatura a uma Lisa. Mas eu nem conheço Lisa alguma, então o que queria isto dizer?Desde que informei do meu desconhecimento dessa Lisa, tenho esperado que a Vertbaudet me contacte, com o intuito de ser reembolsada ou que a encomenda seja re-efectuada, mas entretanto já passaram 4 dias úteis, e penso que a empresa espera que eu me esqueça do assunto. Resumindo, não só paguei por algo de que não usufruí ainda, como a resolução do problema tem sido algo morosa e ineficiente.
Médis - Má informação e incompetência
A minha reclamação prende-se com a qualidade dos serviços da Médis para com a minha mulher, de cuja apólice de seguro eu sou titular.Dia 7/12/2018, na clínica CUF Cascais, tendo-lhe sido pedida uma endoscopia por parte da médica gastroenterologista, a minha mulher perguntou na recepção quais seriam os valores a pagar (com e sem anestesia).Apenas souberam dizer os valores de tabela, afirmando desconhecer qual seria a comparticipação da Médis e que tal informação só poderia ser dada pela seguradora. Ainda nesse dia, a minha mulher ligou para o número de apoio da seguradora, onde, de início, o operador não queria dar valores, com a desculpa de que «não sabia quais os preços praticados pela CUF Cascais».Após alguma insistência, lá adiantou que o valor máximo de uma endoscopia com anestesia seria de 180 euros, dos quais a minha mulher teria que pagar apenas 10% (o que daria uma quantia de 18 euros).O operador fez uma pausa para confirmar a questão da franquia e sublinhou que, como a franquia já estava paga, a minha mulher só teria que pagar 10% dos 180 euros.Dia 10/12/2018, a minha mulher foi fazer a endoscopia com anestesia, no valor de 180 euros, uma vez que tinha sido informada que só pagaria 10% dessa quantia. Caso assim não fosse, teria optado pela endoscopia sem anestesia (no valor de 70 euros).Feito o exame, a senhora da recepção informa a minha mulher de que terá que pagar um total de 318 euros, uma vez que o plafond tinha esgotado, acrescentando que só o valor da sedação era de 200 euros.De imediato, a minha mulher ligou de novo para os serviços da Médis, tendo obtido como única resposta: «apresente uma reclamação por e-mail».A nossa grande questão: por que razão não foi a minha mulher informada pelo operador telefónico de que já não tinha plafond?Estando ele na posse de todos os dados relativos ao seguro da minha mulher, tendo até confirmado a questão da franquia, como se justifica que não a tenha informado de imediato que ela teria que fazer o exame sem qualquer comparticipação por parte da Médis, uma vez que o plafond estava esgotado?Era da inteira responsabilidade da Médis informar a minha mulher relativamente a essa situação, pois se tal tivesse acontecido (como seria natural e expectável) ela teria optado por fazer a endoscopia sem anestesia, no valor de 70 euros, em vez de fazer um exame muito mais caro com sedação.Ao ligar-se para a linha de apoio da Médis, pode ouvir-se que «para sua segurança esta chamada será gravada».Sendo assim, basta escutar a gravação de todas as conversas envolvendo a minha mulher para se perceber que ela não foi informada convenientemente e de uma forma clara. Este facto originou uma despesa que apenas aconteceu por manifesta incompetência por parte da Médis.
Equivalência de diploma
No dia 15/06/2018 foi dado entrada ao pedido de equivalência na Escola Superior de Enfermagem de Lisboa-ESEL cujo registro é 31/S/2018 em nome de Karinna Lopes de Oliveira.Foram entregues a ESEL um dossiê com mais de 500 paginas descrevendo todo o histórico académico da solicitante, bem como TODOS os documentos exigidos pela ESEL para esse tipo de processo e documentos extras.Também foi paga a taxa para abertura do pedido de equivalência e análise dos documentos apresentados de 301,80€.Gostaríamos de deixar claro que a ESEL não foi uma escolha aleatória e sim a indicação realizada pela Ordem dos Enfermeiros de Portugal.No dia 29/11/2018 obtivemos o retorno da ESEL indeferindo o pedido alegando insuficiência nas horas de estágio.A insuficiência das horas de estágio já era sabida pela requerente bem antes de ser solicitada a equivalência, ou seja, o pedido tinha o intuito de verificar exatamente a quantidade de horas em falta e em que áreas especificas, como por exemplo, pediatria, cardiologia.NENHUMA universidade brasileira possui a carga horaria de estágio equivalente as universidades portuguesas, devido ao curso em Portugal ser de licenciatura e no Brasil ser bacharelado.Alem disto, o esperado era que a ESEL indicasse uma “cadeira” em seu campus para que a requerente pudesse, ARCANDO COM TODOS OS CUSTOS, completar as horas de estagio necessárias para obter a equivalência.Comparecemos até a ESEL no dia 10/12/2018 e conversamos com a Dra. Alexandra Tavares de Moura, Diretora de Serviços Acadêmicos - ESEL, que nos informou que a ESEL não possui vaga em seus campus e que não existe data prevista para que estas vagas sejam disponibilizadas.Questionada pela cobrança da taxa para análise dos documentos, com a ciência que a ESEL não possui vagas, a Dra. Alexandra transfere a responsabilidade para a alta gestão da ESEL e alega que a decisão da solicitação do pedido de equivalência e de liberdade do solicitante. Essa situação está acontecendo diariamente com centenas de profissionais de enfermagem que procuram obter a equivalência do curso de enfermagem em Portugal. Em resumo, a ESEL cobra 301€ para avaliar a documentação do pedido de equivalência, já sabendo que será indeferido pela insuficiência nas horas de estágio e não proporciona ao solicitante a oportunidade de concluir as horas faltantes alegando que a faculdade não possui vaga.Posso concluir que tal atitude fere os princípios da boa fé, pois a ESEL está obtendo recursos financeiros dos solicitantes, sem ao menos analisar os documentos e já sabendo que não possui vagas.Gostaríamos de obter o direito de estudo descrito no Decreto-Lei n.283/8, de 21 de junho e também concedido entre o Tratado de Amizade Brasil x Portugal (Resolução da Assembleia da República n. 83/2000) ou ao menos reaver o valor pago, em espécie, no momento da entrega dos documentos a ESEL.
Devolução Serviço 24/7 em Almada - Parceria Leroy Merlin
Boa tarde caríssimos,Quero reclamar o péssimo serviço das vossas carrinhas do Hertz 24/7, no Leroy em Almada.Tinha uma reserva de uma carrinha grupo D4 Mercedes Sprinter marcada para as 11h do dia 1/12. Como não recebi o código, liguei para o vosso apoio, em que me dizem que faltam os meus documentos digitalizados (no acto da reserva nada foi pedido, apenas os dados). Enviei de pronto os documentos e esperei pelo código (11h30).Tive de voltar a ligar pois não recebi nenhuma sms (código dado por telefone).Entro na carrinha e qual o meu espanto quando nem sequer pegava... a mesma encontrava-se sem bateria!!!Mais 20 minutos a ligar para ver qual o problema quando me confirmaram que a carrinha estava (mesmo) sem bateria.Como é possível permitirem uma reserva feita 24h antes, de uma carrinha sem estar a funcionar??!!??Os nossos serviços já sabiam desta situação e mesmo assim permitiram isto???Depois só tinham disponível uma carrinha de caixa aberta, a qual recusei (com toda a certeza) e que não havia mais nenhuma disponível em Almada.Só as 12h15 depois de ter reclamado junto do vosso apoio e do balcão de atendimento do Leroy (excelente serviço de apoio da funcionária Joana) é que lá descobriram uma carrinha idêntica à que eu reservei inicialmente.Conclusão, péssimo atendimento telefónico, tinha de estar em Cascais as 13h, por pouco não cheguei aos meus compromissos, mais de 1h de atraso, ainda tiveram o discernimento de me ligarem por volta das 14h30 a perguntar onde estava pois tinham outro cliente a espera!!!! Quando reservei 3 horas ou seja até as 15h15 tinha direito a mesma!A vossa outra carrinha apresentava baixo nível de combustível e a luz do óleo piscava, além de um triângulo de perigo ligado no painel (ver fotos).Com todo este péssimo serviço o mínimo que podem fazer para evitar que está reclamação chegue a instâncias superiores, é não cobrarem nem 1 cêntimo, ou se já cobraram, de imediato devolverem o total do valor e pelo grande inconveniente!
VALORES COBRADOS INDEVIDAMENTE
Boa tarde. Rescindi contrato com a Vodafone com os serviços telefone + televisão + internet em Agosto. Em Se3tembro recebi faturas dos serviços já terminado para pagar. Dirigi-me à loja Vodafone no Glicínias de Aveiro e fiz queixa no livro de reclamações (nº reclamação 26819945).Hoje voltei a recebe mais uma fatura de valores supostamente não pagos no valor de 906.74eur (valor já a incluir penalização de incumprimento contratual).Como é que cobram valores de um serviço que já foi suspenso e ainda acrescem juros?!Agradeço intervenção e análise da situação, por favor!
Dacia Portugal - Reparação de caixa ( em garantia )
Venho por este meio expor o meu descontentamento relativo à viatura que adquiri em Outubro de 2016, um Dacia Sandero Stepway novo. Tirando um problema nos sensores de estacionamento que ocorrer logo após a compra da viatura e que foi prontamente resolvido ao abrigo da garantia, o carro nunca tinha dado problemas. Contudo em Agosto de 2018 a viatura teve um problema na caixa de velocidades, tendo sido reparada na manutenção da Renault-Dacia ao abrigo da garantia. Ao fim de um mês (sem carro!! a Dacia não dá carro de substituição ), recebi o carro reparado. Contudo, em inicio de Novembro apercebi-me de um arranhar que acontecia quando colocava a 3ª mudança. A viatura foi então de novo para a manutenção da Dacia - Renault (ao abrigo da garantia )no dia 12 de Novembro. Em menos de 1 semana fui contactada pelo serviço de manutenção que me informou do plano de reparações, que compreendia a substituição de diversas peças. Ao fim de uma semana fui de novo contactada pela manutenção que me informou que faltava receber uma das peças e que o distribuidor não lhes dava um prazo de entrega, sendo por este motivo que ainda não tinha sido possível terminar a reparação. Ao fim de 3 semanas sem noticias da peça , comuniquei o caso na linha de apoio Dacia-Renault e foi aberto um processo de averiguação. Voltei a contactar a linha de apoio para saber o resultado da averiguação e informaram-me que o distribuidor da Renault não tem prazo para a entrega da peça, não tendo sido oferecida qualquer solução para além de aguardar. Resultado: estou há três semanas a espera da peça que falta para reparar a caixa da minha viatura. E há 1 mês sem carro. No total, neste ano de 2018, já lá vão dois meses sem carro contando com as duas reparações.
Encomenda paga e não recebida
No dia 30 de novembro efetuei uma encomenda de um cabo USB-C a loja e efetuei o pagamento, a encomenda estava prevista para chegar entre os dias 3 e 4 de dezembro, sendo enviada pelo CTT expresso. A encomenda não chegou e entrei em contacto com a Istore é ata obter o número da Guia de envio para acompanhar a entrega, entretanto, o CTT alegou que o endereço estava indevido ou incompleto e não fez a entrega e devolveu o artigo a empresa no dia 5 de dezembro, entrei novamente em contacto com a loja que diz ter pedido o reenvio da encomenda. Pedi o novo número guia mas a loja não sabe informar, cada telefonema que faço a loja tem o custo de quase 5 euros e já foram efetuadas 3 ligações e por email não estão a responder, hoje já são 12 de Dezembro a encomenda ainda não foi entregue, a loja não se posiciona para informar onde que se encontra a encomenda e não responde emails. Além dos danos financeiros ainda estou impossibilitada de usar o computador pois o cabo é parte do carregador, o que como estudante tem sido um problema pois boa parte dos meus documentos importantes estão salvos no computador e sem o cabo para carregar não consigo utilizar.
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