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Extravio/roubo de bagagem
Encontrei-me a passar férias em Alvor, de 23 a 26 de junho de 2018, na companhia de dois adultos (homem e mulher) e um menor (criança do sexo masculino), que já teriam chegado no dia anterior a esse destino. Regressei a Braga, onde habito, através de uma viagem de autocarro pertencente à Rede Expressos/ Renex, com partida de Albufeira no dia 26/06/2018, pelas 18:00h, e chegada a Braga pelas 2:15h do dia 27/06/2018. O bilhete, com o número 1106164547, foi adquirido por mim no dia 25/06/2018, no site da Rede Expressos, pelo valor de 31,40eur. Fazia-me então acompanhar de uma mala de cabine, de marca Pepe Jeans, em tecido, castanha, com rodas, convertível em mochila através de alças que se esconderiam na parte de trás. Uma vez que a mala era também possível de ser usada como mochila, sendo do tipo cabine, de dimensões compactas, compatível com viagens aéreas lowcost, e uma vez que no seu interior havia vários objetos de valor, que de outra forma não conseguiria transportar, conversei com o motorista no sentido de apelar à necessidade de a levar junto a mim como mochila, com as alças destacáveis na parte de trás, pedido esse que foi recusado, tendo sido obrigado a colocá-la na bagageira. Ao chegar a Braga, verifiquei que a minha mala não se encontrava onde a tinha deixado, pelo que desde logo suspeitei que desconhecidos a tenham furtado. De imediato abordei o motorista, que se mostrou espantado, e que apenas referiu “às vezes acontece de haver famílias grandes que, por engano, levam mais uma mala (…) o senhor deixe o seu nome e contato no posto de controlo a ver se a mala aparece”. Questionei de quem seria a responsabilidade no caso de a mala nunca mais ser encontrada, ao que o motorista me respondeu que “isso terá de ser tratado com a Rede Expressos”. Desloquei-me então, ainda nessa noite, ao referido posto de controlo do Terminal de Braga, tendo realizado a descrição dos factos ocorridos, e nos dias seguintes, contactei várias vezes esses serviços, mas sem obter notícias do paradeiro da mala. Entretanto, no dia 9 de julho de 2018, acabei por fazer uma denúncia na PSP do Porto. Fiz ainda uma reclamação online através de formulário próprio, na secção de Perdidos e Achados do site da Rede Expressos, tendo sido aberto um processo com o número 017-B/18. Recebi resposta por e-mail a 29 de junho, com a informação de a mala não ter sido encontrada e referindo apenas “pagamento de indemnização por extravio de bagagem de acordo com a legislação em vigor, designadamente Decreto-Lei nº 9/2015 de 15 de Janeiro, artigo 14º, nº1, alínea b)”, ou seja, indemnização unicamente por cada quilo de peso que transportava. Ora, considerei que, como passageiro e cliente, estaria a ser ignorado o meu pleno direito de fazer prova dos pertences que transportava, direito esse previsto na alínea a) do mesmo Decreto-Lei e artigo, e respetivo número, acima referidos. Na altura respondi a esse mail, transmitindo a minha opinião em relação à injustiça dessa proposta. Realizei de imediato uma reclamação online em formulário próprio no Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Consumo do Algarve, com encaminhamento da mesma reclamação para o endereço de correio eletrónico da Rede Expressos, nunca tendo obtido resposta por parte dessa empresa. De igual modo, segundo resposta do Centro de Arbitragem (dia 21 de dezembro de 2018), o processo (n° 420/2018) ficou arquivado em face da ausência de resposta por parte da Renex nos prazos previstos. Após ter reunido todas as faturas de que disponho, apercebi-me de que, realmente, o valor chega a ultrapassar os 1.500eur de prejuízo.
Publicidade falsa sobre as fontes de energia renováveis
No site referem a nossa energia é proveniente de fontes renováveis com baixas emissões de dióxido de carbono que reduzem o efeito estufa e a libertação de gases contaminantes. Escolha a energia Gold de origem 100% verde, certificada pela AENOR. No entanto, na fatura apresentam um gráfico com cerca de 41% carvão e 25% gás natural, o que corresponde a pelo menos 66% de energia não renovável. Contactei a empresa que não esclareceu esta situação referindo apenas que tinha um certificado da AENOR que não me foi fornecido nem está disponível no site. Parece ser claramente uma situação de falsa informação.
Demora na reparação automovel
Tenho um meu carro para reparação (Substituição do kit embraiagem+bimassa) desde Setembro de 2018. Através de várias tentativas de contacto sempre me foi adiando o serviço por esta ou aquela razão. Recentemente descobri que o dono da oficina mandou vir alguém de fora que não trabalha lá para fazer o trabalho, então só foi retirado a caixa e a embraiagem antiga, só falta meter o kit novo e meter a caixa no sítio, uma coisa que demora 2 ou 3 dias no máximo já está a demorar meses. Eu preciso do carro para ir trabalhar, tenho de pedir emprestado o carro à minha mãe o que condiciona em muito a vida dela e a minha por esta situação demasiado constrangedora... Ultimamente tenho tentado telefonar não me atende o telefone, vou à oficina, o dono não se encontra na mesma...
devoluçao de valor retido
esta empresa ja reclamei diversas vezes eles respondem para Deco com emails mentirosos, e me enviam nada nao resolvem , e rescindiram meu contrato do cartao e nao tenho mais acesso a conta e nada de devolver o valor,
Pedido de compensação
Eu, Isabel Melim, no dia 15 de dezembro de 2018, sendo portadora do bilhete nº 0472170865947, fiz o chek-in para o voo TP1357, com destino a Lisboa onde apanharia a ligação com o voo TP1693, com destino ao Funchal, meu destino final. Despachei a mala em Londres com destino ao Funchal.O voo TP1357 deveria partir às 18:30h e chegaria a LIS a tempo de apanhar o voo para FNC, que partiria de LIS às 23:15, do mesmo dia. Acontece que o voo TP1357, atrasou três horas. À chegada a LIS, ainda dentro do avião, fomos informados de que haveria uma solução para todos os passageiros com voos de ligação, como era o meu caso, inclusivamente foi-nos indicada uma porta, cujo número não me recordo.Já em terra, pediram-nos para esperar e separaram-nos em grupos, conforme o destino, tendo sido despachados prioritariamente os passageiros com destino ao estrangeiro. Quando chegou a minha vez, fui informada pela assistente de que não poderia seguir para o Funchal no voo previsto por este se encontrar “cheio”, tendo-me sido facultado um voucher para um táxi e para um hotel. Reagendaram-me para o voo TP1699, às 07:35h do dia 16 de dezembro. Como não me oriento bem em Lisboa e como o voo era muito cedo, para não correr riscos, optei por permanecer no aeroporto durante a noite e não utilizar os vouchers. Não me foi facultado o acesso a alimentação nem a qualquer verba para o efeito, o mesmo sucedeu relativamente a produtos de higiene.
Acidente de Trabalho-Processo nº. 201811110543
O motivo da queixa resulta do Declínio de Responsabilidades por parte da Seguradora no que se refere a acidente de trabalho ocorrido em 22.10.2018,bem como do não pagamento de Indemnização desde o dia 20.11.2018, bem como das despesas medicamentosas enviadas por email à Seguradora.O motivo da queixa assenta no facto de que esta alega que a lesão apresentada em Ressonância Magnética autorizada pela Companhia de Seguros e que Indica como informação Clínica: Fractura do Menisco Interno, era anterior à data da ocorrência do sinistro. Tal argumento não é aceitável pois o único exame de que disponho anterior à data da participação foi realizado no SNS e o mesmo não revela qualquer tipo de lesão. Para resolver o problema enviei para a Companhia de Seguros cópia de exames realizados antes e depois do acidente, tendo sido mantida por parte da Seguradora a intenção de declinar responsabilidades.De notar que a Companhia de seguros autorizou a cirurgia já realizada e tratamentos até ao dia 28.12.2018, data em que foram suspensos por declínio de responsabilidades.Hoje mesmo vou dirigir-me ao Tribunal de Trabalho e apresentar queixa contra a Seguradora.
Problema Transferencia Internacional Coinbase
O Millennium BCP negou me a transferência internacional para a corretora de criptomoedas Coinbase , que está legalizada na Europa e autorizada para trabalhar em Portugal , pelo motivo que esta é fraudulenta , apesar de já o ter permitido no passado . Recordo que operações em criptomoedas , tais como o Bitcoin , não são Ilegais nem probidas , como confirmado pelo BCE e pelo Banco de Portuga l.
Encomenda não entregue
No passado dia 22/11/2018 efetuei uma encomenda no site online da Mango Outlet. A compra incluía transporte e entrega na minha morada gratuitamente num prazo previsto variável de 2 a 7 dias úteis. E foi pago no momento em que foi confirmada. Mais precisamente o valor de 203,10€.Após confirmar a encomenda verifiquei que a morada que constava em histórico e que foi validada já não era a minha. De emediato recorri ao formulário de apoio ao cliente que dispõem no site e pedi alteração de morada para a correta. No dia seguinte não obtive resposta pelo que aproveitei o facto de a encomenda ainda estar em processamento para entrar em contato com a Mango através do serviço que dispõem de apoio direto por WhatsApp. A mensagem foi enviada, entregue e vista não dia 23-11-2018. No dia 26-11-2018 (3 dias depois) responderam dizendo que a encomenda já tinha saído dos armazéns da mango e portanto iriam alertar a transporta da alteração de morada. No dia seguinte 27-11-2018 recebi um email da transportadora GLS onde dizia que a minha encomenda seria entregue nesse dia, no entanto a morada que referiam era a morada errada. De emediato liguei com o apoio ao cliente da GLS que me disse que não haviam recebido qualquer tipo de informação da Mango com o pedido de alteração de morada, mas que no entanto havia um problema com a encomenda e que por isso ela não tinha sido entregue, que então proceder à alteração d morada internamente para ela ser então entregue na morada certa. Dia 3-12-2018 (6 dias depois) e não havendo recebido a encomenda nem qualquer informação relativamente a mesma da GLS e da Mango (aqui houve várias tentativas de contato pelo formulário de apoio via e-mail completamente ignoradas) resolvi ligar novamente com a transportadora , atendeu outra senhora que se mostrar igualmente prestável e que me disse que de fato a morada estava alterada no sistema mas que ainda não existia uma data de entrega prevista que ia dar a indicação e que iria ser entregue na morada solicitada o quanto antes. No dia 17-12-2018 (14 dias depois) recebo uma mensagem da transportadora GLS a dizer me que a encomenda foi entregue numa parcel shop perto da minha morada para facilitar a recepção da mesma. Contudo a parcel shop mencionada encontra se a 40km da minha atual morada. Entrei em contato novamente com o apoio Ao cliente da Mango (que mais uma vez não me deu resposta) e da GLS que me disse que realmente estava lá a indicação de morada nova mas que por lapso guiaram se pela inicial que estava errada e por isso a encomenda foi deixada nessa parcel shop, contudo iriam proceder ao pedido de entrega na minha morada. Até hoje dia 6-01-2019 não me foi entregue a encomenda realizada a Mango e a entidade em questão simplesmente não assume a situação, enviou-me apenas um email a culpar a transportadora pela falta de entrega e a dizer que podia levantar a encomenda na parcel shop, acho lamentável este tipo de tratamento quando fiz uma encomenda à Mango que incluía entrega em casa no prazo de 2 a 7 dias e o cliente tem a opção de alteração de morada e fiz-no no próprio dia de efetuar a encomenda.
Instalação de Ar condicionado
- A 25/10/18, adquiri e liquidei, à Electro Marvila em Santarém um Ar Condicionado da marca Vulcano, modelo Easy 5.3Kw, conforme fatura recibo n.º 1284/2018 (Anexo 1).- A 26/10/18, foi o mesmo instalado na m/ morada.- Alguns dias depois o aparelho começou a não se desligar quando atingia e até ultrapassava a temperatura programada.- Contactei duas ou três vezes o estabelecimento vendedor/instalador sobre o assunto.- No início de Dezembro fui informado, verbalmente, pela Electro Marvila, de que iriam comunicar à Vulcano (grupo Bosch), a situação.- No entanto, no dia 14/12/18, solicitaram-me via telefone, que efetuasse a reclamação por escrito e procedesse ao s/ envio por email, o que fiz no dia 21/12/18 (Anexo 2).Desde essa data e até hoje, nunca mais me foi dito nada, nem dada qualquer satisfação, facto que me inibo de comentar por motivos óbvios.- Desde essa data o funcionamento do aparelho tem vindo a degradar-se, não atingindo agora a temperatura programada, de uma forma estranha, (atinge, p. exemplo, somente 18º quando programado para 19º, mas atinge os 19º quando programado para 20º e dai não passa) e começou a fazer, cada vez c/ mais frequência condensação da unidade exterior, deixando de trabalhar temporariamente (algumas vezes c/ funcionamento intermitente do ícone de aquecimento da unidade interior) e voltando a reiniciar passado algum tempo, já depois de ter desaparecido a condensação. No manual de instruções essa situação poderá ser atribuída a insuficiente isolamento dos tubos.Começou também a “ fornecer” momentaneamente, temperaturas “frias” baixando a temperatura ambiente.De todas as anomalias existem pequenos vídeos comprovativos.- No dia 02/01/19 pelas 10h45m, telefonei p/ a Vulcano, expondo a situação, tendo-me sido dito que não tinham nenhuma reclamação e que iria ser contactado.Pelas 17h15m do mesmo dia, telefonaram-me do n.º 249726546 pertencente a J. M. Ferreira Anselmo no Entroncamento (Anexo3), perguntando se tinha pedido uma assistência. Expliquei o motivo da m/ reclamação, tendo-me sido respondido que não era essa a situação que tinha sido comunicada pela Vulcano. Iriam contacta-los (Vulcano) novamente e que diriam alguma coisa quando tivessem resposta.- No dia 03/01/19 telefonei mas disseram que ainda não tinham resposta e que me ligariam quando tal acontecesse.- No dia 07/01/19 e porque ainda não me tinham telefonado, telefonei pelas 09h20m, tendo sido informado novamente de ainda aguardavam contacto da Vulcano.Liguei para a Vulcano pelas 09h45m, sendo atendido pela colaboradora, que me disse que a Astecaldas (???) tinha escrito que eu não queria a assistência, uma vez que teria de pagar a reparação se não fosse avaria do aparelho, ou seja, se fosse problema de montagem teria de pagar a reparação e a deslocação.Esclareci que não tinha sido contactado pela Astecaldas mas sim por J. M. Ferreira Anselmo e que era c/ essa Empresa que tinha falado. Foi-me confirmado que tinha sido c/ a Astecaldas que a Vulcano tinha contactado. Verifiquei posteriormente o n.º de telefone e não coincide (Anexo4).Fui ainda informado que a Vulcano só comercializava os aparelhos e nada tinha a ver c/ a s/ instalação, mesmo que efetuada por lojas/oficinas que comercializem os produtos. Ou seja, se a deficiência for da montagem (e não estou a dizer que seja) e provocar a avaria do aparelho (quem paga a reparação ou substituição?), a Vulcano não tem nada a ver c/ o assunto, porque só o comercializou e o Agente Oficial da marca é que instalou mal.Isto é, o Consumidor final vai a um estabelecimento que comercializa os produtos, os instala e dá assistência oficial, mas a Vulcano não tem nada a ver c/ isso, porque só comercializa. E se esse mesmo estabelecimento tomar a atitude que a Electro Marvila está a tomar, a Vulcano não tem nada a ver com isso, logo o que interessa é vender e o Consumidor “que se lixe”.Face a atitude (ou falta dela), não pretendo ser contactado pelo Electro MarvilaPelo acima resumidamente exposto, venho solicitar apoio jurídico para a resolução desta caricata situaçãoAtentamenteArtur Lucas
2 encomendas não entregues
Como é possível fazer 2 encomendas com o Nº LM355712499CN / LM360390947CN e serem entregues em moradas diferentes?Uma foi parar a (RPD) em Sintra e a outra foi para (Prime) Lousa, com o rastreio feito pelos serviços dos CTT foi este o resultado, mais informo com as chamadas que realizei para os CTT e com um valor a ser taxado por minuto, nada me souberam explicar e nada de concreto me disseram, já enviei email também, para reclamaçoes@ctt.pt e nem resposta tenho, é lamentável este sucedido
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