Reclamações públicas

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F. D.
26/02/2025

Alteração Condições e Coberturas MGEN

Exmos. Senhores, Sou subscritor de um seguro de saúde AdvanceCare/MGEN, em parceria com a DECO, há sete anos, incluindo todos os membros do meu agregado familiar (2 adultos e 2 crianças de 8 e 4 anos). Todos os anos, os prémios do seguro são atualizados, o que compreendo e aceito. No entanto, este ano, para além do aumento expectável do prémio, constatei uma alteração radical das condições do plano, o que nunca aconteceu antes. Como exemplo, a comparticipação de consultas fora da rede, que anteriormente era de 50% (até 35€), foi completamente removida. Além disso, novos subscritores do seguro beneficiam de condições mais vantajosas do que clientes antigos, como limites de capital anual superiores. Entendo que as alterações foram comunicadas previamente, mas considero este procedimento pouco transparente. Alterações desta magnitude, que não se limitam apenas ao prémio mas sim à cobertura contratada, deveriam requerer uma aceitação explícita e informada por parte do segurado. Além disso, a forma como estas mudanças são comunicadas não realça claramente as modificações essenciais. Gostaria de obter uma justificação detalhada para esta situação e compreender qual a lógica de manter clientes antigos com condições inferiores às oferecidas a novos aderentes. Aguardo a vossa resposta.

Resolvida
R. N.
25/02/2025

Reclamação ao Pedido de Anulação de Contrato - Desempregado

Exmos. Senhores, Venho por este meio expressar o meu total desagrado e incredulidade face à atitude da entidade Medicare, com sede social na Rua Rodrigues Sampaio n.º 103, 1050-279 Lisboa, e com URL www.medicare.pt, relativamente à solicitação que efetuei, tanto por telefone (chamada gravada) como por e-mail (info@medicare.pt). Decorridos vários dias desde o envio do meu pedido inicial, que se refere à anulação do contrato n.º 000410382 ao invés de receber a devida assistência, fui constantemente desmotivado, sendo enfatizadas de forma excessiva as vantagens comerciais do serviço, algo que considero absolutamente inaceitável e desrespeitoso. De acordo com a Lei nº 15/2014, de 21 de março, que regula o regime jurídico do voluntariado e estabelece as responsabilidades das entidades, é claro que as obrigações da Medicare devem ser cumpridas com rigor. A lei também garante ao utente o direito de interromper ou suspender a prestação do serviço contratado, principalmente em situações de desemprego, como é o caso, o que, lamentavelmente, não foi respeitado. O meu pedido foi completamente ignorado, sendo-me informada a única possibilidade de cancelamento na data de aniversário do contrato, ou seja, mais 11 meses de pagamentos indevidos. Este incumprimento configura uma falha grave no serviço prestado pela Medicare e na forma como tratam os seus clientes, evidenciando total falta de zelo, responsabilidade e respeito pela legislação em vigor. Deste modo, solicito o vosso apoio para uma resposta célere e eficaz ao meu pedido, para a devida resolução imediata da situação. Caso contrário, peço que me informem sobre as medidas legais que consideram necessárias para garantir a defesa dos meus direitos. Aguardo o vosso contacto urgente, para a resolução imediata deste assunto. Cumprimentos, Rui César Nunes rclnunes@net.sapo.pt 912218775

Encerrada
T. D.
25/02/2025
Unidade Local de Saúde de São José

Extravio de Esqueléticas Durante Exame de TAC

Exmos. Senhores, No dia 22 de fevereiro, estive nesta unidade de saúde durante toda a tarde para tratamento. Fui chamada para realizar uma TAC e, quando me perguntaram se tinha alguma esquelética comigo, respondi afirmativamente e entreguei-as, pois não seria possível proceder ao exame com as mesmas em minha posse. Após o exame, fui liberada, mas as esqueléticas não me foram devolvidas, tendo sido-me informado que se encontravam no espólio do hospital. Contudo, ao dirigir-me ao espólio, fui informada de que as mesmas também não se encontravam lá. Peço que o hospital seja responsabilizado e que procurem me devolver as minhas esqueléticas. Nome: Maria Dulce R. Reis Gomes B. de frança R u a: La t i n o Coelho n227-2E 2750 408 Cascais Cumprimentos.

Resolvida
I. S.
25/02/2025

Dívida não devida

Exmos. Senhores, Recebi uma notificação via sms da indebt de dívida para com a Medicare que considero ilegal pois por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão nem tão pouco recebi em casa os cartões da medicare, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Assim exijo que considerem essa divida sem efeito Cumprimentos. Inês sousa

Encerrada
M. C.
25/02/2025

Livre resolução sem resposta

Exmos. Senhores Oura 24 02 2025 Cumprimentos Celebrei um contrato no dia 28 -11-2024 na compra de próteses auditivas facultei os meus dados bancários para terem acesso ao debito direto pois eu tinha dito que pagaria assim e não em prestações mensais como vim a saber a traves de ABANCA . Dei inicio no dia 6 de dezembro á livre resolução. Lembrando que o valor em causa são:5490 euros não reclamo pelo valor pois foi-me dito quanto custavam as próteses auditivas mas sim por terem feito o empréstimo bancário tendo eu dito que seria por débito direto da minha conta.(teria como cumprir sem ser necessário um empréstimo). Cumpri sempre dentro dos prazos tanto da livre resolução como da devolução das próteses, já passou algum tempo pois ABANCA já fez dois levantamentos agradecia a vossa ajuda pois das poucas vezes que atenderam o telefone tiveram sempre respostas evasivas junto comprovativos das minhas tentativas. sem mais atentamente.

Encerrada

Cirurgia de Urgência - 22-FEV-2025

Exmos. Senhores, No passado dia 22 de fevereiro de 2025 (por volta das 20h), dirigi-me ao Hospital Veterinário Anicura de Santa Marinha, em Vila Nova de Gaia. Este hospital foi-me indicado para fazer uma cirurgia de urgência ao meu cão, que tinha sido atacado por outro cão. O meu cão estava com hemorragia numa orelha (tinha sido arrancada metade da orelha), sem controlo e com a cartilagem da orelha visível. À minha chegada ao hospital, após verem o meu cão e a solução ser efetivamente uma cirurgia de urgência, apresentaram-me um valor a rondar os 500€ (Despesas de internamento, cirurgia, medicação e análises). Eu concordei com o orçamento e foi-me indicado que pouco tempo depois iriam ligar-me a confirmar a hora da cirurgia e para me manter a par do ponto de situação. Neste momento, tive de pagar um sinal de 400€. Cerca de 40 min depois, ligaram-me a dizer que a cirurgia de urgência seria realizada por volta da hora de almoço do dia seguinte (Mais de 12h após entrada no hospital), mas para não me preocupar que o meu cão seria observado durante a noite e seria colocado um penso para tentar parar a hemorragia. Para mim, a indicação de uma cirurgia de urgência é para ser realizada o quanto antes e não mais de 12horas após essa mesma indicação. Liguei para uma clínica veterinária que se disponibilizou a fazer de imediato a operação e fui buscar o meu cão para ser operado o quanto antes! O cão foi-me entregue sem penso, ainda a sangrar continuamente. Devolveram-me 274,50€ dos serviços que não foram prestados (Ou seja paguei 125,5€ para um serviço que nem sequer penso fizeram!). Considero todo este tratamento uma falta de profissionalismo impensável, sem cuidados de urgência básica, com interesse em manter o cão internado (na clínica onde foi realizada a cirurgia de urgência, o cão nem sequer teve necessidade de internamento). Para mim, isto não é hospital veterinário nenhum! Se não tem capacidade de tratamento de urgências básicas nem deveria ter este título de Hospital veterinário.

Encerrada
A. S.
24/02/2025

Chamadas Constantes

Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare. No mês de Março de 2024 fui contactado via telefone para aderir a Medicare. Nunca tive interesse na Medicare dado que trabalho numa companhia de seguros e tenho um Plano de Saúde. O funcionário que me tentou vender o pacote eu fui cordial expliquei a minha situação disse que não pretendia dado a minha realidade e insistentemente para que eu emitisse o seguro, tive 40 minutos com o senhor ao telefone e no fim procedemos à emissão sem débito direto. Após várias chamadas telefónicas por parte da Medicare para regularização dos recibos, informou-me que iria para contencioso, a ultima chamada telefónica que recebi já era para vender novamente mais produtos Medicare. Então hoje, 24/02/2025, deixo aqui expresso que não desejo renovar com a Medicare, aliás nunca recebi nenhum email e muito menos assinei qualquer tipo de documento, logo não me sinto fidelizada a esta empresa. Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “. Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos. E também com efeitos imediatos não quero receber mais chamadas telefónicas nem mensagens por parte da Medicare.

Encerrada
A. A.
23/02/2025

Cobrança sem Aviso Prévio ao Utente

Realizei consultas com o Dr. Bruno Pereira (10/09,30/10,07/01) e não me foi detalhado sobre o procedimento: "colocação de membrana de tecido conjuntivo". O pedido de cirurgia foi feito ao S Saúde e a resposta do mesmo foi remetida a mim e ao Hospital. Como leigo, segui as orientações da atendente que me ligou no dia 05/02 (960378900 ou 932743218) informando os custos da cirurgia de aprox. 9700 e que eu deveria comparticipar 10%. Disse-me que esse valor poderia ser um pouco menos ou um pouco mais, dependendo do que fosse "necessário" fazer na hora da cirurgia (10/02). Não fui informado por ela da colocação de "membrana de tecido conjuntivo" negado pelo plano e que esse procedimento seria pago em caráter particular. O correto era ter sido previamente informado para optar ou não pelo custo. Como é óbvio, não optaria porque não tenho recurso. Solicito que para caráter comprobatório seja feito o resgate dessa ligação. Pós-cirurgia, fiz uma consulta dia 18/02 onde a enfermeira (testemunha) fez o curativo e o Dr. veio observar a ferida. Nesse momento, estávamos eu, a enfermeira e minha esposa. Foi então que o Dr. (testemunha) informou que havia colocado a membrana. Minha esposa no momento ainda perguntou sobre o nome, porque ambos desconhecíamos totalmente o procedimento. A menos que esse seja um procedimento que o Dr. Bruno tenha visto como realmente necessário e justifique por laudo ao meu S. Saúde, para que o mesmo pague, estamos diante de um ato sem ética e de extorsão de recursos ao utente. Se o Hospital recebeu a negativa, assim como eu e se o conhecimento técnico é da equipe do Hospital, o mesmo deveria ter informado na ligação do dia 05/02 que além da coparticipação de 970, eu teria mais 2300 a pagar. Devo ir ao Ministério Público?

Resolvida
B. N.
22/02/2025

Pedido de cancelamento de contrato

Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar, visto que mais nada funcionou! Já estou desde Novembro a tentar cancelar o plano de saúde, o qual me foi indicado que teria que esperar até à data de renovação de contrato devido ao período de fidelização. O contrato renovaria no dia 18/01/2025. Não fui informada da data de renovação mas mesmo assim no dia 02/01/2025 fiz novamente pedido de cancelamento do mesmo. Este contrato nunca foi utilizado e quando foi realizado foi me informado que não haveria período de fidelização obrigatória. No entanto fiquei um ano a pagar por um serviço que não utilizei. Já pedi novamente para cancelarem sem resposta nenhuma por parte da AGILCARE. Pedi também o reembolso do valor deste mês de Fevereiro pois já tinha pedido para cancelarem. Onde estão os pedidos na página AGILCARE aparace lá que está "fechado com sucesso" o meu pedido de cancelamento, no entanto o contrato continua ativo. INADMISSÍVEL!! Já terminou o contrato, podem enganar uma vez mas não enganam a segunda! Cumprimentos.

Encerrada
J. S.
21/02/2025

Cobrança Indevida

Exmos. Senhores, Boa tarde, Transcrevo email enviado ontem à Medicare para resolução imediata da situação: "Em 2018, contactaram-me para aderir ao serviço da Medicare. Nunca cheguei a receber a documentação para assinar, não recebi cartões, nem nunca utilizei qualquer serviço. Pedi cancelamento por telefone, pouco tempo depois, não conseguindo precisar a data, sendo que me indicaram que iriam efetuar o mesmo, de imediato e sem qualquer custo. Mais, recebi um email da entidade Indebt a cobrar o valor de 697.70€, relativo ao processo n.º: 640000877 que foi remetido pelo Dep. Contencioso Extrajudicial. Anexo os emails enviados de reclamação e a resposta deles. Agradeço a vossa ajuda para resolução deste tema, dado que nunca usufrui do serviço nenhum e não faz sentido algum pagar por algo que não assinei. Cumprimentos.

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste

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