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Dificuldade de cancelamento e cláusulas abusivas
Assunto: Cobrança abusiva e dificuldade para cancelar plano de saúde Queixa: Contratei o plano de saúde AgilCare da Agilidade, Lda em fevereiro de 2024, com o primeiro pagamento feito em março de 2024. No dia 08 de março de 2025, entrei em contato para solicitar o cancelamento, pois estou desempregada e não posso mais arcar com os custos. Fui informada de que o cancelamento só pode ser solicitado 30 dias antes da renovação anual (ou seja, em janeiro). Como não fiz isso, fui obrigada a continuar com o plano mesmo sem utilizá-lo. Também me informaram que a renovação é automática, mas ainda assim, não fui avisada previamente sobre a necessidade de cancelamento dentro desse prazo. Tentei argumentar que essa prática é abusiva e contrária ao Código de Defesa do Consumidor, mas a empresa se recusou a cancelar a cobrança. No dia 10 de março, recebi uma ligação do setor de controle de qualidade, onde reafirmaram, de forma arrogante, que a única opção que tenho é agendar o cancelamento para o próximo ano e continuar pagando até lá, mesmo estando desempregada e sem usar o serviço. Essa situação é injusta e abusiva, e por isso exijo: 1. Cancelamento imediato do plano sem cobrança de novas mensalidades. 2. Suspensão de qualquer cobrança indevida ou tentativa de negativação do meu nome. Aguardo uma solução para o problema.
Apólice e Cartão não associados
Exmos. Senhores, Subscrevi o seguro Médis Light + Dental, que não tem período de carência, a 11/02/25. Enviei autorização de débito direto a 11/02, confirmada via email a 24/02, embora o seguro já aparecesse ativo na App desde 14/02. A 20/02 realizei uma TC na Affidea IMI República (convencionados com rede Médis Light - quer o exame específico, quer o providenciador, algo que confirmei previamente ao agendamento). Por erro informático da Médis, não puderam faturar com o meu cartão . Paguei 104€ como particular (vs. 65-75€ com seguro) na forma de caução para poder fazer o exame, tendo-me sido dito, pela clínica e pela Médis, que seria devolvida a diferença aquando da resolução da questão, que ocorreria em 3-5 dias úteis. O problema persiste a 10/03, quase um mês após a subscrição. Segundo explicações da linha de apoio, tenho apólice e cartão válidos, mas não consigo utilizar o seguro porque os dois aparentam não estar devidamente associados no sistema informático da Médis. Contactei o apoio telefónico a 20/02, 24/02, 28/02, 03/03 e 10/03, recebendo sempre a mesma resposta padronizada – esperar mais 3-5 dias úteis – prazos que já excederam várias vezes sem resolução da situação. Nunca recebi comunicação escrita explanando o problema, nem qualquer informação sobre que diligências estão a ser empreendidas para o solucionar. Nunca me foi dada alternativa, nem hipótese de contactar superiores. A juntar a tudo isto, acrescenta-se que nem à minha própria área de cliente na App consigo aceder - consigo utilizar a App 1 vez logo após a sua instalação, mas após isso fica bloqueada e nunca consigo entrar na mesma a não ser que a reinstale (diz impossível estabelecer ligação, quando o telemóvel tem dados móveis, e WiFi ligados e funcionantes) e, em qualquer circunstância, não consigo visualizar informação do meu seguro ou apólice. Apesar do seguro estar "ativo", a seguradora ainda não procedeu à cobrança do prémio, mesmo autorizada para tal, e eu encontro-me impedido de usar um serviço que me comprometi a pagar. Esta situação tem-me impedido de agendar outros atos de saúde, por receio de ter de pagar na íntegra atos cobertos pelo seguro, causando-me transtornos significativos e adiamento de cuidados. Face ao exposto, impõem-se a resolução do problema técnico e explicação formal escrita do ocorrido, o reembolso do correspondente valor comparticipado pelo exame realizado, e a extensão do período de vigência do seguro por tempo igual ao que estive impedido de o usar. Cumprimentos.
Métodos abusivos!
Assunto: Reclamação contra a empresa Agilidade S.A. – Plano de Saúde AgilCare Prezados, Venho, por meio desta, formalizar uma reclamação contra a empresa Agilidade S.A., responsável pelo plano de saúde AgilCare, devido a uma cobrança indevida e prática abusiva em relação à renovação do contrato. Contratei o plano de saúde em fevereiro de 2024, com o primeiro pagamento efetuado em março de 2024. No dia 08 de março de 2025, entrei em contato com a empresa para solicitar o cancelamento do plano, visto que não tenho mais interesse em mantê-lo e, no momento, estou desempregada, sem condições de arcar com os custos. No entanto, fui informada de que o cancelamento só pode ser realizado 30 dias antes da renovação anual. Alegaram que, como eu não solicitei o cancelamento em janeiro de 2025, sou obrigada a manter o plano mesmo sem utilizá-lo. Também fui informada de que a renovação é automática, o que torna a cobrança ainda mais injustificada, pois não houve qualquer comunicação prévia sobre a necessidade de manifestação expressa para evitar a renovação. Argumentei que essa prática é abusiva, uma vez que não fui previamente notificada sobre a renovação do contrato e que a imposição de pagamento por um serviço que não estou utilizando vai contra os princípios do Código de Defesa do Consumidor. Ainda assim, a empresa se recusou a cancelar a cobrança. No dia 10 de março de 2025, recebi uma ligação do setor de controle de qualidade da empresa, e a atendente reafirmou, de forma arrogante, que não há nada a ser feito e que, independentemente da minha situação financeira ou do fato de eu não estar utilizando o serviço, terei que pagar, pois está previsto no contrato. Diante disso, solicito a intervenção deste órgão para garantir meus direitos enquanto consumidora, com base no princípio da boa-fé e no equilíbrio contratual. O que peço é: 1. O cancelamento imediato do plano sem cobrança de novas mensalidades. 2. A suspensão de qualquer cobrança indevida ou negativações em meu nome relacionadas a esse contrato. 3. A apuração da conduta da empresa, que impõe cláusulas abusivas e não informa devidamente os consumidores sobre a renovação.
Vendedores de eletricidade (porta a porta)
Exmos. Senhores, Quero reclamar das constantes visitas efetuadas todos os meses por vendedores que me batem à porta com o argumento de perguntar se o contador da eletricidade já envia automaticamente a leitura, ou então se o contador de eletricidade envia notificações automáticas. A verdadeira razão destas visitas ( que são efetuadas por todas as empresas de eletricidade ) é ver se as pessoas caem na mentira deles e assinam sem saber um contrato que os desvincula automaticamente da fornecedora de eletricidade atual e mudam para a empresa de eletricidade do vendedor que bate à porta. Literalmente todos os meses tenho que aturar isto! Na próxima chamo a polícia porque a minha escada nao é uma feira para venderem produtos! Cumprimentos. Luis Silva
Serviço não realizado
Exmos. Senhores, Fiz a compra de uma consulta online em vosso site, no dia e hora que me foram marcados me pediram para mudar o horário para as 18h, mudei e nunca mais obtive resposta sobre o link que ficaram de enviar para a consulta e nem mesmo pelo WhatsApp!, logo acredito que seja fraude já que não tive consulta nem a prescrição preterida paguei o valor de 29€ deixo meu alerta e aguardo vossa resposta Cumprimentos.
Contrato
Exmos. Senhores, Em agosto de 2024, contactei o vosso apoio para saber o número do meu contrato para o rescindir. Deram-me o nº 45100028215. Enviei um e-mail a rescindir e recebo como resposta que não o posso fazer até março de 2025. Quando fui consultar as condições gerais, deparo-me com um número de contrato diferente, 000306576. Volto a contactar o apoio da medicare, ao qual sou informada que o contrato nº 000306576 foi cancelado pela medicare e esta formalizou outro com o nº 45100028215. Ao que parece, esta alteração ocorreu em 2019, aquando o vosso apoio me contactou, a informar que a Medicare iria passar a ter acordo com os hospitais CUF, inicialmente CUF de Coimbra, e que posteriormente se iria estender para outros hospitais CUF, que se revelou agora que era mentira. Em momento algum me mencionou num novo contrato. Respondi á senhora que teria que me enviar por escrito, para o meu e-mail o que me estava a dizer por telefone o que tal não aconteceu. . Para mim, o contrato que vigorou até agosto de 2024 foi o contrato número 000306576. Assim sendo, com base no decreto de lei nº24/2014, de 14 de fevereiro, artigo 5º, nº7 (que transpõe a diretiva nº 2011/83/EU do parlamento Europeu e do Conselho, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços", por isso, deixo de ter qualquer vinculo com a Medicare a partir de agosto de 2024. Cumprimentos.
Marcação/cobrança errada
Exmos. Senhores, Após marcar consulta pela Médis, fui informado (após a mesma) que o Médico em questão não tem acordo com a seguradora, só pagarei a consulta se me cobrarem pela tabela da Médis tendo em conta o que descrevo de seguida. Hoje de manhã marquei consulta (inicialmente no whatsapp) de Dermatologia na unidade da Amadora, a operadora virtual pediu nome completo, idade e seguro de saúde. Após eu informar qual era o meu seguro (Médis) surgiu a mensagem da disponibilidade, data, hora da consulta e Dr., foi pedido para confirmar se queria marcar. Alguns minutos depois fiz uma chamada para o 21 da unidade da Amadora e pedi para falar com a assistente para confirmar se tinha mesmo consulta marcada, voltei a dar os meus dados e a referir o seguro de saúde, foi-me confirmada a consulta. Após a consulta, a administrativa (Edifício D piso 3) informou-me que a Medis estava "em baixo" e sugeriu-me que pagasse para depois apresentar à seguradora, rejeitei e pedi que me enviassem para casa com o valor correcto quando a situação estivesse resolvida. Pouco depois a administrativa lembrou-se que afinal o médico em questão não tem acordo com a Médis. Não vou pagar 110 euros, não marcaria sequer consulta se tivesse sido informado que o Médico não tinha acordo, não só não fui informado em momento algum, como referi nos 2 contactos (dei permissão para gravação da chamada) qual era a minha seguradora e as assistentes confirmaram a consulta com base nisso. Cumprimentos.
Presionada e quase obrigada a fazer contrato
Exmos. Senhores, Bom dia Venho por este meio apresentar a informação que solicitei a resolução do contrato de colocação de 2 próteses auditivas feito a 5 de Março de 2025 em Loulé Senti-me pressionada e obrigada a aceitar e a fazer um contrato com um custo muito elevado do qual não tenho interesse e do qual tenho dúvida da sua necessidade, tenho direito a solicitar uma segunda opinião médica para confirmar o que me foi dito num suposto rastreio. Tentei por varias vezes recuar e informar que não queria mas praticamente não me deixaram sair sem que o fizesse, fazendo pressão psicologica a um tal termo que quando sai d o dito rastreio só tinha vontade de chorar. A pressão que fizeram para eu fazer as próteses foi enorme e inadequada, estou deveras arrependida de ter ido a um suposto rastreio que afinal aparentemente não passa de uma pressão a negócio. Assim dando cumprimento a cláusula quarta do contrato que me foi dado, afirmei inequívocamente que não quero as próteses auditivas. Aguardo resolução dao mesmo
(não) MARCAÇÃO DE ATO MÉDICO
Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar, com caráter de urgência, a marcação da minha consulta de dermatoscopia anual, que se encontra em atraso há mais de um ano. Apesar dos diversos contactos por email que efetuei anteriormente sobre este assunto, até à data não recebi qualquer resposta concreta que resolva a situação. Considerando a importância deste acompanhamento médico regular para a minha saúde, solicito a vossa melhor atenção para a resolução deste caso com a maior brevidade possível. Outro ponto a destacar: é inadmissível que o equipamento de dermatoscopia digital computorizada esteja inoperacional desde...2020!!, forçando os médicos a realizarem o rastreio manual. 😕 Aguardo uma resposta célere e concreta da vossa parte. Com votos de melhoras no atendimento às necessidades dos utentes, José Marinho
Cobrança Indevida e Recusa de Cancelamento
Exmos. Senhores, Em janeiro de 2024, a empresa Medicare entrou em contato comigo e, devido à grande insistência, acabei de aderir a um plano de saúde. Entretanto, em abril de 2024, fiquei desempregada e, imediatamente, entrei em contacto com a empresa para informá-los de que não teria condições de continuar com o pagamento, solicitando, assim, o cancelamento do plano. Não sei se uma atendente que me atendeu era inexperiente, mas, ao invés de cancelar o plano conforme solicitado, acabou renovando-o por mais um ano, contrariando expressamente o meu pedido. Disseram-me que eu deveria cumprir o período de fidelidade e que só poderia solicitar o cancelamento um mês antes do término do contrato. Não sei exatamente quando essa renovação foi realizada, mas o plano, que inicialmente terminaria antes, agora tem vencimento em janeiro de 2026. Desde então, entrei em contato diversas vezes para solicitar o cancelamento, inclusive durante ligações de cobrança, mas todas as minhas tentativas foram recusadas. Sem mais alternativas, enviei um e-mail solicitando formalmente o cancelamento e, como resposta, fui informada de que sou obrigada a pagar até janeiro de 2026, mesmo sem condições financeiras ou qualquer utilização do plano. Aleguei, ainda, as cláusulas contratuais que possibilitam a rescisão do contrato em caso de ausência de uso por 12 meses consecutivos ou por inadimplência pelo mesmo período. No entanto, a empresa afirmou que essas cláusulas não se aplicam para fins de cancelamento. Diante disso, solicito auxílio para resolver esta situação e invoco o Decreto-Lei nº 24/2014 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativa aos direitos dos consumidores), especialmente o artigo 5º, nº 7 , que estabelece que: "Quando o contrato for celebrado por telefone ou por e-mail, o consumidor só fica vinculado depois de concluir a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou comunicação de serviços, exceto nos casos em que o primeiro contato telefônico seja deliberado pelo próprio consumidor." Diante do exposto, reitero meu pedido de cancelamento imediato do contrato, tendo em vista a irregularidade na renovação e a impossibilidade de arcar com os custos do serviço. Cumprimentos.
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